Diversos produtos estavam com data de validade vencidas/REPRODUÇÃO
A Policia Civil de Minas Gerais em parceria com a Polícia Militar de Minas Gerais prendeu, na última quinta-feira (25), um homem proprietário de um estabelecimento comercial, na cidade de Conselheiro Lafaiete, por posse ilegal de arma de fogo, descaminho e crime contra as relações de consumo.
Após investigações, as equipes policiais deram cumprimento a dois mandados de busca
e apreensão na mercearia e na residência do suspeito, no bairro Cachoeira. Durante a ação foram apreendidos um revólver calibre .32 municiado e 76 pacotes de cigarros da marca San Marino, de origem estrangeira. Além disso, a Vigilância Sanitária foi chamada ao estabelecimento para proceder a apreensão de diversos produtos expostos para venda com o prazo de validade vencido ou suprimido.
O indivíduo foi presos em flagrante, sendo encaminhado ao Sistema Prisional onde permanecerá a disposição da Justiça.
O empresário lafaietense, do ramo de corretor de seguros, Paulo Padock, passou por um tremendo sustou na tarde ontem, dia 29, quando curtia , com a família, um merecido descanso em Arraial do Cabo, praia fluminense bastante frequentada por mineiros.
Escoriações na perna quando foi atacado por um espécie aquática
Paulinho, como é conhecido pelos amigos, foi praticar uma pesca submarina quando, dado momento, foi atacado por um peixe. Ao tentar se desvencilhar do agressor, ele chocou-se contra recifes. Imediatamente ele submergiu e pediu socorro sendo resgatado por profissionais.
A consequência é que ele ficou com a perna ralada, mas não soube precisar se o ataque foi de um tubarão ou de outra espécie. “Estou bem agora com a família, mas a dor persiste”, disse.
Após o acidente, Paulinho não precisou de atendimento médico, mas procurou uma farmácia para espantar o sofrimento.
A Polícia Federal, o Ministério Público Federal e a Receita Federal deflagraram na manhã desta terça-feira (12) a Operação Checkout, para desarticular um esquema envolvendo uma empresa de turismo brasileira na sonegação de impostos, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. As investigações apontam prejuízo aos cofres públicos que podem chegar a R$ 145 milhões.
Segundo a PF, o lobista Átila Reys Silva, que tem uma propriedade rural em Lamim, foi contratado pela empresa de turismo para cancelar uma autuação da Receita Federal no valor de R$ 161 milhões em dívidas de impostos. Para isso, ele teria pago propina a auditores da Receita Federal e do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), tribunal administrativo que analisa recursos de contribuintes a respeito de tributos federais.
Principal alvo da operação, Silva foi preso em Minas Gerais. Outros 23 mandados de busca e apreensão forma cumpridos em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais.
“Identificou-se um pagamento de propina de R$ 39 milhões [para o lobista]. O pagamento seria para favorecer a empresa no julgamento dos R$ 161 milhões em tributos e multas decorrente de dívidas de PIS Cofins. Foi identificado também o pagamento de propina de cerca de R$ 1 milhão para adiantar a restituição de crédito tributário a essa empresa em função de pagamento de Imposto de Renda retido na fonte”, afirmou o delegado da PF.
De acordo com a PF, a investigação envolvendo a empresa de turismo começou após a análise do material apreendido na primeira fase da Operação Descarte, realizada em março de 2018.
Um autor da Receita foi afastado do cargo por conta das investigações. De acordo com o auditor Flávio Prado, que faz parte da operação, a Corregedoria da Receita também investiga o funcionário que teria recebido propina.
“Existe uma rede bem intrincada de intermediários: escritórios de advocacia e lobistas que acabaram intermediando pagamentos. Os pagamentos foram feitos a auditores da Receita lotados em Santo André e posteriormente pessoas do Carf. O auto de infração foi derrubado. O processo todo possui diversas peculiaridades”, disse o procurador da República Vicente Mandetta.
Relógios apreendidos em casa de São Paulo alvo de mandado de busca e apreensão da Operação Checkout /Divulgação
Os investigadores também apontaram o envolvimento de ao menos dois conselheiros do Carf no esquema.
“Nesses julgamentos sabemos que tem papel preponderante o relator. E esse relator foi investigado também na Zelotes. Se outras pessoas no Carf receberam [propina], isso precisa ser alvo de aprofundamento”, disse ainda o procurador.
Procurado pelo G1, o Carf, que é vinculado ao Ministério da Economia, afirmou por meio de nota que “teve conhecimento das denúncias envolvendo o Órgão na Operação Checkout da Polícia Federal por meio da imprensa. Aguardaremos o desdobramento das investigações e estaremos disponíveis para ajudar no que for preciso a fim de que todos os fatos sejam esclarecidos.”
23 mandados de busca e apreensão
De acordo com a PF, foram mobilizados 100 policiais federais e 30 auditores da Receita na operação. Diversas joias e R$ 85 mil em dinheiro foram apreendidos.
Além da prisão, a Justiça também expediu ordem para decretar bloqueio de bens no valor da propina que teria sido recebida, de R$ 39 milhões.
Há indícios de que uma parte do valor pago foi remetida para o exterior de forma fraudulenta e outra parte, dividida entre integrantes do grupo investigado.
Os investigados responderão pelos crimes de corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e organização criminosa.
A morte repentina do empresário José Gonçalves comoveu amigos, familiares e os funcionários do Supermercado Super Brisa. Ele faleceu, ontem a tarde, vítima de um infarto fulminante em uma praia em Parati, litoral fluminense, quando passava férias. Hoje o empreendimento funcionou em seu horário de rotina.
O empresário José Gonçalves inaugurou a unidade do Super Brisa há 3 anos quando se mudou com a família para Jeceaba, gerabdo mais de 15 empregos. Ele também era dono de um hotel, em Contagem (MG), cidade onde será velado e sepultado amanhã.
“É com muito pesar que informamos o falecimento de José Gonçalves proprietário do Supermercado Brisa. O Supermercado continuará em pleno funcionamento como, segundo quem melhor conhecia José Gonçalves, seria de sua vontade.Deixamos aqui nosso pesar pelo acontecido e vontade redobrada de fazer o sonho de José Gonçalves continuar!”.
O Supermercado Super Brisa continuará com suas portas abertas administrado pelo seus familiares.
Os detalhes da morte por afogamento em uma praia do litoral carioca, em Angras dos Reis, ainda não foram divulgados. José Gonçalves estava com a esposa e o filho menor passando férias e se afogou no da tarde de ontem.
José Gonçalves (D) e sua esposa, acompanhados do artista Nerson da Capitinga durante festa de inauguração de supermercado
Ele retornaria a Jeceaba esta semana, cidade onde morava há aproximadamente 4 anos e era proprietário do supermercado Super Brisa, montado na cidade.
A notícia chocou todo o município e as pessoas que o conhecem. O corpo deve ser sepultado em Contagem onde era também dono de um hotel.
Após um dia de trabalho realizado no sábado (18/08), P.R. de F. Barbosa, 47 anos, proprietário de um supermercado localizado no bairro São João, foi abordado por um homem armado assim que estacionou seu veículo em frente a sua casa no bairro Angélica.
Conforme a vítima, o bandido usava um capacete de motociclista na cor rosa e uma toca preta cobrindo o rosto. Armado com um revolver, ele anunciou o assalto e exigiu a mochila onde era transportado todo o dinheiro faturado no dia. Após relutar em atender a solicitação, o bandido efetuou um disparo para o alto intimidando a vítima que lhe entregou a mochila. Em seguida ele fugiu na garupa de uma motocicleta que o aguardava nas proximidades.
Uma motocicleta semelhante à usada pelo ladrão, cuja identificação foi anotada, chamou a atenção por ter sido vista passando várias vezes na frente do seu comercio no bairro São João. A Polícia Militar de posse das características repassadas realizou rastreamentos ao veículo, porém não obtiveram êxitos.
Depois de ter sofrido um roubo a mão armada em seu estabelecimento comercial situado na rua Santo Antônio área central da cidade de Ouro Branco, o comerciante tentou várias vezes fazer contato com a Polícia Militar através do telefone de emergência, 190 e não foi atendido.
Conforme informações posteriores, desde o dia anterior ao assalto, ou seja, 5 de junho, que o telefone de emergência 190 da 65ª Cia/PM está inoperante por motivos desconhecidos, segundo informações, já de conhecimento da operadora responsável que ainda não havia sanado o problema.
O roubo à mão armada aconteceu na tarde de quarta-feira, dia 6, e o prejuízo do proprietário foi calculado em aproximadamente R$2 mil em peças do vestuário, um telefone célula e a quantia de R$200,00.
Guido Roberto Nogueira está sendo velado no Velório Sagrado Coração de Jesus até as 10 horas, quando será levado para Rios Espera, onde será sepultado.
Juntamente com seu irmão Gilberto Nogueira, foram proprietários da foto zap. Guido morava em Lafaiete e deixa uma marca de trabalho e honradez em sua vida.
Quem resumiu um pouco da vida de Guido foi o jornalista Fabricio Miranda em seu facebook: “A segunda-feira foi dessas de caso que entristece o coração da gente. Partiu sem contar muita prosa, o nosso amigo Guido Roberto Nogueira. Gente boa! Em nosso meio contava muito caso dos tempos lá da Espera. Dos tempos de caçador, menino passarinheiro, auxiliar do busão, guarda rede da telemig, jogador de futebol, aos tempos de pai carinhoso, marido zeloso, amigo fraterno. Fica a certeza que dia desses a gente esbarra por aí. Em uma dessas esquinas, onde estarão Naná, Pedro Nogueira, Margarete, Nenega e tantos outros que se foram. Estarão todos em volta da velha fogueira, contando casos de Rispera. Lugar de onde a gente saiu, mas jamais ela sairá da gente. Vai com Deus nobre amigo!”
Lamim amanheceu sob o forte aparato da Polícia Federal. Acostumada de tranquilidade, os agentes federais espantaram os moradores. 12 agentes da PF vasculharam um escritório no centro da cidade e uma Fazenda do empresário Átila Reys. Segundo informações dos policias trata-se da Operação Descarte, um desdobramento da Operação Lava-Jato.
Foto e texto: Rádio Pop Lamim
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O empresário José Gonçalves inaugurou a unidade do Super Brisa há 3 anos quando se mudou com a família para Jeceaba, gerabdo mais de 15 empregos. Ele também era dono de um hotel, em Contagem (MG), cidade onde será velado e sepultado amanhã.
