Prefeito Celinho garante que obra vai resolver problema de falta de água em Queluzito

Diante das reclamações recorrentes de falta de água em Queluzito, problema que se agravou nos últimos dias, o Prefeito Célio Pereira (PR), o Celinho, esteve na redação do site e jornal CORREIO DE MINAS para explicar a situação e esclarecer as ações desenvolvidas para eliminar de vez este problema histórico que atinge os moradores há mais de 30 anos.

Celinho garantiu que o abastecimento de água será resolvido definitivamente com investimentos/DIVULGAÇÃO

Celinho antecipou que no final de semana a bomba do poço artesiano queimou gerando o desabastecimento geral. Segundo ele, o problema foi resolvido e as residências estão abastecidas com água. “Hoje a cidade recebe 12 mil litros ao dia, o suficientes para abastecer uma cidade de mais de 2,5 mil habitantes”, salientou.

Celinho explicou que em novembro termina as obras de construção da Estação de Tratamento de Água (ETA), um poço artesiano e novas redes de abastecimento. A obra foi financiada através de um empréstimo, aprovado pela Câmara, de cerca de R$980 mil junto ao BDMG. “Com esta obra vamos solucionar de uma vez por todas este problema de falta de água por longos anos. A capacidade ficará em 3,6 mil litros por hora suficiente para atender uma cidade com o dobro de população como a nossa. Esta foi minha bandeira de campanha que estou cumprindo”, avaliou.

Dentro da estrutura da Prefeitura foi criado o Departamento Municipal de Água e Esgoto (DEMAE) cujo principal objetivo será regulamentar e controlar em Queluzito, coibindo abusos e fraudes o uso de água. Também serão instalados em todas as casas um hidrômetro para medir o consumo e veiar desperdício. “Não vamos taxar o consumo humano, mas combater o desperdício”, garantiu Celinho.

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Copasa suspende abastecimento de água em Gagé e Vila Fernandes

A Copasa informa que o abastecimento de água nos bairros Gagé, Santa Efigênia e Vila Fernandes, na cidade de Conselheiro Lafaiete, foi interrompido, em caráter emergencial, na manhã desta sexta-feira (20/09), para manutenção em rede de distribuição de água.

A previsão é que o fornecimento de água seja retomado, gradativamente, no decorrer da noite de hoje (20).

 

Leia mais: Há mais de 8 dias, moradores do Gagé convivem com o drama e martírio de falta de água; Copasa diz que abastecimento está normal

Há mais de 8 dias, moradores do Gagé convivem com o drama e martírio de falta de água; Copasa diz que abastecimento está normal

Moradores relatam o drama de conviver mais de 8 dias sem água/CORREIO DE MINAS

Um drama sem fim passa grande parte dos moradores do Gagé. O martírio é maior na Vila Fernandes onde as caixas d’águas estão completamente vazias. Nossa reportagem esteve esta manhã (20) visitando as residências quando ouviu as reclamações e as lamentações dos moradores. Segundo eles, há mais 8 dias a situação é de desabastecimento. Na parte mais baixa do Gagé, os moradores relatam que a água chega as caixas d’água, mas insuficiente para manter as famílias. “Há alguns dias não temos água para lavar as louças. Por falta de água na casa da minha filha, meus dois netos vêm aqui para tomar banho. É uma situação de tristeza. Tenho que ajudar meus vizinhos a encher as caixas deles”, desabafou Aparecida de Fátima, Presidente da Associação de Moradores do Gagé. “Às vezes ficamos sem banho. Fazer o que? contou à moradora Rosa Colatina, mãe de 2 filhos, afirmou que a situação vem se arrastando sem uma solução. “Todos os anos é a mesma situação, mas agora piorou. Meu marido ajuda os vizinhos a colocar água com nossa bomba. A água cai, mas não tem pressão. Temos que pôr um basta nisso”, cobrou. Ela reconheceu que a estiagem agrava a situação, mas cobrou transparência da Copasa. “A gente liga para lá e cai em na central em Belo Horizonte. Muitas das vezes dizem que água vai chegar e é mentira. A Copasa tinha de ser transparente e ao menos nos avisa quando houver falta de água”, assinalou. Nossa reportagem esteve na Vila Fernandes onde a situação é de penúria e revolta. Hoje (20) pela manhã, a água caiu nas caixas depois de vários dias. “É um alivio, mas já parou de cair. Vamos aguardar se vai voltar a cair ou vamos ficar aqui sem água por mais de 8 dias”, relatou a moradora Simone Silva.

Sem quaisquer condições sanitárias, moradores convivem com esgoto a céu aberto no Gagé/CORREIO DE MINAS

Outro lado

Durante a semana, nossa reportagem recebeu diversas denúncias e reclamações do Gagé em relação a constante falta de água. Moradores afirmem que estatal afirma que vai resolver, mas a solução não acontece aumentando o drama. Ontem (20), diante da situação de colapso total, a Copasa enviou um caminhão pipa, mas, porém, abasteceu 3 casas. “Ocorreu uma paralisação no sábado (14) devido à falta de energia e outra paralisação para correção de vazamento, mas já foi regularizado. A parte alta Vila Fernandes está com pouca pressão e com isto não sobe na caixa. A causa é um possível vazamento oculto ou um registro estragado, colocamos caminhão pipa para atender a Vila Fernandes”, afirmou a Copasa. A situação é tão precária no Gagé que não há tratamento de esgoto.

Veja os vídeos:

https://www.youtube.com/watch?v=7el5ZNFJ3As&feature=youtu.be

https://youtu.be/2HBQBcdRBgE

Leia mais: Moradores do Gagé reclamam de falta de água

Moradores do Gagé reclamam de falta de água

Moradores de Gagé relatam o drama vivido pela comunidade diante da falta de água.  Segundo eles, desde a última sexta-feira (13), há um desabastecimento geral. Os moradores dizem que reclamaram já com a Copasa, mas ainda sem solução. “A situação está ficando insustentável. Temos urgência”, disse uma moradora.

Nossa reportagem relatou o problema hoje (18) a Copasa e ela disse que iria ao Gagé resolver  o abastecimento. Ela reconheceu que houve uma paralisação no sábado (14) devido a falta de energia e outra ontem (17) a noite para correção de vazamento, mas que o abastecimento foi regularizado.

 

Pacientes reclamam de demora de atendimento de urgência no Hospital Raymundo Campos

Nossa redação recebeu, agora há pouco, uma denúncia de demora prolongada de atendimento no Hospital Raymundo Campos em Ouro Branco. Segundo relato, um jovem procurou pelo serviço de urgência e emergência na unidade de saúde, antes das 11:00 horas, já que sua namorada estava passando mal. O casal veio a cidade para passar as festas de fim de ano em casa de uma amiga. “Quando chegamos ao hospital só tinha um funcionário e nos atendeu para o cadastro e pediu para aguardar já que os médicos estariam em horário de almoço”, afirmou.

Segundo a denúncia, diversos pacientes também aguardavam por atendimento. Uma senhora que chegou ao Hospital encaminhada pelo SAMU também não foi atendida e seus parecentes aguardam por um encaminhamento médico. “O pouco atendimento que a gente viu foi de pediatria. Fui perguntar na recepção e o funcionário respondeu que havia apenas 2 médicos no hospital e cuidando de pediatria. Agora há mesmo, por volta das 14:00 horas, veio uma pessoa e informou que, independente do caso, o atendimento vai demorar muito. De imediato apenas os casos de pediatria. Deu um desespero em todos nós já que diversas pessoas aguardam o atendimento de urgência. Tem gente até desistindo de ficar no hospital e indo embora e outros reclamando da situação. Veja o que está acontecendo com o principal hospital de Ouro Branco. É uma calamidade para a população já que os pacientes não podem contar com esta unidade de saúde”, finalizou.

Neste momento mais de 20 pessoas aguardam por atendimento. Nossa reportagem tentou contato agora a pouco com o hospital, mas o telefone não foi atendido.

 

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