Cine Clube exibe o clássico “Suplício da Saudade”

Cine Clube Lafaiete promove nesta quarta (26), às 19h30, a exibição do filme do “Suplício de uma Saudade” na Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e de Serviços (ACIAS). Um dos clássicos, produzidos em 1955, originalmente “Love Is a Many-Splendored Thing”, o drama de guerra dirigido por Henri King.

Ambientado em Hong Kong durante a Guerra da Coréia, o filme narra a história de um correspondente de guerra americano (William Holden) e seu amor por uma linda médica eurasiana (Jennifer Jones).

À medida que seu amor cresce, surgem problemas para atrapalhar sua felicidade. Ele deixou uma esposa em casa, e ela enfrenta a desaprovação de sua família e amigos. Na trilha sonora vencedora do Oscar, a canção título ”Love Is a Many-Splendored Thing” tornou-se clássica.

Filme Anderson conquista prêmio no Festival de Brasília

Rodrigo Meireles recebe premiação das mãos do cineasta Vladimir Carvalho/Reprodução

Terminou no último domingo, dia 16, o 7º Festival Curta Brasília e em o filme “Anderson”, do cineasta lafaiete, Rodrigo Meireles, arrebatou mais um prêmio neste ano. Durante a premiação, Rodrigo recebeu das próprias mãos de Vladimir Carvalho, um gigante do cinema brasileiro, o troféu oferecido pela fundação Cine Memória de Melhor Documentário no 7º Festival Curta Brasília.

O curta fechou a sessão de abertura do festival no lendário Cine Brasília, praticamente lotado, com capacidade pra mais de 600 pessoas. Ao longo de 2018, “Anderson conquistou aos menos 10 prêmios nacionais e internacionais. “Pena não ter sido possível carregar o Anderson comigo pra essas sessões pra sentir na pele um pouco da emoção que pude sentir. Encerro esse ano insano cheio de força e energia pra enfrentar o que há de vir! Muito obrigado Vladimir, Festival Curta Brasília e todos os envolvidos na produção… parabéns pelo excelente trabalho e por proporcionar esses encontros de muito aprendizado… a programação tava demaiss!!!
Muito obrigado a todos vocês pelo carinho que tenho recebido aqui! Valeu mais uma vez ANDERSON”, resumiu Rodrigo, após a premiação.

Cineasta Lafaiete é premiado e curta Anderson participa de nova mostra no DF

Cineasta Rodrigo Meireles foi premiado no 2ª Mostra de Cinema SESC, pelo curta metragem  “Anderson”/Reprodução

Depois de conquistar prêmios no Brasil e no exterior, o curta “Anderson” foi selecionado para Mostra Competitiva do Festival Taguatinga de Cinema (Distrito Federal). “Que alegria”, desabafou o cineasta lafaietense Rodrigo Meireles.

No final de semana passada ele recebeu em Belo Horizonte o prêmio de “Melhor Direção de Atores”,  na 2ª Mostra de Cinema SESC, pelo curta metragem  “Anderson”. “Muito feliz por esse reconhecimento que dá um pequeno empurrão para seguirmos produzindo nesse momento político/econômico tão delicado, principalmente pra nós, sonhadores. Gostaria de agradecer ao Sesc e aos meus dois grandes atores principais Anderson e Guilherme Soneka! Apesar de não serem atores profissionais, eles têm talento pra isso. Gostaria de agradecer também a oportunidade de conhecer e aprender um pouco com um grande documentarista importantíssimo na história do cinema brasileiro, Silvio Tendler”, disse Meireles.

O filme

Anderson (duração de 20 minutos) mostra um pouco da rotina do Anderson, figura ilustre de Lafaiete, conhecida pelo seu fanatismo pelo “Atlético Mineiro”, por tocar na banda Nossa Senhora das Graças e por estar sempre falando com as rádios locais. Um dos pontos fortes do curta é o fato do personagem principal ter ajudado na construção do filme com sua visão pura e quase infantil do mundo transformando o documentário em uma comédia. Acesso total à sua vida/casa por ser amigo da família e equipe extremamente reduzida foram essenciais para garantir que a câmera não o incomodasse.

A figura folclórica do personagem Anderson ganhou as telas e faz sucesso pelo Brasil e exterior/Arquivo

Juliana Paes e Danton Melo roubam a cena em filmagens de filme de Zé Arigó em Congonhas

O Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos é um dos cenários marcantes do longa-metragem sobre a vida de José Pedro de Freitas, o famoso Zé Arigó. Na tarde deste domingo, 29, cenas do filme, dirigido por Roberto d’Avila, foram gravadas no sítio histórico, com a presença dos atores Danton Mello, que vive o médium mineiro, e Juliana Paes, que interpreta sua esposa, Arlete. O elenco também foi formado pelas crianças Benício Itiberê, Otávio Melo, Luis Guilherme e Davi Jadum, interpretando, respectivamente, os filhos Haroldo, Sydney, José Tarcísio e Ery. Congonhenses também participaram das filmagens como figurantes. A produção passou, ainda, pelas cidades mineiras de Cataguases e Rio Novo.

Bom Jesus foi cenário da filmagens da vida de Zé Arigó

Para o ator Danton Mello, foi um desafio interpretar Zé Arigó. Além de ler sobre a vida do médium, as histórias contadas pelos seus familiares contribuíram para a construção do personagem. “A história dele é linda. Foi um homem iluminado, sem dúvida, que abdicou da vida para cuidar dos outros. Me envolvi e me entreguei de corpo e alma para contar essa história. É emocionante gravar na terra do Arigó. Encerro o filme aqui hoje. É muito emocionante, para mim, encerrar esse trabalho aqui na terra dele. Andar por onde ele andou é muito forte e emocionante. A cidade é linda”, completa.

Os dois atores roubaram a cena e os congonhenses se encantaram com a simpatia de Juliana Paes e Danton Melo.

Juliana Paes surgirá envelhecida em filme sobre José Arigó

Danton Mello e Juliana Paes (Foto: André Cherri)

Depois da sensual Bibi Perigosa de “A força do querer”, Juliana Paes aparecerá no cinema envelhecida e de óculos como Arlete, mulher de José Arigó, papel de Danton Mello. Vai ser no filme “Arigó”, de Gustavo Fernandez, sobre o famoso médium mineiro. O longa, que tem estreia prevista para o ano que vem, é produzido pela Moonshot Pictures e pela FJ Productions.

Na foto, a atriz está caracterizada para a terceira fase de sua personagem, com 50 anos. Já Danton terá idade entre 46 e 49 anos nessa fase. Os atores demoram cerca de meia hora na maquiagem antes de entrarem em cena. As filmagens acontecem no interior de Minas Gerais.

Danton Mello será protagonista de filme sobre o médium Zé Arigó e filmagens começam em março

As filmagens do longa-metragem sobre o congonhense Zé Arigó começam em março. O filme, uma superprodução dirigida por Roberto Dávila, terá locações em cidades mineiras, como Congonhas e Cataguases. O ator Danton Mello viverá aquele que até hoje é considerado o maior médium brasileiro de todos os tempos.

A Prefeitura de Congonhas, por meio da FUMCULT, do Museu de Congonhas e da diretoria de Turismo, apoiam esta produção, que deverá divulgar nossa cidade para dentro e fora do país.

O Museu da Ladeira, em Congonhas, possui uma exposição completa sobre a vida e obra do médium, com objetos pessoais, cartas psicografadas, fotos, vídeos e documentos.

No próximo dia 15 de fevereiro, a equipe de produção do filme estará em Congonhas para acertar os detalhes das locações escolhidas.


Biografia

José Pedro de Freitas nasceu na Fazenda do Faria, em Congonhas, em 18 de outubro de 1922 e morreu em um acidente na BR-040, em 11 de janeiro de 1971. Era conhecido como José Arigó ou simplesmente Zé Arigó.

Desenvolveu suas atividades espirituais em Congonhas durante cerca de vinte anos, tornando nacional e internacionalmente conhecidas as cirurgias e curas realizadas por intermédio de sua faculdade mediúnica, pelo (espírito) que se denominava como Dr. Fritz, um médico alemão falecido em 1918, durante a Primeira Guerra Mundial.


Mediunidade

À medida que nasciam os seus filhos, por volta de 1950, Arigó começou a apresentar fortes dores de cabeça, insônia, percebendo visões (uma luz descrita como muito brilhante) e uma voz gutural (em idioma que não compreendia) que o fizeram acreditar encontrar-se à beira da loucura. A situação perdurou por cerca de três anos, durante os quais visitou médicos e especialistas, sem melhorias.

A vida e a obra de Zé Arigó vão paras as telas do cinema/Reprodução

De acordo com seus biógrafos, certo dia, em um sonho nítido, a voz que o atormentava foi percebida por Arigó como pertencendo a um personagem robusto e calvo, vestido com roupas antigas e um avental branco, supervisionando uma equipe de médicos e enfermeiros em uma grande sala cirúrgica, em torno de um paciente.

Após o sonho ter se repetido por várias vezes, o personagem apresentou-se como sendo Adolph Fritz, um médico alemão desencarnado durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), sem que tivesse completado a sua obra na Terra.

Embora não pudesse compreender o idioma, compreendeu a mensagem que o personagem lhe dirigia: Arigó fora escolhido como médium pelo Dr. Fritz para realizar essa obra. Outros espíritos, de médicos e de enfermeiros desencarnados, os auxiliariam.

Ainda de acordo com os seus biógrafos, Arigó acordou desse sonho tão assustado que saiu correndo, nu, aos gritos, ganhando a rua. Parentes e amigos trouxeram-no de volta ao lar, onde chorou copiosamente. Procurados, os médicos procederam a exames clínicos e psicológicos, sem encontrar nada de anormal, embora as dores de cabeça e os pesadelos continuassem. Até mesmo o padre da cidade tentou auxiliar, efetuando algumas sessões de exorcismo, sem sucesso.

Desesperado, sem encontrar uma saída, certo dia resolveu experimentar atender ao pedido do sonho: encontrando um amigo, aleijado, obrigado ao uso de muletas para andar, Arigó ordenou-lhe de súbito que largasse as muletas. E, arrancando-as com as próprias mãos, ordenou em seguida ao amigo que caminhasse, o que ele fez, continuando a fazê-lo desse dia em diante.

A partir de então, uma força que Arigó reputava como “estranha”, passou a utilizar-se de suas mãos rudes, para manejar instrumentos também rudes, em delicados procedimentos cirúrgicos, no atendimento a enfermos e aflitos.


Prática mediúnica

Apesar de possuir desenvolvida mediunidade, Arigó possuía formação católica tradicional, e seu nome, a rigor, não se associa formalmente nem ao Espiritualismo nem ao Espiritismo. Apesar da desaprovação da Igreja Católica (com quem, entretanto, não criou inimizades) e das autoridades civis, Arigó fundou uma clínica à Rua Marechal Floriano, em Congonhas, onde chegava a tratar, gratuitamente, até duzentas pessoas por dia, oriundas da região e dos diversos Estados do país, da América do Sul, da Europa e dos Estados Unidos. À época, Congonhas chegou a estar ligada a Buenos Aires (Argentina) e a Santiago do Chile (Chile) por linha de ônibus direta e regular.


Prisão

Entre as dificuldades de ordem legal enfrentadas pelo médium, destaca-se o processo instaurado em 1956 pela Associação Médica de Minas Gerais, sob a acusação de prática de curandeirismo, e pelo qual foi condenado a quinze meses de prisão (1958); entretanto, teve a sua pena reduzida à metade e não chegou a ser preso, uma vez que recebeu indulto do então Presidente da República, Juscelino Kubitschek, cuja filha também havia sido atendida pelo médium, sendo-lhe diagnosticados dois cálculos renais. Anos mais tarde, responderia a novo processo, sendo condenado a 18 de novembro de 1964. Desta vez, tendo compreendido o que era um indulto, recusou-o, sendo detido por sete meses em Conselheiro Lafaiete (MG), pelo exercício ilegal da medicina. Continuou a prática mediúnica mesmo dentro dos muros do presídio, tendo retornado a Congonhas com prestígio ainda maior.

O ator Danton Mello será protagonista do filme/TV Globo

Nessa época, o estadunidense Henri Belk, fundador de uma fundação para pesquisa de fenômenos paranormais, acompanhado por Andrija Puharich (ou Henry K. Puharich), especialista em bioengenharia, deslocaram-se até Congonhas, acompanhados por dois intérpretes da Universidade do Rio de Janeiro e por Jorge Rizzini, conhecido pesquisador espírita brasileiro, para iniciar uma pesquisa com Arigó (1963). Na ocasião, o Dr. Puahrich teve extraído um lipoma de seu cotovelo esquerdo, em um procedimento indolor que consumiu apenas cinco segundos, executado com um canivete comum. A incisão de menos de 5 centímetros, com pouco sangue, não inchou, conforme documentado nítidamente em filme (a cores) por Rizzini, vindo a cicatrizar completamente, sem infecção.

Em 1968, dois outros médicos estadunidenses chegaram a Congonhas para complementar as pesquisas: os Drs. Laurence John e P. Aile Breveter, da William Benk Psychic Foundation. Mesmo sem ter alcançado uma explicação conclusiva para o fenômeno, comprovaram que a prática do médium não comportava ilusionismo ou feitiçaria, declarando que 95% dos diagnósticos do médium eram corretos e que, as operações realizadas com um canivete, sem qualquer assepsia, só eram possíveis devido à sua sensibilidade, explicável apenas à luz da parapsicologia.

Morte

Os seus biógrafos registram que Arigó teve um sonho com um crucifixo negro, convencendo-se de sua morte próxima. No dia em que faleceu, como de hábito, compareceu à sua clínica, mas avisou os pacientes que o aguardavam que necessitava ir a uma localidade próxima para buscar um carro usado, que acabara de adquirir. Segundo o boletim de ocorrência policial, na rodovia BR-040, às 12:23h de 11 de Janeiro de 1971, José Pedro, vítima de mal súbito, perdeu a direção do Chevrolet Opala que dirigia, ingressando na contramão onde colidiu com um veículo do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), vindo a falecer vítima de traumatismo cerebral.

Texto: Indicador Congonhas

Nota da redação: ao contrário do que foi veiculado na postagem no dia 31 de janeiro o filme sobre o médium Zé Arigó terá como protagonista o ator Danton Mello e não Selton Mello. A direção do filme entrou em contato com nossa redação para correção do equívoco, mas os dois atores são irmãos. 

Premiado ator Selton Mello será o protagonista do filme sobre ‘Zé Arigó

Enfim chegará às telas do cinema mundial,o longametragem sobre a vida do médium Congonhense ”Zé Arigó”. O produtor Roberto Dávila ligou ontem para um dos seus filhos (Sidney Freitas) e contou que mostrou o script para o ator Selton Mello. O ator chorou muito e sem pensar duas vezes, assinou o contrato. Produtores e diretores do filme virão a Congonhas após o carnaval para examinarem as locações para o ponto de partida das filmagens.

A história

Um dos oito filhos do sitiante Antônio de Freitas Sobrinho, nasceu na Fazenda do Faria, a cerca de seis quilômetros de Congonhas. Os poucos recursos da família apenas lhe asseguraram os estudos até à terceira série do atual Ensino Fundamental, no Grupo Escolar Barão de Congonhas.

Em 1936, aos quatorze anos de idade, ingressou na Companhia de Mineração de Ferro e Carvão, (posteriormente denominada Ferteco Mineração S/A, e hoje incorporada à CVRD, onde trabalhou até 1942. Neste período ganhou o apelido que o acompanharia toda a vida: “Arigó”. Nomeado servidor do IAPTC, atual INSS, trabalhou na função pública até ao fim da vida.

Em 1946, então com vinte e cinco anos de idade, desposou Arlete André, sua prima em 4º grau, época em que deixou a casa dos pais. Da união nasceram seis filhos: José Tarcísio, Haroldo, Eri, Sidney, Leôncio Antônio e Leonardo José.

A vida e a obra de Zé Arigó ganhará as telas/|reprodução

À medida que nasciam os filhos do casal, por volta de 1950, Arigó começou a apresentar fortes dores de cabeça, insônia, percebendo visões (uma luz descrita como muito brilhante) e uma voz gutural (em idioma que não compreendia) que o fizeram acreditar encontrar-se à beira da loucura. A situação perdurou por cerca de três anos, durante os quais visitou médicos e especialistas, sem melhorias.

De acordo com seus biógrafos, certo dia, em um sonho nítido, a voz que o atormentava foi percebida por Arigó como pertencendo a um personagem robusto e calvo, vestido com roupas antigas e um avental branco, supervisionando uma equipe de médicos e enfermeiros em uma grande sala cirúrgica, em torno de um paciente. Após o sonho ter se repetido por várias vezes, o personagem apresentou-se como sendo Adolph Fritz, um médico alemão desencarnado durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), sem que tivesse completado a sua obra na Terra. Embora não pudesse compreender o idioma, compreendeu a mensagem que o personagem lhe dirigia: Arigó fora escolhido como médium pelo Dr. Fritz para realizar essa obra. Outros espíritos, de médicos e de enfermeiros desencarnados, os auxiliariam. Ainda de acordo com os seus biógrafos, Arigó acordou desse sonho tão assustado que saiu correndo, nu, aos gritos, ganhando a rua. Parentes e amigos trouxeram-no de volta ao lar, onde chorou copiosamente. Procurados, os médicos procederam a exames clínicos e psicológicos, sem encontrar nada de anormal, embora as dores de cabeça e os pesadelos continuassem. Até mesmo o padre da cidade tentou auxiliar, efetuando algumas sessões de exorcismo, sem sucesso.

Desesperado, sem encontrar uma saída, certo dia resolveu experimentar atender ao pedido do sonho: encontrando um amigo, aleijado, obrigado ao uso de muletas para andar, Arigó ordenou-lhe de súbito que largasse as muletas. E, arrancando-as com as próprias mãos, ordenou em seguida ao amigo que caminhasse, o que ele fez, continuando a fazê-lo desse dia em diante.

A partir de então, uma força que Arigó reputava como “estranha”, passou a utilizar-se de suas mãos rudes, para manejar instrumentos também rudes, em delicados procedimentos cirúrgicos, no atendimento a enfermos e aflitos.
Com a grande visibilidade internacional, Congonhas recebeu a visita de pesquisadores norte-americanos interessados em conhecer e registrar os métodos de trabalho de Zé Arigó. Veio até um médico e cientista Henry Puharich, da Nasa (agência espacial norte-americana). Sidney se lembra muito bem desse dia. “Quando criança, eu era muito magro, tinha asma, e um caroço feio no braço direito. Meu pai o tirou no centro espírito. No dia em que Henry veio, meu pai lhe disse que ele também tinha um lipoma no braço, embora não pudesse vê-lo, pois o homem vestia um paletó. No Centro Espírita Jesus Nazareno, fez o mesmo procedimento e o tirou”, recorda-se Sidney. Mais tarde, o médico chegou novamente a Congonhas acompanhado de uma equipe de 40 especialistas, mas nada ficou provado contra o Zé Arigó ou sobre os diagnósticos de Dr. Fritz.

Fonte: Congonhas On Line

Lafaietenses participam da exibição do curta Anderson em Tiradentes e filme busca premiação inédita

Filme Anderson fez sucesso entre o público na mostra de cinema de Tiradentes/Reprodução

O domingo, dia 21, os lafaietenses encheram a charmosa cidade de Tiradentes para assistir à exibição do curta metragem “Anderson”. Pela primeira vez a cidade esteve com um filme na 21ª Mostra de Cinema orgulhando os conterrâneos do cineasta Rodrigo Meireles ganhou o mundo e o Brasil afora com participação em inúmeros festivais.

O filme concorre ao júri popular no qual os participantes votam ao final da exibição. O resultado e premiação acontecem no dia 27 quando o evento é encerrado. Anderson foi exibido no Cine Tenda com sua capacidade esgotada em 600 pessoas.

E foi um momento marcante e emocionante para os lafaietenses e para Rodrigo Meireles que não escondeu sua alegria latente aos olhos e nos largos sorrisos ao ver seu filme na vitrine do cinema nacional.

Anderson (duração de 20 minutos) mostra um pouco da rotina do Anderson, figura ilustre de Lafaiete, conhecida pelo seu fanatismo pelo “Atlético Mineiro”, por tocar na banda Nossa Senhora das Graças e por estar sempre falando com as rádios locais. Um dos pontos fortes do curta é o fato do personagem principal ter ajudado na construção do filme com sua visão pura e quase infantil do mundo transformando o documentário em uma comédia. Acesso total à sua vida/casa por ser amigo da família e equipe extremamente reduzida foram essenciais para garantir que a câmera não o incomodasse.  A estreia do documentário aconteceu em Lafaiete, no final de julho, durante o Festival de Inverno.

O filme agora participa 33º Festival Internacional de Cine em Guadalajara que acontecerá entre 9 a 16 de março.

O filme “Anderson” vai participar da Mostra de Cinema de Tiradentes

O curta Anderson foi exibido em uma praia em festival no Rio Grande do Norte/Reprodução

O curta metragem, “Anderson”, do cineasta lafaietense, Rodrigo Meireles, ganhou o mundo e o Brasil afora com participação em inúmeros festivais. O cineasta acaba de confirmar que o filme será exibido na 21ª Mostra de Cinema de Tiradentes, vitrine do cinema nacional, no dia 21 de janeiro, às 15:00 horas, no Cine Tenda com capacidade para 600 pessoas. O filme concorrerá ao prêmio do júri popular. “Frequento esse festival há mais de dez anos e ele foi e continua sendo muito importante pra minha formação. Será uma sessão muito especial e toda a equipe estará presente. Conto com a presença de todos, principalmente a turma de Conselheiro Lafaiete”, disse Rodrigo, comemorando a escolha e vai representa mais um voo na promissora.

Outros festivais

Em setembro deste ano, o filme integrou 44º Telluride Film Festival, no Colorado (EUA). Ele foi selecionado por Barry Jenkins (diretor de “Moonlight” – ganhador do último Oscar de melhor filme). Segundo Meireles a experiência foi “fantástica” com duas exibições. “A resposta do público não poderia ter sido melhor”, disse à época a nossa reportagem Rodrigo.

Entre 17 a 21 de novembro, o curta-metragem foi exibido na praia durante a 4ª Mostra de Cinema de Gostoso, realizado na pequena cidade de São Miguel do Gostoso, a 110 km da Capital Natal, no Rio Grande do Norte. O filme está na Mostra Panorama. O festival agitou culturalmente a cidade, com uma tela de cinema (12 m de comprimento) montada ao ar livre, na Praia do Maceió, em projeção com resolução 2K. Segundo Rodrigo a participação foi uma escolha da curadoria coletiva.

O filme e a trajetória

Rodrigo Meireles tem predileção pelo universo de pessoas simples e deles faz sua inspiração e roteiro. Anderson (duração de 20 minutos) mostra um pouco da rotina do Anderson, figura ilustre de Lafaiete, conhecida pelo seu fanatismo pelo “Atlético Mineiro”, por tocar na banda Nossa Senhora das Graças e por estar sempre falando com as rádios locais. Um dos pontos fortes do curta é o fato do personagem principal ter ajudado na construção do filme com sua visão pura e quase infantil do mundo transformando o documentário em uma comédia. Acesso total à sua vida/casa por ser amigo da família e equipe extremamente reduzida foram essenciais para garantir que a câmera não o incomodasse.  A estreia do documentário aconteceu em Lafaiete, no final de julho, durante o Festival de Inverno.

Rodrigo contou que conseguiu rodar o documentário Anderson graças a venda de seu outro filme “João Batista” ao Canal Brasil. “È difícil ganhar dinheiro com produção. Por enquanto é somente participação e prêmio”, contou

João Batista

O documentário “João Batista”, produção de 2015, que faz sucesso de público e crítica no Brasil conta um dia da suada rotina de um trabalhador brasileiro aparentemente comum. Sósia de Michael Jackson, interpretado pelo João Batista, o filme de menos de 23 minutos já participou de mais de uma dezena de festivais no Brasil como no México, USA, Porto Rico, Itália, França, Áustria e Macau. Isso sem contra com premiações como Melhor filme pelo júri popular do 11º Grande Prêmio Canal Brasil de Curtas e Best Short Film (Middlebury New Filmmakers – USA).

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