ESTE método é EFICAZ para RECUPERAR dinheiro perdido em GOLPE DO PIX

Poucos usuários conhecem seus direitos quanto a isso

Você já tomou conhecimento de que há uma maneira de obter compensação financeira em casos de fraude envolvendo PIX? Mesmo sendo uma informação relativamente antiga, uma parcela significativa da população não está ciente dessa alternativa.

Um estudo atual da fintech Silverguard, especializada em proteção monetária, aponta que a maioria dos cidadãos brasileiros não está familiarizada com o Mecanismo de Restituição Especial (MRE) para o PIX. Essa funcionalidade é crucial para reembolsar valores que foram desviados em golpes associados ao sistema de transferência instantânea.

Como ter reembolso em caso de golpe com PIX?

De maneira intrigante, mesmo entre indivíduos que sofreram prejuízos devido a fraudes com o PIX (uma proporção de 67% dos participantes da pesquisa), a ignorância sobre o reembolso permanece alta.

O sistema de transferência imediata de valores, criado pelo órgão regulador Banco Central do Brasil, representa uma inovação no cenário de movimentações financeiras. Afinal, ele objetiva simplificar as operações de envio e recebimento.

Contrastando com isso, o Mecanismo de Restituição para o PIX é um recurso exclusivo, elaborado especificamente para simplificar o ressarcimento em situações de enganos. Assim, aumentam-se as chances de recuperar o capital para as pessoas lesadas.

ESTE método é EFICAZ para RECUPERAR dinheiro perdido em GOLPE DO PIX
Poucos usuários conhecem seus direitos quanto a isso – Imagem: Shutterstock

Entenda o funcionamento da restituição

O MRE é uma funcionalidade intrínseca ao ambiente do PIX.  Seu principal propósito é otimizar o protocolo de ressarcimento em ocorrências de artimanhas e trapaças, elevando as possibilidades de reaquisição do dinheiro perdido, como citado.

Quando um indivíduo é vítima de um golpista, ele deve protocolar o pedido de reembolso junto à sua entidade bancária. O prazo é de, no máximo, de 80 dias subsequentes à operação fraudulenta.

Posteriormente, a instituição financeira realiza uma apuração meticulosa. Ela buscará identificar possíveis atividades ilícitas relacionadas à transação.

O acionamento do MRE do PIX: quando ocorre?

A ativação do ressarcimento é uma prerrogativa da instituição bancária e acontece em cenários muito específicos. Vamos esclarecer as situações que podem instigar esse mecanismo:

  • Dolos e estratagemas: Situações onde um cliente é exposto a manobras enganosas ou ardilosidades vinculadas ao PIX, sem necessariamente envolver violência;
  • Técnica de engano: Momentos em que o usuário é enganado por agentes maliciosos, induzindo-o a efetuar uma transferência que acarreta prejuízo financeiro;
  • Erro de crédito por desvios operacionais: O MRE pode ser mobilizado em contextos onde ocorre uma transferência não autorizada devido a imperfeições nos sistemas da entidade bancária, como, por exemplo, o envio repetitivo de uma operação por responsabilidade da instituição.

Como pleitear a restituição do PIX?

O trâmite para requerer o reembolso de uma operação PIX através do MRE se desenvolve da seguinte forma:

  • O cliente formaliza a queixa em seu banco, especificando os acontecimentos.
  • A entidade financeira avalia o incidente e, se considerado passível de MRE do PIX, bloqueia os fundos na conta do beneficiário da transação.
  • A análise do caso é concluída em um prazo de até sete dias. Caso não se detecte ilicitude, os recursos são liberados ao beneficiário.
  • Em cenários confirmados de fraude, a pessoa prejudicada é ressarcida em até 96 horas, podendo ser de forma completa ou parcial, conforme a circunstância.

É crucial enfatizar que a compensação não assegura uma restituição total.  Em determinadas situações, a entidade pode recuperar apenas parte do valor no domínio fraudulento, resultando em um reembolso parcial.

Quando a restituição do Pix não se aplica?

É imperativo dizer que a restituição não é viável em algumas situações, incluindo:

  • Falha na Chave PIX: Momentos onde ocorrem equívocos na inserção da chave pelo consumidor.
  • Transferência Involuntária: Cenários onde o usuário efetua um repasse de forma equivocada a outro indivíduo.
  • Descontentamento Pós-Transação: Ocorrências em que o remetente lamenta ter realizado o PIX após sua efetivação.
  • Desavenças Mercantis entre Usuários: Conflitos entre duas partes (pessoa física ou jurídica) referentes a um PIX que engloba uma operação comercial.

Dessa forma, o MRE é projetado primordialmente para confrontar circunstâncias extremas. Assim, fornece uma solução específica para situações mais complexas de enganos e truques no contexto das transações financeiras imediatas.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

‘Bomba baixa’: entenda como funciona o golpe em postos de combustível que não poupa nem a PRF

Fiscalização encontra várias irregularidades em postos do Rio de Janeiro

O que é o golpe da ‘bomba baixa’, fraude que terminou na prisão de um gerente de um posto de combustível na BR-101, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, é conhecido da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e ocorre há anos, mas o caso registrado na noite da última quinta-feira (21) chamou por envolver o abastecimento de uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Os agentes observaram que o visor da bomba indicava 81,66 litros de diesel, mas o tanque da viatura tem capacidade para 76 litros. Eles desconfiaram de fraude e determinaram que o frentista realizasse o teste no balde de aferição de 20 litros e confirmaram o golpe.

No golpe da bomba baixa’, os fraudadores fornecem combustíveis em uma quantidade menor do que está registrado na bomba. Em alguns casos, a mudança é feita por controle remoto. Na prática, a bomba é alterada para que vá menos combustível para o tanque, mas o marcador registra mais. O consumidor paga e não leva.

Fiscalização

Postos de combustível da cidade de São Gonçalo foram alvo da última fiscalização da força-tarefa pela composta pela ANP, Inmetro, Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Rio de Janeiro (IPEM-RJ), Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD) da Polícia Civil e Procon-RJ realizou a terceira fase da operação Noel na Bomba. A ação, feita em onze estados, ocorreu entre os dias 4 e 14 de dezembro. No Rio, Duque de Caxias, Niterói e na capital carioca também foram alvo da fiscalização.

Veja o que os agentes encontraram:

Um revendedor foi autuado por violar faixas e lacres e foi totalmente interditado por funcionar sem autorização da ANP para a atividade de revenda de combustíveis.

Um segundo posto foi autuado e teve dois bicos de GNV interditados por comercializar o produto com pressão máxima de abastecimento superior à permitida (220 bar). Outros dois postos da capital foram autuados por não disporem de termodensímetro, equipamento acoplado a bomba de etanol para verificação da qualidade do produto no ato do abastecimento, em perfeito estado de funcionamento.

Em Niterói, um posto foi autuado por comercializar gasolina C comum fora das especificações, violar faixas e lacres de interdição anterior e por comercializar etanol hidratado combustível com teor indevido de metanol. O agente foi totalmente interditado. Ainda em Niterói, um segundo posto de combustíveis foi autuado por violar faixas e lacres colocados anteriormente pela ANP, e sofreu reinterdição total.

Em São Gonçalo, dois revendedores foram autuados por comercializarem gasolina C comum fora das especificações. Na cidade, fiscais ainda detectaram a presença indevida de metanol no etanol hidratado comercializado em três postos. Os três revendedores foram autuados ainda por violarem faixas e lacres da ANP e reinterditados totalmente.

Já em ações individuais da ANP, foram fiscalizados 15 postos revendedores de combustíveis do município do Rio de Janeiro. Um posto foi autuado e teve dois bicos de GNV interditados por comercializar o produto ao consumidor final com pressão máxima de abastecimento superior à permitida. Um segundo revendedor foi autuado por não dispor de termodensímetro em perfeito estado de funcionamento.

FONTE ITATIAIA

Esteolionato: vitímas levam prejuízo de R$25 mil em golpe

Na manhã de sábado, a Polícia Militar foi acionada a comparecer em uma oficina, localizada no bairro Novo Carijós, em Lafaiete (MG), onde havia denúncias de que um veículo Fiat Siena de cor branca, estaria no local para ser desmanchado. Em contato com a proprietária do veículo, esta relatou que teria caído em um golpe, negociando seu veículo com um indivíduo de Conselheiro Lafaiete e que o veículo teria rastreador.

Em contato com outro envolvido, este relatou que também foi vítima de um golpe, tendo pago o valor de R$25.000,00, em pix, e que buscou o veículo em Belo Horizonte. Tanto a proprietária do veículo, quanto o adquirente foram vítimas do golpe conhecido por “triangulação”, sendo o veículo recolhido ao pátio do guincho credenciado e as partes orientadas a como procederem.

ALERTA! Polícia investiga GOLPE da renda extra nas redes sociais; vítimas relatam grandes prejuízos

Conseguir complementar a renda para quitar as contas é um sonho para diversos brasileiros. Atentos a esse desejo, diversos criminosos tem aplicado o golpe da renda extra, trazendo grandes prejuízos a quem cai na fraude financeira.

Para evitar a situação, a Polícia Civil tem investigado uma fraude que promete pagamentos para quem realizar atividades nas redes sociais. O golpe costuma ser aplicado com as mesmas técnicas. Por isso, é essencial que o cidadão conheça o método utilizado pelos golpistas para poder se prevenir.

Saiba mais detalhes sobre o golpe da renda extra:

A fraude geralmente é apresentada ao cidadão via contato nas redes sociais;
Por meio de uma mensagem, que costuma ser enviada pelo WhatsApp, os golpistas oferecem a oportunidade de um faturamento extra;
Para tal, o cidadão deverá realizar atividades simples;
Entre elas, a curtida de posts em redes sociais e o envio de prints que comprovem a ação;
Para tal, os golpistas prometem um pagamento que chega a cerca de R$ 1.500 mensais;
O alto valor serve como incentivo para atrair mais pessoas para a ação;
Inicialmente, o cidadão chega a receber alguns pagamentos que são efetivamente depositados em conta;
A ação é realizada com o objetivo de comprovar a veracidade da oferta;
No entanto, nas etapas seguintes, o dinheiro passa a ser bloqueado;
É nesse momento que os golpistas passam a solicitar por pagamentos para realizar a liberação;
Em alguns casos, eles chegam a indicar que o cidadão realize investimentos em criptomoedas, por exemplo;
No entanto, o suposto dinheiro obtido por meio da realização das atividades nunca é liberado;
Assim como os valores depositados, que são perdidos pelo cidadão;
Dessa forma, caso receba uma oferta semelhante, é preciso ficar atento para a possibilidade de golpe;
Além disso, o cidadão deve evitar realizar depósitos financeiros para desconhecidos.
Confira outras informações sobre golpes e saiba como proceder para ser proteger das fraudes neste link.

FONTE FDR

Não caia em golpes: como uma VPN pode ajudar a comprar com segurança na web

Confira dicas para fazer suas compras de Natal com segurança na web e saiba como o uso de VPN pode ser fundamental

O fim do ano é o período mais agitado das compras online: com Black Friday e Natal, os meses de novembro e dezembro são os mais movimentados para o e-commerce. E, com a quantidade de brasileiros fazendo suas compras nessa época do ano, muitos cibercriminosos tentam aplicar golpes para fazer novas vítimas.

Apenas em 2022, 30% de todos os golpes envolvendo compras foram direcionados às compras online. Esse número cresceu após a pandemia de Covid-19, quando os brasileiros ficaram em casa e descobriram a comodidade do e-commerce, aumentando assim a quantidade de vezes que escolhem lojas virtuais para realizar as compras, em vez de estabelecimentos físicos.

Os golpes online no período não visam apenas roubar dinheiro das vítimas, mas também dados pessoais — que são cada vez mais valiosos e, exatamente por isso, mais importantes de serem preservados durante a navegação. É por isso que um bom serviço de VPN pode ser fundamental para quem quer aproveitar o período do fim do ano para comprar com segurança.

Os principais tipos de golpes em compras online

Cibercriminosos costumam aplicar os mesmos tipos de golpes, especialmente no período de vendas de Natal: às vezes, eles criam lojas falsas para enganar as vítimas. Em outros casos, apostam em ofertas falsas enviadas por e-mail. Saiba mais sobre os dois casos abaixo:

Lojas online falsas

Golpistas são capazes de criar lojas online que imitam e-commerces legítimos, ou, em outros casos, lembram uma loja de verdade, mas com promoções a preços muito abaixo da concorrência. A ideia é fisgar a vítima até ela fazer efetivamente o pagamento. Assim, esses cibercriminosos pegam o dinheiro e somem sem entregar a mercadoria.

Lojas falsas também podem ser usadas para obter informações pessoais, como detalhes de cartão de crédito, nome, endereço físico, número de telefone, e mais. Esses dados são muito valiosos e podem ser vendidos a terceiros que usam para fins de marketing e outros golpes, entre outras coisas.

E-mails de phishing

Phishing é a prática de “fisgar” a vítima com um link falso para roubar dinheiro ou informações pessoais. Nesse caso, os golpistas enviam e-mails oferecendo produtos a preços arrasadores com o objetivo de fazer a vítima clicar em um link específico, ou então baixar anexos que podem levar a roubo de informações pessoais ou credenciais de acesso.

Além de ofertas falsas, os e-mails de phishing podem alegar que há um problema com a conta da vítima, informar uma compra suspeita ou alertar para a necessidade de verificar informações. Eles geralmente usam logotipos, formatação e linguagem convincentes para enganar os destinatários.

É importante ressaltar que lojas online legítimas nunca pedem informações confidenciais, como senhas ou detalhes de cartão de crédito, especialmente por canais que não sejam oficiais de atendimento ao cliente.

Imagem: shutterstock/Idol Design

Outros tipos de golpes

Lojas falsas e e-mails de phishing são os mais comuns, mas existem outros golpes aplicados com alguma frequência que é importante ficar de olho para não se tornar vítima.

  • Caridade falsa: os cibercriminosos se aproveitam do período do Natal para criar instituições falsas de caridade, convencendo as vítimas de doar para causas diversas com o objetivo de embolsar o dinheiro ou então coletar informações pessoais.
  • Produtos falsificados: golpe que funciona de maneira semelhante às lojas falsas, mas com produtos que são efetivamente entregues – mas eles não são o prometido, e sim versões de baixa qualidade de marcas conhecidas.
  • Entrega falsa: golpistas enviam mensagens por apps como o WhatsApp alegando a necessidade de reagendamento de uma entrega, ou então solicitando informações adicionais. Essas mensagens costumam acompanhar links falsos que podem solicitar até um pagamento pela entrega.

Como se manter em segurança durante as compras online

Apesar dos diferentes riscos e tipos de golpes aplicados especialmente no período de fim de ano, é possível fazer compras na internet com segurança. Para isso, é importante aliar boas práticas ao uso de ferramentas potentes como as VPNs, as proteções contra ameaças, e os gerenciadores de senhas.

Como identificar e evitar golpes

  • Para garantir a veracidade do URL, confira se o endereço do site começa com “https://” em vez de “http://”. O “s” indica uma conexão segurança, reduzindo o risco de interceptação de dados.
  • Examine cuidadosamente os endereços dos sites em busca de alterações na ortografia de marcas conhecidas, geralmente usando números como “1” em vez de “L”, ou “0” em vez de “O”. Esse tipo de mudança sutil é feita para induzir as vítimas a entrarem em sites falsos.
  • Ao receber e-mails com promoções que parecem boas demais para ser verdade, preste atenção para verificar se a loja é legítima, já que golpistas costumam usar endereços de e-mail que parecem confiáveis para induzir vítimas a clicarem em links mal-intencionados ou divulgar informações pessoais.
  • Evite clicar em links abreviados ou ler códigos QR em lugares públicos, pois os destinos verdadeiros não são claros. Esses métodos comuns são usados por fraudadores para redirecionar vítimas para sites prejudiciais que roubam dados pessoais.
  • Evite realizar transações financeiras ou gerenciar informações pessoais quando estiver conectado a redes Wi-Fi públicas. Essas redes, encontradas em lugares como cafés e hotéis, geralmente não são seguras, o que as torna os principais alvos dos hackers para interceptar dados.
  • Procure avaliações online da loja escolhida: lojas respeitáveis terão um grande número de avaliações.
  • Use senhas únicas e fortes para suas contas online e troque-as com frequência. Um gerente de senhas pode ajudar você a criar, armazenar e organizar as credenciais da sua conta, assim você não precisa se preocupar em memorizar senhas complexas.
  • Usar uma VPN (rede privada virtual) durante as compras online aumenta significativamente sua segurança e anonimato. Uma VPN ajuda a mascarar seu endereço de IP real, dificultando que pessoas mal-intencionadas monitorem suas atividades online. Essas redes também criptografam sua conexão, protegendo seus dados contra espionagem de terceiros.

O que você deve fazer caso caia em um golpe ao fazer compras online

Caso você acredite ter caído em um golpe ao fazer uma compra online, é possível adotar algumas medidas que podem, no mínimo, diminuir os seus prejuízos. Confira abaixo:

  • Entre em contato com seu banco ou operadora de cartão de crédito, caso tenha compartilhado informações financeiras. Uma ação imediata pode ajudar a proteger suas contas ou impedir acessos, ou transações não autorizados.
  • Relate o incidente às autoridades relevantes — isso não só ajuda a encontrar os golpistas, mas também a aumentar a conscientização e prevenir golpes semelhantes no futuro.
  • Guarde registros completos de todas as comunicações e transações associadas ao golpe. Documentação como e-mails, mensagens e recibos podem ser fundamentais nos processos de investigação e recuperação.
  • Evite reutilizar senhas em diferentes sites e serviços. Se você inseriu suas credenciais em um site suspeito e usa a mesma senha em outro lugar, é vital alterar essas senhas imediatamente para evitar novas violações de segurança.
(Imagem: Carles Mateo Aguila/ Shutterstock)

Como uma VPN pode ajudar a comprar com segurança na web

VPNs são redes privadas virtuais que permitem estabelecer uma conexão segura e criptografada na internet. Com uma VPN ativa, seu tráfego é roteado por meio de um servidor remoto que também pode criptografar os dados e ocultar o endereço de IP, atuando assim com um túnel seguro entre seu dispositivo e os sites ou serviços que você acessa.

Uma das mais potentes opções de VPN da atualidade é a NordVPN, que usa o Advanced Encryption Standard (AES) com chaves de 256 bits, tornando praticamente inúteis os ataques de força bruta, o que significa que os seus dados não poderiam estar mais seguros. Co

Com mais de 5 mil servidores em 60 localizações nas Américas, Europa, África e Ásia-Pacífico, ela oferece opções de servidores rápidos independentemente da localização do usuário. A NordVPN não mantém registros e já teve o serviço auditado três vezes para garantir que as atividades online dos usuários permaneçam confidenciais e privadas, com os dispositivos livres de riscos.

Uma das ferramentas mais importantes para quem quer comprar na web é a Proteção Contra Ameaças, que fornece uma camada adicional de segurança, promovendo uma navegação mais segura que bloqueia sites, anúncios e rastreadores mal-intencionados, além de identificar arquivos infectados com malwares.

Já o NordPass é o gerenciador de senhas criado pela Nord Security: essa ferramenta ajuda usuários a armazenar, salvar e preencher automaticamente senhas complexas e exclusivas com apenas um clique. Com o NordPass, o usuário pode compartilhar senhas facilmente com contatos confiáveis, além de conceder o nível de acesso necessário dependendo das suas necessidades.

O NordPass é uma ferramenta acessível que melhora a força das suas senhas e ajuda você a gerar senhas novas, complexas e exclusivas, garantindo a segurança geral das suas credenciais.

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FONTE OLHAR DIGITAL

Golpe do dinheiro esquecido faz vítimas na internet; saiba como funciona

Cerca de 38 milhões de brasileiros e 2.900 empresas ainda não retiraram o valor esquecido em contas inativas de bancos e outras instituições

Cidadãos com valores a receber do Banco Central devem ficar atentos para não ser vítimas de golpes. Falsários estão distribuindo emails, enviando links por WhatsApp e indicando um falso aplicativo, em nome da autoridade monetária, no novo golpe do Sistema de Valores a Receber (SVR).

O SVR é um sistema que devolve dinheiro esquecido em bancos e instituições financeiras. Tem direito aos valores a receber trabalhadores e empresários, além de herdeiros cujos titulares tenham deixando qualquer quantia sem ser retirada.

Segundo o Banco Central, cerca de 38 milhões de brasileiros e 2.900 empresas ainda não retiraram os valores esquecidos em contas inativas de bancos e outras instituições. O falso aplicativo foi retirado do Google Play Store, mas a desenvolvedora tem outros apps que realizam suposta consulta de benefícios, como restituição do Imposto de Renda, auxílio-gás e CadÚnico (Cadastro Único). Todos eles podem levar a golpes.

O Banco Central alerta que a consulta do dinheiro esquecido é feita apenas no site oficial do sistema, que é o valoresareceber.bcb.gov.br. Não há cobrança de taxas para verificar se há saldo nem para retirar o dinheiro. 

Segundo o BC, a falsa consulta é oferecida por anúncios no Facebook, com link para baixar o aplicativo e supostamente checar o saldo. O anúncio é acompanhado por um trecho de reportagem sobre o assunto, com imagens de uma pessoa mexendo no celular.

Procurada pela reportagem, a Meta, dona do Facebook, afirma que atividades com objetivo de enganar e fraudar terceiros não são permitidas na plataforma e recomenda que usuários denunciem conteúdos suspeitos para avaliar se há violação das políticas da plataforma e remoção nesses casos.

O aplicativo falso cobra uma taxa para realizar o serviço de consulta de valores e o pedido de resgate. Tanto a consulta de valores quanto o pedido de resgate de saldo esquecido são gratuitos no Banco Central e não é preciso pagar nenhuma taxa.

Em nota, o BC informou que não envia links ou emails a correntistas para oferecer serviço de consulta de valores esquecidos e que ninguém está autorizado a entrar em contato com o cidadão em nome do Banco Central ou do SVR. A recomendação é não abrir links, ignorar esse tipo de email e bloquear o remetente. Caso o cidadão tenha instalado o aplicativo, não deve fazer nenhum tipo de pagamento para ter acesso aos supostos serviços dele.

Caso o golpe já tenha ocorrido, deve-se registrar um boletim de ocorrência e procurar o banco ou a operadora do cartão de crédito para denunciar a situação e tentar recuperar o dinheiro. Também é recomendado que a vítima realize reclamação formal contra a empresa desenvolvedora do aplicativo no Procon local.

No total, R$ 7,3 bilhões ainda podem ser resgatados, sendo R$ 5,86 bilhões referentes a pessoas físicas e R$ 1,4 bilhão a pessoas jurídicas. O SVR já devolveu R$ 5,1 bilhões em valores esquecidos para mais de 15 milhões de cidadãos e 771 mil empresas.

COMO FAÇO PARA SOLICITAR OS VALORES A RECEBER?

1 – Acesse o site valoresareceber.bcb.gov.br e clique em “Sistema de Valores a Receber”
2 – Informe os dados solicitados pelo sistema, que são CPF e data de nascimento, para pessoa física, ou CNPJ e data de abertura da empresa, para pessoas jurídicas
3 – Vá em “Consultar”
4 – Depois, clique em “Acessar SVR”
5 – Em seguida, informe o seu CPF e a senha Gov.br prata ou ouro
6 – Na página seguinte, se o dinheiro a ser sacado for seu, escolha “Meus valores a receber”; caso seja de alguém que já morreu vá em “Valores de pessoas falecidas”
7 – Aceite o “Termo de ciência” e vá em “Confirmar”
8 – Na próxima tela, aparecerão as seguintes informações: quanto há para receber, nome e demais dados do banco ou da financeira que vai pagar, origem do dinheiro e informações adicionais, se for o caso
9 – Se o sistema indicar a opção “Solicitar por aqui”, será preciso selecionar uma de suas chaves Pix e informar os dados pessoais (guarde o número do protocolo)
10 – Caso o sistema ofereça a opção “Solicitar por aqui”, mas não apresente a possibilidade de informar a chave Pix, entre em contato com a instituição financeira pelo telefone ou pelo email informado para combinar a forma de devolução

ATÉ QUANDO POSSO RETIRAR MEUS VALORES?

Diferentemente do que ocorreu no ano passado, quando havia um calendário de pagamentos, o resgate do dinheiro esquecido poderá ser feito a qualquer hora. É preciso ter conta Gov.br nível prata ou ouro para fazer a solicitação de pagamento ao banco ou à instituição financeira onde o valor está.

COMO FAÇO PARA TER CONTA GOV.BR PRATA OU OURO?

Cidadãos com dinheiro esquecido em bancos e financeiras precisam ter conta no sistema Gov.br nível prata ou ouro para sacar os valores a receber. O selo deve ser maior que o bronze -porta de entrada do Gov.br— para trazer mais proteção e segurança aos dados do contribuinte.

A conta pode ser criada por computador, tablet ou celular. No computador, basta acessar o site do sistema (gov.br/governodigital) e seguir o passo a passo. São solicitadas informações como número do CPF e data de nascimento, entre outras.

No celular ou tablet, o cidadão deve baixar o aplicativo e criar a sua conta. Neste caso, é mais fácil conseguir nível prata ou bronze porque, como há acesso à câmera, o cidadão consegue provar com mais facilidade sua identidade, por meio da biometria.

COMO SEI QUE NÃO ESTOU SENDO VÍTIMA DE UM GOLPE COM OS VALORES A RECEBER?

O BC faz alerta de que o único site onde você pode consultar e saber como solicitar a devolução dos seus valores, da sua empresa ou de pessoas falecidas é valoresareceber.bcb.gov.br e que todos os serviços do portal são gratuitos. Caso alguém ofereça e cobre por serviços de consulta, trata-se de um golpe.

O Banco Central também não manda links nem entra em contato para tratar de valores a receber ou confirmar dados. Apenas a instituição que aparece no sistema pode entrar em contato com o cliente, mas ela não pode pedir senhas. Não acesse links suspeitos enviados por email, SMS, WhatsApp ou Telegram.

FONTE O TEMPO

Golpe do dinheiro esquecido faz vítimas na internet; saiba como funciona

Cerca de 38 milhões de brasileiros e 2.900 empresas ainda não retiraram o valor esquecido em contas inativas de bancos e outras instituições

Cidadãos com valores a receber do Banco Central devem ficar atentos para não ser vítimas de golpes. Falsários estão distribuindo emails, enviando links por WhatsApp e indicando um falso aplicativo, em nome da autoridade monetária, no novo golpe do Sistema de Valores a Receber (SVR).

O SVR é um sistema que devolve dinheiro esquecido em bancos e instituições financeiras. Tem direito aos valores a receber trabalhadores e empresários, além de herdeiros cujos titulares tenham deixando qualquer quantia sem ser retirada.

Segundo o Banco Central, cerca de 38 milhões de brasileiros e 2.900 empresas ainda não retiraram os valores esquecidos em contas inativas de bancos e outras instituições. O falso aplicativo foi retirado do Google Play Store, mas a desenvolvedora tem outros apps que realizam suposta consulta de benefícios, como restituição do Imposto de Renda, auxílio-gás e CadÚnico (Cadastro Único). Todos eles podem levar a golpes.

O Banco Central alerta que a consulta do dinheiro esquecido é feita apenas no site oficial do sistema, que é o valoresareceber.bcb.gov.br. Não há cobrança de taxas para verificar se há saldo nem para retirar o dinheiro. 

Segundo o BC, a falsa consulta é oferecida por anúncios no Facebook, com link para baixar o aplicativo e supostamente checar o saldo. O anúncio é acompanhado por um trecho de reportagem sobre o assunto, com imagens de uma pessoa mexendo no celular.

Procurada pela reportagem, a Meta, dona do Facebook, afirma que atividades com objetivo de enganar e fraudar terceiros não são permitidas na plataforma e recomenda que usuários denunciem conteúdos suspeitos para avaliar se há violação das políticas da plataforma e remoção nesses casos.

O aplicativo falso cobra uma taxa para realizar o serviço de consulta de valores e o pedido de resgate. Tanto a consulta de valores quanto o pedido de resgate de saldo esquecido são gratuitos no Banco Central e não é preciso pagar nenhuma taxa.

Em nota, o BC informou que não envia links ou emails a correntistas para oferecer serviço de consulta de valores esquecidos e que ninguém está autorizado a entrar em contato com o cidadão em nome do Banco Central ou do SVR. A recomendação é não abrir links, ignorar esse tipo de email e bloquear o remetente. Caso o cidadão tenha instalado o aplicativo, não deve fazer nenhum tipo de pagamento para ter acesso aos supostos serviços dele.

Caso o golpe já tenha ocorrido, deve-se registrar um boletim de ocorrência e procurar o banco ou a operadora do cartão de crédito para denunciar a situação e tentar recuperar o dinheiro. Também é recomendado que a vítima realize reclamação formal contra a empresa desenvolvedora do aplicativo no Procon local.

No total, R$ 7,3 bilhões ainda podem ser resgatados, sendo R$ 5,86 bilhões referentes a pessoas físicas e R$ 1,4 bilhão a pessoas jurídicas. O SVR já devolveu R$ 5,1 bilhões em valores esquecidos para mais de 15 milhões de cidadãos e 771 mil empresas.

COMO FAÇO PARA SOLICITAR OS VALORES A RECEBER?

1 – Acesse o site valoresareceber.bcb.gov.br e clique em “Sistema de Valores a Receber”
2 – Informe os dados solicitados pelo sistema, que são CPF e data de nascimento, para pessoa física, ou CNPJ e data de abertura da empresa, para pessoas jurídicas
3 – Vá em “Consultar”
4 – Depois, clique em “Acessar SVR”
5 – Em seguida, informe o seu CPF e a senha Gov.br prata ou ouro
6 – Na página seguinte, se o dinheiro a ser sacado for seu, escolha “Meus valores a receber”; caso seja de alguém que já morreu vá em “Valores de pessoas falecidas”
7 – Aceite o “Termo de ciência” e vá em “Confirmar”
8 – Na próxima tela, aparecerão as seguintes informações: quanto há para receber, nome e demais dados do banco ou da financeira que vai pagar, origem do dinheiro e informações adicionais, se for o caso
9 – Se o sistema indicar a opção “Solicitar por aqui”, será preciso selecionar uma de suas chaves Pix e informar os dados pessoais (guarde o número do protocolo)
10 – Caso o sistema ofereça a opção “Solicitar por aqui”, mas não apresente a possibilidade de informar a chave Pix, entre em contato com a instituição financeira pelo telefone ou pelo email informado para combinar a forma de devolução

ATÉ QUANDO POSSO RETIRAR MEUS VALORES?

Diferentemente do que ocorreu no ano passado, quando havia um calendário de pagamentos, o resgate do dinheiro esquecido poderá ser feito a qualquer hora. É preciso ter conta Gov.br nível prata ou ouro para fazer a solicitação de pagamento ao banco ou à instituição financeira onde o valor está.

COMO FAÇO PARA TER CONTA GOV.BR PRATA OU OURO?

Cidadãos com dinheiro esquecido em bancos e financeiras precisam ter conta no sistema Gov.br nível prata ou ouro para sacar os valores a receber. O selo deve ser maior que o bronze -porta de entrada do Gov.br— para trazer mais proteção e segurança aos dados do contribuinte.

A conta pode ser criada por computador, tablet ou celular. No computador, basta acessar o site do sistema (gov.br/governodigital) e seguir o passo a passo. São solicitadas informações como número do CPF e data de nascimento, entre outras.

No celular ou tablet, o cidadão deve baixar o aplicativo e criar a sua conta. Neste caso, é mais fácil conseguir nível prata ou bronze porque, como há acesso à câmera, o cidadão consegue provar com mais facilidade sua identidade, por meio da biometria.

COMO SEI QUE NÃO ESTOU SENDO VÍTIMA DE UM GOLPE COM OS VALORES A RECEBER?

O BC faz alerta de que o único site onde você pode consultar e saber como solicitar a devolução dos seus valores, da sua empresa ou de pessoas falecidas é valoresareceber.bcb.gov.br e que todos os serviços do portal são gratuitos. Caso alguém ofereça e cobre por serviços de consulta, trata-se de um golpe.

O Banco Central também não manda links nem entra em contato para tratar de valores a receber ou confirmar dados. Apenas a instituição que aparece no sistema pode entrar em contato com o cliente, mas ela não pode pedir senhas. Não acesse links suspeitos enviados por email, SMS, WhatsApp ou Telegram.

FONTE O TEMPO

Golpe da “mão fantasma” usa acesso remoto para obter dados bancários; veja como se proteger

À CNN Rádio, a coordenadora do Idec Ione Amorim explicou uma pesquisa que testou aplicativos de bancos

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) identificou que houve um aumento de reclamações de vítimas do golpe do acesso remoto ou da “mão fantasma”.

Na tentativa de golpe, o criminoso se passa por atendente de banco e aciona o usuário para que acesse remotamente a sua conta via celular ou notebook.

No aplicativo de acesso remoto, o fraudador observa o cliente da instituição financeira entrando no ambiente do banco e digitando a senha.

Munido das informações, posteriormente, a fraude – seja Pix, transferências ou mesmo empréstimos – é cometida usando os dados de acesso.

“A tecnologia trouxe facilidade, mas também novos desafios para a população e necessidade de educação digital para lidar com essa realidade”, analisou a coordenadora do programa de Serviços Financeiros do Idec Ione Amorim.

À CNN Rádio, ela contou que o instituto acompanhou os critérios de segurança dos bancos.

“O Idec entende que o acesso remoto é uma comodidade, mas a questão da segurança deve se sobrepor”, disse.

Segundo a economista, os bancos “têm criado barreiras de melhoria” à medida que os golpes ganham força.

“O ideal é que, para que se tenha a possibilidade de acessar remotamente, haja um cadastro prévio, monitorado pelos bancos”, completou.

Dicas de segurança

Ione Amorim destacou que as pessoas devem “seguir todos os critérios de segurança das próprias instituições financeiras”, seja biometria ou controle de senhas.

“É importante nunca utilizar redes abertas de wi-fi para fazer consultas e transações, além de monitorar a fonte de pagamento de comércios eletrônicos para se certificar que quem receberá é a empresa”, acrescentou.

Mais uma dica essencial é a de “nunca entrar em links ou responder imediatamente mensagens SMS”.

“Normalmente os fraudadores se utilizam da característica psicológica do consumidor: seja do lado de um superdesconto ou medo”, disse.

No caso do medo, pode ser uma mensagem dizendo que uma compra de valor alto foi feita no nome do usuário, ou que algum benefício será cancelado.

*Com produção de Isabel Campos

FONTE CNN BRASIL

Golpe da “mão fantasma” usa acesso remoto para obter dados bancários; veja como se proteger

À CNN Rádio, a coordenadora do Idec Ione Amorim explicou uma pesquisa que testou aplicativos de bancos

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) identificou que houve um aumento de reclamações de vítimas do golpe do acesso remoto ou da “mão fantasma”.

Na tentativa de golpe, o criminoso se passa por atendente de banco e aciona o usuário para que acesse remotamente a sua conta via celular ou notebook.

No aplicativo de acesso remoto, o fraudador observa o cliente da instituição financeira entrando no ambiente do banco e digitando a senha.

Munido das informações, posteriormente, a fraude – seja Pix, transferências ou mesmo empréstimos – é cometida usando os dados de acesso.

“A tecnologia trouxe facilidade, mas também novos desafios para a população e necessidade de educação digital para lidar com essa realidade”, analisou a coordenadora do programa de Serviços Financeiros do Idec Ione Amorim.

À CNN Rádio, ela contou que o instituto acompanhou os critérios de segurança dos bancos.

“O Idec entende que o acesso remoto é uma comodidade, mas a questão da segurança deve se sobrepor”, disse.

Segundo a economista, os bancos “têm criado barreiras de melhoria” à medida que os golpes ganham força.

“O ideal é que, para que se tenha a possibilidade de acessar remotamente, haja um cadastro prévio, monitorado pelos bancos”, completou.

Dicas de segurança

Ione Amorim destacou que as pessoas devem “seguir todos os critérios de segurança das próprias instituições financeiras”, seja biometria ou controle de senhas.

“É importante nunca utilizar redes abertas de wi-fi para fazer consultas e transações, além de monitorar a fonte de pagamento de comércios eletrônicos para se certificar que quem receberá é a empresa”, acrescentou.

Mais uma dica essencial é a de “nunca entrar em links ou responder imediatamente mensagens SMS”.

“Normalmente os fraudadores se utilizam da característica psicológica do consumidor: seja do lado de um superdesconto ou medo”, disse.

No caso do medo, pode ser uma mensagem dizendo que uma compra de valor alto foi feita no nome do usuário, ou que algum benefício será cancelado.

*Com produção de Isabel Campos

FONTE CNN BRASIL

Golpe da mão fantasma: teste vê fragilidade em apps de bancos

Três dos quatro maiores bancos privados brasileiros falham diante da presença de programas de acesso remoto usados no golpe da mão fantasma, aponta o Idec em relatório divulgado nesta segunda-feira (2).

Nesse golpe, criminosos se passam por técnicos ou profissionais de atendimento para convencer a vítima a instalar um software usado para limpar a conta bancária. Assim, espionam a pessoa para roubar usuário e senhas e depois transferem o dinheiro.

Na primeira etapa, ainda em 2022, o Idec afirma que questionou os procedimentos adotados pelos maiores bancos privados do país após identificar queixas de clientes: Nubank, Bradesco, Itaú e Santander.

O Itaú afirmou, à época, que bloqueava operações de celulares em que estão instalados aplicativos de acesso remoto, protocolo que passou a ser considerado pelo Idec como o padrão de referência para aumentar a segurança. “Se um banco barrasse o acesso remoto, para o Idec era um sinal de que todos os outros também deveriam dispor dessa tecnologia”, diz o relatório Golpe do celular invadido: segurança é nosso direito.

Na segunda etapa, a entidade de defesa testou vulnerabilidades do aplicativo de cada instituição financeira. Voluntários simularam a invasão de seus celulares, por meio de um programa de acesso remoto. O objetivo era testar se o aplicativo do banco continuava funcionando enquanto havia esse programa espião.

Segundo o Idec, o teste confirmou que apenas o Itaú fazia o bloqueio desse programa de acesso remoto, o que impediria o golpe.

Na opinião da economista do Idec, Ione Marcondes, o teste aponta fragilidades dos bancos e que eles têm a opção de bloquear o golpe da mão fantasma, mas optam por não reduzir a comodidade no uso do aplicativo. “O risco recai sobre o cliente”, afirma.

O QUE DIZEM OS BANCOS

Procurados pela reportagem, os bancos afirmaram que usam outras formas de defesa, como inteligência artificial, para identificar movimentações financeiras suspeitas e bloqueá-las.

O Nubank afirma que, assim como consta no relatório do instituto, os mecanismos de defesa já implementados pela empresa dificultaram a realização da transação indevida. Segundo o banco, esses mecanismos já eram capazes de impedir a realização da operação, uma vez que a situação em que o teste ocorreu difere, em uma série de fatores, de uma situação real de tentativa de golpe.

“Os clientes do Nubank que estão com seus aplicativos atualizados já contam com camadas adicionais de proteção, incluindo mecanismos que efetivamente bloqueiam o uso do aplicativo do Nubank por acesso remoto”, diz o banco digital.

O Bradesco afirma que implanta com frequência dispositivos de segurança visando combater as mais diversas tentativas de fraudes/golpes, para mitigar o risco das transações realizadas em todos os canais de atendimento.

Clientes podem enviar mensagens suspeitas ao canal de denúncias: evidencia@bradesco.com.br. “Essas mensagens são avaliadas, sites falsos são derrubados diariamente e as empresas de telefonia são contatadas para desabilitar números de telefones utilizado para fraude.”

O Santander afirma que tem mecanismos de proteção eficazes para segurança da operacionalização do seu aplicativo pelos clientes. “A instituição ressalta sua confiança na integridade e eficiência de seus mecanismos e sistemas de proteção, bem como na segurança operacional de seus canais, produtos e serviços, proporcionando proteção e segurança aos clientes.”

O Itaú confirma que proíbe o cliente de acessar o app do banco enquanto o programa de acesso remoto estiver ativo. “O cliente até pode, por exemplo, utilizar algum software de acesso remoto para fazer o que precisa ser feito em outros aplicativos ou recursos, mas não no banco.”

O QUE FAZER SE CAIU NO GOLPE DA MÃO FANTASMA

**Para tentar reaver o dinheiro perdido no golpe da mão fantasma, a pessoa deve:**

%u25CB Registrar boletim de ocorrência na delegacia virtual

%u25CB Contestar as transações junto ao banco

%u25CB Caso não tenha sucesso na suspensão das movimentações, o cliente pode procurar a Justiça

“O banco que causar dano devido à falha de segurança comprovada deverá repará-lo, mesmo em casos fortuitos de fraudes ou de atos praticados por outras pessoas por meio de operações bancárias, conforme entendimento pacificado pelo STJ [Superior Tribunal de Justiça]”, diz o relatório do Idec. Pelo Código de Defesa do Consumidor, quem deve provar a responsabilidade pela falha é o fornecedor do serviço sob contestação.

Segundo a empresa de segurança para plataformas digitais, AllowMe, os fraudadores mais habilidosos conseguem burlar o bloqueio a programas de software remoto a partir de vulnerabilidades. “É imprescindível manter o celular e os aplicativos atualizados”, recomenda o chefe-executivo da AllowMe, Gustavo Monteiro.

Instituições financeiras não procuram clientes para solicitar informações pessoais, que podem permitir operações bancárias.

FONTE ESTADO DE MINAS

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