Ipsemg faz alerta contra golpistas que solicitam dinheiro para atendimento de saúde

Instituto reforça que não exige pagamento pelos serviços prestados

Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) faz um alerta aos familiares de pacientes internados no Hospital Governador Israel Pinheiro (HGIP), em Belo Horizonte, para que não realizem depósitos ou transferência via Pix para suposto funcionário em nome do Ipsemg, isso é um crime praticado por golpistas. 

O Ipsemg esclarece que não exige pagamento por nenhum serviço de saúde, além do que é descontado mensalmente na folha de pagamento do beneficiário titular. Ressalta ainda que médicos e profissionais do seu quadro de funcionários ou credenciados, seja na capital ou interior, não estão autorizados a realizar cobrança a parte por qualquer serviço de saúde em nome do Ipsemg.  

Da mesma maneira, o Instituto não liga para beneficiário, envia mensagens por WhatsApp ou correspondência (física, eletrônica) solicitando pagamento por seus serviços. 

Caso você receba algum contato solicitando qualquer tipo de pagamento ou depósito por serviço, medicamento ou procedimento realizado em decorrência de atendimento hospitalar, registre boletim de ocorrência policial. 

Atenção, os profissionais do CTI não entram em contato com familiares por telefone a respeito de exames de qualquer natureza. As informações médicas são dadas presencialmente no horário da visita. Dessa forma, é de extrema importância que no caso de dúvidas, sempre entre em contato diretamente com a equipe médica da unidade. 

O Ipsemg alerta todos os beneficiários do Instituto para que eles sejam protegidos dessa situação. Não caia no golpe! 

Crédito (foto): Ipsemg / Divulgação

Golpe do FGTS: como evitar que golpistas façam o saque de R$ 1 mil no seu nome?

Em novo esquema, criminosos utilizam informações dos trabalhadores para realizar o saque extraordinário do FGTS.

A possiblidade de sacar R$ 1 mil com o saque extraordinário FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) deixou muitos brasileiros aliviados neste ano. Mas a operação também têm gerado bastante dor de cabeça para quem foi vítima de golpistas e fraudadores.

Os criminosos se aproveitam de falhas de segurança para roubar o dinheiro liberado na nova rodada, anunciada em março pelo governo federal. De acordo com o relato de um cidadão que sofreu o golpe, ele só percebeu que não tinha mais nada para resgatar quando foi a uma agência da Caixa Econômica Federal.

“Enfrentei uma fila gigantesca e não tinha valor nenhum. Meus dados de segurança estavam alterados, como os dígitos de saque, e até mesmo a senha do meu aplicativo”, conta.

O trabalhador, que preferiu não ser identificado, conseguiu resolver o problema rapidamente e realizar o saque na própria agência. Mas sua amiga não teve a mesma sorte, já que os recursos haviam sido transferidos para outra conta.

“Acho que a segurança desse app [Caixa Tem] deveria ser bem mais avançada, já que para movimentar a conta não há necessidade de visitar nenhuma agência. É preciso apenas validar os dados pessoais no aplicativo. Agora, além do medo de sermos roubados, temos que pensar se nossos dados vão ser usados no futuro por conta desse roubo”, disse ela, que em maio teve seus documentos roubados.

O especialista em cibersegurança Mathias Naganuma acredita que o Caixa Tem é seguro, e que “há várias falhas de segurança que deixam margem para ação de estelionatários”. “A título de exemplo, muitos criminosos conseguiram acesso ao Caixa Tem usando uma foto impressa da vítima”, conta.

Como se proteger de golpes?

Em caso de dados vazados, como roubo de documentos por exemplo, o especialista recomenda a que o cidadão faça um boletim de ocorrência. “De preferência, leve informações que provem o uso indevido de documentos. Assim, caso aconteça algum crime, ao menos existe um registro anterior de que seus dados foram expostos”, aconselha.

Ele também recomenda que o usuário tenha mais cuidado ao fornecer dados sensíveis em cadastros e compras. “Ainda que nos seja solicitado cotidianamente o número do CPF para compras ou cadastro, é de extrema importância não emprestar documentos em hipótese alguma”, diz.

“Não somente o Caixa Tem enfrenta problemas de fraudes, mas alguns bancos digitais também, nos quais criminosos —em posse do documento da vítima— conseguem abrir uma conta bancária em nome de terceiros para operações ilícitas”, completa.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Polícia Civil investiga mulher que aplicava golpes no comércio de Lafaiete

A Polícia Civil de Minas Gerais cumpriu na última segunda-feira (26) um
mandado de busca e apreensão na residência de uma mulher, de 43 anos,
suspeita de aplicar diversos golpes na cidade de Conselheiro Lafaiete.
A investigada se aproveitava de boas relações e cheques obtidos através de
meios ilegítimos para adquirir produtos e serviços de alto valor no comércio da
cidade.

Policia Civil prende mulher que aplicava golpes no comércio de Lafaiete

Durante a ação policial foram apreendidas folhas de cheque preenchidas e
assinadas, diversos cartões bancários e um telefone celular, além da
apreensão de uma cama box de alto valor, já restituída ao comerciante lesado.
As investigações prosseguem para que possíveis outras vítimas sejam
identificadas em virtude da grande quantidade de cheques e cartões
apreendidos.

Previna-se! Golpistas usam Caixa Tem para roubar FGTS de até R$ 1.045

Criminosos se cadastram no aplicativo, no lugar dos verdadeiros titulares, e retiram o dinheiro da conta. Confira dicas para não cair no golpe.

O aplicativo da Caixa Tem, que também é usado para movimentar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), modalidade emergencial, tem sido alvo de golpistas. Criminosos estão se cadastrando no aplicativo, no lugar dos verdadeiros titulares, para retirar o benefício de até R$ 1.045 da conta.

FGTS emergencial possui dois calendários, o de depósito e o de saque e transferência. Enquanto o benefício não é liberado para saque, os golpistas baixam o aplicativo, preenchem os dados, fazem as verificações de segurança e conseguem acessar o valor.

O app já tinha sido alvo de fraudes no pagamento do auxílio emergencial. A vulnerabilidade do sistema está no processo de confirmação das informações fornecidas pelo usuário. Entenda!

Veja como acontece o golpe

Os golpistas conseguem os dados das vítimas, criam um novo e-mail e se cadastram no aplicativo da Caixa Tem no lugar dos verdadeiros beneficiários. Para retirar o valor da conta, os criminosos pagam boletos gerados em alguma carteira digital.

A vítima só percebe que caiu no golpe quando o sistema acusa que um cadastro já foi feito com aquele CPF. Os trabalhadores tentam recuperar o valor, mas, segundo relatos, a Caixa Econômica Federal não tem corrigido o problema com agilidade.

O engenheiro Pedro Rodrigues, de 30 anos, uma das vítimas do golpe, relata que quando descobriu a fraude ligou para a Caixa, que informou que o problema só poderia ser resolvido em uma das agências. Ele foi até o banco, e um dos funcionários abriu uma contestação.

“No papel da contestação, estava escrito que o prazo era de dez dias para ter uma resposta, mas o atendente da Caixa disse que, na verdade, estavam demorando até um mês para darem alguma posição nesses casos. Ele me disse para só registrar a ocorrência na polícia caso a Caixa indefira minha contestação. Até hoje, não deram nenhuma resposta. O atendente apenas abriu a contestação”, conta o engenheiro.

Ao ser questionada sobre o caso, a Caixa informou que o banco entrará em contato com o trabalhador, e ele será comunicado sobre o processo de contestação por telefone ou por e-mail. A instituição ressalta que contestações de saques indevidos devem ser formalizadas em qualquer agência bancaria. “Para os casos em que houver comprovação de saque fraudulento, o beneficiário será devidamente ressarcido”, garante a Caixa.

Saiba como se prevenir

Para evitar cair em golpes, o trabalhador deve fazer o cadastro no site e aplicativo oficial do FGTS. É importante verificar se o link possui certificado, basta verificar se tem o termo https. O “S” indica que a conexão é segura para a inserção de dados.

O mesmo vale para uma imagem de cadeado antes do endereço. Se houver, o usuário pode clicar neste cadeado para verificar o certificado de segurança e sua data de validade. Veja outras dicas:

  • A Caixa Econômica Federal não faz ligações e não envia e-mails ou mensagens de WhatsApp;
  • O único SMS enviado é para confirmação de acesso no aplicativo;
  • Informe seus dados apenas dentro do app;
  • Não clique em links enviados pelas redes sociais com promoções.(EDITAL CONCURSOS)
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