MPF vai à Justiça Federal para impedir interrupção de serviços de concessionária da BR-040

Via 040 quer o fim do contrato em 18 de agosto, mas procuradora da República vê prejuízos a usuários da rodovia

O Ministério Público Federal (MPF) acionou a Justiça Federal nesta quarta-feira (1) pedindo a manutenção dos serviços essenciais prestados pela concessionária que administra a BR-040 no trecho entre Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, e o Distrito Federal. A ação foi ajuizada após a Via 040, responsável pelo trecho, abrir mão da rodovia. 

Na peça judicial, o MPF pede que os serviços de manutenção, conservação, operação e monitoramento do trecho sejam mantidos até que a relicitação da estrada seja concluída. Como já mostrou a Itatiaia, a ideia da Via 040 é encerrar as operações na rodovia em 18 de agosto. Desde 2019, a empresa vem alegando ter prejuízos com a concessão.

Segundo o MPF, o encerramento do contrato nessas circunstâncias é “ilícito” e traz prejuízos aos que circulam pela BR-040.

“Conclui-se que se apresenta imprescindível a intervenção do Poder Judiciário a fim de coibir a prática do ato ilícito e conferir efetividade ao ordenamento jurídico”, diz a procuradora da República Isabela de Holanda Cavalcanti, signatária da ação.

Na ação, Cavalcanti pede que a União e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) tomem as medidas necessárias para assegurar a continuidade dos serviços entregues à concessionária.

“O MPF entende que as condições de segurança da rodovia se degradarão de modo ainda mais intenso se houver a interrupção da prestação de serviços essenciais pela concessionária, causando prejuízos inaceitáveis à segurança dos usuários, com aumento exponencial dos riscos à vida e integridade física dos cidadãos, especialmente com a aproximação do período de chuvas no estado”, lê-se em comunicado divulgado pelo Ministério Público.

Procurada pela Itatiaia, a Via 040 afirmou que não comenta questões levadas ao poder Judiciário.

FONTE ITATIAIA

MPF vai à Justiça Federal para impedir interrupção de serviços de concessionária da BR-040

Via 040 quer o fim do contrato em 18 de agosto, mas procuradora da República vê prejuízos a usuários da rodovia

O Ministério Público Federal (MPF) acionou a Justiça Federal nesta quarta-feira (1) pedindo a manutenção dos serviços essenciais prestados pela concessionária que administra a BR-040 no trecho entre Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, e o Distrito Federal. A ação foi ajuizada após a Via 040, responsável pelo trecho, abrir mão da rodovia. 

Na peça judicial, o MPF pede que os serviços de manutenção, conservação, operação e monitoramento do trecho sejam mantidos até que a relicitação da estrada seja concluída. Como já mostrou a Itatiaia, a ideia da Via 040 é encerrar as operações na rodovia em 18 de agosto. Desde 2019, a empresa vem alegando ter prejuízos com a concessão.

Segundo o MPF, o encerramento do contrato nessas circunstâncias é “ilícito” e traz prejuízos aos que circulam pela BR-040.

“Conclui-se que se apresenta imprescindível a intervenção do Poder Judiciário a fim de coibir a prática do ato ilícito e conferir efetividade ao ordenamento jurídico”, diz a procuradora da República Isabela de Holanda Cavalcanti, signatária da ação.

Na ação, Cavalcanti pede que a União e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) tomem as medidas necessárias para assegurar a continuidade dos serviços entregues à concessionária.

“O MPF entende que as condições de segurança da rodovia se degradarão de modo ainda mais intenso se houver a interrupção da prestação de serviços essenciais pela concessionária, causando prejuízos inaceitáveis à segurança dos usuários, com aumento exponencial dos riscos à vida e integridade física dos cidadãos, especialmente com a aproximação do período de chuvas no estado”, lê-se em comunicado divulgado pelo Ministério Público.

Procurada pela Itatiaia, a Via 040 afirmou que não comenta questões levadas ao poder Judiciário.

FONTE ITATIAIA

Projeto quer impedir a medição externa de energia residencial

A Câmara dos Deputados está analisando o Projeto de Lei (PL) 373/23, que proíbe as distribuidoras de energia elétrica de todo o país de instalarem medidores com sistema de medição centralizada (SMC) ou tecnologia remota, ou de transferir os medidores para postes localizados nas vias públicas. Isso significa que o leiturista não precisa ir à casa do consumidor e, em alguns casos, o morador também não terá acesso ao medidor.

Segundo a proposta, do deputado federal Fausto Santos Jr. (União-AM), a instalação de medidores nos postes dependerá da anuência do consumidor. O descumprimento das regras sujeita a empresa a multa de 50 salários mínimos, que será revertida ao fundo estadual de defesa do consumidor.

O SMC é uma tecnologia que permite a medição remota e em tempo real do consumo de energia diretamente da distribuidora. As empresas alegam que o sistema reduz o furto de energia e traz mais transparência aos serviços de leitura e medição.

Direito à informação
Para o deputado, a localização externa dos medidores impede o consumidor de verificar o seu real consumo. A proposta visa resguardar o direito à informação do consumidor. “A contagem do consumo de energia deve se coadunar com os normativos consumerista, não sendo razoável a disposição de medidores no alto dos postes de energia elétrica”, disse.

Proposta similar foi apresentada em 2022 por Santos Jr, junto com outros parlamentares, quando era deputado estadual no Amazonas. O projeto chegou a ser convertido em lei estadual, mas esta foi considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A corte entendeu que o assunto é prerrogativa da União.

Tramitação
O PL 373/23 ainda será distribuído para análise das comissões permanentes da Câmara.

FONTEW HOJE EM DIA

Truque SECRETO no WhatsApp vai impedir que alguém use algo contra você

É comum as pessoas “printarem” alguma conversa e jogarem na internet. Felizmente, tem como deixar seu WhatsApp com a privacidade ainda maior.

privacidade na internet está se tornando cada vez mais importante conforme ocorre um avanço para uma era digital. Com a crescente presença de dados confidenciais, informações compartilhadas e recursos acessíveis no ambiente virtual, é necessário que os usuários compreendam como proteger sua privacidade online. Aumentar o grau de seguridade depende de cada um, dado que as empresas oferecem inúmeros mecanismos.

Ative a opção de Mensagens Temporárias do WhatsApp 

Primeiro, abra o aplicativo WhatsApp e vá até as “Configurações”. A partir desse passo, toque em “Privacidade” e você verá a opção “Mensagens temporárias”. Toque nela e ative o recurso deslizando o botão para a direita, escolhendo se deseja que o conteúdo seja excluído em 24 horas, 7 dias ou 90 dias. Por fim, clique em ”Definir”, programando a exclusão de conversas que podem ter um tom sigiloso, preservando sua segurança. Fácil e prático, não é mesmo?

Outras configurações para aumentar a privacidade

  • Ative a verificação em duas etapas: para isso, acesse Configurações > Conta > Verificação em duas etapas.
  • Crie senhas fortes e seguras para o seu aplicativo: use senhas compostas por letras maiúsculas e minúsculas, números e caracteres especiais.
  • Não compartilhe sua senha do WhatsApp com ninguém: nunca envie sua senha a ninguém, mesmo quando solicitado.
  • Fique atento a mensagens suspeitas: não clique em links, imagens ou arquivos enviados por usuários desconhecidos.
  • Não salve suas informações de login em dispositivos públicos: ao usar um dispositivo público (como um PC em uma biblioteca ou um computador em uma cafeteria), não deixe o WhatsApp salvar o seu e-mail e senha.
  • Cuidado com aplicativos externos: ao permitir que outros apps administrem o WhatsApp, tenha certeza da intenção de terceiros. 
  • Adicione o Bloqueio de Proteção de Tela: adicione o Bloqueio de Proteção de Tela usando seu PIN ou senha para garantir que ninguém acesse o seu dispositivo e WhatsApp enquanto estiver desbloqueado se perdido ou roubado.
  • Mantenha o seu WhatsApp atualizado: mantenha o WhatsApp sempre atualizado para garantir que você tenha as últimas versões de segurança e bugs corrigidos.

FONTE EDITAL CONCURSOS

PM impede furto de carne na BR 040 e recupera caminhão

Na madrugada desta sexta-feira, 28 de outubro, um caminhão frigorífico de cor branca chamou a atenção da Polícia Militar ao transitar pela Avenida Afrânio de Melo, em Carandaí, com a porta do baú aberta. A suspeita motivou o acompanhamento do veículo e abordagem do condutor (57 anos). Em conversa, ele explicou ter saído do estacionamento de um posto de combustíveis às margens do KM 66 na Rodovia BR-040 assim que escutou um barulho vindo do baú, acreditando que a carga estaria sendo saqueada.
Diante de tais informações, a Polícia Militar iniciou deslocamento ao local e no percurso deparou com um caminhão-baú Fiat Iveco Daily 3510 C.C1 na cor amarela,
passando em alta velocidade pelo radar na mencionada rodovia, gerando suspeição.
Houve o acompanhamento visual desse veículo, no entanto, percebeu-se que ele foi abandonado pelos ocupantes em uma estrada vicinal, já na altura do Bairro Barro Preto, ainda com o motor ligado, presumindo-se que havia possivelmente um segundo veículo de apoio na ação.
Durante vistoria no caminhão, a Polícia Militar encontrou as seis caixas de carne bovina pertencentes à carga do caminhão frigorífico, sendo realizada a sua devolução.
Constatou também que o caminhão havia sido ligado com uma chave mixa e que houve adulteração da placa de identificação, sendo a original encontrada no interior do caminhão em meio a vários documentos, tratando-se da placa DFM-5606 que em consulta ao sistema informatizado sinalizou queixa de roubo/furto ocorrido na cidade de Contagem/MG.
Diante do exposto, o veículo foi apreendido e removido ao pátio credenciado.

De novo: bi trem trava transito na chapada

Um bi trem trava de novo o trânsito da Padre Lobo na Chapada, em Lafaiete (MG). Uma tragédia já anunciada. Ontem (25) uma carreta também impediu o fluxo de veículos na via.

Até quando?

Fim do mundo: de novo carreta trava trânsito na Padre Lobo

Leia mais

https://youtu.be/q8PW8R9OZKs

Policia Militares impendem mulher grávida de atentar contra a própria vida

No dia 23/11 a Polícia Militar foi acionada a comparecer à zona rural Porto Alegre, em Moeda onde haveria uma mulher tentando cometer suicídio.

No local os policiais se deparam com uma mulher grávida de 7 meses, sentada à beira da ponte, a qual se encontrava muito transtornada e chorando dizendo que iria se matar, estando também portando uma faca.

De imediato os militares iniciaram uma parlamentação com a mulher, no intuito de acalmá-la, sendo que após alguns minutos obtiveram êxito em retirar a faca de sua posse e retirá-la na beira da ponte, sendo encaminhada para atendimento médico.

Câmara aprova projeto que impede bloqueio do auxílio emergencial

A iniciativa dos deputados foi tomada após decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de rejeitar esse tipo de medida durante o período de calamidade pública

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (15) o Projeto de Lei 2801/20, que impede o bloqueio bancário e judicial do auxílio emergencial de R$ 600 pago em decorrência da pandemia de covid-19. A exceção é o caso de pensão alimentícia, no limite de até 50% da parcela mensal. A matéria segue para o Senado.

“Tal situação é inconcebível. Milhões de brasileiros dependem, exclusivamente, dos R$ 600 para sustentar suas famílias. Muitos não terão como colocar comida na mesa e vão passar fome, se o socorro que chega é bloqueado judicialmente”, argumentou o relator, deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ).

A iniciativa dos deputados foi tomada após decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de rejeitar esse tipo de medida durante o período de calamidade pública.

O texto confere natureza alimentar ao auxílio emergencial e proíbe bloqueio ou penhora de outros benefícios para distribuição direta de renda, enquanto durar a pandemia.

“Entendemos que é essencial deixar explícito na lei que os valores recebidos a título de auxílio emergencial têm natureza alimentar e não podem receber qualquer tipo de constrição, inclusive judicial, seja pelo sistema BacenJud, ou qualquer outro. A única exceção que se vê correta é a penhora para satisfazer o pagamento de pensão alimentícia, no limite de 50% do valor recebido a título do auxílio”, argumentou Ribeiro.

FONTE: Agência Brasil

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