PM divulga resultados operacionais com queda de índices de crimes

O 31º Batalhão de Polícia Militar divulgou os resultados Operacionais em 2022 apontando para 18.026 ocorrências registradas em Lafaiete. Foram 3.188 prisões e apreensões e mais de 32 mil pessoas abordadas, 24.850 operações policiais, 286 operações Lei Seca, 289 prisões de foragidos e 74 prisões/apreensões de autores de crimes violentos. Segundo os dados, houve redução de 16% homicídios consumados, 12% em furto de veículos e 3% em crimes violentos.

Confira o resultado abaixo.

TCEMG divulga índice com as melhores cidades em governabilidade

Das quase 30 cidades da região, apenas 5 estão em situação “muito efetiva” e 9 foram enquadradas na categoria de “efetiva”, segundo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) na categoria “planejamento”
Esta é a 8ª reportagem e última da série em que mostra o ranking dos resultados do Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM) referentes ao exercício de 2021 que envolve as sete áreas de atuação da gestão pública das cidades mineiras foram divulgados recentemente. O resultado usa como base as informações enviadas pelos próprios municípios por meio de um questionário.
Itabirito, Jeceaba, Barbacena, Piranga e Queluzitoo lideram o ranking regional e as piores são Senhora de Oliveira, Santana dos Montes e Catas Altas da Norueba (veja quadro abaixo)

O índice

Após análise dos dados enviados, cada município recebe um resultado geral, conforme os seguintes conceitos: A: Altamente Efetiva (90%); nota B+: Muito Efetiva (entre 75% e 89,99); nota B: Efetiva (entre 60% e 74,99%); nota C+: Em Fase de Adequação (entre 50% e 59,99%); nota C: Baixo Nível de Adequação (abaixo de 49,99%).
Esta é a segunda reportagem publicada de uma série de 6. Ontem (6), foi postado sobre a situação da educação.

O índice

A ferramenta permite aos gestores conhecerem a situação de seus municípios e compararem a evolução das políticas públicas. A mensuração proporcionada pelo índice possibilita a verificação de resultados, a correção de rumos, a reavaliação de prioridades e a consolidação do planejamento dos municípios. 807 cidades preencheram o questionário obrigatório, o que representa 94,60% dos municípios mineiros.
O IEGM é um indicador de processo que mensura o grau de aderência da gestão municipal a determinados processos e controles em Educação, Saúde, Gestão Fiscal, Planejamento, Meio Ambiente, Defesa Civil e Governança em Tecnologia da Informação. Como informativo de processo, o IEGM serve para orientar os gestores municipais a implantar os processos e controles que são inquiridos nos questionários. Isso para que estes processos e controles, dado a quantidade e qualidade dos insumos aplicados (recursos financeiros, físicos e humanos), ajudem a gestão a melhorar os resultados de suas políticas públicas (mais e melhores produtos e serviços públicos), para que, por fim, estes tenham impacto no desenvolvimento socioeconômico da população.

TCEMG divulga índice com as melhores cidades em gestão fiscal, Ouro Branco lidera ranking regional

Das quase 30 cidades da região, apenas 5 estão em situação “muito efetiva” e 17 foram enquadradas na categoria de “efetiva”, segundo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) na categoria “gestão fiscal”
Esta é a 5ª reportagem da série em que mostra o ranking dos resultados do Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM) referentes ao exercício de 2021 que envolve as sete áreas de atuação da gestão pública das cidades mineiras foram divulgados recentemente. O resultado usa como base as informações enviadas pelos próprios municípios por meio de um questionário.
Ouro Branco lidera o ranking regional e foi classificada como “muito efetiva” seguida de Senhora de Oliveira, Lamim, Carandaí e Entre Rios de Minas. Grande parte das cidades foram classificadas como “efetiva” quando se trata de gestão fiscal. As piores são Belo Vale, Itaverava e Congonhas. (veja quadro abaixo)

O índice

Após análise dos dados enviados, cada município recebe um resultado geral, conforme os seguintes conceitos: A: Altamente Efetiva (90%); nota B+: Muito Efetiva (entre 75% e 89,99); nota B: Efetiva (entre 60% e 74,99%); nota C+: Em Fase de Adequação (entre 50% e 59,99%); nota C: Baixo Nível de Adequação (abaixo de 49,99%).
Esta é a segunda reportagem publicada de uma série de 6. Ontem (6), foi postado sobre a situação da educação.
O índice
A ferramenta permite aos gestores conhecerem a situação de seus municípios e compararem a evolução das políticas públicas. A mensuração proporcionada pelo índice possibilita a verificação de resultados, a correção de rumos, a reavaliação de prioridades e a consolidação do planejamento dos municípios. 807 cidades preencheram o questionário obrigatório, o que representa 94,60% dos municípios mineiros.
O IEGM é um indicador de processo que mensura o grau de aderência da gestão municipal a determinados processos e controles em Educação, Saúde, Gestão Fiscal, Planejamento, Meio Ambiente, Defesa Civil e Governança em Tecnologia da Informação. Como informativo de processo, o IEGM serve para orientar os gestores municipais a implantar os processos e controles que são inquiridos nos questionários. Isso para que estes processos e controles, dado a quantidade e qualidade dos insumos aplicados (recursos financeiros, físicos e humanos), ajudem a gestão a melhorar os resultados de suas políticas públicas (mais e melhores produtos e serviços públicos), para que, por fim, estes tenham impacto no desenvolvimento socioeconômico da população.

Índice de preço dos alimentos atinge o maior valor em 100 anos

Guerra na Ucrânia, crise hídrica e emergência climática estão entre as principais causas do recorde histórico. Pobres, como sempre, serão os mais prejudicados

A era da comida barata acabou. Ao longo do século 20, os preços dos alimentos foram caindo na medida em que aumentava a oferta em função da maior mecanização da produção, da maior produtividade agrícola, da redução do preço do petróleo, do aumento da área de cultivo e do aperfeiçoamento dos transportes que ampliaram a globalização e o intercâmbio no mercado de commodities.

No entanto, a menor disponibilidade de combustíveis fósseis, a erosão dos solos, a crise hídrica e a emergência climática reverteram a tendência do preço dos alimentos que começaram a subir no século 21. As duas primeiras décadas do atual século apresentaram preços mais elevados do que as últimas duas décadas do século passado. Mas o que estava ruim piorou com a pandemia de covid-19 e atingiu o grau máximo de tensão com a invasão russa da Ucrânia e o estabelecimento de sanções econômicas que restringiram o comércio de bens de subsistência em decorrência da guerra.

Com isso, o índice de preço da comida atingiu, no mês de março de 2022, o maior valor em 100 anos, como pode ser visto na série do relatório “The environmental food crisis” (Unep, 2009). Este recorde histórico foi registrado na sexta-feira 8 de abril, quando a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) divulgou a atualização da série de longo prazo do Índice de Preços de Alimentos (FFPI, na sigla em inglês).

O gráfico abaixo mostra que o recorde anterior de alta do FFPI aconteceu em 1974 e 1975 (quando houve o primeiro choque do petróleo na época da guerra do Yom Kippur), sendo que a década de 1971-80 foi a que teve a maior média decenal da série, com 110,2 pontos. Nas décadas de 1980 e 1990 os preços dos alimentos caíram e marcaram os menores valores do século 20. Entretanto, a comida voltou a ficar mais cara e estabeleceu um novo patamar da série histórica. O FFPI ficou em 159,3 pontos em março, superando em muito os valores de janeiro (135,4 pontos) e fevereiro (140,7 pontos).

Todos os componentes do FFPI subiram em março, mas as maiores altas ocorreram nos subíndices de preços de óleos vegetais e cereais. O Índice de Preços de Óleos Vegetais teve uma média de 248,6 pontos em março, alta de 46,9 pontos em relação a fevereiro e um novo recorde de todos os tempos. O forte aumento do índice foi impulsionado pelos preços mais altos de girassol, palma e soja. As cotações internacionais do óleo de girassol aumentaram substancialmente em março, impulsionadas pela redução da oferta de exportação em meio ao conflito em andamento na região do Mar Negro.

O Índice de Preços de Cereais da FAO teve uma média de 170,1 pontos em março, alta de 24,9 pontos em relação a fevereiro, também marcando seu nível mais alto já registrado. Somente o subíndice de preços do arroz não seguiu a tendência geral de aumento.

O Índice de Preços de Lácteos teve média de 145,2 pontos em março, alta de 3,7 pontos em relação a fevereiro, marcando o sétimo aumento mensal consecutivo e elevando o índice 27,7 pontos acima de seu valor há um ano. O Índice de Preços da Carne teve média de 120 pontos em março, alta de 5,5 pontos em relação a fevereiro, também atingindo um recorde histórico. O Índice de Preços do Açúcar atingiu a média de 117,9 pontos em março, alta de 7,4 pontos em relação a fevereiro, revertendo a maior parte da queda dos três meses anteriores e atingindo níveis mais de 20% acima dos registrados no mês correspondente em 2021.

O impacto da guerra na Ucrânia na oferta de alimentos

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação publicou o relatório “The importance of Ukraine and the Russian Federation for global agricultural markets and the risks associated with the current conflict”, em março de 2022, mostrando que Rússia e Ucrânia estão entre os mais importantes produtores de commodities agrícolas do mundo. Ambos os países são exportadores líquidos de produtos agrícolas e desempenham papéis de liderança nos mercados globais de alimentos e fertilizantes, onde os suprimentos exportáveis geralmente estão concentrados em alguns países. Essa concentração pode expor esses mercados a uma maior vulnerabilidade a choques e volatilidade.

Os gráficos abaixo, do site Our World in Data, com dados da FAO, mostram que Rússia e Ucrânia – juntas – foram responsáveis por mais da metade da produção global de semente de girassol (sunflower seed), mais de 20% da produção de cevada (barley) e quase 20% da produção de trigo (wheat). Em 2021, a Rússia ou a Ucrânia (ou ambas) ficaram entre os três principais exportadores globais de trigo, milho (maize/corn), canola (rapeseed), semente de girassol e óleo de girassol, enquanto a Rússia também se destacou como o maior exportador mundial de fertilizantes nitrogenados e o segundo líder fornecedor de fertilizantes potássicos e fosforosos.

Desta forma, a invasão russa da Ucrânia prejudicou a produção agrícola, reduzindo a oferta global de alimentos, uma vez que Ucrânia e Rússia somavam 29% das exportações globais de trigo, 19% de milho e 80% de óleo de girassol. Mas a Rússia também exporta insumos e nutrientes agrícolas, como o gás natural que é fundamental para a produção de fertilizantes à base de nitrogênio. Cerca de 25% do suprimento europeu dos principais nutrientes das culturas, nitrogênio, potássio e fosfato, são oriundos da Rússia. Portanto, enquanto durar a guerra haverá uma elevação conjuntural do preço dos alimentos, agravando a tendência estrutural de aumento do custo da produção dos bens de subsistência.

Aumento de preço de alimentos prejudica as parcelas mais pobres da população

O alto crescimento demográfico global e as práticas agropecuárias insustentáveis estão por trás do aumento de preço de alimentos. O Relatório da FAO, “The state of the world’s land and water resources for food and agriculture” (Solaw 2021), fornece uma atualização da base de conhecimento sobre a produção agrícola e apresenta um conjunto de respostas e ações para informar os tomadores de decisão nos setores público e privado.

O relatório Solaw 2021 mostra que as pressões humanas sobre os sistemas de terra, solo e a água doce estão se intensificando, justamente quando estão sendo levadas ao seu limite produtivo. Os impactos das mudanças climáticas já estão restringindo as produções de sequeiro e de irrigada.

O aumento de preço de alimentos é um reflexo da incompatibilidade cada vez maior entre o crescimento da economia e o meio ambiente. Os consumidores pobres, especialmente aqueles dos países de baixa renda, gastam proporcionalmente mais do orçamento familiar em alimentos e são mais afetados quando os preços sobem.

O artigo “War-Fueled surge in food prices to hit poorer nations hardest” (IMF, 16/03/2022) mostra que o preço das commodities alimentícias subiram 23,1% em 2021, o ritmo mais rápido em mais de uma década. O índice de fevereiro foi a mais alto desde 1961 e os preços globais dos alimentos continuaram subindo com a guerra na Ucrânia, colocando o fardo mais pesado sobre as populações mais vulneráveis, ao mesmo tempo em que dificultam a recuperação econômica global.

O gráfico abaixo mostra que o choque de preços terá impacto em todo o mundo, especialmente nas famílias pobres para as quais a alimentação representa uma parcela maior das despesas domésticas. Desta maneira, os custos dos alimentos representam 17% dos gastos do consumidor nas economias avançadas, mas 40% na África Subsaariana. Os pobres dos países pobres vão ser mais impactados.

O artigo também mostra que as diferenças na dieta são significativas. Na Europa, onde o pão está profundamente enraizado em muitos aspectos de sua cultura, o trigo compõe cerca de um quarto das dietas. No Sudeste Asiático, o trigo representa apenas 7%, contra 42% do arroz, para o qual os aumentos de preços até agora foram relativamente contidos. As médias em nível de país, no entanto, mascaram diferenças substanciais dentro das nações, pois as famílias pobres tendem a comer mais cereais, mas menos carne, legumes e frutas em comparação com as famílias de renda média.

Adicionalmente, a interrupção das exportações terá maior impacto para os países com laços comerciais estreitos com Rússia e Ucrânia, inclusive na Europa Oriental, Cáucaso e Ásia Central. Os altos preços do trigo pesarão ainda mais nas economias de Oriente Médio e Norte da África, como o Egito, que dependem especialmente das exportações russas. Olhando para o futuro, a redução do fornecimento de fertilizantes e os preços mais altos do petróleo aumentarão os custos de colheita, transporte e processamento de alimentos.

Inflação, preço dos alimentos e insegurança alimentar no Brasil

O Brasil é um dos países mais impactados pelo aumento do preço da energia e dos alimentos. O reflexo é sentido imediatamente na inflação e na carestia. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, acelerou para 1,62% em março, maior valor para o mês em 28 anos. Em 12 meses, a taxa atingiu 11,3%, bem acima da meta do Banco Central. E o pior é que isto acontece no momento em que a renda média dos brasileiros caiu e atingiu o valor mensal de R$ 1.378, o menor rendimento domiciliar per capita em dez anos, segundo o IBGE.

O mais grave é que tudo isto ocorre quando existe uma reversão do quadro de redução da fome no Brasil. Depois de recuar significativamente até meados da década passada, a insegurança alimentar voltou a crescer no país. O Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, desenvolvido pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Rede Penssan), mostra que houve um retrocesso acentuado nos últimos anos, conforme o gráfico abaixo. Em 2013 a insegurança alimentar estava em 12,6% e passou para 34,7% em 2020. O total de brasileiros vivendo em situação de fome saltou de 10,3 milhões para 19,1 milhões de pessoas.

Desde os tempos bíblicos, como nas dez pragas do Egito, a fome é geradora de mobilizações populares. A Revolução Francesa começou com o aumento do preço do pãozinho (e pela falta de brioche). Estudos do Instituto NECSI (New England Complex Systems Institute) mostram que existe uma alta correlação entre o preço do petróleo e o preço dos alimentos, assim como uma forte correlação entre o aumento do preço dos alimentos e a ocorrência de protestos em todo o mundo, como ocorreu na Primavera Árabe. Na atual onda de carestia, o aumento do preço dos combustíveis e da comida motivou protestos no Peru desde o dia 28 de março, que culminaram com o decreto de Estado de Emergência, assinado pelo presidente Pedro Castillo na terça-feira, dia 5 de abril de 2022.

Nenhum país é uma ilha isolada. O mundo está cada vez mais interconectado. A aproximação do pico do petróleo, o agravamento dos problemas ambientais (erosão dos solos, crise hídrica etc.) e a emergência climática estão transformando a fome em uma questão candente, urgente e global. Certamente estes temas estarão presentes no debate eleitoral que vai ocorrer no ano dos 200 anos da Independência do Brasil.

FONTE PROJETO COLABORA

Apenas 6 cidades da região estão em situação de excelência, aponta estudo da FIRJAN das contas públicas

Congonhas está na 29ª posição em Minas, seguida de Belo vale (49ª) e Itabirito (50ª)

O Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) revela que 3.024 cidades brasileiras têm situação fiscal difícil ou crítica. No estudo, elaborado pela Firjan, foram avaliados 5.239 municípios que, na média, atingiram 0,5456 ponto. O índice varia de zero a um, sendo que, quanto mais próximo de um, melhor a gestão fiscal. De acordo com a análise, o quadro é preocupante e a dificuldade de geração de receita pelos municípios é o principal entrave para a melhora das contas públicas.

Foram avaliadas no IFGF 2021 as cidades que declararam suas contas de 2020 de forma consistente até 10 de agosto de 2021, já que a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) determina que até 30 de abril de cada ano as prefeituras devem encaminhar suas declarações referentes ao ano anterior à Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

O IFGF é composto pelos indicadores de Autonomia, Gastos com Pessoal, Liquidez e Investimentos. Após a análise de cada um deles, cada município é classificado em um dos conceitos do estudo: gestão crítica (resultados inferiores a 0,4 ponto), gestão em dificuldade (resultados entre 0,4 e 0,6 ponto), boa gestão (resultados entre 0,6 e 0,8 ponto) e gestão de excelência (resultados superiores a 0,8 ponto).Nesta edição do estudo, 30,6% dos municípios tiveram boa gestão fiscal e apenas 11,7% registraram gestão de excelência, entre elas 9 capitais: Salvador (0,9401 ponto), Manaus (0,9140 ponto), Vitória (0,8827 ponto), Boa Vista (0,8650 ponto), Rio Branco (0,8336 ponto), Goiânia (0,8293 ponto), São Paulo (0,8206 ponto), Curitiba (0,8176 ponto) e Fortaleza (0,8109 ponto).

A região

Nossa reportagem fez um levantamento de 27 cidades do Alto Paraopeba, Vertentes, Vale do Piranga e Inconfidentes.

Apenas 6 alcançaram a situação de excelência entre elas, Congonhas e Belo Vale e Itabirito que estão respectivamente no ranking mineiro em 29ª, 49ª e 50º lugares.
Onze cidades estão na avalição de boa gestão, entre elas Barbacena, Mariana, Jeceaba, Entre Rios de Minas, Piranga e Lafaiete, dentre outras
Das 27 pesquisadas, 5 estão em situação crítica, como Rio Espera, São Brás do Suaçuí, Lemim etc.

Apenas 3 estão na pior situação avaliada: Capela Nova, Santana dos Montes e Casa Grande.

Cabe frisar que os dados são relativos a 2020.

Fim do vírus? Ala Covid-19 encerra atividades em cidade da região

Atendimentos no HRC seguem com acolhimento e qualidade

A Secretaria Municipal de Saúde informa que tendo em vista a situação epidemiológica no Município de Ouro Branco relativo ao Covid-19, a Diretoria Geral do Hospital Raymundo Campos informa que foram encerradas as atividades da Ala Covid-19.

Os pacientes que procurarem o HRC com sintomas de síndromes gripais continuarão sendo atendidos de acordo com todos os protocolos sanitários e de saúde exigidos, recebendo tratamento adequado.

Nossos agradecimentos a todos os profissionais da Secretaria de Saúde de Ouro Branco que trabalham com carinho, afinco e determinação.
Dúvidas e informações Secretaria de Saúde 3938-1120 e 3938-1131.

Covid: 5 números que refletem avanço da vacinação no Brasil

O Brasil ultrapassou na quarta-feira (13/10) a marca de 100 milhões de pessoas completamente vacinadas contra a covid-19

O número simbólico acontece num momento em que outros indicadores também mostram uma melhora considerável no cenário da pandemia no país.

E uma coisa tem a ver com a outra: embora diversos fatores possam contribuir, a vacinação é o principal ingrediente que ajuda a explicar essa mudança positiva, de acordo com uma série de estudos e análises estatísticas.

Confira a seguir cinco números que ajudam a entender o atual momento da crise sanitária no Brasil e o que eles sinalizam para os próximos meses.

1) Quase metade da população vacinada

Até o momento, pouco mais de 150 milhões de brasileiros receberam a primeira dose do imunizante que protege contra a covid-19, segundo o Ministério da Saúde.

Desses, 100 milhões estão totalmente imunizados — seja com as duas doses da vacina ou com o produto da Janssen, que é de dose única.

Se fizermos uma rápida comparação com os Estados Unidos, por exemplo, fica fácil de ver como o ritmo de vacinação no Brasil segue em alta.

Segundo o site Our World In Data, que compila dados sobre a pandemia, 65% dos americanos tomaram ao menos a primeira dose da vacina. Esse percentual já passa dos 72% entre os brasileiros.

No número de doses aplicadas diariamente, os EUA atingiram um pico em abril e, desde então, o ritmo de novos vacinados está em queda constante.

Já o Brasil, que teve um primeiro semestre marcado por falta de doses, o que certamente afetou o ritmo da campanha naquele momento, passou por um crescimento considerável na campanha a partir de junho e julho. Foram vários os dias em que mais de 2 milhões de brasileiros foram tomar a vacina.

2) Um décimo das mortes diárias

Um gráfico disponibilizado no Boletim Observatório Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), publicado em 6 de outubro, mostra que, enquanto o percentual de brasileiros vacinados sobe, os óbitos caem de forma consistente no país.

Gráficos de mortes versus vacinação no Brasil
Legenda da foto,Os gráficos de mortes e vacinação seguem trajetórias completamente distintas no Brasil

A média móvel diária de mortes, que contempla os dados dos últimos sete dias, também teve uma redução considerável: segundo o levantamento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, o Conass, o Brasil tem cerca de 300 mortes diárias atualmente.

Essa taxa se repete pela primeira vez desde novembro de 2020, quando estávamos no fim da primeira onda da covid-19 no país.

No momento mais grave da pandemia até agora, em abril de 2021, o Brasil chegou a registrar uma média móvel de 3.124 mortes por dia — número que é dez vezes maior que o observado hoje.

Isso não significa que 300 óbitos a cada 24 horas seja algo bom, pelo contrário. É necessário que esse número caia ainda mais para o país ficar numa situação realmente tranquila.

Média móvel de óbitos por covid-19
Legenda da foto,Média móvel de óbitos por covid-19 está no menor patamar desde novembro de 2020, quando a primeira onda da pandemia no país terminava

3) Número sete vezes menor de casos

Os gráficos de média móvel do Conass também mostram que a taxa de diagnósticos de covid-19 caiu bastante: em julho, o Brasil bateu o pico de 77 mil casos diários.

Atualmente, estamos com 11 mil, uma taxa quase sete vezes inferior.

Novamente, não se pode considerar que 11 mil diagnósticos seja pouco. Mas a última vez que tínhamos atingido um patamar desses tinha sido em maio de 2020.

Média móvel de casos de covid-19
Legenda da foto,Média móvel de casos de covid-19 também está no menor patamar desde maio de 2020

4) Menos de 50% dos leitos ocupados na maioria dos Estados

Além de impactar de forma positiva os casos e as mortes por covid-19, a vacinação também tem um efeito claro sobre as hospitalizações relacionadas às infecções respiratórias no país.

Vale lembrar aqui que as vacinas disponíveis foram testadas e aprovadas justamente com esse objetivo: barrar os casos mais graves, que costumam exigir internação e intubação.

Os últimos boletins do Observatório Covid-19 da FioCruz mostram que a taxa de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) está num nível de alerta baixo na maioria dos Estados brasileiros.

As únicas exceções são o Espírito Santo, que tem 75% dos leitos ocupados e fica num nível de alerta médio, e o Distrito Federal, que está numa situação crítica, com 83% das unidades em uso atualmente.

Taxa de ocupação de leitos de UTI
Legenda da foto,Taxa de ocupação de leitos de UTI está num nível baixo em boa parte do país

Numa perspectiva histórica, dá pra ver como a situação evoluiu entre janeiro e outubro de 2021. No início do ano, a situação ficou bem crítica, a começar pelo Amazonas.

No final de março, praticamente o Brasil todo estava pintado de vermelho, o que indica um nível de alerta máximo, segundo os parâmetros da FioCruz.

Taxa de ocupação de leitos de UTI
Legenda da foto,Entre o final de março e o início de abril, boa parte do país ficou num nível crítico de ocupação de leitos de UTI

A partir de agosto, o cenário ficou aos poucos mais estável e tranquilo, com algumas variações pontuais, como um aumento repentino no Rio de Janeiro que logo voltou a normalizar.

E, segundo alguns estudos publicados nos últimos meses, as hospitalizações e as mortes se concentram, em sua maioria, justamente nas pessoas que não foram vacinadas ou estão com o esquema incompleto, o que só reforça a importância da campanha de imunização.

5) Taxa de transmissão cortada pela metade

O último dado positivo vem do Imperial College, do Reino Unido: o Brasil está com a menor taxa de transmissão desde que o levantamento periódico foi iniciado, em abril de 2020.

Esse índice está atualmente em 0,60. Na prática, isso significa que cada 100 pessoas infectadas transmitem o vírus para outras 60.

Pela margem de erro do estudo, o número pode variar entre 0,24 a 0,79 — ou seja, 100 indivíduos infectados transmitem o vírus para outros 24 a 79, respectivamente.

Em março, quando a segunda onda começava a se formar no país inteiro, esse número chegou a ficar acima de 1,23 (o dobro do índice atual), o que significa que 100 infectados “passavam” o vírus para outras 123 pessoas.

Segundo o Imperial College, quando o índice fica abaixo de 1, isso significa uma queda no ritmo de contágio, pois o número de transmissão é menor do que o de pessoas que já estão infectadas. Agora, se a taxa ficar superior a 1, isso é um sinal de que a pandemia está em expansão, já que mais e mais gente está entrando em contato com o vírus.

O pior já passou?

Diante de tantas boas notícias, será que é seguro afirmar que o Brasil está se encaminhando para o fim da pandemia?

No momento, os especialistas e os relatórios epidemiológicos têm adotado uma posição de otimismo cauteloso. Isso significa que a melhora deve, sim, ser celebrada e exaltada, mas é preciso tomar alguns cuidados para que a situação não volte a piorar nos próximos meses.

O primeiro passo é manter o ritmo da vacinação. Quem ainda necessita tomar a segunda dose deve ir ao posto na data estipulada, enquanto idosos e profissionais da saúde também precisam ficar atentos aos cronogramas para receber a terceira dose.

Idosa recebe vacina de profissional da saúde
Legenda da foto,Apesar de campanha de vacinação contra a covid-19 ter avançado, ela está longe de terminar

As avaliações dos cientistas e médicos também reforçam a necessidade de seguir as medidas preventivas básicas, especialmente o uso de máscaras de boa qualidade, que vedam bem todo o rosto, e o cuidado com as aglomerações, principalmente em lugares fechados e com pouca circulação de ar.

Com um ano e meio de pandemia e uma sensação generalizada de cansaço, o momento atual parece não exigir mais aqueles lockdowns rigorosos.

“É de se esperar que, após 18 meses da pandemia, a exaustão da população e a urgência da retomada de algumas atividades acabem por influenciar em um certo relaxamento das medidas. Mesmo com medidas restritivas em curso, a circulação é intensa. A expectativa de liberação para grandes eventos, como o Réveillon e o Carnaval, pode criar uma impressão equivocada de que é o momento de se pensar, em nível nacional, na abertura completa das atividades presenciais”, aponta o Boletim Observatório Covid-19, da FioCruz.

Mas é importante evitar, mesmo quem já está com duas ou três doses no braço, espaços fechados e mal ventilados, locais onde há aglomerações, com pessoas muito próximas umas das outras, e interações sociais com muita proximidade física e por um tempo prolongado.

“A recomendação é de que, enquanto o país caminha para um patamar ideal de cobertura vacinal, medidas de distanciamento físico, uso de máscaras e higienização das mãos sejam mantidas e que a realização de atividades que representem maior concentração e aglomeração de pessoas só sejam realizadas com comprovante de vacinação”, concluem os especialistas da FioCruz.

FONTE BBC NEWS

Estado retira sinal de alerta e abre perspectivas de abertura do comércio de Lafaiete com adesão a “onda amarela”

O Governo do Estado reconsiderou o sinal de alerta na Macro Centro-Sul e abriu a possibilidade das cidades avançarem a “onda amarela”. A retirada de alerta se deve a queda dos índices de covid-19 nos últimos 8 dias. A reclassificação ainda dura entre os dias 13 a 20 de junho, quando a expectativa de avanço para a “onda amarela” se materialize. O documento considera a macro agora como baixo risco.

Os indicadores epidemiológicos, ao contrário das duas semanas, antecipa a perspectiva de reabertura de diversos segmentos, o que alegra as entidade empresariais de Lafaiete e região.

Quando regional

Apesar da alegria da queda do contrário, até o  dia 6, a curva do contágio aumentou o pico da doença na Macro Centro-sul. De acordo com dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES), os 51 municípios que correspondem a Macro, da qual pertence Lafaiete, registravam juntos 321 casos confirmados de COVID-19. A região registrava 506 confirmações, 57,6% a mais de casos, o que corresponde, também, a 14,2 novos casos por dia.

Nos últimos 7 dias, houve uma estabilidade do quadro epidemiológico mas o avanços as pequenas cidades.

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