Agúa mineral famosa no Brasil é retirada das prateleiras por conter até insetos e bactérias

A qualidade da água que consumimos é uma preocupação constante para os brasileiros, levando muitos a optarem pela compra de água mineral engarrafada como forma de garantir a segurança do consumo.

Essa escolha é justificada pela rigorosa regulamentação imposta às empresas distribuidoras de água mineral, que devem seguir padrões e parâmetros rígidos para garantir a qualidade do produto, diferentemente da água proveniente das torneiras residenciais.

Empresa chamou a atenção por ter sua produção suspensa

Nem sempre essa medida garante a segurança do consumo. Recentemente, a água mineral da marca Fontes de Belém chamou a atenção por ter sua produção suspensa pela Secretaria de Saúde de Porto Alegre. A suspensão ocorreu após uma amostra do produto apresentar resultados insatisfatórios, indicando uma contaminação que poderia representar um risco para a saúde dos consumidores.

A empresa responsável pela água mineral alegou que a contaminação foi resultado de um erro cometido por um funcionário. Segundo a defesa apresentada na última segunda-feira (24), o funcionário encarregado da esterilização das garrafas não trocou os filtros, o que levou à falta de aplicação do produto químico necessário no interior das embalagens. Esse descuido afetou somente um lote específico do produto.

As análises realizadas na água contaminada revelaram a presença de bactérias Pseudomonas, além de fragmentos de plástico e insetos. Diante disso, a empresa assumiu a responsabilidade pela falha e garantiu que tomaria medidas corretivas. Foi informado que uma nova pessoa seria encarregada dos procedimentos de esterilização, sob supervisão, para evitar que o problema se repetisse.

Agúa mineral famosa no Brasil é retirada das prateleiras por conter até insetos e bactérias

A qualidade da água que consumimos é uma preocupação constante para os brasileiros, levando muitos a optarem pela compra de água mineral engarrafada como forma de garantir a segurança do consumo.

Essa escolha é justificada pela rigorosa regulamentação imposta às empresas distribuidoras de água mineral, que devem seguir padrões e parâmetros rígidos para garantir a qualidade do produto, diferentemente da água proveniente das torneiras residenciais.

Empresa chamou a atenção por ter sua produção suspensa

Nem sempre essa medida garante a segurança do consumo. Recentemente, a água mineral da marca Fontes de Belém chamou a atenção por ter sua produção suspensa pela Secretaria de Saúde de Porto Alegre. A suspensão ocorreu após uma amostra do produto apresentar resultados insatisfatórios, indicando uma contaminação que poderia representar um risco para a saúde dos consumidores.

A empresa responsável pela água mineral alegou que a contaminação foi resultado de um erro cometido por um funcionário. Segundo a defesa apresentada na última segunda-feira (24), o funcionário encarregado da esterilização das garrafas não trocou os filtros, o que levou à falta de aplicação do produto químico necessário no interior das embalagens. Esse descuido afetou somente um lote específico do produto.

As análises realizadas na água contaminada revelaram a presença de bactérias Pseudomonas, além de fragmentos de plástico e insetos. Diante disso, a empresa assumiu a responsabilidade pela falha e garantiu que tomaria medidas corretivas. Foi informado que uma nova pessoa seria encarregada dos procedimentos de esterilização, sob supervisão, para evitar que o problema se repetisse.

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