Segurados do INSS podem receber dois benefícios ao mesmo tempo

Todos sabem como a Reforma da Previdência promoveu duras mudanças, trazendo uma série de mudanças que geram dúvidas, especialmente, sobre a possibilidade ou não de acumular mais de um benefício, como a pensão por morte e a aposentadoria, por exemplo. 

Isso porque, as novas regras do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), permitem que o segurado receba duas aposentadorias oficiais, desde que sejam provenientes de regimes previdenciários diferentes. 

De acordo com a Emenda Constitucional 103 de 2019, o acúmulo é sim permitido, porém, haverá uma série de regras que poderão interferir no valor final a ser recebido. 

Lembrando que, antes da Reforma da previdência, o segurado já tinha o direito de receber dois benefícios ao mesmo tempo, como no caso de duas pensões. 

Agora, isso é possível apenas se uma aposentadoria foi concedida pelo Regime Geral da Previdência Social (RGPS) e outra pelo Regime Próprio da Previdência Social (RPPS). 

Além disso, o beneficiário também poderá receber a aposentadoria mais a pensão por morte, porém, irá depender de quantos outros benefícios já foram solicitados.

Uma situação bastante comum onde é possível receber duas aposentadorias em regimes diferentes, é quando um professor trabalha em escola privada e também atua como servidor público. 

Ainda é possível acumular a pensão por morte e a aposentadoria, circunstância que permitirá o recebimento integral do benefício de maior valor, enquanto o outro será concedido proporcionalmente.

No que se refere a um dos fatores mais importantes, o cálculo desse acúmulo, vale dizer que o respectivo percentual passa por uma escala de reduções, onde ocorre a divisão por faixa de rendimento, se limitando a um salário mínimo.

Portanto, podem ser recebidas juntas a pensão por morte no caso em que o cônjuge ou o companheiro de um segurado se integrar ao regime da Previdência Social, mais outra pensão por morte de regime diverso, ou ainda pensões aliadas às atividades militares presentes. 

Além do mais, também é permitido a aposentadoria rural por idade, mais a pensão por morte do trabalhador urbano. 

Mas como toda regra, há uma exceção. 

Sendo assim, também existem casos em que o acúmulo de benefícios previdenciários estão proibidos, como: 

  • Salário-maternidade e auxílio-doença;
  • Auxílio-doença + aposentadoria;
  • Aposentadoria e abono de permanência de benefício;
  • Duas pensões por morte deixadas por cônjuge, filhos ou pais; e
  • Seguro-desemprego + outro benefício da Previdência, salvo pensão por morte ou auxílio acidente.

Estas são as circunstâncias nas quais há a possibilidade de acumular dois benefícios previdenciários. 

Espero que o assunto tenha ficado claro, e hoje ficamos por aqui. 

Dica Extra do Jornal Contábil: Compreenda e realize os procedimentos do INSS para usufruir dos benefícios da previdência social. 

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(Rede Jornal Contábil)

Abono extra de R$ 2 mil vai ser liberado aos segurados do INSS?

Muitos leitores já estão sabendo sobre essa possibilidade e as chances reais de um benefício como este ser aprovado, contudo, muitos ainda estão na dúvida sobre a possibilidade de um abono extra no valor de R$ 2 mil como este pode ser liberado aos aposentados e pensionistas do INSS.

Para responder definitivamente a este pergunta, sugerimos que você acompanhe até o final para entender quais as chances reais de um benefício como este ser aprovado agora.

Como surgiu o abono extra de R$ 2 mil?

O ponta pé inicial para a discussão de um abono extra aos segurados do INSS se deu através de uma Sugestão Legislativa (SUG) de número 15/2020, o autor da sugestão é Jefferson Brandão Leone.

Atualmente a Sugestão Legislativa está em trâmite no Senado Federal, e durante todo o período de pandemia ganhou grande apoio popular.

O texto foi registrado no dia 19 de junho e prevê o pagamento de um abono no valor de R$ 2 mil, durante o período em que a SUG esteve disponível para colher assinaturas para sua implementação, em pouco tempo a mesma conseguiu mais de 26 mil.

Para responder definitivamente a este pergunta, sugerimos que você acompanhe até o final para entender quais as chances reais de um benefício como este ser aprovado agora.

Após o processo de votação popular, o texto foi encaminhado para o senador Paulo Paim para realizar a apreciação da SUG.

A proposta

Para que o leitor possa entender um pouco melhor sobre a proposta vamos explicar um pouco sobre como a mesma pretende funcionar e quem terá direito.

O texto prevê um pagamento extra no valor de R$ 2 mil reais aos:

  • Aposentados
  • Pensionistas
  • Inscritos no BPC

Contudo de acordo com a Sugestão Legislativa, o beneficio deveria ser pago enquanto durasse o período de calamidade pública, o mesmo que se encerra no dia 31 de dezembro.

Projeto não será aprovado

Sendo bem direto, não há qualquer chance de que essa Sugestão Legislativa seja aprovada. É preciso entender que para que uma SUG possa se tornar uma Medida Provisória para que pudesse valer, seria necessária que a mesma fosse apreciada pelas comissões responsáveis, em seguida transformada em Projeto de Lei e seguir para votação tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado Federal.

Vale lembrar ainda que cada vez em que um Projeto de Lei vai a votação o mesmo pode receber novas emendas que podem mudar alguns trechos do Projeto de Lei para novamente seguir para votação. Por fim, caso aprovado nas casas a mesma é enviada ao presidente para a sanção presidencial.

Outro ponto é que o objetivo da Sugestão era pagar um abono extra enquanto durasse o período de calamidade pública, período este que já se encerra na próxima quinta-feira, 31 de dezembro.

Logo o cidadão e segurado do INSS não deve criar expectativas de que esse benefício possa ser aprovado, praticamente não existem chances para a liberação deste abono.

O cidadão interessado em acompanhar os trâmites da Sugestão Legislativa 15/2020 podem acessar diretamente o site oficial do Senado Federal.

Projeto confirma pagamento de abono extra de R$ 2 mil no INSS; veja os detalhes

Os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que incluem aposentados, pensionistas e inscritos no Benefício de Prestação Continuada (BPC), seguem aguardando o processo de tramitação da Sugestão Legislativa (SUG) de autoria de Jefferson Brandão Leone, proposta que prevê o pagamento de um abono extra no valor de R$ 2 mil.

A medida do pagamento do abono extra no valor de R$2 mil foi registrada no dia 19 de junho e já colheu mais de 26 de mil assinaturas on-line a favor da sua implementação. Após grande repercussão, o senador Paulo Paim (PT-RS) recepcionou a medida que atualmente se encontra em análise no Senado Federal.

Segundo o texto, aposentados, pensionistas e segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) devem receber um pagamento até 31 de dezembro, durante o período de calamidade pública do Brasil. O valor proposto é R$ 2 mil. O valor poderá ser recebido por quem recebe até três salários mínimos por mês.

A nova proposta foi pensada com o objetivo de ser mais uma ferramenta no combate à pandemia do novo coronavírus. Além disso, foi pensada por ser extremamente importante aos beneficiários do INSS. Os cidadãos poderão acompanhar todos os trâmites no site oficial do Senado Federal.

Como o texto previa o pagamento durante o período de calamidade pública, para ser pago durante a pandemia do novo coronavírus, e o prazo se encerra no dia 31 de dezembro, é muito difícil o projeto seja aprovado.

O texto ainda é uma Sugestão Legislativa ao qual, desde o dia 15 de julho, não houve qualquer interação entre os parlamentares com a medida. A sugestão, inclusive, não chegou a se tornar um Projeto de Lei para que pudesse ser votado pela Câmara e pelo Senado. Logo, o projeto não deve sair do papel.

INSS: Abono extra de R$ 2 mil a aposentados e pensionistas não sairá em 2020?

O INSS (Instituto Nacional do seguro Social) poderá liberar um abono extra num valor de R$ 2 mil, para aposentados e pensionistas e também os cadastrados no Benefício de Prestação Continuada (BPC). Mas, esta ajuda não sairá em 2020.

A ideia partiu de uma sugestão legislativa (SUG) nº 15/2020 de autoria de Jefferson Brandão Leone, que hoje está em trâmite no Senado Federal e ganhou apoio popular desde sua divulgação.

Projeto pode ser aprovado?

Na verdade, não será possível sua aprovação em 2020, já que o Senado e a Câmara dos Deputados entram em recesso amanhã (23).

E outro detalhe, essa ajuda seria para enquanto durasse o tempo de calamidade pública causada pela pandemia do novo coronavírus, que termina no dia 31 de dezembro de 2020.

(Jornal Contábil)

13º do INSS antecipado e impostos adiados; conheça planos para fim do auxílio emergencial

Governo trabalha para apresentar soluções econômicas em 2021. Diante dos fortes efeitos da crise do novo coronavírus, o ministério da economia está buscando por alternativas para manter o andamento das contas públicas e fazer a manutenção dos benefícios como o auxílio emergencial.

De acordo com o chefe da equipe, Paulo Guedes, já estão sendo elaboradas medidas para que a população seja acobertada financeiramente. Acompanhe as sugestões no texto abaixo.

Encerrar o ano na gestão pública é sempre um desafio. No entanto, este mês de dezembro vem sendo mais difícil que os demais.

Com a chegada do novo coronavírus a gestão do ministro Paulo Guedes foi completamente atropelada.Em seus planos, o governo previa aprovação de reformas, mas precisou viver quase 10 meses de gerenciamento de crise e manutenção do auxílio emergencial.

Antecipação de benefícios

Próximo ao fim do pagamento do auxílio emergencial, a missão agora é encontrar uma forma de substituir o benefício de modo que não viole o teto de gastos. Quanto a isso, Guedes afirmou já ter uma estratégia.

De acordo com ele, o governo não descarta antecipar o 13º salário do INSS ou as cobranças tributárias.

“Não descartamos usar ferramentas dentro do teto (a regra que proíbe que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação). Temos a capacidade de antecipar benefícios, diferir arrecadação de impostos (adiar o pagamento dos tributos). Já fizemos isso neste ano. Esses instrumentos vão permitir fazer aterrissagem em 2021”, explicou.

O ministro esclareceu ainda que sendo essas iniciativas tomadas no primeiro semestre de 2021 espera que um ano mais tranquilo.

A expectativa é que em meados de julho a covid-19 já tenha sido amenizada com a chegada da vacina, dessa forma o enfoque é para manter a economia especialmente no primeiro trimestre.

Liberando os valores do INSS previamente, os segurados passarão a contar com uma injeção financeira capaz de fomentar a economia nacional como um todo.

Guedes reforçou que a antecipação do décimo pode ser feita entre março e maio a depender dos efeitos com o fim do auxílio. “Ainda haverá uma cobertura do auxílio em janeiro e metade de fevereiro”, completou.

De forma otimista, o ministro disse que espera que 2021 seja diferente, cobrando ainda ao Congresso que fizesse seu trabalho por meio da aprovação das reformas.

Segundo ele, somente com tais pautas encaminhadas é que a economia poderá se estabelecer de forma segura.

“Só as reformas vão transformar recuperação baseada em consumo em crescimento com investimento”, enfatizou.

PEC do pacto federativo

Outro ponto também defendido por ele é a criação da PEC do pacto federativo, caso a proposta fosse aceita o governo poderia ter o chamado ‘orçamento de guerra’, onde seria possível ter mais gastos sem enfrentar problemas legislativos.

Meu sonho era que instrumentos do orçamento de guerra estivessem em PEC para casos agudos”, afirmou.

Guedes defende que a aceitação do texto seja essencial para superar esse e futuros momentos de instabilidade econômica. “Seja uma crise ambiental aguda no futuro, seja uma repetição de problema com vírus como a pandemia deste ano, seja na razão improvável de uma guerra”, detalhou.

Equipe cansada

Por fim, o gestor reforçou está comprometido para resolver o atual cenário econômico e declarou ter fé em sua equipe. Para ele, fazer uma autoavaliação nesse momento é inviável tendo em vista o cansaço de todos.

Guedes pediu uma trégua nas reclamações e afirmou que o momento é de união.  “Temos que estar unidos. As eleições acabaram, daqui dois anos temos eleições de novo, pega a senha, entra na fila e briga lá na frente”, completou.

“Não seria possível agir com tanta velocidade se não houvesse um comando único na Economia. Quando decidimos descentralizar os recursos para Estados e municípios, o ministro do Planejamento poderia se desentender com o ministro da Fazenda tradicional. Da mesma forma, com o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm), poderia haver discordância do Ministério do Trabalho, que poderia preferir chamar os sindicatos para fazer outra ação”, encerrou.

INSS: Reajuste de aposentadorias, pensões e auxílios deve ser de 4,11% em 2021

As aposentadorias, pensões e auxílios do INSS devem sofrer um reajuste de  4,11% em 2021. A mudança está em conformidade com Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) do ano que vem, aprovado no Congresso na quarta-feira (16). 

O índice corresponde à previsão do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) de 2020. O reajuste final só será definido no início de 2021 após a divulgação da inflação oficial do INPC e do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de dezembro e dos 12 meses deste ano. Estes dois últimos devem ser anunciados em 12 de janeiro.

Benefício mínimo

Na prática, uma pessoa que recebe uma aposentadoria de R$ 1.045 neste ano, por exemplo, passará a ganhar, em 2021, um benefício de R$ 1.088, que é a nova previsão do salário mínimo para o ano que vem.

Já para quem recebe auxílio de R$ 3.600 hoje, por exemplo, a aposentadoria será de R$ 3.748. E os que são remunerados pelo teto do INSS, de R$ 6.101,06, passarão a R$ 6.351,82.

Até o começo de 2019, a aposentadoria contava com uma política de valorização que garantia, além do reajuste com base na inflação anterior, um crescimento real, com base no PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes. Essa política, no entanto, acabou e não deverá ser renovada pelo Governo Federal.

(DIÁRIO do Nordeste)

INSS, seguro desemprego e PIS/PASEP pagarão mais de R$1.080 em 2021


Foi enviado pelo governo federal ao Congresso Nacional a previsão de R$1.088 para o valor do salário mínimo em 2021, sem aumento real. Atualmente, o piso salarial é de R$1.045. Com isso, benefícios do INSS, piso do seguro desemprego e teto do PIS/PASEP, serão afetados. 

Essa estimativa leva em conta a projeção do Ministério da Economia para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano de 2020, de 4,11%.

Esse é o indicador usado pelo governo para fazer os reajustes no valor do salário mínimo.

No mês de abril, o governo havia enviado a Proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias, no qual a estimativa para o salário mínimo do ano que vem seria de R$1.079, mas a inflação que está acima do esperado fez com que o valor fosse revisado.https://f8184bdfcbaf5809d61da0bba2d038b1.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-37/html/container.html

O valor do salário só deve ser confirmado no mês de janeiro, quando o governo vai ter os dados consolidados da inflação de 2020.

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INSS, seguro desemprego e PIS/PASEP pagarão MAIS de R$1.080 em 2021
INSS, seguro desemprego e PIS/PASEP pagarão MAIS de R$1.080 em 2021 (Imagem: Google)

Sem aumento real do salário mínimo 2021

Desde 2007 até o ano de 2019, havia uma lei que garantia que o salário mínimo tivesse um aumento real, ou seja acima da inflação, sempre que tivesse um crescimento econômico, dentro da política de valorização do salário mínimo das gestões petistas.

A fórmula para fazer o cálculo leva em conta a inflação do ano anterior, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), mais o Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores. 

Projeções futuras para o salário mínimo

Isso significa que o salário mínimo vai ficar sem aumento real por cerca de dois anos.

Neste documento que foi enviado ao Congresso,o governo realizou as projeções do valor do salário mínimo até 2023, considerando estimativas da inflação: 

  • Projeção para 2022: R$ 1.123 (INPC acumulado de 3,5%) 
  • Projeção para 2023: R$ 1.163 (INPC acumulado de 3,4%)

Aumento nos benefícios trabalhistas e previdenciários

Com isso,  muitos benefícios que usam como referência o piso salarial, vão sofrer aumento como BPCPIS/Paseppiso do INSS e seguro desemprego.

BPC

O benefício é pago para idosos acima de 65 anos e deficientes que não possuem formas de se sustentar, o pagamento é de 1 salário mínimo.

Os cidadãos que podem receber o benefício devem ir até um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), e criar seu registro no cadastro no CadÚnico.

O CadÚnico não é apenas um cadastro para as pessoas com deficiência e sim um cadastro familiar.

Podem fazer parte do cadastro: o requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam no mesmo endereço. Documentos de toda família devem ser levados para realização do cadastro.

Seguro desemprego

O seguro é um auxílio pago aos trabalhadores que foram demitidos sem justa causa, para que possam se manter por um período enquanto ainda não possuem outro emprego. 

O valor a ser recebido vai levar em consideração a média dos salários dos últimos 3 meses anteriores à dispensa do trabalhador. Mas nunca pode ser menor que 1 salário mínimo. 

A parcela liberada após 30 dias da requisição ou saque da parcela anterior. Os solicitantes devem receber entre três e cinco parcelas, conforme o tempo trabalhado e quantas vezes foram realizados os pedidos.

  • Baixe o aplicativo Carteira de Trabalho Digital. Depois Abra o aplicativo e toque em “Entrar”. 
  • Você será redirecionado ao site do governo para digitar o seu CPF e logar no app. Depois, selecione “Avançar”.
  • Digite a sua senha e clique em “Entrar”. 
  • Ao ser direcionado novamente para o aplicativo, é preciso procurar a opção “Benefícios” no menu inferior.
  •  Toque em “Solicitar” no quadrado em que está escrito “Seguro-desemprego”. Na tela seguinte, escolha o botão azul escrito “Seguro-desemprego”.
  • Agora, é preciso informar um número de requerimento. São dez algarismos que podem ser encontrados no canto superior direito do seu “Requerimento de Seguro-Desemprego”, documento emitido pela empresa em que você trabalhou. Depois, toque em “Próximo”. Confira todos os seus dados pessoais e toque em “Avançar”.
  • Na parte onde está “Vínculos”, confira os dados da empresa na qual você trabalhou e, outra vez, toque em “Avançar”. 
  • Leia atentamente o “Termo de Aceite” e, no final da tela, marque a caixa “Concordo com as regras para solicitação/recebimento do benefício” e confirme. Neste momento a solicitação é realizada.

PIS/Pasep

O PIS é pago para os trabalhadores de empresas privadas pela Caixa, e o PASEP, é pago para os funcionários públicos no Banco do Brasil.

Podem receber o abono salarial, os brasileiros que trabalharam por pelo menos 30 dias, com carteira assinada, no ano de 2019. 

Além disso, o ganho deve ter sido de no máximo dois salários mínimos por mês, durante o período em exercício. 

O trabalhador também precisa estar inscrito no PIS há pelo menos cinco anos e a empresa deve ter informado os dados do empregado de forma correta ao governo brasileiro. 

(FDR)

INSS: VEJA como acumular dois benefícios ao mesmo tempo

Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) contou com novas regras de acúmulos de benefícios após o texto da Reforma da Previdência entrar em vigor. Antes, o segurado poderia receber dois benefícios ao mesmo tempo, como, por exemplo, nos casos de duas pensões. Mas agora, o acúmulo é permitido?

Sendo assim, com as novas regras, o beneficiário poderá receber duas aposentadorias oficiais do INSS, mas desde que sejam recebidas em regimes previdenciários diferentes. Além disso, o beneficiário poderá receber pensão por morte mais aposentadoria.

No entanto, vale destacar que a concessão depende de quando os benefícios foram solicitados.

INSS: Casos em que o acúmulo é permitido

O beneficiário do INSS poderá receber duas aposentadorias ao mesmo tempo, desde que sejam concedidas em regimes previdenciários diferentes.

Por exemplo, caso um professor trabalhe em uma escola privada e e também seja servidor público, ele poderá se aposentar tanto pelo INSS, quanto pelo regime próprio de previdência do município ou do estado em que for servidor.

lém disso, será possível acumular a pensão por morte e aposentadoria. Nesta situação, o segurado vai receber, integralmente, o benefício de maior valor. O pagamento será apenas de uma parcela do que for menor.

O cálculo

O percentual vai ser calculado por uma escala de reduções, dividida por faixas de rendimento, limitado ao salário-mínimo.

Poderão ser recebidas em conjunto:

Pensão por morte decorrente de cônjuge ou companheiro de um regime da previdência social mais outra pensão por morte de regime diverso ou pensões aliadas às atividade militares presentes.

Além disso, será permitido aposentadoria rural por idade + pensão por morte de trabalhador urbano.

INSS: Casos em que o acúmulo é proibido

acúmulo de benefícios no INSS é proibido nas seguintes situações:

  • Salário-maternidade e auxílio-doença;
  • Auxílio-doença + aposentadoria;
  • Aposentadoria e abono de permanência de benefício;
  • Duas pensões por morte deixadas por cônjuge, filhos ou pais;
  • Seguro-desemprego + outro benefício da Previdência, salvo pensão por morte ou auxílio acidente.

(Notícias Concurso)

14º salário do INSS ainda pode ser pago aos segurados em 2020?

O Projeto de Lei n. 3657/2020 que está em tramite junto ao Senado Federal e propõe a criação de um 14º salário emergencial ganhou enorme repercussão, principalmente pela antecipação do 13º salário que deixou diversos segurados do INSS sem recursos neste final de ano.

Projeto de Lei 3.657/2020

O Projeto de Lei que está em trâmite no senado teve origem por meio da Ideia Legislativa n° 127.741 e foi acatada pelo senador Paulo Paim (PT-R) que propõe a criação de um salário emergencial durante o período de pandemia da Covid-19 no país.

O benefício é destinado aos aposentados e pensionistas do INSS que são considerados como grupo de risco durante a pandemia. Segundo Paulo Paim “a pandemia está fazendo um enorme estrago na economia e na vida das pessoas menos favorecidas”.

Logo, a intenção é de que, o abono anual dos segurados e dependentes do RGPS, instituindo, na prática, um 14º salário em favor dos que recebem auxílio-doença, auxílio-acidente ou aposentadoria, pensão por morte ou auxílio-reclusão.

O 14º salário pode ser aprovado?

No cenário atual o Projeto de Lei se encontra em discussão na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado. Com parecer favorável de Paim, que também atua como relator do projeto, o pedido é de que haja urgência no andamento do processo, sobretudo em relação à sua aprovação.

Com a chegada do mês de dezembro, Paim solicitou agilidade na votação entre os colegas. Para ele, o ideal é que o 14º salário saia até o Natal de 2020.

Porém o Projeto de Lei do 14° salário terá validade somente esse ano e para que o benefício seja concedido, a proposta deverá que ser votada e aprovada na Câmara e Senado. Assim, o texto será encaminhado ao presidente da república, Jair Bolsonaro, que decide se veta ou sanciona a lei.

Contudo até o momento não há qualquer interesse do governo em dar prosseguimento ao Projeto e inclusive segundo declarações não a estudo suficiente que prove a necessidade da liberação da parcela extra aos segurados.

Logo o cidadão que está contando com essa liberação pode começar a se programar, pois as chances de aprovação ainda mais no cenário atual é praticamente nula.

Para acompanhar as mais recentes atualizações da proposta, basta acessar a página oficial do Senado.

( Rede Jornal Contábil )

14º salário INSS 2020: VEJA como será o novo pagamento dos beneficiários

De acordo com o texto, será concedido uma parcela extra para pagar aos segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) durante a pandemia do novo coronavírus.

O senador Paulo Paim (PT-RS) pediu urgência na aprovação do Projeto de Lei (PL) 3.657/2020 que prevê a criação do 14º salário emergencial. De acordo com o texto, será concedido uma parcela extra para pagar aos segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) durante a pandemia do novo coronavírus.

A proposta, apresentada pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), recebeu voto favorável de Paim, relator do projeto na Comissão. Segundo o senador, aproximadamente 35 milhões de aposentados e pensionistas do INSS, e que em torno de 80% desse grupo recebe apenas um salário mínimo por mês.

“A pandemia está fazendo um enorme estrago na economia e na vida das pessoas menos favorecidas,” disse Paim.

“O 14º salário, além de socorrer os aposentados, os que estão no grupo de risco, também irá servir como injeção de recursos na economia. Dentre os municípios brasileiros, 64% dependem da renda dos beneficiários do INSS. O 14º salário vai representar algo em torno de R$ 42 bilhões em dinheiro novo no comércio local, nos municípios, gerando emprego e renda, gerando imposto, melhorando a qualidade de vida, movimentando a economia local e fortalecendo a vida de todos. Teremos mais empregos para colaborar com a retomada do crescimento do país”, confirmou o senador.

Sobre o PL

A proposta teve origem por meio da Ideia Legislativa n° 127.741. O autor da iniciativa é o advogado Sandro Gonçalves, de São Paulo. O projeto sugere a implementação do 14° salário como uma gratificação natalina emergencial a ser paga no mês de dezembro deste ano.

A proposta, que já alcançou mais de 60 mil assinaturas, foi encaminhada a comissão da CDH do Senado, deve ser apreciada pelos senadores ainda nesta semana.

Se aprovado, e transformada em Projeto de Lei ou PEC, a proposta é colocada para votação no plenário. Se os senadores aprovarem, o projeto será encaminhado para a Câmara dos Deputados para também ser apreciada pelos deputados por maioria simples.(NOTÍCIAS CONCURSOS)

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