INSS: LIBERADOS mais de R$40 mil DESTA forma; veja como receber

Segundo Wagner Souza, membro do Ieprev, neste ano, o segurado que está na fila de espera há seis meses teria recebido o 13º antecipadamente e, por isso, a gratificação natalina também entra no cálculo

O beneficiário que está esperando na fila de algum benefício do INSS possui alguns direitos enquanto aguarda a concessão. Um deles, e o principal, é o pagamento dos atrasados.

Cálculos feitos pelo Instituto de Estudos Previdenciários (Ieprev) revelam que a espera de seis meses para a obtenção do benefício pode render atrasados de R$ 42.003,55 no caso do segurado que tem direito de receber o teto do INSS, de R$ 6.101,06 neste ano.

Segundo Wagner Souza, membro do Ieprev, neste ano, o segurado que está na fila de espera há seis meses teria recebido o 13º antecipadamente e, por isso, a gratificação natalina também entra no cálculo. Para o segurado que aguarda há mais tempo, o cálculo do 13º é proporcional.

“Se o direito ao benefício for reconhecido, o pagamento é devido desde a data em que o segurado protocolou o pedido. Sempre vem um comprovante com a data inicial, seja para quem solicita pelo Meu INSS ou pelo 135”, diz Adriane Bramante, do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário).

O INSS informa que o pagamento dos valores retroativos é realizado de acordo com o decreto 3.048 e, mesmo quando o segurado é informado que precisa cumprir exigência, apresentando documentação complementar, a data do pagamento é contada a partir do dia em que foi feito o pedido inicial.

Segurado pode ir à justiça por causa da demora

Os advogados previdenciários informam que o segurado tem direito de ir à Justiça se o INSS demorar para liberar o benefício. Os prazos legais são de 45 dias, de acordo com a legislação previdenciária, ou 30 dias, prorrogáveis por mais 30, de acordo com a lei do processo administrativo. ( NOTÍCIAS CONCURSOS)

Abono extra de R$ 2.000 a segurados do INSS liberado? Veja aqui

Proposta tem como missão garantir o bem-estar financeiro de aposentados e pensionistas durante a pandemia.

Um abono extra no valor de R$ 2 mil pode ser liberado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aos aposentados, pensionistas e cidadãos inscritos no Benefício de Prestação Continuada (BPC) ainda em 2020. Atualmente em análise, o intuito da proposta é garantir o bem-estar econômico dos segurados, considerados vulneráveis em meio à pandemia.

Sob a sugestão legislativa (SUG) nº 15/2020 que, nos últimos meses, avançou para a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal, a ação pode sair do papel e se tornar realidade após aprovação em plenário e sanção presidencial.

Inicialmente, a ação foi registrada em junho, colhendo até então 26 mil assinaturas on-line a favor da sua implementação. Agora, ela está em posse do relator e Senador Paulo Paim (PT – RS) para apreciação.

Pandemia como justificativa

A pandemia afetou os rendimentos de milhões de brasileiros, sobretudo aqueles em situação de maior vulnerabilidade. Por esse motivo, o governo vem desenvolvendo ações de combate à crise econômica para amparar essa parcela da população.

A sugestão legislativa, que agora tramita no Senado, é um tema de extrema importância para quem é beneficiário do INSS e inscrito no BPC, visto que ela propõe o pagamento de um abono extra de R$ 2 mil a essas pessoas durante o estado de calamidade pública, com duração até dezembro deste ano.

O objetivo é garantir o acesso a direitos fundamentais a esses cidadãos. Para isso, uma das regras de concessão determina que o segurado ganhe até 3 salários mínimos. Para ficar por dentro dos detalhes e acompanhar as últimas atualizações sobre a proposta, basta acessar o site do Senado Federal.(Edital Concursos)

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