Assassino de Dona Tidinha é condenado a 17 anos de cadeia; morte abalou Lafaiete pelos requintes de crueldade do autor

Terminou a menos de 2 horas o Júri Popular que condenou a 17 aos de regime fechado o assassino José Luz da Silva. O julgamento durou cerca de 12 horas.

O autor é réu confesso no assassinato da líder comunitária, Matilde da Silva Cruz carinhosamente apelidada e conhecida como (Tidinha),  morada do

Local onde o corpo foi encontrado

São Vicente, em Lafaiete. A sentença tipificou o crime homicídio duplamente qualificado e ocultação do cadáver.

O caso

Dona Tidinha foi dada como desaparecida pela sua família depois de ter pego carona com um amigo para ir a Conselheiro Lafaiete visitar parentes no dia 18 de setembro de 2016. Ultima vez que ela foi vista na região do bairro Linhazinha.

​Na ocasião o assassino José Luiz, amigo da família foi visto com a líder comunitária nas proximidades do referido bairro, durante as investigações ele chegou a ser interrogado pela Policia Civil e afirmou que havia dado carona a vítima e a deixado nas proximidades do bairro Residencial Dom Luciano Mendes de Almeida negando veementemente qualquer envolvimento com o sumiço de Matilde, inclusive chegou a auxiliar os filhos de Matilde nas buscas pela matriarca.
José Luiz acabou sendo o suspeito principal depois que testemunhas disseram aos investigadores que presenciaram uma mulher em atrito com um homem, visivelmente sendo agredida dentro de um veículo de cor azul, cujas características repassadas batiam com o veículo do acusado. O filho da

Familiares e amigos acompanharam de perto o júri

líder comunitária Fábio Junior da Cruz não desistiu de procurar a mãe, para ele era ponto de hora encontra-la viva ou morta.

Ajuda da pastora

Sem desistir, além de acreditar e fornecer todas as pistas para a polícia, ele juntamente com uma tia que era irmã mais nova da sua mãe buscaram ajuda junto a uma Pastora Evangélica na sexta-feira dia (04/11/2016), ambos foram ao local onde ela foi vista pelas testemunhas no carro de José Luiz e fizeram orações. No final das preces eles caminharam pela estrada e acabaram avistando um par de sandálias em um matagal as margens da estrada de terra.
​Ao verificar o local, notou que havia uma calça Jeans de cor avermelhada, peça semelhante a que a mãe usava quando do seu desaparecimento. Remexendo a terra, foi possível observar que havia ossos no interior das vestes. A polícia foi acionada e de pronto deram todo o apoio necessário. A perícia compareceu ao local e acabou descobrindo vários pertences da vítima que foram identificados pela família. Não restando mais dúvidas, que José Luiz seria o seu assassino. ​​

Ao tomar conhecimento da localização do corpo de Dona Matilde e da situação a qual ele foi encontrado, a população do povoado de São Vicente, zona rural de Conselheiro Lafaiete, local onde ela residia, apedrejou e incendiou a casa do principal suspeito, causando grandes danos ao imóvel.
​As investigações procederam e o autor do assassinato de Dona Matilde da Silva Cruz de 69 anos, José Luiz foi localizado e preso em São Paulo, sendo trazido para a 2ª DRPC aonde durante interrogatório acabou confessando o crime.

Júri popular: após tomar 12 anos de prisão por morte de jovem no JK, Saymon é condenado por atirar em grupo

Em menos de 25 dias, o réu Saymon Pedrosa, 20 anos, foi a júri popular no Fórum Assis Andrade por duas ocasiões, uma por envolvimento em assassinato e outro por tentativa de homicídio. Ontem, dia 20, depois de mais de 10 horas, ele foi condenado a pena de 3 anos de reclusão em regime semiaberto.

O advogado criminalista, Sílvio Lopes, atuou em mais um júri

O réu fora acusado de disparo de arma de fogo contra um grupo de pessoas em 24 de novembro de 2016, no bairro Nossa Senhora da Paz, quando acertou M.R.L. por motivo fútil. O advogado Sílvio Lopes, Sara Miranda Silveira Lopes e Ana Paula Mesquita aturam na defesa de Saymon. “Levado, perante o Conselho de Sentença, decidiram os jurados, por maioria de votos, em rejeitar tal qualificadora. Vale salientar que se ele houvesse sido condenado de acordo com a denúncia, a pena teria ficado no patamar de 7 anos em regime inicialmente fechado”, disse Silvio Lopes. Ele exaltou o promotor Carlúcio que cerrou fileiras com a defesa.

Outra condenação

Saymon levou 12 anos de prisão por morte de Marcos Vinicius (foto) em dezembro de 2016

No dia 29 de maio, Saymon também foi a Júri Popular no Fórum Assis Andrade quando levou uma pena de 12 anos em regime fechado, acusado pela morte do jovem Marcos Vinicius dos Santos, mais conhecido como “Nà”. O crime aconteceu no dia 3 de dezembro de 2016, no bairro JK, quando a vítima foi atingida por 5 tiros dentro de sua casa à rua João Crispim.

Júri condena homem a 12 anos por morte de jovem no JK; autores do assassinato de Luiz Catarino levam mais de 20 anos de prisão

Marcos Vinicius levou 5 tiros quando estava dentro de sua casa

O Júri Popular acontecido ontem, dia 29, no Fórum Assis Andrade em Lafaiete era aguardado com expectativas pelos familiares de jovem Marcos Vinicius dos Santos, mas conhecido como “Nà”.

Júri popular ocorreu 7 meses após a morte de Luiz Catario

No próximo domingo, dia 3 de junho, completa um ano e seis meses da morte do jovem de 27 anos. Ele foi assassinado no Bairro JK por 5 tiros quando estava dentro de uma casa na rua João Crispim Vieira. À época populares afirmaram a presença de dois homens em uma moto em atitude suspeita próximo ao local do crime.  O Tribunal do Júri condenou Saymo a 12 anos de prisão em regime fechado como o principal suspeito pela morte de “”Ná’.

Outra condenação

Na última sexta feira, dia 25, aconteceu o júri popular o qual foram condenados dois jovens acusados de latrocínio que no último dia 20 completou 7 meses. Luiz Catarino Dias, de 54 anos, foi morto o Morro da Mina. Os suspeitos do assassinato de 20 e 26 anos, participaram de um assalto à uma mercearia, no bairro Belavinha e fugiram em uma motocicleta sentido ao local onde Luiz Catarino foi assassinado. Denúncias anônimas e imagens de câmeras de segurança da mercearia ajudaram na identificação dos acusados.

Adélcio Júnior da Cruz Silva e Bruno Luciano do Nascimento foram denunciados pelo Ministério Público por assalto e a morte de Luiz Catarino Dias que era assessor do deputado estadual Glaycon Franco.

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