MP denuncia grupo colombiano por furto de relíquia religiosa em Ouro Preto

Na última sexta-feira, 24 de novembro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) formalizou denúncia contra quatro cidadãos colombianos no âmbito da Operação Relicário, em que dois homens e duas mulheres foram acusados de envolvimento no furto de um terço de ouro do Rosário Beneditino, peça valiosa pertencente ao acervo do Museu de Arte Sacra da Igreja do Pilar, em Ouro Preto.

A polícia descobriu que a relíquia foi levada de Ouro Preto, Minas Gerais, para São Paulo. Imagens obtidas com exclusividade e divulgadas pelo Jornal Nacional, revelam detalhes cruciais da ação criminosa.

As imagens mostram um casal embarcando na rodoviária de Belo Horizonte em 12 de novembro, um dia após o furto. De acordo com o Ministério Público, o Rosário de um metro e oitenta de comprimento estava enrolado no pescoço da mulher, identificada como Ingrid Lorena Ceron Rincon, de 20 anos, colombiana que já está presa. Seu comparsa, também colombiano, Miller Daniel Hortua Laverde, está foragido.

No dia do furto, o casal fornecia suporte aos outros dois colombianos, William Cardona Silva e Carol Viviana Pineda Rojas, que aparecem nas imagens. William Silva forçou a vitrine onde o Rosário estava, utilizando até uma chave de fenda para retirar a peça, entregando-a para Carol Rojas, que a guardou em uma bolsa.

Outras imagens mostram que dias antes, a dupla visitou joalherias na cidade histórica e esteve no museu na véspera do furto. O Ministério Público e as polícias Federal, Civil e Militar investigam o crime.

O Rosário beneditino tem elementos em ouro e faz parte do acervo tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O Ministério Público inseriu o objeto no site Sondar, um instrumento utilizado para divulgar bens esculturais desaparecidos em Minas Gerais, na esperança de obter informações da sociedade para localizá-lo rapidamente e, quem sabe, recuperá-lo para o local de onde nunca deveria ter saído.

AS APURAÇÕES DA OPERAÇÃO RELICÁRIO

Os quatro indivíduos, identificados como William Cardona Silva (também conhecido como Javier Hernando Abril Duque), Ingrid Lorena Ceron Rincon, Carol Viviana Pineda Rojas e Miller Daniel Hortua Laverde, foram denunciados com base nos artigos 155, § 4º, I, II e IV (furto qualificado), c/c art. 288 (associação criminosa), na forma do art. 69 (concurso material), todos do Código Penal.

De acordo com a matéria do Jornal Nacional, Ingrid Lorena Ceron Rincon já está presa.

O Ministério Público, fundamentando-se no art. 387, IV, do CPP, solicitou a fixação, na sentença condenatória, de um valor mínimo para reparação dos danos materiais e morais causados pelo furto. O montante requerido é de R$ 100.000,00 (cem mil reais) para danos materiais e R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) para danos morais coletivos.

Os denunciados, todos colombianos, possuem antecedentes criminais em diversos estados brasileiros, incluindo Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Maranhão, Piauí, Rondônia, Tocantins e Ceará.

Detalhes da Operação: A denúncia foi assinada pelos promotores de Justiça Fernando Mota Machado Gomes, da 1ª Promotoria de Justiça de Ouro Preto; Marcelo Azevedo Maffra, coordenador Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais; e Marcos Paulo Souza Miranda, coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça Criminais (Caocrim).

No desdobramento da Operação Relicário, já haviam sido decretadas as prisões preventivas de Ingrid Lorena, William Cardona e Carol Viviana. Ingrid foi presa em 17 de novembro, enquanto William Cardona e Carol Viviana estão foragidos.

Junto à denúncia, foi requerida também a prisão preventiva de Miller Daniel e a transferência de Ingrid Lorena para um estabelecimento prisional em Minas Gerais.

Dinâmica do Crime: Segundo a investigação, os denunciados alugaram um veículo em São Paulo no dia 24 de outubro e, após coletar informações em Ouro Preto em 8 de novembro, retornaram à cidade no dia 10 com a intenção de furtar o terço de ouro.

Imagens de segurança mostram que, por volta das 13 horas do dia 10 de novembro, os denunciados adentraram o Museu de Arte Sacra da Igreja do Pilar, onde William Cardona, com destreza incomum, rompeu a trava do vidro de proteção e subtraiu o terço sem disparar o alarme. Carol Viviana prestou auxílio no crime, enquanto Ingrid Lorena percorreu o interior do museu para impedir a aproximação de testemunhas.

Miller Daniel, por sua vez, permaneceu fora do museu, vigilante, passando informações por mensagens para Ingrid e preparando o veículo para a fuga. Após o furto, os denunciados fugiram para Belo Horizonte e, posteriormente, para São Paulo, dificultando as investigações.

O material apreendido, incluindo aparelhos celulares e documentos, está sendo analisado pelo setor de perícias do MPMG. Os denunciados são acusados não apenas do furto em Ouro Preto, mas também de integrarem uma associação criminosa especializada em crimes contra o patrimônio em diversas regiões do Brasil.

FONTE JORNAL GALILÉ

MP denuncia grupo colombiano por furto de relíquia religiosa em Ouro Preto

Na última sexta-feira, 24 de novembro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) formalizou denúncia contra quatro cidadãos colombianos no âmbito da Operação Relicário, em que dois homens e duas mulheres foram acusados de envolvimento no furto de um terço de ouro do Rosário Beneditino, peça valiosa pertencente ao acervo do Museu de Arte Sacra da Igreja do Pilar, em Ouro Preto.

A polícia descobriu que a relíquia foi levada de Ouro Preto, Minas Gerais, para São Paulo. Imagens obtidas com exclusividade e divulgadas pelo Jornal Nacional, revelam detalhes cruciais da ação criminosa.

As imagens mostram um casal embarcando na rodoviária de Belo Horizonte em 12 de novembro, um dia após o furto. De acordo com o Ministério Público, o Rosário de um metro e oitenta de comprimento estava enrolado no pescoço da mulher, identificada como Ingrid Lorena Ceron Rincon, de 20 anos, colombiana que já está presa. Seu comparsa, também colombiano, Miller Daniel Hortua Laverde, está foragido.

No dia do furto, o casal fornecia suporte aos outros dois colombianos, William Cardona Silva e Carol Viviana Pineda Rojas, que aparecem nas imagens. William Silva forçou a vitrine onde o Rosário estava, utilizando até uma chave de fenda para retirar a peça, entregando-a para Carol Rojas, que a guardou em uma bolsa.

Outras imagens mostram que dias antes, a dupla visitou joalherias na cidade histórica e esteve no museu na véspera do furto. O Ministério Público e as polícias Federal, Civil e Militar investigam o crime.

O Rosário beneditino tem elementos em ouro e faz parte do acervo tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O Ministério Público inseriu o objeto no site Sondar, um instrumento utilizado para divulgar bens esculturais desaparecidos em Minas Gerais, na esperança de obter informações da sociedade para localizá-lo rapidamente e, quem sabe, recuperá-lo para o local de onde nunca deveria ter saído.

AS APURAÇÕES DA OPERAÇÃO RELICÁRIO

Os quatro indivíduos, identificados como William Cardona Silva (também conhecido como Javier Hernando Abril Duque), Ingrid Lorena Ceron Rincon, Carol Viviana Pineda Rojas e Miller Daniel Hortua Laverde, foram denunciados com base nos artigos 155, § 4º, I, II e IV (furto qualificado), c/c art. 288 (associação criminosa), na forma do art. 69 (concurso material), todos do Código Penal.

De acordo com a matéria do Jornal Nacional, Ingrid Lorena Ceron Rincon já está presa.

O Ministério Público, fundamentando-se no art. 387, IV, do CPP, solicitou a fixação, na sentença condenatória, de um valor mínimo para reparação dos danos materiais e morais causados pelo furto. O montante requerido é de R$ 100.000,00 (cem mil reais) para danos materiais e R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) para danos morais coletivos.

Os denunciados, todos colombianos, possuem antecedentes criminais em diversos estados brasileiros, incluindo Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Maranhão, Piauí, Rondônia, Tocantins e Ceará.

Detalhes da Operação: A denúncia foi assinada pelos promotores de Justiça Fernando Mota Machado Gomes, da 1ª Promotoria de Justiça de Ouro Preto; Marcelo Azevedo Maffra, coordenador Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais; e Marcos Paulo Souza Miranda, coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça Criminais (Caocrim).

No desdobramento da Operação Relicário, já haviam sido decretadas as prisões preventivas de Ingrid Lorena, William Cardona e Carol Viviana. Ingrid foi presa em 17 de novembro, enquanto William Cardona e Carol Viviana estão foragidos.

Junto à denúncia, foi requerida também a prisão preventiva de Miller Daniel e a transferência de Ingrid Lorena para um estabelecimento prisional em Minas Gerais.

Dinâmica do Crime: Segundo a investigação, os denunciados alugaram um veículo em São Paulo no dia 24 de outubro e, após coletar informações em Ouro Preto em 8 de novembro, retornaram à cidade no dia 10 com a intenção de furtar o terço de ouro.

Imagens de segurança mostram que, por volta das 13 horas do dia 10 de novembro, os denunciados adentraram o Museu de Arte Sacra da Igreja do Pilar, onde William Cardona, com destreza incomum, rompeu a trava do vidro de proteção e subtraiu o terço sem disparar o alarme. Carol Viviana prestou auxílio no crime, enquanto Ingrid Lorena percorreu o interior do museu para impedir a aproximação de testemunhas.

Miller Daniel, por sua vez, permaneceu fora do museu, vigilante, passando informações por mensagens para Ingrid e preparando o veículo para a fuga. Após o furto, os denunciados fugiram para Belo Horizonte e, posteriormente, para São Paulo, dificultando as investigações.

O material apreendido, incluindo aparelhos celulares e documentos, está sendo analisado pelo setor de perícias do MPMG. Os denunciados são acusados não apenas do furto em Ouro Preto, mas também de integrarem uma associação criminosa especializada em crimes contra o patrimônio em diversas regiões do Brasil.

FONTE JORNAL GALILÉ

Resgate da tradição: Entre Rios valoriza o Carnaval de Rua

Vem aí de 17 a 21 de fevereiro o Carnaval de Rua de Entre Rios de Minas! O carnaval deixou saudades desde 2020 e esse ano a vontade para aproveitar a festa é grande. Entende-se que os entrerrianos não deixaram de respirar o movimento do carnaval nem nos anos em que foi cancelado, uma vez que Marchinhas de compositores da terra foram divulgadas nas redes e agraciadas com votação popular. Esse ano o carnaval chegou para entrerrianos e visitantes com uma programação com muita musicalidade com Baterias de Carnaval, Marchinhas e Samba Enredos!

Provavelmente iniciado na década de 20 conforme a memória local, o Carnaval de Rua de Entre Rios, destaca-se na região. Desde o principio havia a proposta de Blocos, como o do percursor Zé Pereira. Nesse ano os bloquinhos terão propostas de marchinhas e samba enredos próprios. É o caso do bloco Turma Du Nunca que canta “Entre Serras e Cachoeiras, Turma du nunca cai na folia” e da Escola de Samba Unidos da Turma do Juca com o samba enredo “Zé do Café o ouro negro das gerais”. Também haverá o Bloco Unidos do Cambalhota que traz uma proposta para o público infantil. Outras composições musicais que animam o carnaval ainda estão sendo avaliadas pelo público na internet! Como o da Banda Locomotiva e do Antônio Neto que faz referências e apresenta imagens do carnaval de Entre Rios de Minas com o tema “O nosso Carnaval”.

A praça central da cidade é palco para os desfiles com bateria de carnaval, músicas autorais, carros alegóricos e samba no pé. A participação nos blocos e escola de samba é acirrada, sendo na maioria das vezes organizada nos ensaios de bateria pré-carnaval ou diretamente com os organizadores. No centro é onde toda a programação ocorrerá. Com toda a infraestrutura necessária com tendas, praça de alimentação e palco serão anunciados os Shows de carnaval, Aulão de Dança, apresentação de DJ´s, Matinee e premiados das Marchinhas e Samba Enredos. A programação será dos dias 17 a 21 de fevereiro e cada dia o horário será de 16h as 3h da madrugada, com a exceção terça que irá até 1h.

Para mais informações do carnaval 31 98623-6616 ou @descubraentrerios.erm

Para votação nas marchinhas e Samba Enredos do Carnaval de Rua de Entre Rios 2023:

https://www.youtube.com/@SeCulturaerm/playlists – Marchinhas de Carnaval

Bloco Zé Pereira anos 60 – Acervo Sãozinha Fernandes
Bloco Du anos 80 – Acervo Sãozinha Fernandes
Carnaval 2019 – Acervo Secretaria de Cultura
Desfile Turma do Juca 2020 – Acervo Cláudia Moura

Prefeitura vai dar abono de R$ 5.200 a professores; Saiba quem recebe

Um total de 3.885 servidores do magistério receberão um abono de R$ 5.200 no mês de dezembro. A medida, anunciada pela Prefeitura de Vila Velha (ES), é voltada para os professores que ainda estão ativos na profissão. Para arcar com o projeto, o município estima investir cerca R$ 20 milhões.

tempo de trabalho do professor definirá o quanto ele irá receber com o abono. Neste caso, aqueles que se mantiveram em exercício da profissão durante todo o ano letivo receberão a ajuda integral. Por outro lado, aqueles que entraram ao longo do ano terão direito ao abono de forma fracionada, conforme o tempo de atuação.

Valorização dos professores

Para o o secretário de Educação Rodrigo Simões, o pagamento do abono é apenas o primeiro passo da valorização dos professores, que também terá outras novidades a partir do próximo ano. A ajuda só se tornou possível em função de um ajuste do Fundeb.

“Estamos impulsionando a educação em diferentes aspectos: na estrutura das nossas escolas, no aprendizado dos nossos alunos, nos uniformes e também valorizando os profissionais da área, que constroem no dia a dia com nossas crianças a Vila Velha do futuro” declarou Simões.

Para entrar em vigor, a proposta ainda precisa passar pela Câmara Municipal, local onde não deve enfrentar dificuldade para ser aprovada.

Tragédia: homem aciona a PM ao encontrar filho morto sobre vaso sanitário

Um cadáver foi encontrado na manhã de hoje (17), por volta das 9:30, durante patrulhamento à Avenida Francisco do Carmo, no bairro Ponte Chave, em Carandaí, quando a guarnição da Polícia Militar foi acionada pelo pai do falecido.

Os militares encontraram o corpo já enrijecido caído sobre o vaso sanitário, em sua cama havia vômitos de sangue. Segundo os familiares o falecido tinha histórico de cirrose tendo sido internado há dois meses devido à doença.

A perícia foi comunicada mas não deslocou devido à falta de indícios de crime.

Ambulância do SAMU esteve no local e levou o corpo para o Pronto Socorro Municipal onde o médico de plantão atestou o óbito. (Uai News)

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