Chuva em cidade de MG foi uma das maiores do Brasil nas últimas horas; veja

A medição do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) considera as últimas 24h até às 8h da manhã desta quarta-feira (25 de outubro)

A cidade de Uberlândia, na região do Triângulo Mineiro, teve o quarto maior volume de chuva no Brasil nas últimas 24h. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o município registrou 34,6 mm de chuva. A medição considera o período até às 8h da manhã desta quarta-feira (25 de outubro). 

A cidade de Corumbá, no Mato Grosso foi Sul, lidera o ranking nacional. O município registrou 48,4 mm de chuva. A cidade de Dourados, no mesmo estado, ficou em segundo lugar, com 46,4 mm.  

Veja o ranking: 

  1. Corumbá (MS) – 48,4 mm 
  2. Dourados (MS) – 46,4 mm 
  3. Porto Velho (RO) – 44,0 mm 
  4. Uberlândia (MG) – 34,6 mm 
  5. Goiás (GO) – 34,4 mm 

FONTE O TEMPO

Chuva em cidade de MG foi uma das maiores do Brasil nas últimas horas; veja

A medição do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) considera as últimas 24h até às 8h da manhã desta quarta-feira (25 de outubro)

A cidade de Uberlândia, na região do Triângulo Mineiro, teve o quarto maior volume de chuva no Brasil nas últimas 24h. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o município registrou 34,6 mm de chuva. A medição considera o período até às 8h da manhã desta quarta-feira (25 de outubro). 

A cidade de Corumbá, no Mato Grosso foi Sul, lidera o ranking nacional. O município registrou 48,4 mm de chuva. A cidade de Dourados, no mesmo estado, ficou em segundo lugar, com 46,4 mm.  

Veja o ranking: 

  1. Corumbá (MS) – 48,4 mm 
  2. Dourados (MS) – 46,4 mm 
  3. Porto Velho (RO) – 44,0 mm 
  4. Uberlândia (MG) – 34,6 mm 
  5. Goiás (GO) – 34,4 mm 

FONTE O TEMPO

O país mais feliz do mundo: saiba onde a alegria reina soberana!

Nem mesmo a simpatia, o brigadeiro e o pão de queijo puderam colocar o Brasil em 1º lugar no quesito felicidade. Saiba qual país assumiu o topo.

A ONU (Organização das Nações Unidas) divulgou o novo relatório que mede os níveis de felicidade em mais de 150 países. Oxitocina, serotonina e dopamina, os hormônios da alegria, estão em alta no país mais feliz do mundo pelo quinto ano consecutivo.

A pesquisa da ONU faz uma análise das pessoas que assumem uma posição de felicidade em seus países, baseando-se em medir o bem-estar global.

Neste ano, os reflexos gerados pela pandemia também foram considerados. Para o país que assumiu o topo, em específico, o acesso a educação, saúde e a boas oportunidades de emprego foram quesitos importantes.

Digamos que nem mesmo o nosso pão de queijo, a nossa coxinha, o tão amado brigadeiro e outras maravilhas da culinária brasileira não foram capazes de nos levar para o primeiro lugar.

O país mais feliz do mundo

Pelo quinto ano consecutivo, a Finlândia assume o posto de felicidade, como orientou o relatório da ONU. Em segundo lugar aparece a Dinamarca, seguido da Islândia, que assumiu o terceiro posto do ranking.

A Finlândia tem seus motivos dignos de um primeiro lugar global: a sociedade local vive uma vida saudável, pratica atos de apoio social em tempos difíceis, tem um PIB per capita acima da média, baixos índices de corrupção e criminalidade, pessoas generosas e confiança social.

Basicamente, a cultura local gira em torno de uma convivência fraterna e liberdade para manter essas relações.

Foto: Shutterstock

O país europeu assume a colocação por oferecer boas oportunidades de emprego e por manter a economia forte. Outro ponto que destaca na Finlândia é a prioridade no sistema educacional, garantindo que esteja, também, entre as melhores colocações do mundo inteiro.

Na natureza, o ar puro, as grandes florestas e seus imensos lagos naturais fazem com que as pessoas tenham acesso a uma qualidade de vida superior.

Foto: Shutterstock.

A título de curiosidade, o Brasil assumiu o 38º lugar no ranking mundial de felicidade da ONU.

FONTE CAPITALIST

Projeto quer impedir a medição externa de energia residencial

A Câmara dos Deputados está analisando o Projeto de Lei (PL) 373/23, que proíbe as distribuidoras de energia elétrica de todo o país de instalarem medidores com sistema de medição centralizada (SMC) ou tecnologia remota, ou de transferir os medidores para postes localizados nas vias públicas. Isso significa que o leiturista não precisa ir à casa do consumidor e, em alguns casos, o morador também não terá acesso ao medidor.

Segundo a proposta, do deputado federal Fausto Santos Jr. (União-AM), a instalação de medidores nos postes dependerá da anuência do consumidor. O descumprimento das regras sujeita a empresa a multa de 50 salários mínimos, que será revertida ao fundo estadual de defesa do consumidor.

O SMC é uma tecnologia que permite a medição remota e em tempo real do consumo de energia diretamente da distribuidora. As empresas alegam que o sistema reduz o furto de energia e traz mais transparência aos serviços de leitura e medição.

Direito à informação
Para o deputado, a localização externa dos medidores impede o consumidor de verificar o seu real consumo. A proposta visa resguardar o direito à informação do consumidor. “A contagem do consumo de energia deve se coadunar com os normativos consumerista, não sendo razoável a disposição de medidores no alto dos postes de energia elétrica”, disse.

Proposta similar foi apresentada em 2022 por Santos Jr, junto com outros parlamentares, quando era deputado estadual no Amazonas. O projeto chegou a ser convertido em lei estadual, mas esta foi considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A corte entendeu que o assunto é prerrogativa da União.

Tramitação
O PL 373/23 ainda será distribuído para análise das comissões permanentes da Câmara.

FONTEW HOJE EM DIA

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