Estoque de álcool precisa ser zerado até dia 30 de abril em prateleiras de mercados e farmácias de todo o Brasil
O mês de abril é o último para mercados e farmácias venderam o álcool líquido 70%. A partir do dia 30 deste mês, a presença do produto nas prateleiras voltará a ser proibida e somente o produto em gel continua liberado.
A Anvisa havia permitido a venda do álcool líquido para o público geral devido à pandemia de Covid-19, mas esse prazo terminou no dia 31 de dezembro do ano passado. O período que vai até o fim deste mês serve apenas para esgotar os estoques dos estabelecimentos comerciais.
O conselheiro Ubiracir Lima, do Conselho Federal de Química, explica que o álcool líquido foi substituído pelo gel em 2002, devido a acidentes. Segundo ele, a eficácia na limpeza é a mesma.
O químico diz que é possível usar outros produtos aprovados pela Anvisa na limpeza da casa no lugar do álcool.
A Associação Brasileira de Supermercados é contra a proibição. A entidade diz que o consumidor vai ficar sem um produto de melhor custo-benefício.
A Abras informou que, desde dezembro, conversa com a Anvisa já que há demanda de consumidores e falta de álcool líquido à venda nos supermercados.
A Anvisa, que é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, é o órgão vinculado ao Ministério da Saúde e que tem, entre outras diversas funções, a obrigação de fiscalizar a fabricação e conservação de alimentos, como arroz, por exemplo, que são comercializados nos supermercados de todo o país. O objetivo é garantir que produtos possivelmente contaminados possam oferecer riscos à saúde dos consumidores brasileiros.
Com este propósito, a Anvisa proibiu a distribuição e comercialização de uma marca de arroz em todos os comércios de alimentos do país, como grandes supermercados e pequenas mercearias, por exemplo. A decisão foi publicada oficialmente no Diário Oficial da União (DOU) em 2 de janeiro de 2017, e resultou na retirada às pressas do produto das prateleiras dos estabelecimentos comerciais na época.
Marca de arroz é retirada dos mercados
A marca de arroz em questão é a “Favorito”, produto que é empacotado e distribuído pela empresa Total Cesta Básica de Alimentos Ltda., que tem sede no município de Contagem, no estado de Minas Gerais. Na época, segundo a determinação da Anvisa, somente o lote de número 00204 se encontrava com problemas e, portanto, teve de ser recolhido. O produto iria vencer em 25 de fevereiro de 2017.
Segundo informações, as análises do lote do produto que foram feitas pelo Instituto Adolfo Lutz Campinas III e pelo Centro de Laboratório Regional constataram que haviam substâncias estranhas indicativas de riscos à saúde humana, como excrementos de roedores. E o do produto do tipo longo fino tipo 1 apresentava também pelos de roedores, larvas e até fragmentos de insetos.
É muito importante destacar que esse caso aconteceu no início do ano de 2017 e trata-se de uma situação isolada. Além disso, a empresa responsável pela marca do arroz mencionado atendeu no mesmo instante a determinação da Anvisa e recolheu os produtos do lote que apresentava problemas.
A Anvisa, que é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, é o órgão vinculado ao Ministério da Saúde e que tem, entre outras diversas funções, a obrigação de fiscalizar a fabricação e conservação de alimentos, como arroz, por exemplo, que são comercializados nos supermercados de todo o país. O objetivo é garantir que produtos possivelmente contaminados possam oferecer riscos à saúde dos consumidores brasileiros.
Com este propósito, a Anvisa proibiu a distribuição e comercialização de uma marca de arroz em todos os comércios de alimentos do país, como grandes supermercados e pequenas mercearias, por exemplo. A decisão foi publicada oficialmente no Diário Oficial da União (DOU) em 2 de janeiro de 2017, e resultou na retirada às pressas do produto das prateleiras dos estabelecimentos comerciais na época.
Marca de arroz é retirada dos mercados
A marca de arroz em questão é a “Favorito”, produto que é empacotado e distribuído pela empresa Total Cesta Básica de Alimentos Ltda., que tem sede no município de Contagem, no estado de Minas Gerais. Na época, segundo a determinação da Anvisa, somente o lote de número 00204 se encontrava com problemas e, portanto, teve de ser recolhido. O produto iria vencer em 25 de fevereiro de 2017.
Segundo informações, as análises do lote do produto que foram feitas pelo Instituto Adolfo Lutz Campinas III e pelo Centro de Laboratório Regional constataram que haviam substâncias estranhas indicativas de riscos à saúde humana, como excrementos de roedores. E o do produto do tipo longo fino tipo 1 apresentava também pelos de roedores, larvas e até fragmentos de insetos.
É muito importante destacar que esse caso aconteceu no início do ano de 2017 e trata-se de uma situação isolada. Além disso, a empresa responsável pela marca do arroz mencionado atendeu no mesmo instante a determinação da Anvisa e recolheu os produtos do lote que apresentava problemas.
A qualidade da água que consumimos é uma preocupação constante para os brasileiros, levando muitos a optarem pela compra de água mineral engarrafada como forma de garantir a segurança do consumo.
Essa escolha é justificada pela rigorosa regulamentação imposta às empresas distribuidoras de água mineral, que devem seguir padrões e parâmetros rígidos para garantir a qualidade do produto, diferentemente da água proveniente das torneiras residenciais.
Empresa chamou a atenção por ter sua produção suspensa
Nem sempre essa medida garante a segurança do consumo. Recentemente, a água mineral da marca Fontes de Belém chamou a atenção por ter sua produção suspensa pela Secretaria de Saúde de Porto Alegre. A suspensão ocorreu após uma amostra do produto apresentar resultados insatisfatórios, indicando uma contaminação que poderia representar um risco para a saúde dos consumidores.
A empresa responsável pela água mineral alegou que a contaminação foi resultado de um erro cometido por um funcionário. Segundo a defesa apresentada na última segunda-feira (24), o funcionário encarregado da esterilização das garrafas não trocou os filtros, o que levou à falta de aplicação do produto químico necessário no interior das embalagens. Esse descuido afetou somente um lote específico do produto.
As análises realizadas na água contaminada revelaram a presença de bactérias Pseudomonas, além de fragmentos de plástico e insetos. Diante disso, a empresa assumiu a responsabilidade pela falha e garantiu que tomaria medidas corretivas. Foi informado que uma nova pessoa seria encarregada dos procedimentos de esterilização, sob supervisão, para evitar que o problema se repetisse.
A qualidade da água que consumimos é uma preocupação constante para os brasileiros, levando muitos a optarem pela compra de água mineral engarrafada como forma de garantir a segurança do consumo.
Essa escolha é justificada pela rigorosa regulamentação imposta às empresas distribuidoras de água mineral, que devem seguir padrões e parâmetros rígidos para garantir a qualidade do produto, diferentemente da água proveniente das torneiras residenciais.
Empresa chamou a atenção por ter sua produção suspensa
Nem sempre essa medida garante a segurança do consumo. Recentemente, a água mineral da marca Fontes de Belém chamou a atenção por ter sua produção suspensa pela Secretaria de Saúde de Porto Alegre. A suspensão ocorreu após uma amostra do produto apresentar resultados insatisfatórios, indicando uma contaminação que poderia representar um risco para a saúde dos consumidores.
A empresa responsável pela água mineral alegou que a contaminação foi resultado de um erro cometido por um funcionário. Segundo a defesa apresentada na última segunda-feira (24), o funcionário encarregado da esterilização das garrafas não trocou os filtros, o que levou à falta de aplicação do produto químico necessário no interior das embalagens. Esse descuido afetou somente um lote específico do produto.
As análises realizadas na água contaminada revelaram a presença de bactérias Pseudomonas, além de fragmentos de plástico e insetos. Diante disso, a empresa assumiu a responsabilidade pela falha e garantiu que tomaria medidas corretivas. Foi informado que uma nova pessoa seria encarregada dos procedimentos de esterilização, sob supervisão, para evitar que o problema se repetisse.
A Globo tomou a frente ao revelar detalhes concernentes à suspensão das vendas de uma das marcas de leite mais reconhecidas e consumidas no país. As informações divulgadas recentemente apontam para a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que ordenou a retirada dos produtos dessa marca específica dos mercados.
A Anvisa, como uma agência reguladora atuando como uma autarquia especial do Ministério da Saúde, tem a responsabilidade de zelar pela segurança sanitária dos produtos comercializados no Brasil. Os detalhes desse acontecimento foram primeiramente trazidos à tona pelo portal de notícias G1, que é parte da rede Globo.
Natville
A notícia, publicada no mês de junho deste ano, informou sobre a proibição da comercialização, distribuição e uso de três produtos da marca Natville, fabricados entre janeiro e maio de 2023 pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda. Essa empresa, sediada em Nossa Senhora da Glória, no Sertão de Sergipe, foi alvo das restrições impostas pelas preocupações de segurança alimentar.
Os produtos afetados por essa medida de suspensão são o leite UHT integral, o leite UHT desnatado (em embalagem de 1 litro) e o soro de leite em pó parcialmente desmineralizado 40% (em embalagem de 25 kg). A base para essa proibição foi a constatação, pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), de que esses alimentos foram produzidos sem a devida atenção às condições de higiene necessárias.
Além disso, há alegações de que não foram realizados os controles de qualidade e segurança adequados durante a fabricação desses produtos. Importante notar que as restrições se aplicam apenas aos produtos fabricados entre janeiro e maio de 2023.
Isso significa que a marca, apesar dessa situação adversa, continuará a operar normalmente com os demais produtos de sua linha. A situação destaca a importância da vigilância sanitária e do cumprimento de padrões rigorosos de qualidade na indústria alimentícia, assegurando que os produtos oferecidos ao público sejam seguros para o consumo.
A Globo tomou a frente ao revelar detalhes concernentes à suspensão das vendas de uma das marcas de leite mais reconhecidas e consumidas no país. As informações divulgadas recentemente apontam para a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que ordenou a retirada dos produtos dessa marca específica dos mercados.
A Anvisa, como uma agência reguladora atuando como uma autarquia especial do Ministério da Saúde, tem a responsabilidade de zelar pela segurança sanitária dos produtos comercializados no Brasil. Os detalhes desse acontecimento foram primeiramente trazidos à tona pelo portal de notícias G1, que é parte da rede Globo.
Natville
A notícia, publicada no mês de junho deste ano, informou sobre a proibição da comercialização, distribuição e uso de três produtos da marca Natville, fabricados entre janeiro e maio de 2023 pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda. Essa empresa, sediada em Nossa Senhora da Glória, no Sertão de Sergipe, foi alvo das restrições impostas pelas preocupações de segurança alimentar.
Os produtos afetados por essa medida de suspensão são o leite UHT integral, o leite UHT desnatado (em embalagem de 1 litro) e o soro de leite em pó parcialmente desmineralizado 40% (em embalagem de 25 kg). A base para essa proibição foi a constatação, pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), de que esses alimentos foram produzidos sem a devida atenção às condições de higiene necessárias.
Além disso, há alegações de que não foram realizados os controles de qualidade e segurança adequados durante a fabricação desses produtos. Importante notar que as restrições se aplicam apenas aos produtos fabricados entre janeiro e maio de 2023.
Isso significa que a marca, apesar dessa situação adversa, continuará a operar normalmente com os demais produtos de sua linha. A situação destaca a importância da vigilância sanitária e do cumprimento de padrões rigorosos de qualidade na indústria alimentícia, assegurando que os produtos oferecidos ao público sejam seguros para o consumo.
No decorrer desta quinta-feira (10), destaca-se um episódio que envolveu a retirada urgente de um lote de uma marca de arroz das prateleiras dos supermercados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), devido a um risco à saúde público.
Conforme reportado pelo ‘Jornal da Paraíba’, um lote específico do arroz da marca ‘Favorito’ teve sua venda e distribuição proibidas pela Anvisa, em janeiro de 2017. Cabe ressaltar que essa medida afetou exclusivamente o lote de número 00204, cuja validade se encerraria em 25 de fevereiro de 2017. A motivação por trás da retirada do produto do mercado foi a detecção de excrementos de roedores após testes laboratoriais. A determinação da Anvisa foi oficialmente publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 2 de janeiro de 2017.
Importa destacar que apenas esse lote específico teve sua venda proibida, enquanto outros produtos da mesma marca continuaram sendo comercializados regularmente nos estabelecimentos comerciais, sem representar qualquer ameaça à saúde dos consumidores.
Saiba mais sobre o caso
De acordo com informações do ‘Jornal da Paraíba’, a empresa responsável pelo empacotamento e distribuição desse arroz é a Total Cesta Básica de Alimentos Ltda, sediada em Contagem, Minas Gerais. Através de análises realizadas pelo Instituto Adolfo Lutz Campinas III, ficou evidenciado que amostras do lote mencionado apresentavam substâncias estranhas indicativas de riscos à saúde humana.
Ademais, o Centro de Laboratório Regional identificou que esse lote de arroz do tipo longo fino tipo 1 continha pelos de roedores, fragmentos de insetos e larvas de insetos.
Diante dessas constatações, a Anvisa determinou que a empresa Total Cesta Básica de Alimentos recolhesse todos os estoques desse lote existentes no mercado, o que foi prontamente efetuado pela empresa como resposta à ordem da agência reguladora.
No decorrer desta quinta-feira (10), destaca-se um episódio que envolveu a retirada urgente de um lote de uma marca de arroz das prateleiras dos supermercados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), devido a um risco à saúde público.
Conforme reportado pelo ‘Jornal da Paraíba’, um lote específico do arroz da marca ‘Favorito’ teve sua venda e distribuição proibidas pela Anvisa, em janeiro de 2017. Cabe ressaltar que essa medida afetou exclusivamente o lote de número 00204, cuja validade se encerraria em 25 de fevereiro de 2017. A motivação por trás da retirada do produto do mercado foi a detecção de excrementos de roedores após testes laboratoriais. A determinação da Anvisa foi oficialmente publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 2 de janeiro de 2017.
Importa destacar que apenas esse lote específico teve sua venda proibida, enquanto outros produtos da mesma marca continuaram sendo comercializados regularmente nos estabelecimentos comerciais, sem representar qualquer ameaça à saúde dos consumidores.
Saiba mais sobre o caso
De acordo com informações do ‘Jornal da Paraíba’, a empresa responsável pelo empacotamento e distribuição desse arroz é a Total Cesta Básica de Alimentos Ltda, sediada em Contagem, Minas Gerais. Através de análises realizadas pelo Instituto Adolfo Lutz Campinas III, ficou evidenciado que amostras do lote mencionado apresentavam substâncias estranhas indicativas de riscos à saúde humana.
Ademais, o Centro de Laboratório Regional identificou que esse lote de arroz do tipo longo fino tipo 1 continha pelos de roedores, fragmentos de insetos e larvas de insetos.
Diante dessas constatações, a Anvisa determinou que a empresa Total Cesta Básica de Alimentos recolhesse todos os estoques desse lote existentes no mercado, o que foi prontamente efetuado pela empresa como resposta à ordem da agência reguladora.
Uma marca de água famosa no Brasil passou por uma situação constrangedora no último mês de junho. De acordo com o que foi noticiado, a Anvisa retirou ela dos supermercados onde era vendida, devido ao risco de contaminação. A seguir, contamos todos os detalhes dessa história.
Responsável por monitorar problemas relacionados às questões de saúde, a Anvisa realizou mais um processo de proibição no Brasil. Em Santa Catarina, o órgão divulgou que precisou proibir a comercialização de algumas marcas de água. Abaixo, destacamos as águas que foram retiradas dos mercados:
Carrefour;
Qualitá;
Attiva;
Águas Raras.
Águas com e sem gás foram retiradas das prateleiras dos mercados. Além disso, todas essas empresas utilizam as fontes Bananal e Bananal 1, o que significa uma possível contaminação desses locais.
Ainda sobre a nota divulgada pela Anvisa, foram encontrados Coliformes Totais, Escherichia Coli e Enterococcus em todos os produtos citados na investigação.
Caso essas marcas não sejam retiradas pelas marcas e pelos mercados, uma infração sanitária, de acordo com a Lei Federal nº 6437, será aplicada aos locais.
Importância da fiscalização da Anvisa
A fiscalização da Anvisa referente às condições das águas vendidas em supermercados é de extrema importância. Primeiramente, porque produtos contaminados podem gerar complicações aos cidadãos e, consequentemente, ao sistema de saúde do local.
Além disso, é importante que os locais impróprios para consumo sejam identificados e impedidos de serem utilizados como fonte pelas empresas de água. Caso persistam com o uso, multas e fechamentos das empresas devem ser analisados pelos órgãos.
FONTE CONSULTA PUBLICA
Políticas de Privacidade
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. O consentimento para essas tecnologias nos permitirá processar dados como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Funcional
Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos.O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.