Ministério da Agricultura recolhe 12 lotes de azeite impróprios para consumo

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou nesta semana que 12 lotes de azeite de oliva impróprios para consumo devem ser recolhidos do mercado.

O que aconteceu

Os produtos foram considerados impróprios por não passarem nos testes laboratoriais. Após as análises, foi confirmado que os lotes não correspondem aos padrões de identidade e qualidade estabelecido no Regulamento Técnico do Azeite de Oliva.

Foram apreendidos 82 mil litros de azeite, de 10 marcas diferentes. Além dos lotes anunciados, outros produtos foram apreendidos devido a indícios de irregularidades e devem ser testados em laboratório.

UOL tenta contato com as marcas que tiveram lotes recolhidos. O espaço segue aberto para manifestação.

É recomendado que os consumidores que têm esses produtos em casa devolvam as compras ao mercado. Durante a fiscalização, tanto a empresa identificada no rótulo do produto quanto a loja que o vendia são responsabilizados, pois o detentor da mercadoria participou expondo produto irregular ou fraudado, segundo o Mapa.

O azeite é o segundo produto alimentar mais fraudado do mundo. O Ministério sugere que, para evitar os falsificados, o consumidor desconfie de produtos baratos demais, não compre azeite a granel e opte por produtos com data de envase mais recente.

Confira quais lotes e marcas foram recolhidos

Azeite de oliva extra virgem Isis – Lote 99 – Responsável e detentor: Isis Brasil Importação Exportação Ltda

Azeite de oliva extra virgem Escarpas de Oliveira – Lote 131678 – Responsável: Oriente Mercantil Importação e Exportação Ltda – Detentor: Supermercados Jau Serve Ltda

Azeite de oliva extra virgem Almazara – Lote 41279 – Responsável: Oriente Mercantil Importação e Exportação Ltda – Detentor: Supermercados Jau Serve Ltda

Azeite de oliva extra virgem Espanhol Colonial – Lote 015 – Responsável: Kalamata Importadora e Distribuidora Eireli /Comercial Olivita Ltda – Detentor: Lacto Minas Comércio de Frios Ltda

Azeite de oliva extra virgem Vincenzo – Lote 19227 095 – Responsável: TRL Internacional Importadora e Exportadora Ltda – Detentores: Comercial LP Importação e Exportação / Comercial Delta Ponto Certo Ltda / Supermercado Nutri Sam Ltda

Azeite de oliva virgem Ekma – Lote 1401 2022 – Responsável e detentor: DMG Produtos Alimentação Ltda.

Azeite de oliva extra virgem Gouveia – Lote 256/04/12009 – Responsável: Cunha Importação e Exportação Ltda – Detentor: Dener Distribuidora de Alimentos Dener Frangos Distribuidora de Alimentos

Azeite de oliva extra virgem Villa Real – Lote 256/04/12009 – Responsável: Cunha Importação e Exportação Ltda – Detentor: Dener Distribuidora de Alimentos Dener Frangos Distribuidora de Alimentos

Azeite de oliva extra virgem Valle Viejo – Sem lote – Responsável: Olivares Alvarez – Detentor: Frio Sete Comércio de Frios Ltda / Supermercado Nutri Sam Ltda

Azeite de oliva extra virgem Coroa Real – Lote 1565L – Responsável: Miraki Distribuidora Importação e Exportação Eireli – Detentor: Garante Distrib Importadora de Prods Alimentícios

FONTE UOL

Mulher é assassinada a tiros dentro do Ministério da Agricultura

Vítima teria levado ao menos três tiros dentro do Ministério, que fica na avenida Raja Gabaglia

Uma mulher foi assassinada a tiros dentro do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, nesta quarta-feira (29).

De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar (PM), a vítima, que era segurança do Ministério, estava chegando no trabalho quando foi surpreendida por um homem, que é porteiro do edifício. Ele então atirou contra ela. Depois dos disparos, o homem fugiu e ainda não foi localizado pela polícia.

Testemunhas contaram aos policiais que o suspeito estava enfrentando problemas psicológicos, mas não souberam dizer a relação que ambos tinham. 

Ainda não foi revelado pela polícia se o porteiro tomou a arma da mulher, ou se ele levou alguma arma.

O Ministério se manifestou por meio de nota à imprensa, confira na íntegra:

O fato citado aconteceu com dois funcionários de uma empresa terceirizada que presta serviços de vigilância para a Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais. O Ministério da Agricultura lamenta o ocorrido e está colaborando na realização das perícias e investigações necessárias para o trabalho da Polícia.

FONTE ITATIAIA

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