Procure por esta moeda de R$ 1 e ganhe muito dinheiro

Colecionadores podem pagar pequenas fortunas por algumas moedas de R$ 1 comemorativas das Olimpíadas do Rio de Janeiro. Vale a pena começar a vasculhar as suas velharias.

As moedas de R$ 1 comemorativas das Olimpíadas do Rio de Janeiro foram lançadas entre 2014 e 2016. Elas contam com 16 impressões diferentes – cada moeda simboliza uma modalidade olímpica ou paralímpica exclusiva. Talvez você ou alguém da sua casa ainda tenha uma moeda de R$ 1 dessa época. Saiba que algumas podem valer pequenas fortunas.

Surpreenda-se! Valor de moeda de R$ 1 pode passar dos milhares

Os colecionadores de plantão atuam em praticamente todos os segmentos possíveis e imagináveis, mas alguns são bem tradicionais. É o caso de quem coleciona moedas, por exemplo. Esse hobby é clássico e existe desde sempre, embora com o alto preço das coisas seja difícil usar dinheiro para coleção. Contudo, quem investiu nesse tipo de artigo há um tempo pode fazer R$ 1 virar, literalmente, milhares de reais.

Além das 16 moedas que representam os esportes, existe uma ainda mais rara chamada de “moeda da entrega da bandeira”. Ela foi lançada em 2012 e faz referência ao encerramento das Olimpíadas de Londres, no mesmo ano, quando o Brasil recebeu a bandeira olímpica para ser a nova sede dos jogos.

Embora continuem valendo apenas 1 real no comércio comum, para colecionadores, essas raridades podem custar bem mais caro.

Qual é o valor da moeda olímpica de R$ 1 hoje:

A verdade é que os valores dessas moedas comemorativas das Olimpíadas do Rio de Janeiro podem ser bem variados. Porém, a coleção completa em bom estado e com as versões mais raras de cada moeda pode ultrapassar a casa dos R$ 7 mil. Ou seja, seria o mesmo que dizer que R$ 17 podem valer R$ 7 mil. Claro que esse é o valor máximo.

Existem coleções sendo vendidas por preços entre R$ 300 e R$ 1 mil. Só a moeda da entrega da bandeira é facilmente encontrada pelo valor na casa dos R$ 300. As outras moedas possuem uma variação grande de preços e existem ofertas de R$ 8 até R$ 80 a depender do estado de conservação e da numeração.

Existem pessoas dispostas a desembolsar uma pequena fábula para ter a coleção completa dessas incríveis moedinhas colecionáveis. A boa notícia é que quanto mais o tempo passar, mais raras e valiosas essas moedas se tornarão.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Moeda rara de R$ 1 vale cerca de R$ 7 MIL; veja qual é o modelo valorizado

Colecionadores de moedas podem oferecer até R$ 7 mil em determinados modelos. Confira lista com valores estimados

No ano de 2016, o Brasil foi sede das Olimpíadas e, com objetivo de homenagear o evento, o Banco Central do Brasil emitiu milhares de moedas de R$ 1 comemorativas. Foram vários modelos distintos, incluindo natação, golfe, basquetebol, atletismo, futebol, voleibol, judô e boxe. Dentro desse grupo, moeda rara de R$ 1 vale cerca de R$ 7 mil.

A primeira moeda foi criada no ano de 2012, que corresponde à entrega da bandeira, já as demais 16 unidades simbolizavam uma modalidade olímpica ou paralímpica.

Moeda rara de R$ 1 vale cerca de R$ 7 MIL

Alguns colecionadores, denominados numismatas, oferecem bons valores em determinados modelos das Olimpíadas.

Segundo os sites de colecionadores, uma coleção completa das moedas Rio 2016 pode valer até R$7 mil, confira alguns modelos:

Moedas raras. Foto: Isadora Tristão / Concursos no Brasil

Moeda da entrega da bandeira olímpica: essa foi a primeira moeda da coleção, lançada em 2012, que homenageou a entrega da bandeira olímpica ao Brasil. Essa é a mais rara de ser encontrada para compra, e por consequência a mais valiosa. É possível encontrar na internet com o valor entre R$ 175 e R$ 300.

Atletismo: esse é o esporte mais antigo dos Jogos Olímpicos fez parte do 1º conjunto lançado pelo Banco Central e pela Casa da Moeda. No seu anverso tem a imagem de um atleta executando um salto triplo. Hoje essa moeda pode custar entre R$ 8 e R$ 30.

Natação: a moeda desse esporte traz em seu anverso a imagem de dois nadadores mergulhando na piscina. Também foi lançada na primeira leva da Casa da Moeda e Banco Central e seu preço varia entre R$ 8 e R$ 30.

Paratriatlo: primeira da coleção ilustrando uma modalidade paralímpica, tem em seu anverso imagens de um atleta competindo nos três momentos da competição: corrida, natação e ciclismo. A moeda pode ser encontrada em valores que variam entre R$ 8 e R$ 30.

Mascotes Vinícius e Tom: homenagem aos compositores Vinicius de Moraes e Tom Jobim. Vinícius vem representando a fauna e Tom a flora brasileira. As moedas podem ser encontradas em valores que variam entre R$ 8 e R$ 30.

Todas as moedas possuem valor oficial de 1 real, sendo bimetálicas, com núcleo em aço inox e anel em aço revestido de bronze, elas pesam cerca de 7 gramas e medem 27 mm de diâmetro.

Na época, essas moedas eram fáceis de serem encontradas, pois foram milhões de unidades confeccionadas. Contudo, com o uso, as moedas foram ficando raras e concentradas nas mãos de colecionadores. Segundo anúncios no Mercado Livre, e demais sites voltados a colecionadores o valor da coleção completa, as 17 moedas juntas estão sendo vendido por até R$ 7 mil.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Descubra se as moedas e cédulas antigas que você tem em casa são valiosas; brasileiros estão faturando muito!

Entenda como fazer uma avaliação em casa e saiba se você pode ter muito dinheiro guardado no cofrinho sem saber!

O mundo da numismática está ganhando cada vez mais adeptos ultimamente. Para quem ainda não sabe, isso é o estudo de moedas e medalhas assim para coleção ou não. 

Recentemente muitos brasileiros estão querendo saber se as moedas e cédulas antigas que tem em casa são valiosas. Será que você tem um tesouro “escondido”? Confira e saiba como avaliar!

Como saber se uma moeda vale dinheiro?

De acordo com especialistas, não existem muitas fórmulas para saber se um item é valioso mesmo ou não. A única forma de saber é aprendendo mais ou consultando quem entende do assunto. 

Então como saber se tenho uma moeda que vale dinheiro em casa? Embora seja raro, o primeiro passo para saber se você possui um item valioso é procurar por catálogos de moedas. 

De acordo com a Sociedade Numismática Brasileira, nem sempre uma moeda antiga é realmente valiosa. Existem outros pontos a serem levados em consideração:

  • Estado de conservação; 
  • Quantidade de moedas do mesmo lote; 
  • Região específica da moeda; entre outros. 

Como encontrar um especialista em moedas?

Se você possui algum item que acha que é especial em casa, o próximo passo é procurar um especialista. 

Colecionadores e peritos em moedas e cédulas podem ajudar você sem que precise sair de casa. A maioria das avaliações hoje em dia pode ser feita a distância, por site ou até WhatsApp. 

Uma lista de especialistas em moedas raras e itens do tipo está disponível no próprio site da Sociedade Numismática Brasileira:

Moedas brasileiras que valem muito dinheiro

É importante ressaltar que é muito raro que as pessoas tenham em casa uma moeda que vale muito dinheiro. Mas pode acontecer!

A principal delas é a moeda de 50 centavos que vale R$ 1.800 para colecionadores. Esse é um caso mais “comum” e que pode acontecer. 

Entre os destaques recentes de moedas brasileiras que valem dinheiro e você pode ter em casa também estão:

  • Moeda de 1 real comemorativa de 1988: vale de R$ 200 a R$ 300
Moeda de 1 real comemorativa
Moeda comemorativa procurada por colecionadores (reprodução: via CNN)
  • Moeda de 1 real das Olimpíadas – entrega da bandeira olímpica: entre R$ 90 e R$ 120
Moeda das olimpíadas
Moeda especial de Entrega da Bandeira Olímpica (reprodução: via CNN)

FONTE PRONATEC PRO

Você ainda tem esta moeda de R$ 1? Saiba que ela pode valer hoje R$ 7 mil

Colecionadores de moedas, chamados de numismatas, estão oferecendo uma pequena fortuna a quem possui determinados modelos

A edição dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro de 2016 foi um sucesso estrondoso de público, sendo considerado um dos melhores eventos do gênero em anos. E a celebração desse momento histórico para o Brasil permanece até os dias de hoje, em que uma compensação financeira de R$ 7 mil é oferecida a um item desse período.

Tratam-se das moedas comemorativas das Olimpíadas Rio 2016. Ao todo, são 16 unidades criadas na época como parte de uma coleção para representar uma modalidade olímpica ou paralímpica. Em todas elas está estampada a numeração de R$ 1. Se você possui elas, saiba que você ter uma bolada em mãos.

Confira algumas delas abaixo:

Valor das moedas das Olimpíadas

Não há como estabelecer ao certo uma média fixa de preço pelos itens, pois eles podem mudar de valor dependendo do site e do interesse de procura, geralmente por quem é fã e colecionador de moedas raras e antigas (numismata).

Porém, segundo relatos de quem entende desse tipo de segmento, é possível encontrar compradores que pagam até R$ 7 mil em uma coleção completa das moedas do Rio de 2016. Ou seja, esses pequenos itens já se transformaram em uma pequena fortuna desde o seu lançamento.

A moeda mais cara é a da entrega da bandeira olímpica, cujo valor de mercado varia entre R$ 175 e R$ 300 – trata-se de uma homenagem à passagem de bandeira olímpica dos jogos de Londres de 2012 para os do Rio 2016. Já as de atletismo, natação, paratriatlo, por exemplo, custam sozinhas entre R$ 8 e R$ 30 cada.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Conheça 5 moedas de R$1 REAL que podem valer até R$10 mil; colecionadores estão procurando!

Os colecionadores estão atentos e a procura destas moedas, que podem lhe trazer um grande lucro. Veja na matéria!

Os valores podem variar de acordo com o ano de criação e o estado das moedas.

O esporte, no Brasil, de modo geral, possui um grande apelo ao público, ainda mais nos anos que ocorrem grandes eventos em solo nacional. Nesse sentido, as Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016 transfigurou-se um grande sucesso, tanto para os participantes, quanto para o público e para a imprensa. Todavia, seis anos após o fim desse grande evento, as festividades de 2016 podem render lucros para quem conseguiu guardar as moedas de 1 real geradas para as olimpíadas.

Moedas das Olimpíadas do Rio

Nesse sentido, os colecionadores de moedas — conhecidos como numismáticos — estão de olho nas moedas criadas entre 2014 e 2016, para as olimpíadas do Rio. Ao todo, foram 16 unidades que simbolizavam uma modalidade olímpica ou paraolímpica. Além destas, há uma moeda ainda mais rara feita para homenagear a entrega da bandeira olímpica para o Rio no fim dos jogos de Londres em 2012, chamada “moeda da entrega da bandeira”.

Quanto mais antiga, maior o valor

A priori, no que tange o valor dessas moedas, quanto mais antiga, mais cara é considerada a relíquia. Todavia, de acordo com sites de colecionadores, as moedas projetadas para as olimpíadas do Rio em 2016 podem custar até R$7 mil. É válido destacar, também, que alguns colecionadores estão vendendo suas moedas das olimpíadas do Rio 2016 por valores bem distintos.

Por exemplo, a Moeda da entrega da bandeira olímpica foi cunhada em 2012, portanto é mais valiosa. Existem apenas 2 milhões de unidades dessa moeda, enquanto das demais existem 20 milhões que estão circulando pelas terras emersas do planeta terra. É possível encontrar essa moeda na internet por valores que transitam entre R$175 e R$300. Já a moeda de atletismo, natação e paratriatlo podem variar entre R$8 e R$30.

FONTE PRONATEC

Por que as moedas criptográficas não são populares nos cassinos online?

É provável que você já tenha ouvido falar das criptomoedas. Termo que se tornou bastante popular nos últimos anos por causa da valorização do Bitcoin, não é preciso ser um expert em finanças ou estar por dentro das últimas novidades para ter algum tipo de conhecimento, mesmo que seja raso, no assunto.

Criada em 2009, as criptomoedas ascenderam rapidamente no mercado financeiro e isso só foi possível devido aos diversos bons motivos para investir ou utilizar esse tipo de dinheiro digital. No entanto, não são todos os segmentos online que abraçaram a ideia e um dos mais notáveis são os cassinos.

Para entender mais sobre criptomoedas e por que elas ainda não engrenaram em todos os setores da internet, trazemos neste artigo fatos relevantes que ajudam a iluminar o tema.

Qual é a tecnologia por trás das criptomoedas?

É complicado definir o conceito usual de criptomoeda em apenas uma frase, mas um conjunto de explicações ajudam a entender do que se trata. Jean Martina, professor do Departamento de Informática e de Estatísticas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), classifica muito bem as criptomoedas ao dizer que se trata de um ativo financeiro que tem segurança do ponto de vista computacional.

Para tornar possível a proteção e o uso do dinheiro digital, é preciso entender a tecnologia por trás dessa inovação. E é impossível mencionar as criptomoedas sem falar sobre o blockchain.

Sistema que permite rastrear o envio e recebimento de vários tipos de informação online, ele nada mais é do que partes de códigos gerados digitalmente que são compostos por informações conectadas entre si. É como se fosse um quebra-cabeça desmontado, mas contendo a chave do segredo.

É por meio dele que as informações sobre as criptomoedas são encontradas, ou seja, contém o registro da criação de criptomoedas para saber as suas devidas movimentações online.

Para interpretar os códigos do blockchain estão os mineradores, que validam os blocos por meio de uma assinatura (também chamado de “hash”), que é adicionada no fim de cada bloco. A partir do momento que novos blocos são colocados, as informações são guardadas de acordo com o momento do processamento. Dessa maneira, esses blocos são registrados em um livro totalmente online, conhecido como “ledger”, que conta com todas as informações.

Tais dados podem ser acessados por qualquer um no mundo digital, entretanto, a identidade e o endereço da pessoa que enviou a informação é preservada — além disso, ninguém é capaz de alterar ou apagar nenhum tipo de registro já gravado.

Todo esse sistema de acesso fácil e etapas de segurança tornam as criptomoedas muito seguras para quem opera. O mercado brasileiro adotou a tecnologia blockchain não só para o dinheiro digital, mas também para diversos outros setores, e o país já está entre os primeiros do mundo em uso dessa tecnologia.

As criptomoedas mais populares e como elas são exploradas

Assim como o dinheiro físico, as criptomoedas também sofrem variações ao longo do dia e a sua posição no ranking de valor raramente é estável. No entanto, há algumas mais famosas que constantemente estão quase sempre entre as mais valorizadas e usadas.

Nesse universo, nada bate o dinheiro investido no Bitcoin (BTC). É a mais negociada em todo planeta e já acumula capitalização de mercado que ultrapassa a marca de US$ 1 trilhão.

Em abril deste ano, a cotação de apenas 1 BTC atingiu o valor de aproximadamente US$ 65 mil, no entanto, logo em seguida caiu para US$ 55 mil — o que comprava a sua instabilidade.

Logo atrás do Bitcoin está a Ethereum (ETH). Inaugurada em 2015, essa criptomoeda tem uma capitalização que gira em torno de US$ 250 bilhões. Com crescimento exponencial nos últimos meses, ela foi desenvolvida inicialmente para funcionar como um ativo do mercado financeiro.

Para fechar a lista das três criptomoedas mais populares do mundo está a Binance Coin (BNB). Consideravelmente atrás das gigantes Ethereum e Bitcoin, ela tem capitalização de aproximadamente US$ 77 milhões.

Além de ser bastante popular no mercado, a Binance Coin também é utilizada para negociar mais de 140 criptomoedas no setor de Exchange.

Quanto ao uso das criptomoedas, elas variam muito no assunto. Muitas delas são utilizadas para o mercado financeiro como método de investimento, enquanto outras são úteis para o comércio rotineiro — como por exemplo gastos em lojas de roupas, recarga de celular, concessionárias de carros etc.

No entanto, o dinheiro digital não emplacou como o imaginário popular pensava em alguns setores e é ainda minoria o número de estabelecimentos comerciais que aceitam esse método de pagamento.

Sistema blockchain também é usado em diversos outros setores da tecnologia — Photo by Pexels

Por que os cassinos não aceitam as criptomoedas como método de pagamento legítimo?

Nos cassinos online, as criptomoedas não emplacaram. Para entender essa razão, é preciso contextualizar os fatos que levam a esse tipo de dinheiro digital não ser tão usado em outros setores da internet ou da rotina em mercados físicos.

Gustavo Cunha, economista com mais de duas décadas de experiência no mercado financeiro, deu uma entrevista para o site da Gazeta do Povo explicando alguns motivos pelos quais as criptomoedas não são aceitas em diversos ramos. Segundo o especialista, o maior impeditivo é que, apesar de poder pagar em Bitcoin, a cotação é feita em outra moeda. Com isso, fica praticamente impossível saber o valor final dos produtos e serviços.

O mesmo princípio pode ser aplicado nos cassinos online, em que transações de dinheiro por meio de fichas são constantemente feitas pelos usuários. Se, como o economista Gustavo Cunha apontou, ninguém sabe o valor exato do Bitcoin ou de outra criptomoeda, como utilizar esse tipo de pagamento em um ramo que requer transações frequentes?

As oscilações frequentes vão muito além do Bitcoin. Praticamente todas as criptomoedas populares contam com alterações bruscas de valor entre um mês e outro.

Tais oscilações não são o único obstáculo. Para cumprir os regulamentos, os cassinos online como o 888casino devem verificar as idades dos jogadores para evitar que os menores joguem no seu casino. Além disso, devem pedir a origem dos fundos dos jogadores para evitar dinheiro lavagem e dinheiro sujo derivado de atividades criminosas. Na verdade, as moedas criptográficas que permitem o anonimato são o oposto da transparência exigida nos cassinos online.

Portanto, nos cassinos online, a moeda digital é um traço muito presente nas formas de pagamento — como por exemplo cartões VISA, MasterCard, Neteller, Skrill e tantos outros. Esses são alguns dos vários exemplos de operadoras renomadas que se associam com ao método de pagamento e que podem ser usadas com segurança e rapidez na internet.

Além dos cassinos online, essa tecnologia é muito comum no Brasil. Tanto que, recentemente, o presidente do Banco Central (Roberto Campos Neto) divulgou as diretrizes para a emissão de moeda digital no país.

É inegável o avanço das criptomoedas em termos de valor e projeção, no entanto, é justo afirmar que ainda demorará pelo menos muitos anos até que o Bitcoin e afins estejam em pé de igualdade com as tradicionais moedas digitais.

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