Iniciaram por volta das 7:00 horas, deste domingo (27) e vai até às 9:00 horas, os velórios dos jovens Vítor Silva, de 25 anos, e Maicon Silva, na Santa Rita, em Congonhas.
O sepultamento ocorre por volta das 10:00 horas, no Cemitério da Matriz (Vitor) e no Campo da Paz (Maicon). Eles morreram em um trágico acidente ocorrido ontem (26), por volta das 5:00 horas, no Km 614, na BR 040, perto do Restaurante Parada de Minas, em Congonhas.
O Ford Fusion em que eles estavam capotou várias vezes após o motorista perder o controle do carro. As vítimas morreram no local. Congonhas está de luto com as mortes prematuras dos e jovens muito estimados na cidade. Os congonhenses foram criados juntos na Vila Resende e eram amigos de infância. Vitor trabalhava na mineradora Vale e Maicon na Gerdau.
“Você vai deixa grande legado aqui na terra, sua história já mais será esquecida. Dor demais saber que não vai mais chega aqui em casa, receber suas ligações. Hoje um guerreiro se cala, mas suas lembranças serão eternas.”
Estas são algumas mensagens postadas nas redes sociais pela morte precoce do jovem lafaietense, Maycon Miranda, de apenas 25 anos. Ele era natural de Queluzito onde residem seus familiares.
Ele faleceu nesta madrugada no Hospital Regional de Barbacena no qual estava internado há cerca de 25 dias. No dia 3 de novembro, por volta das 22:00 horas, Maycon sofreu um acidente na Avenida Santa Matilde, no Bairro Santa Matilde, em Lafaiete, quando trabalhava de motoboy na entrega de pizzas. De dia, ele trabalhava em uma empresa de venda de pneus no São Sebastião.
Ainda não foram divulgados o horários e local do velório e sepultamento. O guerreiro Maycon Miranda deixa um exemplo de companheirismo, amizade, alegria e dignidade. Sua vida foi marcada pela fé, amizade e o trabalho. O céu está em festa.
A morte prematura, aos 38 anos, do talentoso artista musical Leonardo Kenji Yoshioka, mais conhecido como “Léo Japa”, vocalista e fundador da banda Mago Zen, ocorrida nesta quinta-feira (26), por complicações de covid-19, ainda repercute em Lafaiete e rompe as barreira dos milhares de fãs e admiradores nas redes sociais.
No perfil da banda Mago Zen, os músicos postaram a bela homenagem a Leo Japa e retrata um pouco o ser maravilhoso e exímio instrumentista, um pai exemplar.
“Como começar e como terminar essa mensagem em nome da família Mago Zen, a família que ele criou?
Nenhum de nós fazia ideia da dimensão que é esse amor que temos pelo nosso Japa! “Nosso Leo”, como sua irmã Kazumi, tão generosamente, nos entregou a notícia de sua partida… Nosso, porque ele foi capaz de nos habitar de uma forma indecifrável!
O Mago – Encantador de almas! A voz do Leo ecoa na memória de todo mundo que um dia o escutou! Dedos e arco, de forma tão fugaz, ele com seu violino, nos fez sorrir e dançar ao som de músicas que nunca ouviríamos se não fossem os palcos do Mago Zen! Aprendeu sozinho… Guitarra, violão, hurdy gurdy, bouzouki, gaita, gaita de fole, flauta doce, flauta transversal, baixo, bateria e outros inúmeros instrumentos… muitos que, além de tocar, ele mesmo os fazia!
Em cada show e cada ensaio, quando tinha, ele chegou com uma ideia nova! Um estudo novo! Um instrumento novo! Um motivo novo pra nos mostrar que o tempo dele sempre seria diferente do nosso! Tanto para aprender, quanto para chegar… e muito mais para viver!
O Zen – Sem pressa de viver! E foi aquele olho puxado, a timidez das poucas palavras e a risada que invadia o espaço, que nos acalmava quando ele tinha o espetáculo inteiro na ponta dos dedos e nas cordas vocais!
O Leo foi capaz de tecer cada centímetro de estrada que percorremos… E hoje vemos que ele não é só o Zen, como pensamos e falamos tantas vezes. Ele também é o Mago. E é tudo! A cara, a coragem, a novidade, o ímpeto… Leo conseguiu ser exatamente tudo que ele deveria ter sido!
Fora do Mago Zen, Leo Japa era o Leo. O cara que fazia tudo! De mecânico à estudante de Tecnologia da Informação… Tudo! Das inúmeras histórias, o Leo-família foi maior que o multiinstrumentista! Tentem calcular o tamanho desse ser humano dentro do seu próprio lar!”
Uma tragédia abala a cidade de Desterro de Entre Rios. Hoje (22) por volta das 11:00 horas, Rodrigo Resende (foto) faleceu eletrocutado na zona rural de Resende Costa.
Ele trabalhava para um comércio de Desterro de Entre Rios quando entregava rações e outros produtos em uma propriedade rural. As primeiras informações é o trabalhador morreu no local.
Rodrigo deixa um filho. Seu sepultamento ocorre nesta quarta-feira (23) em Desterro de Entre Rios. Mais informações em breve e o homem era admirado pelas suas qualidades pessoais.
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