10 motos icônicas que marcaram gerações!

Quem aí lembra de Yamaha DT 180, Honda CB 400 e Hornet? E também Suzuki Hayabusa e até a R 1200 GS… relembre 10 motos que fizeram (e ainda fazem) sucesso

Ter uma moto significa muito mais do que um prazer… É um estilo de vida, algo difícil de ser descrito só com palavras. A sensação de liberdade e bem-estar faz os entusiastas delirarem pelos modelos mais aclamados de toda a história do motociclismo.

E é com esse pensamento que resolvemos listar algumas das 10 das motos mais lembradas, incluindo clássicas com Yamaha DT 180, Honda CB 400 e Suzuki Hayabusa, modelos que fizeram sucesso e até hoje estão guardadas com muito carinho no imaginário de mu

  1. HONDA CB 400 1980
    Considerada a primeira moto de grande porte fabricada no Brasil, a CB400 foi produzida de 1980 a 1984 contabilizando 67.550 unidades, de acordo com a fabricante. Equipada com motor de 2 cilindros e 395 cc de 40 cv associado a um câmbio de seis marchas, não demoraria muito para ele se tornar objeto de desejo dos brasileiros.
Honda CB400 1980
Imagem: Divulgação
  1. YAMAHA DT 180 1981
    Ela inaugurou o segmento de uso misto, voltado para a cidade e fora-de-estrada. Parte do sucesso se deve ao motor simples e com baixo custo de manutenção; o monocilíndrico de dois tempos de 176,4 cm³ que garante ótimo desempenho em baixas rotações. São 16,7 cv de potência a 7.000 rpm e torque de 1,74 kgfm a 6.500 rpm. A transmissão é de seis velocidades. Na imagem a DT 180L com balança traseira mais reforçada.
Yamaha DT 180L 1981
Imagem: Divulgação
  1. HONDA XL250R 1982
    Ela surgiu no Brasil em 1982 e ficou marcada pelo conceito de suspensão com amortecedor pro-link, uma grande revolução tecnológica para o seu tempo. Traz motor monocilíndrico de 249 cm³ com 4 válvulas e 4 tempos que rende 22 cv e 2,1 kgfm, o que na época foi considerado superior ao da Yamaha DT em cerca de 10%, segundo a imprensa especializada da época.
Honda XL 250R 1982
Imagem: Divulgação
  1. AGRALE 16.5 SXT E ELEFANT 1984
    Outros modelos à frente de seu tempo, as 16.5 SXT e Elefant, lançadas em 1984, trouxeram inovações como freios a disco e motor refrigerado a água. O valente propulsor de 125 cm3 e dois tempos rende 16,5 cv (daí o nome 16.5) e torque de 1,72 kgfm. A principal diferença entre a SXT e Elefant está no tanque de combustível, com capacidade de 11 litros e 16,1 litros, respectivamente.
Agrale 16.5 SXT 1984
Imagem: Reprodução
  1. YAMAHA RD 350 LC 1985
    Ela foi considerada a evolução da RD350 “Viúva Negra” com motor refrigerado a ar, já que trouxe o sistema de refrigeração líquido, mais eficiente. A RD 350 LC (Liquid Cooled, em inglês) tem motor de dois cilindros e dois tempos e 347 cm³ (55 cv e 4,74 kgfm) e foi produzida na nova unidade da Yamaha em Manaus, AM, em 1985. Nesse ano, foi considerada a moto nacional mais esportiva.
Yamaha RD350LC 1985
Imagem: Divulgação
  1. HONDA CBX 750F 1987
    Em 1987, a CBX 750F passou a ser feita no Brasil, mas antes vinha do Japão. Traz propulsor de 747 cm³, quatro cilindros em linha, 4 tempos e 16V de 82 cv. Como curiosidade, é sabido que o apelido “7 Galo” no Brasil é uma referência ao “50” que simboliza a ave no jogo do bicho. Já o 7 ficou acabou se mantendo igual nos EUA que por lá era conhecida como seven-fifty (sete-cinquenta).
Honda CBX 750F 1987
Imagem: Divulgação
  1. YAMAHA XT 600 TÉNÉRÉ 1988
    O modelo foi lançado em 1988 e se tornou a pioneira a contar com o sistema de partida elétrica no segmento. Contando com motor de um cilindro de quatro válvulas e 595 cm³ de 44 cv, o nome Ténéré (termo da linguagem tuaregue que significa “deserto”) da região localizada no sul do Deserto do Saara onde está a árvore mais isolada do mundo, a Árvore do Ténéré. 
Yamaha XT 600 Ténéré 1988
Imagem: Divulgação
  1. SUZUKI HAYABUSA 1990
    A Hayabusa – falcão peregrino, conhecido por atingir altas velocidades ao mergulhar para pegar suas presas – foi desenvolvida para voar baixo. Com velocidade final acima de 300 km/h, ela é dotada de motor de 4 tempos, 4 cilindros, em linha, 4 válvulas por cilindro que rende 173 cv e torque de 13,5 kgfm. Tudo isso faz ela atingir os 100 km/h em menos de 3 segundos.
Suzuki Hayabusa 1990
Imagem: Divulgação
  1. HONDA CB 600F HORNET 2004
    A naked (com motor exposto, sem carenagem) veio em 2004 (já como modelo 2005) e hoje está entre as mais procuradas no mercado de usadas. Tem motor de quatro cilindros em linha e refrigeração líquida de 599 cm³ que a partir de 2007 ganhou mais 5,5 cv a mais da Hornet 2006 (102 cv), graças à adoção de injeção eletrônica em substituição aos quatro carburadores.
Honda CB 600F Hornet 2004
Imagem: Divulgação
  1. BMW R 1200 GS 2013
    A R 1200 GS pode ser considerada como uma lenda das big trail, levando em consideração a inspiração no modelo R 80 GS Paris Dakar de 1980. O modelo foi passando por evoluções de geração em geração, indo da R 1100 GS para atual R 1250 GS. Em 2013, a R 1200 GS chegou aos 125 cavalos como um modelo que marcou sua época. 
BMW R 1200 GS 2013
Imagem: Divulgação

FONTE MOTOO

10 motos icônicas que marcaram gerações!

Quem aí lembra de Yamaha DT 180, Honda CB 400 e Hornet? E também Suzuki Hayabusa e até a R 1200 GS… relembre 10 motos que fizeram (e ainda fazem) sucesso

Ter uma moto significa muito mais do que um prazer… É um estilo de vida, algo difícil de ser descrito só com palavras. A sensação de liberdade e bem-estar faz os entusiastas delirarem pelos modelos mais aclamados de toda a história do motociclismo.

E é com esse pensamento que resolvemos listar algumas das 10 das motos mais lembradas, incluindo clássicas com Yamaha DT 180, Honda CB 400 e Suzuki Hayabusa, modelos que fizeram sucesso e até hoje estão guardadas com muito carinho no imaginário de mu

  1. HONDA CB 400 1980
    Considerada a primeira moto de grande porte fabricada no Brasil, a CB400 foi produzida de 1980 a 1984 contabilizando 67.550 unidades, de acordo com a fabricante. Equipada com motor de 2 cilindros e 395 cc de 40 cv associado a um câmbio de seis marchas, não demoraria muito para ele se tornar objeto de desejo dos brasileiros.
Honda CB400 1980
Imagem: Divulgação
  1. YAMAHA DT 180 1981
    Ela inaugurou o segmento de uso misto, voltado para a cidade e fora-de-estrada. Parte do sucesso se deve ao motor simples e com baixo custo de manutenção; o monocilíndrico de dois tempos de 176,4 cm³ que garante ótimo desempenho em baixas rotações. São 16,7 cv de potência a 7.000 rpm e torque de 1,74 kgfm a 6.500 rpm. A transmissão é de seis velocidades. Na imagem a DT 180L com balança traseira mais reforçada.
Yamaha DT 180L 1981
Imagem: Divulgação
  1. HONDA XL250R 1982
    Ela surgiu no Brasil em 1982 e ficou marcada pelo conceito de suspensão com amortecedor pro-link, uma grande revolução tecnológica para o seu tempo. Traz motor monocilíndrico de 249 cm³ com 4 válvulas e 4 tempos que rende 22 cv e 2,1 kgfm, o que na época foi considerado superior ao da Yamaha DT em cerca de 10%, segundo a imprensa especializada da época.
Honda XL 250R 1982
Imagem: Divulgação
  1. AGRALE 16.5 SXT E ELEFANT 1984
    Outros modelos à frente de seu tempo, as 16.5 SXT e Elefant, lançadas em 1984, trouxeram inovações como freios a disco e motor refrigerado a água. O valente propulsor de 125 cm3 e dois tempos rende 16,5 cv (daí o nome 16.5) e torque de 1,72 kgfm. A principal diferença entre a SXT e Elefant está no tanque de combustível, com capacidade de 11 litros e 16,1 litros, respectivamente.
Agrale 16.5 SXT 1984
Imagem: Reprodução
  1. YAMAHA RD 350 LC 1985
    Ela foi considerada a evolução da RD350 “Viúva Negra” com motor refrigerado a ar, já que trouxe o sistema de refrigeração líquido, mais eficiente. A RD 350 LC (Liquid Cooled, em inglês) tem motor de dois cilindros e dois tempos e 347 cm³ (55 cv e 4,74 kgfm) e foi produzida na nova unidade da Yamaha em Manaus, AM, em 1985. Nesse ano, foi considerada a moto nacional mais esportiva.
Yamaha RD350LC 1985
Imagem: Divulgação
  1. HONDA CBX 750F 1987
    Em 1987, a CBX 750F passou a ser feita no Brasil, mas antes vinha do Japão. Traz propulsor de 747 cm³, quatro cilindros em linha, 4 tempos e 16V de 82 cv. Como curiosidade, é sabido que o apelido “7 Galo” no Brasil é uma referência ao “50” que simboliza a ave no jogo do bicho. Já o 7 ficou acabou se mantendo igual nos EUA que por lá era conhecida como seven-fifty (sete-cinquenta).
Honda CBX 750F 1987
Imagem: Divulgação
  1. YAMAHA XT 600 TÉNÉRÉ 1988
    O modelo foi lançado em 1988 e se tornou a pioneira a contar com o sistema de partida elétrica no segmento. Contando com motor de um cilindro de quatro válvulas e 595 cm³ de 44 cv, o nome Ténéré (termo da linguagem tuaregue que significa “deserto”) da região localizada no sul do Deserto do Saara onde está a árvore mais isolada do mundo, a Árvore do Ténéré. 
Yamaha XT 600 Ténéré 1988
Imagem: Divulgação
  1. SUZUKI HAYABUSA 1990
    A Hayabusa – falcão peregrino, conhecido por atingir altas velocidades ao mergulhar para pegar suas presas – foi desenvolvida para voar baixo. Com velocidade final acima de 300 km/h, ela é dotada de motor de 4 tempos, 4 cilindros, em linha, 4 válvulas por cilindro que rende 173 cv e torque de 13,5 kgfm. Tudo isso faz ela atingir os 100 km/h em menos de 3 segundos.
Suzuki Hayabusa 1990
Imagem: Divulgação
  1. HONDA CB 600F HORNET 2004
    A naked (com motor exposto, sem carenagem) veio em 2004 (já como modelo 2005) e hoje está entre as mais procuradas no mercado de usadas. Tem motor de quatro cilindros em linha e refrigeração líquida de 599 cm³ que a partir de 2007 ganhou mais 5,5 cv a mais da Hornet 2006 (102 cv), graças à adoção de injeção eletrônica em substituição aos quatro carburadores.
Honda CB 600F Hornet 2004
Imagem: Divulgação
  1. BMW R 1200 GS 2013
    A R 1200 GS pode ser considerada como uma lenda das big trail, levando em consideração a inspiração no modelo R 80 GS Paris Dakar de 1980. O modelo foi passando por evoluções de geração em geração, indo da R 1100 GS para atual R 1250 GS. Em 2013, a R 1200 GS chegou aos 125 cavalos como um modelo que marcou sua época. 
BMW R 1200 GS 2013
Imagem: Divulgação

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