8 cursos técnicos que vão dar muito dinheiro nos próximos anos

Existem alguns cursos técnicos que são previstos para se tornarem verdadeiros investimentos para a carreira nos próximos anos

Em um mundo em constante evolução e competitividade, a busca por qualificação torna-se uma ferramenta indispensável para quem almeja destaque no mercado de trabalho. Muitos veem a graduação como o caminho tradicional, mas nem sempre é o único ou o mais eficaz.

A rota dos cursos técnicos emerge como uma alternativa ágil e precisa, direcionando aqueles que desejam um aprendizado focado e uma inserção mais rápida no universo profissional. Se você está em busca de uma formação que alie velocidade e pertinência com retorno financeiro, venha descobrir os cursos técnicos que serão verdadeiros investimentos para o futuro!

Benefícios dos cursos técnicos

Decidir-se por uma formação técnica pode ser uma jogada estratégica para o seu futuro profissional. Eis as razões que sustentam essa escolha:

  • Formação Ágil: Com uma trajetória compacta de um a dois anos, o curso técnico capacita de maneira eficiente, oferecendo o essencial para sua atuação competente no universo da profissão escolhida, com uma abordagem prática e objetiva.
  • Investimento Atrativo: Está com o orçamento apertado? Os cursos técnicos surgem como solução. Apesar dos valores oscilarem de acordo com a área, os custos costumam ser amigáveis, evitando sobrecargas financeiras.
  • Aprendizado Hands-on: Ao contrário de formações extensas com ênfase teórica, os cursos técnicos são moldados em torno da prática, preparando para as demandas reais da profissão.
  • Rentabilidade Promissora: O propósito central da formação técnica é capacitar para uma entrada ágil no mercado. Assim, o retorno sobre o investimento tende a ser veloz. Você se qualifica como um especialista pronto para ocupar posições que requerem habilidades específicas e, por consequência, oferecem melhores salários.
  • Reconhecimento Mercadológico: Os tempos são outros, e o mercado atual valoriza a eficiência e especialização. Profissionais oriundos de cursos técnicos, com sua formação focada e direta, têm encontrado portas abertas com maior frequência do que muitos bacharéis. A empregabilidade desse perfil técnico tem se destacado.
  • Ponto de Partida para Estudos Futuros: Se, em algum momento, você cogitar uma graduação, já partirá à frente com uma base técnica. Além de familiarizar-se antecipadamente com a área de interesse, esta etapa inicial pode facilitar sua transição para a universidade. E o diferencial? Equipado com a qualificação técnica, é possível trabalhar para financiar seus estudos superiores sem contratempos.

Cursos técnicos mais promissores para os próximos anos

Escolher uma carreira técnica requer uma análise cuidadosa. O cenário é claro: a demanda por profissionais com habilidades específicas está em alta. Porém, os rendimentos variam de acordo com diversos fatores. Vamos examinar algumas opções?

1. Técnico em Contabilidade

Campo diversificado, com atuação em escritórios e empresas de variados segmentos.

Salários:

  • Por experiência:
    • Júnior: R$ 3.004
    • Pleno: R$ 3.540
  • Por tamanho da empresa:
    • Micro: R$ 2.524 a R$ 3.510
    • Pequena: R$ 3.057 a R$ 4.286
  • Por localidade:
    • São Paulo: R$ 4.151
    • Brasília: R$ 3.589

2. Especialista em Segurança do Trabalho

Profissão vital, garantindo ambientes de trabalho seguros conforme regulamentações.

Salários:

  • Por experiência:
    • Nível I: R$ 2.747
    • Nível III: R$ 4.265
  • Por tamanho da empresa:
    • Micro: R$ 2.494 a R$ 3.173
    • Média: R$ 2.886 a R$ 213
  • Por localidade:
    • São Paulo: R$ 3.287
    • Paraná: R$ 2.549

3. Técnico em Programação

Com o avanço tecnológico, os programadores são essenciais em quase todos os setores.

Salários:

  • Por experiência:
    • Júnior: R$ 4.095
    • Sênior: R$ 5.890
  • Por tamanho da empresa:
    • Pequena: R$ 3.722 a R$ 4.682
    • Média: R$ 4.743 a R$ 7.491
  • Por localidade:
    • São Paulo: R$ 876
    • Rio de Janeiro: R$ 342

4. Especialista Técnico em Marketing

Área vasta, com espaço em setores variados, desde o varejo até entidades governamentais. Ampliando a formação, oportunidades estratégicas surgem.

Salários:

  • Por experiência:
    • Júnior: R$ 3.800
    • Pleno: R$ 5.100
    • Sênior: R$ 7.450
  • Por tamanho da empresa:
    • Pequena: R$ 3.423 a R$ 5.994
    • Média: R$ 4.486 a R$ 8.667
  • Por localidade:
    • São Paulo: R$ 4.265
    • Rio de Janeiro: R$ 3.950

5. Técnico de Desenvolvedor Mobile

O horizonte do especialista em desenvolvimento móvel se expande progressivamente devido à incessante inovação tecnológica. Este profissional tem oportunidades versáteis: freelancer, suporte técnico, cuidados com redes e sistemas e especialista em programação para plataformas online.

Salários Baseados na Experiência:

  • Iniciante: R$4.095,08
  • Intermediário: R$4.444,87
  • Veterano: R$5.889,71

Salários por Tamanho da Empresa:

  • Empresa de pequeno porte: De R$ 2.930,55 a R$ 3.714,35
  • Empresa média: De R$ 3.722,10 a R$ 4.682,34
  • Empresa grande: De R$ 4.742,96 a R$ 7.490,75
  • Corporações: De R$ 5.545,09 a R$ 7.442,33

Remuneração Estadual: (Alguns exemplos)

  • São Paulo: R$4.875,53
  • Rio de Janeiro: R$4.342,11

6. Biotecnologista

O especialista em biotecnologia, com um amplo leque de atuações, pode trabalhar tanto no agronegócio quanto na indústria, abrangendo setores alimentícios e cosméticos. Também pode se integrar a entidades governamentais voltadas para a proteção ambiental.

Salários Baseados na Experiência:

  • Iniciante: R$3.267,03
  • Intermediário: R$3.149,03
  • Veterano: R$6.090,94

Remuneração Estadual: (Alguns exemplos)

  • São Paulo: R$607,50
  • Rio de Janeiro: R$085,56

7. Especialista em Eletrônica

Com inúmeras possibilidades no mercado, o técnico em eletrônica pode trabalhar em diversos setores, desde indústrias a empresas de softwares e equipamentos eletrônicos.

Salários Baseados na Experiência:

  • Nível I: R$ 1.923,19
  • Nível II: R$ 2.614,41
  • Nível III: R$ 3.590,45

Remuneração Estadual: (Alguns exemplos)

  • São Paulo: R$ 2.279,83
  • Rio de Janeiro: R$ 2.012,64

8. Especialista Ambiental

O técnico ambientalista tem um vasto campo de atuação, desde empresas a instituições de pesquisa. Ao se aprofundar nos estudos, pode se envolver em engenharia ambiental, biologia e áreas correlatas.

Salários Baseados na Experiência:

  • Nível I: R$2.746,79
  • Nível II: R$3.390,26
  • Nível III: R$4.265,09

Remuneração Estadual: (Alguns exemplos)

  • São Paulo: R$ 3.354,24
  • Rio de Janeiro: R$ 3.020,80

FONTE MEU VALOR DIGITAL

8 cursos técnicos que vão dar muito dinheiro nos próximos anos

Existem alguns cursos técnicos que são previstos para se tornarem verdadeiros investimentos para a carreira nos próximos anos

Em um mundo em constante evolução e competitividade, a busca por qualificação torna-se uma ferramenta indispensável para quem almeja destaque no mercado de trabalho. Muitos veem a graduação como o caminho tradicional, mas nem sempre é o único ou o mais eficaz.

A rota dos cursos técnicos emerge como uma alternativa ágil e precisa, direcionando aqueles que desejam um aprendizado focado e uma inserção mais rápida no universo profissional. Se você está em busca de uma formação que alie velocidade e pertinência com retorno financeiro, venha descobrir os cursos técnicos que serão verdadeiros investimentos para o futuro!

Benefícios dos cursos técnicos

Decidir-se por uma formação técnica pode ser uma jogada estratégica para o seu futuro profissional. Eis as razões que sustentam essa escolha:

  • Formação Ágil: Com uma trajetória compacta de um a dois anos, o curso técnico capacita de maneira eficiente, oferecendo o essencial para sua atuação competente no universo da profissão escolhida, com uma abordagem prática e objetiva.
  • Investimento Atrativo: Está com o orçamento apertado? Os cursos técnicos surgem como solução. Apesar dos valores oscilarem de acordo com a área, os custos costumam ser amigáveis, evitando sobrecargas financeiras.
  • Aprendizado Hands-on: Ao contrário de formações extensas com ênfase teórica, os cursos técnicos são moldados em torno da prática, preparando para as demandas reais da profissão.
  • Rentabilidade Promissora: O propósito central da formação técnica é capacitar para uma entrada ágil no mercado. Assim, o retorno sobre o investimento tende a ser veloz. Você se qualifica como um especialista pronto para ocupar posições que requerem habilidades específicas e, por consequência, oferecem melhores salários.
  • Reconhecimento Mercadológico: Os tempos são outros, e o mercado atual valoriza a eficiência e especialização. Profissionais oriundos de cursos técnicos, com sua formação focada e direta, têm encontrado portas abertas com maior frequência do que muitos bacharéis. A empregabilidade desse perfil técnico tem se destacado.
  • Ponto de Partida para Estudos Futuros: Se, em algum momento, você cogitar uma graduação, já partirá à frente com uma base técnica. Além de familiarizar-se antecipadamente com a área de interesse, esta etapa inicial pode facilitar sua transição para a universidade. E o diferencial? Equipado com a qualificação técnica, é possível trabalhar para financiar seus estudos superiores sem contratempos.

Cursos técnicos mais promissores para os próximos anos

Escolher uma carreira técnica requer uma análise cuidadosa. O cenário é claro: a demanda por profissionais com habilidades específicas está em alta. Porém, os rendimentos variam de acordo com diversos fatores. Vamos examinar algumas opções?

1. Técnico em Contabilidade

Campo diversificado, com atuação em escritórios e empresas de variados segmentos.

Salários:

  • Por experiência:
    • Júnior: R$ 3.004
    • Pleno: R$ 3.540
  • Por tamanho da empresa:
    • Micro: R$ 2.524 a R$ 3.510
    • Pequena: R$ 3.057 a R$ 4.286
  • Por localidade:
    • São Paulo: R$ 4.151
    • Brasília: R$ 3.589

2. Especialista em Segurança do Trabalho

Profissão vital, garantindo ambientes de trabalho seguros conforme regulamentações.

Salários:

  • Por experiência:
    • Nível I: R$ 2.747
    • Nível III: R$ 4.265
  • Por tamanho da empresa:
    • Micro: R$ 2.494 a R$ 3.173
    • Média: R$ 2.886 a R$ 213
  • Por localidade:
    • São Paulo: R$ 3.287
    • Paraná: R$ 2.549

3. Técnico em Programação

Com o avanço tecnológico, os programadores são essenciais em quase todos os setores.

Salários:

  • Por experiência:
    • Júnior: R$ 4.095
    • Sênior: R$ 5.890
  • Por tamanho da empresa:
    • Pequena: R$ 3.722 a R$ 4.682
    • Média: R$ 4.743 a R$ 7.491
  • Por localidade:
    • São Paulo: R$ 876
    • Rio de Janeiro: R$ 342

4. Especialista Técnico em Marketing

Área vasta, com espaço em setores variados, desde o varejo até entidades governamentais. Ampliando a formação, oportunidades estratégicas surgem.

Salários:

  • Por experiência:
    • Júnior: R$ 3.800
    • Pleno: R$ 5.100
    • Sênior: R$ 7.450
  • Por tamanho da empresa:
    • Pequena: R$ 3.423 a R$ 5.994
    • Média: R$ 4.486 a R$ 8.667
  • Por localidade:
    • São Paulo: R$ 4.265
    • Rio de Janeiro: R$ 3.950

5. Técnico de Desenvolvedor Mobile

O horizonte do especialista em desenvolvimento móvel se expande progressivamente devido à incessante inovação tecnológica. Este profissional tem oportunidades versáteis: freelancer, suporte técnico, cuidados com redes e sistemas e especialista em programação para plataformas online.

Salários Baseados na Experiência:

  • Iniciante: R$4.095,08
  • Intermediário: R$4.444,87
  • Veterano: R$5.889,71

Salários por Tamanho da Empresa:

  • Empresa de pequeno porte: De R$ 2.930,55 a R$ 3.714,35
  • Empresa média: De R$ 3.722,10 a R$ 4.682,34
  • Empresa grande: De R$ 4.742,96 a R$ 7.490,75
  • Corporações: De R$ 5.545,09 a R$ 7.442,33

Remuneração Estadual: (Alguns exemplos)

  • São Paulo: R$4.875,53
  • Rio de Janeiro: R$4.342,11

6. Biotecnologista

O especialista em biotecnologia, com um amplo leque de atuações, pode trabalhar tanto no agronegócio quanto na indústria, abrangendo setores alimentícios e cosméticos. Também pode se integrar a entidades governamentais voltadas para a proteção ambiental.

Salários Baseados na Experiência:

  • Iniciante: R$3.267,03
  • Intermediário: R$3.149,03
  • Veterano: R$6.090,94

Remuneração Estadual: (Alguns exemplos)

  • São Paulo: R$607,50
  • Rio de Janeiro: R$085,56

7. Especialista em Eletrônica

Com inúmeras possibilidades no mercado, o técnico em eletrônica pode trabalhar em diversos setores, desde indústrias a empresas de softwares e equipamentos eletrônicos.

Salários Baseados na Experiência:

  • Nível I: R$ 1.923,19
  • Nível II: R$ 2.614,41
  • Nível III: R$ 3.590,45

Remuneração Estadual: (Alguns exemplos)

  • São Paulo: R$ 2.279,83
  • Rio de Janeiro: R$ 2.012,64

8. Especialista Ambiental

O técnico ambientalista tem um vasto campo de atuação, desde empresas a instituições de pesquisa. Ao se aprofundar nos estudos, pode se envolver em engenharia ambiental, biologia e áreas correlatas.

Salários Baseados na Experiência:

  • Nível I: R$2.746,79
  • Nível II: R$3.390,26
  • Nível III: R$4.265,09

Remuneração Estadual: (Alguns exemplos)

  • São Paulo: R$ 3.354,24
  • Rio de Janeiro: R$ 3.020,80

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Muito dinheiro, pouco estresse: ‘empregos de garotas preguiçosas’ vira febre

Descubra como a geração Z está repensando as relações de trabalho e encontrando equilíbrio entre produtividade e bem-estar.

Trabalhar menos, ganhar mais e viver com menos estresse – parece bom demais para ser verdade? Bem, talvez não seja. Em um mundo onde a cultura do excesso de trabalho prevalece, surge um movimento intrigante: os “empregos de garotas preguiçosas”.

Nas redes sociais, sob a hashtag #lazygirljobs, pessoas, principalmente mulheres, estão revelando suas atividades pouco estressantes, altamente remuneradas e frequentemente realizadas remotamente. Mas, afinal, isso é uma tendência revolucionária ou apenas uma fuga da realidade?

“Empregos de garotas preguiçosas” e o “movimento antitrabalho”

A história começou a ganhar forma quando uma TikToker chamada Gabrielle Judge soltou uma bomba: afirmou que é possível embolsar cerca de 80 mil dólares por ano sem se esforçar demais. Os “empregos de garotas preguiçosas” passaram a chamar a atenção, não apenas pelo potencial de renda, mas também pelo que eles representam no contexto de uma geração que anseia por equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

O fenômeno não é isolado; ele se encaixa na narrativa mais ampla do “movimento antitrabalho“, que critica a cultura de trabalho excessivo. Esse movimento também destaca a necessidade de estabelecer limites claros e evitar a chamada “demissão silenciosa”, onde se entrega apenas o que foi acordado, sem extrapolar.

Por trás da hashtag #lazygirljobs está a exaustão compartilhada por muitos, uma insatisfação com as jornadas de trabalho intermináveis e a pressão constante para ser produtivo o tempo todo, mesmo quando não se está trabalhando ativamente.

Gabrielle Judge, a criadora da expressão, encara o termo como um deboche que ilustra um ponto: a busca por equilíbrio muitas vezes é erroneamente interpretada como preguiça.

Impactos na Geração Z

Essa tendência também ressoa fortemente com a geração Z, que enfrenta pressões e expectativas desafiadoras em relação ao sucesso. De acordo com Suzy Welch, professora da NYU Stern School of Business, essa tendência é mais sobre evitar a ansiedade a qualquer custo do que preguiça em si. Isso levanta discussões sobre a criação dessa geração por pais superprotetores, criando um grupo que evita situações desconfortáveis e desafiantes.

No entanto, há visões divergentes sobre essa tendência. Danielle Roberts, autodenominada “coach anticarreira”, enxerga nesse movimento uma revolução dos trabalhadores que rejeitam modelos tradicionais por não atenderem às suas necessidades. Para ela, é necessário ir além da acusação de preguiça e compreender por que essa tendência emergiu em primeiro lugar.

FONTE CAPITALIST

Muito dinheiro, pouco estresse: ‘empregos de garotas preguiçosas’ vira febre

Descubra como a geração Z está repensando as relações de trabalho e encontrando equilíbrio entre produtividade e bem-estar.

Trabalhar menos, ganhar mais e viver com menos estresse – parece bom demais para ser verdade? Bem, talvez não seja. Em um mundo onde a cultura do excesso de trabalho prevalece, surge um movimento intrigante: os “empregos de garotas preguiçosas”.

Nas redes sociais, sob a hashtag #lazygirljobs, pessoas, principalmente mulheres, estão revelando suas atividades pouco estressantes, altamente remuneradas e frequentemente realizadas remotamente. Mas, afinal, isso é uma tendência revolucionária ou apenas uma fuga da realidade?

“Empregos de garotas preguiçosas” e o “movimento antitrabalho”

A história começou a ganhar forma quando uma TikToker chamada Gabrielle Judge soltou uma bomba: afirmou que é possível embolsar cerca de 80 mil dólares por ano sem se esforçar demais. Os “empregos de garotas preguiçosas” passaram a chamar a atenção, não apenas pelo potencial de renda, mas também pelo que eles representam no contexto de uma geração que anseia por equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

O fenômeno não é isolado; ele se encaixa na narrativa mais ampla do “movimento antitrabalho“, que critica a cultura de trabalho excessivo. Esse movimento também destaca a necessidade de estabelecer limites claros e evitar a chamada “demissão silenciosa”, onde se entrega apenas o que foi acordado, sem extrapolar.

Por trás da hashtag #lazygirljobs está a exaustão compartilhada por muitos, uma insatisfação com as jornadas de trabalho intermináveis e a pressão constante para ser produtivo o tempo todo, mesmo quando não se está trabalhando ativamente.

Gabrielle Judge, a criadora da expressão, encara o termo como um deboche que ilustra um ponto: a busca por equilíbrio muitas vezes é erroneamente interpretada como preguiça.

Impactos na Geração Z

Essa tendência também ressoa fortemente com a geração Z, que enfrenta pressões e expectativas desafiadoras em relação ao sucesso. De acordo com Suzy Welch, professora da NYU Stern School of Business, essa tendência é mais sobre evitar a ansiedade a qualquer custo do que preguiça em si. Isso levanta discussões sobre a criação dessa geração por pais superprotetores, criando um grupo que evita situações desconfortáveis e desafiantes.

No entanto, há visões divergentes sobre essa tendência. Danielle Roberts, autodenominada “coach anticarreira”, enxerga nesse movimento uma revolução dos trabalhadores que rejeitam modelos tradicionais por não atenderem às suas necessidades. Para ela, é necessário ir além da acusação de preguiça e compreender por que essa tendência emergiu em primeiro lugar.

FONTE CAPITALIST

Descubra 5 moedas de R$ 1 que ainda valem muito dinheiro em 2021

Você sabia que existem moedas que valem muito mais do que seu valor atual? Esse é o caso de algumas moedas de R$ 1 que você pode ter em sua casa, esquecidas em algum canto. Algumas delas se tornaram raras, mas elas podem estar dentro da sua casa. Portanto, aqui neste texto, traremos os exemplos de 5 moedas de R$ 1 que são mais valiosas do que você imagina. Para saber mais, continue a leitura!

Confira as 5 moedas de R$ 1 que valem muito dinheiro

1- Moeda da Declaração Universal dos Direitos Humanos: nossa primeira moeda surgiu ano de 1998, possuindo cerca de 600 milhões delas distribuídas no mercado. Atualmente, essas moedas de R$ 1 podem estar valendo até R$ 200.

2- Tiragem de 1999: essas moedas foram lançadas no mercado em 1999, com uma tiragem de 3 milhões de unidades. Hoje em dia, cada uma delas vale em torno de R$ 12.

moedas tiragem 1999
Imagem: site Hipercultura

3- Centenário de Juscelino Kubitschek: já esta foi lançada mais recentemente, no ano de 2002, com uma tiragem de 50 milhões colocadas no mercado. Se você tem uma dessas, pode vender cada unidade por até R$ 6.

4- 40º Aniversário do Banco Central: nossa quarta opção são os exemplares comemorativos dos 40 anos do Banco Central. O Banco Central lançou essa unidade ainda no ano de 2005 e atualmente cada uma vale em torno de R$ 100.

aniversário Banco Central
Imagem: site Hipercultura

5- Bandeira dos Jogos Olímpicos: por fim, a quinta moeda que trouxemos teve ser lançamento no ano de 2012, e contou com uma tiragem de 2 milhões de unidades. Hoje uma dessas pode valer até R$ 100.

moedas Olimpíadas
Imagem: site Hipercultura

Bônus: moedas olímpicas por até R$ 7 mil

Por fim, se você tem uma moeda das olimpíadas de 2016 em casa, hoje elas podem ver o seu R$ 1 real se multiplicar em até 400 vezes. Em sites como o Mercado Livre, por exemplo, uma coleção de 17 moedas das Olimpíadas está sendo vendida a R$ 7 mil reais. Ou seja, mais de R$ 400 reais por cada. Isso sem dúvida é uma ótima notícia em uma época em que o real figura como a moeda mais desvalorizada do mundo. 

Hoje em dia, colecionadores em todo o mundo estão dispostos a pagar caro por um exemplar. No caso das Olimpíadas de 2016, por exemplo, o Banco Central lançou a primeira moeda da coleção ainda em 2012, com o objetivo de homenagear a entrega da bandeira olímpica ao Brasil. 

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