Mulher estuprada e morta em casa abandonada foi enterrada viva 

Joana Dark Souza Sena, de 25 anos, morreu de asfixia por soterramento, concluiu o laudo de necropsia do Instituto Médico Legal (IML). A polícia encontrou a jovem morta dentro de uma casa abandonada após ser estuprada em Medina, no Vale do Jequitinhonha. O crime ocorreu no último fim de semana.

Três pessoas são suspeitas de envolvimento no crime: dois homens, de 20 e 21 anos, e um adolescente, de 17. Conforme denúncia anônima apresentada à Polícia Militar (PM), os suspeitos estavam em uma festa de pagode e levaram Joana para a residência, onde teriam estuprado e assassinado a vítima. 

A Polícia Militar (PM) prendeu o homem de 20 anos na última terça-feira (16), que admitiu participação no crime. Ele afirmou que os dois comparsas, ainda procurados pela polícia, tiveram relação sexual com a jovem e um deles, o mais velho, ordenou a morte da vítima.

Em seguida, o homem detido alega ter dado dois golpes de faca na mulher. O adolescente teria sido o responsável por garantir a morte de Joana e enterrá-la. 

Joana deixou quatro filhos. O sepultamento do corpo ocorreu na tarde de quarta-feira (16), em Medina.

O homem de 20 anos está à disposição da Justiça no sistema prisional, e a polícia continua os rastreamentos para localizar os outros dois suspeitos foragidos.

Jovem esfaqueia o namorado depois de ser estuprada

Um caso de estupro culminou em facadas no Bairro de Lourdes, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, na madrugada desta segunda (18/10). De acordo com a Polícia Militar, o caso aconteceu na Rua dos Aimorés, 1.862, e envolveu um homem de 29 anos e uma mulher de 26.

Segundo a PM, o casal estava no apartamento de um amigo, onde consumiram bebida alcoólica. Em determinado momento, a jovem quis descansar e deitou em um sofá, após recusar uma relação sexual com o namorado, com quem convive há dois anos.

De acordo com relatos da mulher à PM, ela acordou já totalmente pelada. O homem se aproveitou dela enquanto estava adormecida, até mesmo com registro de fotos.

Ainda segundo a mulher, ela foi até a cozinha, onde pegou uma faca. Neste momento, o homem a jogou contra uma cama e tentou enforca-la.

A jovem disse à Polícia Militar que o namorado disse que lhe mataria no apartamento. Ela, então, o ameaçou com a faca, caso as agressões continuassem.

Então, ainda de acordo com a versão da mulher, ela deu facadas no namorado. Como reação, ele tomou a arma branca dela e também a golpeou em uma das mãos.

Versão do namorado

Conforme o boletim de ocorrência, o namorado contou que discutiu com a companheira e foi agredido. Ele contou que estava no telefone com um amigo, quando a jovem pegou a faca e lhe atacou.

Ele, então, disse que deixou o apartamento e buscou socorro na portaria. O homem não citou o estupro denunciado pela namorada, nem as fotos dela pelada enquanto dormia.

Versão do porteiro e socorro


O porteiro do prédio da Rua dos Aimorés disse aos policiais que estava de plantão quando o homem chegou bastante ferido, pedindo socorro. Na sequência, a jovem apareceu.

Ele, então, acionou a Polícia Militar para registro da ocorrência e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o socorro. EM)

Mulher é trancada em banheiro e estuprada por funcionário de obra durante trabalho

Uma mulher de 27 anos foi estuprada enquanto trabalhava em um condomínio no Centro de Belo Horizonte, nessa quarta-feira (29). O suspeito trancou a vítima em um banheiro e praticou o crime. Ele fugiu após a mulher ameaçar gritar pedindo por ajuda e ainda não foi preso.

De acordo com a Polícia Militar, a mulher contou que fazia a limpeza do condomínio. Em determinado momento, pegou o elevador para higienizar o banheiro da área de estacionamento e foi surpreendia pelo homem ao tentar iniciar os trabalhos.

O suspeito, conforme registrado na ocorrência, trabalha em uma obra no condomínio. O homem puxou a vítima pelo braço e a trancou no banheiro e começou a beijá-la, mesmo ela apresentando resistência e pedindo para que parasse.

A vítima quase teve as roupas tiradas, no entanto conseguiu impedir que isso ocorresse. O suspeito esfregou o órgão genital dele na mulher e apenas parou quando ela ameaçou gritar. O homem saiu do banheiro e voltou para o trabalho.

Após a violência sexual, a mulher tentou retomar as atividades. Ela confessou ter ficado “atordoada e sem reação” diante de tudo que passou. Em conversa com o porteiro do condomínio, ela contou o ocorrido e o síndico foi chamado.

O suspeito não estava no local quando a PM chegou. Os demais trabalhadores contaram que ele havia saído para almoçar. Os responsáveis pela obra foram procurados, mas alegaram não ter dados do funcionário.

Até o encerramento da ocorrência ele não tinha sido localizado. O caso foi encerrado na Delegacia de Mulheres. (BHZ)

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