Por que a nota de R$ 1 saiu de circulação?

Logo que o Plano Real começou a dar seus primeiros passos, era muito comum encontrar no mercado as cédulas de R$ 1. Fosse para facilitar o troco ou comprar várias coisas no mercado, fato é que ela existia com uma certa abundância em todo território nacional.

Porém, o passar dos anos fez com que ela acabasse se tornando cada vez mais rara, chegando ao ponto em que as notas desse montante foram simplesmente extintas. E a pergunta que fica no ar é: por que isso aconteceu?

Um dos motivos para isso pode estar associado à duração das cédulas de dinheiro. Após alguns estudos, o Banco Central percebeu que as notas de R$ 1 tinham uma vida útil média de 13 meses (passando por várias mãos e até mesmo sendo utilizadas para simpatias e correntes diversas), tornando a sua produção uma tarefa bastante custosa para os cofres públicos.

Pensando nisso, foi definido que o valor ainda continuaria em circulação, mas no formato de moeda. Dessa forma, a nota de R$ 1 passou a ser apenas uma lembrança na cabeça de muitos ou, em alguns casos, um item bem rentável para colecionadores.

Com o passar do tempo, apenas a moeda de R$ 1 continuou existindo. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)
Com o passar do tempo, apenas a moeda de R$ 1 continuou existindo. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)

Valor aumentado

Há colecionadores de todas as formas e gêneros no Brasil, e um destes filões é o dos que gostam de preservar cédulas variadas. Por conta disso, buscas na rede podem levar qualquer um a encontrar uma nota de R$ 1 à venda por preços bem variados.

Uma nota em bom estado, por exemplo, pode valer bem mais de R$ 200. Tudo vai depender da conservação e, claro, da negociação feita entre o vendedor e aquele interessado em adquirir o item.

Aliás, vale ressaltar que nossa moeda já recebeu versões diferentes de alguns valores, mudando o tamanho ou até mesmo o material (quem aí se lembra da “nota plastificada” de R$ 10?) — ou seja, um prato cheio para negociação caso ainda tenha uma dessas em seu poder.

Nota de R$ 1 fica rara e colecionadores pagam um bom valor por ela

Conheça o modelo de cédula de um real considerado “valioso” entre os colecionadores e que hoje vale uma boa quantia em dinheiro.

Muitos brasileiros acabam encontrando por acidente dinheiro há muito tempo perdido, seja em algum canto da casa ou no fundo da carteira. Dependendo do “achado”, é possível conseguir uma boa remuneração, como no caso da cédula de R$ 1, que ficou rara e hoje vale muito.

No universo numismático, dos colecionadores de moedas e cédulas raras, uma nota de R$ 1, impressa em 1994 pela Casa da Moeda do Brasil, ganhou posição de destaque na coleção, sendo difícil de encontrar e, portanto, tornando-se rara.

Lembrando que desde 2005 não são mais emitidas cédulas de R$ 1 no país. Apenas moedas com valor de R$ 1 seguem em produção.

O que torna uma nota ou moeda rara?

De acordo com os numismatas, que são os estudiosos em cédulas e moedas antigas, ou apenas colecionadores e vendedores desse tipo de material, existem algumas características que ditam o valor de uma peça. São elas:

  • Quantidade em que a peça foi feita;
  • Estado de conservação do item; e
  • Demanda do mercado.

Para se ter uma ideia, existem moedas do Império que hoje em dia valem poucos reais. O motivo é que elas foram impressas em grande quantidade, o que as torna pouco atrativas aos colecionadores.

Nota de R$ 1 fica rara no Brasil: Saiba o quanto ela pode valer hoje

Dentre as cédulas “antigas” de R$ 1, de cor verde, com desenhos da Efígie da República e de um beija-flor, existe uma que atrai a atenção dos colecionadores de moedas. A peça é uma das mais escassas da série desse valor e pode ser difícil de encontrar.

O item em questão é a nota de R$ 1 que tem junto à numeração as letras BA e é assinada por Pedro S. Malan e Gustavo J. L. Loyola. Elas fazem parte das séries que vão de 0001 até 0072. Atualmente, quem encontrar uma dessas em “flor de estampa” (ou seja, em bom estado de conservação) pode vendê-la por um preço em torno de R$ 275.

Confira a imagem dessa versão a seguir:

Cédula de R$ 1 rara que contém as letras BA e as assinaturas de Pedro S. Malan e Gustavo J. L. Loyola.

Resumindo: quando você se deparar com essa peça, saiba que ela é valiosa e pode ser vendida por um bom preço. Essa, inclusive, é a nota de R$ 1 que mais interessa aos compradores. As demais cédulas do Real não valem muito além do seu valor de face, variando entre R$ 10 e R$ 95.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Nota de R$ 1 valoriza e atinge valor surpreendente; Veja o quanto ela vale hoje

Critérios que definem o valor de uma peça incluem o seu estado de conservação, demanda do mercado e número da tiragem

No universo “numismático” dos apaixonados em colecionar moedas, existem itens que são verdadeiras raridades. Em muitos casos, eles são considerados relíquias e podem valer boas quantias em dinheiro quando vendidas. Uma delas é a nota de R$ 1 que ficou rara ano após ano.

A nota de R$ 1 circulou oficialmente no Brasil entre os anos de 1994 e 2005, com impressões sob comando da Casa da Moeda do Brasil. Após esse período, houve o fim das tiragens de cédulas, permanecendo apenas as moedas que estampam em sua face o valor de R$ 1.

Com isso, a nota de R$ 1, que ficou difícil de ser encontrada, passou a valer bastante. Mas atenção: não é qualquer cédula. É o que explica Bruno Pellizari , diretor social e de divulgação da Sociedade Numismática Brasileira (SNB).

Segundo ele, os critérios que definem o valor de mercado de uma peça incluem o seu estado de conservação, a demanda do mercado e, principalmente, a quantidade de itens que foram produzidos na tiragem.

O especialista cita como exemplo algumas moedas do Império que, apesar de antigas, hoje valem poucos reais. O motivo é porque elas foram emitidas em grandes quantidades.

Mas, afinal, qual nota de R$ 1 ficou rara e pode valer uma boa quantia em dinheiro?

Atualmente, existe um modelo de cédula de R$ 1 que pode atingir valor de mercado de R$ 275. Trata-se das notas de R$ 1 de cor verde e com desenhos da Efigie da República, além de um beija-flor.

No entanto, a nota em questão, considerada a mais rara, é a que junto à numeração podem ser vistas as letras BA. Além disso, ela foi assinada por Pedro S. Malan e Gustavo J. L. Loyola. Peças com essas características fazem parte das séries que vão de 0001 até 0072.

Observe a imagem a seguir:

Cédula de R$ 1 rara que contém as letras BA e as assinaturas de Pedro S. Malan e Gustavo J. L. Loyola.

Ou seja, basta encontrar uma dessas por aí para ter uma boa oportunidade de fazer dinheiro.

Por outro lado, diferentemente dessa, as demais cédulas de R$ 1, em suas diversas versões, podem atingir valor de venda entre R$ 10 e R$ 95, principalmente se elas estiverem em “flor de estampa”  – classificação dada a uma nota sem nenhuma avaria.

FONTE EDITAL CONCURSOS

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