Martelo batido, NOVO SALÁRIO MÍNIMO confirmado; veja o valor

Trabalhadores estavam ansiosos pelo reajuste

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), reajustou o salário mínimo vigente no país através de uma medida provisória no início de maio, no dia do trabalhador. Dessa forma, o piso salarial passou de R$1.302 para R$1.320. Com isso, milhões de trabalhadores devem ser beneficiados com a aprovação tão esperada pelos brasileiros.

De fato, esse reajuste reflete na renda mensal de muitas pessoas. Vale ressaltar que o presidente Lula afirmava que esse era seu desejo, proporcionar aos cidadãos um ganho real, acima da inflação, que pesou bastante no bolso dos brasileiros, em 2022. Sua equipe criticava o governo passado, pelo reajuste menor.

A saber, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), reajustou o salário mínimo em dezembro do ano passado, o que significa que houve duas alterações no piso em menos de seis meses. A princípio, o governo atual afirma que não alterou os valores no início do ano por ter tido pouco espaço no orçamento.

Não serão apenas os trabalhadores formais, de carteira assinada, que terão os benefícios do novo salário mínimo. A medida gera um grande impacto no pagamento de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), já que a Previdência Social usa o piso salarial como referência.

Reajuste do salário mínimo 

Desse modo, os valores dos benefícios previdenciários liberados pelo INSS são alterados quando há um reajuste do piso salarial. O pagamento para aposentados e pensionistas não pode ser inferior ao salário mínimo praticado no ano vigente. A mudança estabelecida pela Medida provisória se dá a partir de maio.

Governo Federal, juntamente com o aumento do piso salarial, também reajustou a faixa de isenção do Imposto de Renda no dia 1º de maio. No entanto, essa alteração passará a valer apenas no ano que vem. Analogamente, serão isentos do Fisco trabalhadores que recebem até dois salários mínimos, R$ 2.640 por mês.

Sendo assim, o Governo Federal tem como objetivo aumentar a faixa de isenção do Imposto de Renda para R$5 mil até o ano de 2026,  no fim do mandato do presidente Lula. Espera-se que os trabalhadores que recebem essa quantia sejam beneficiados diretamente, visto que ficarão livres da cobrança de impostos pela Receita Federal.

INSS e o salário mínimo

Todo trabalhador com carteira assinada tem descontado de seu salário, uma contribuição ao INSS. Ela é importante, visto que através desses valores mensais, o profissional poderá receber os benefícios de sua aposentadoria. Em algumas situações, ele poderá ter alguns auxílios, devido a uma incapacidade.

Ademais, a contribuição à Previdência Social considera o salário do trabalhador. O teto do benefício do INSS aos aposentados e pensionistas é de R$7.507,49. Deve-se observar que quanto maior a contribuição do trabalhador, maior será seu benefício e que, com o reajuste do salário mínimo, há uma alteração na 1ª faixa.

Martelo batido, NOVO SALÁRIO MÍNIMO confirmado; veja o valorMartelo batido, NOVO SALÁRIO MÍNIMO confirmado. Imagem: Reprodução.

Analogamente, quando o trabalhador tem sua renda mensal alterada, passando a ganhar mais, o desconto do INSS também aumenta. Com o reajuste do salário mínimo, haverá uma mudança na folha de pagamento a partir do mês de maio. Sendo assim, estima-se que os trabalhadores paguem R$1,35 a mais.

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Os contribuintes devem ficar atentos com a mudança dos valores de sua contribuição ao INSS depois do reajuste do salário mínimo do início de maio deste ano. Essa alteração deve ter impactos em segurados empregados, contribuintes individuais, como o MEI, por exemplo, e segurados facultativos.

Contribuição ao INSS

Os novos valores da contribuição ao INSS tem relação com a alíquota que o segurado paga mensalmente. Elas podem ser de 5%, 11%, ou ainda 20% sobre o salário mínimo. A cobrança dos novos descontos será a partir de maio. Dessa maneira, a tabela de contribuições do instituto também sofreu algumas mudanças.

Para o salário de contribuição de até R$1.320, a alíquota progressiva ficou em 7,50%. Entre R$1.320,01 a R$2.571,29, ficou em 9%. Já entre R$2.571,30 até R$3.896,94, a alíquota passou para 12%. Finalmente, o salário de contribuição do trabalhador entre R$3.856,95 a R$7.507,49, passou para 14%.

Em conclusão, o reajuste do salário mínimo estabelecido pelo presidente Lula através de uma Medida Provisória no último dia 1º de maio, trará uma série de consequências para o trabalhador. Além disso, há um aumento exponencial nos gastos do governo. Há também um aumento do consumo, movimentando a economia.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Novo salário mínimo ideal assusta a todos os brasileiros

Brasileiros que dependem da cesta básica podem passar por aperto com a alta dos preços

De tempos em tempos, o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), faz pesquisas acerca do valor da cesta básica. Em seu último levantamento, cujo apanhado se referiu aos últimos 12 meses, o resultado assustou os cidadãos que recebem até um salário-mínimo.

Segundo informações repassadas pelo órgão, o valor da cesta básica aumentou em cerca de 18% em 2022 em 17 diferentes capitais brasileiras. Infelizmente, o trabalhador estava comprometendo, nesses últimos meses, aproximadamente 60% do seu salário-mínimo na aquisição dos alimentos básicos que sustentam a subsistência.

O Notícias Concursos, na matéria de hoje, mostrará outros dados surpreendentes e o que o brasileiro pode (e está fazendo) quanto a isso.

Cesta básica com valores exorbitantes assusta e prejudica a subsistência de quem recebe até um salário mínimo

A apuração dos dados citados acima identificou que as maiores altas foram nas capitais:

  • Goiânia (17,98)%;
  • Brasília (17,25)%;
  • Campo Grande (16,03)%;
  • Belo Horizonte (15,06)%.

Tal levantamento comparou o preço da cesta básica relacionado com o preço de dezembro de 2021. O item entra como um dos elementos usados na definição e base de cálculo do salário-mínimo.

NOTÍCIA RUIM para quem recebe até 1 salário-mínimo
NOTÍCIA RUIM para quem recebe até 1 salário-mínimo – Freepik

Com isso, mesmo o salário aumentando proporcionalmente de R$ 1.212,00 no ano de 2022, encontrou-se uma cesta básica na capital paulista sendo vendida pelo valor de R$ 791,29. Isso é equivalente a 70,58% do piso nacional.

A cesta de Aracaju foi encontrada pelo preço de R$ 521,05. Considerando esses preços, o Dieese apontou que, o cidadão que recebe apenas um salário-mínimo, acaba comprometendo 60,22% da renda com alimentos.

Na mesma época em 2021, registrou-se uma média de 58,91%. Constando entre os 13 itens essenciais, oito produtos tiveram alta nas capitais estudadas. São eles:

  • Pão francês;
  • Leite integral;
  • Café;
  • Manteiga;
  • Banana;
  • Farinha de trigo;
  • Farinha de mandioca.

Outros produtos, como arroz e óleo de soja registraram aumentos, mas em 15 e 16 cidades, respectivamente. Essa inflação acumulada nos preços dos alimentos, alcançou 10,91% no mês de novembro de 2022.

Aumento no valor das cestas básicas por capital

  • Recife (6,15%);
  • Aracaju (8,99%);
  • João Pessoa (9,99%);
  • Vitória (10,09%);
  • Salvador (10,13%);
  • Natal (10,35%);
  • Curitiba (11,17%);
  • Florianópolis (11,55%);
  • Porto Alegre (12,11%);
  • Fortaleza (12,94%);
  • Rio de Janeiro (12,98%);
  • São Paulo (14,60%);
  • Belém (14,83%);
  • Belo Horizonte (15,06%);
  • Campo Grande (16,03%);
  • Brasília (17,25%);
  • Goiânia (17,98%).

Qual é o ideal para receber de valor do salário-mínimo?

Segundo pesquisas, o valor do salário-mínimo que seria ideal para suprir todas as necessidades do trabalhador é de R$ 6.647.63. Isso quer dizer que são 5,5 vezes mais se comparado ao valor que vigorava em dezembro de 2022, R$ 1.212,00. Esse mesmo levantamento aponta também que o necessário para um salário-mínimo é de R$ 5.800,98, ou seja 5,3 vezes mais que a quantia oferecida em 2021, que era de R$ 1.100,00.

O levantamento do salário-mínimo incluiu gastos que são contabilizados como despesas básicas, por exemplo: moradia, alimentação, saúde, educação, higiene, vestuário, transporte, Previdência Social e lazer. Tudo isso considera uma família que é composta por quatro membros, sendo duas crianças e dois adultos.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Salário mínimo 2022 baterá recorde com reajuste e aumento histórico

O Ministério da Economia divulgou no mês de novembro, uma nova previsão dos avanços da inflação, medidos pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) índice utilizado pelo governo para calcular os avanços e acumulo da inflação no país.

A nova média divulgada pelo governo aponta uma alta do INPC em 10,04%, assim, caso esse novo índice se confirme o mesmo trará um impacto extremamente significativo para o salário mínimo nacional, tendo em vista que a lei estabelece o reajuste do salário mínimo conforme os avanços da inflação medidos pelo INPC.

Novo valor do salário mínimo de 2022

O salário mínimo é um valor mínimo, previsto por lei, em que a empresa pode pagar ao trabalhador. O mesmo é definido pelo governo para que o trabalhador consiga ter o poder de compra e as necessidades básicas para a sobrevivência preservados.

Até 2019, a correção do salário mínimo utilizava como base para sua fórmula o PIB (Produto Interno Bruto), que reflete a soma das riquezas produzidas no país, e o INPC calculado pelo IBGE. No entanto, desde 2020, o cálculo mudou e passou a considerar apenas o INPC como referencial de reajuste.

Assim, para o ano que vem, o salário mínimo sofrerá um reajuste com base apenas no INPC que atualmente já se soma uma alta de 10,04%, ou seja, o atual piso nacional pago em 2021 de R$ 1.100, terá um reajuste de 10,04% em 2022 podendo disponibilizar um novo piso nacional no valor de R$ 1.210,44.

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É importante lembrar que ainda falta o cálculo do mês de dezembro, que poderá variar, no entanto, se a previsão da inflação divulgada pelo Ministério da Economia se confirmar com respectiva alta, o salário mínimo dos trabalhadores será de R$ 1.210,44 no ano que vem.

Reajuste recorde e histórico

O reajuste do salário mínimo no valor de R$ 1.210,44, ou seja, com reajuste que chega a 10,04% é uma alta recorde sendo este o maior reajuste dos últimos seis anos, quando em 2016 o salário mínimo sofreu um aumento de 11,06%, subindo de R$ 788 para R$ 880 no respectivo ano.

Reajustes do salário mínimo:

AnoSalário MínimoÍndice de Reajuste
2021R$ 1.100,00 5,26% 
2020R$ 1.045,000,58%
2020R$ 1.039,004,1%
2019R$ 998,004,61%
2018R$ 954,001,81%
2017R$ 937,006,47%
2016R$ 880,0011,67%
2015 R$ 788,008,80%
2014R$ 724,006,78%
2013R$ 678,009,00%
2012R$ 622,0014,13%
2011R$ 545,000,92%
2011R$ 540,005,88%
2010R$ 510,009,67%
2009R$ 465,0012%
2008R$ 415,009,21%
2007R$ 380,008,57%
2006R$ 350,0016,667%
2005R$ 300,0015,38%
05/2004R$ 260,008,3333%
01/2004
04/2003R$ 240,0020,0000%
2002R$ 200,0011,1111%
2001R$ 180,0019,2052%
2000R$ 151,0011,0294%

Governo REVELA qual o novo SALÁRIO mínimo para 2021; confira o valor

Anteriormente, em abril, o valor salarial previsto para 2021 era de R$1.079. No entanto, o valor foi enviado com R$12 a menos por conta do governo prever um aumento somente com base na inflação de 2020.

A proposta de Orçamento de 2021, enviada pelo Governo Federal ao Congresso, consta que o salário mínimo proposto é de R$1.067 para 2021. O novo valor representa um aumento de R$22 em relação ao salário mínimo atual, de R$1.045.

Caso seja aprovado pelo Congresso, o reajuste salarial já começará a valer em janeiro de 2021. O pagamento será iniciado em fevereiro.

Anteriormente, em abril, o valor salarial previsto para 2021 era de R$1.079. No entanto, o valor foi enviado com R$12 a menos por conta do governo prever um aumento somente com base na inflação de 2020.

O Governo previa, ainda em abril,  que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teria uma alta de 3,27% em 2020. Porém, esse valor que caiu para 2,09% em julho.

Os valores do INPC podem mudar no decorrer de 2020, tudo com base nas projeções de inflação para o ano de 2020.

Sem aumento real

Em 2019, o governo acabou com a política de reajuste real do salário mínimo. Sendo assim, agora o valor salarial se limita a seguir a determinação da Constituição, que fala em preservação do poder aquisitivo do trabalhador.

O ganho real do salário mínimo foi implementado por Fernando Henrique Cardoso (PSDB) informalmente, em 1994, logo após a adoção do Plano Real. As gestões petistas oficializaram a medida.

Sem ganho real no salário mínimo, o governo consegue um alívio financeiro, uma vez que o aumento do salário mínimo reajusta automaticamente benefícios previdenciários e assistenciais. Para cada R$ 1 de aumento no valor do mínimo, o governo amplia em cerca de R$ 355 milhões as despesas por ano.

Poder de compra inalterado

Vale salientar que a possível diminuição não significa que o trabalhador vai ganhar menos. O reajuste do salário mínimo varia de acordo com o aumento dos preços, registrados a partir das taxas de inflação.

Ou seja, os trabalhadores receberão o poder de compra de reajustado conforme o índice de inflação (aumento geral no nível de preços).

O economista Clovis Scerer, supervisor do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socieconômicos (Dieese), concorda com o aumento do poder de compra causado pelo reajuste. No entanto, ele explica que pode haver uma “perpetuação da penúria”.

Os cálculos do Dieese demonstram que mais de 49 milhões de brasileiros vivem com um salário mínimo. Atualmente, a remuneração mensal deveria ser de mais de R$4 mil reais (R$ 4.694,57 no total) por mês e não R$ 1.045,00.

Para cálculo do salário mínimo, o governo considera o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e inflação do ano anterior.(NOTÌCIAS CONCURSOS)

Governo já tem o novo SALÁRIO mínimo para 2021; veja o valor

Anteriormente, em abril, o valor salarial previsto para 2021 era de R$1.079. No entanto, o valor foi enviado com R$12 a menos por conta do governo prever um aumento somente com base na inflação de 2020.

De acordo com a proposta de Orçamento de 2021, o salário mínimo proposto pelo Governo Federal é de R$1.067 para 2021. O novo valor representa um aumento de R$22 em relação ao salário mínimo atual, de R$1.045.

Caso seja aprovado pelo Congresso, o reajuste salarial já começará a valer em janeiro de 2021. O pagamento será iniciado em fevereiro.

Anteriormente, em abril, o valor salarial previsto para 2021 era de R$1.079. No entanto, o valor foi enviado com R$12 a menos por conta do governo prever um aumento somente com base na inflação de 2020.

O Governo previa, ainda em abril,  que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teria uma alta de 3,27% em 2020. Porém, esse valor que caiu para 2,09% em julho.

Os valores do INPC podem mudar no decorrer de 2020, tudo com base nas projeções de inflação para o ano de 2020.

Sem aumento real

Em 2019, o governo acabou com a política de reajuste real do salário mínimo. Sendo assim, agora o valor salarial se limita a seguir a determinação da Constituição, que fala em preservação do poder aquisitivo do trabalhador.

O ganho real do salário mínimo foi implementado por Fernando Henrique Cardoso (PSDB) informalmente, em 1994, logo após a adoção do Plano Real. As gestões petistas oficializaram a medida.

Sem ganho real no salário mínimo, o governo consegue um alívio financeiro, uma vez que o aumento do salário mínimo reajusta automaticamente benefícios previdenciários e assistenciais. Para cada R$ 1 de aumento no valor do mínimo, o governo amplia em cerca de R$ 355 milhões as despesas por ano.

Poder de compra inalterado

Vale salientar que a possível diminuição não significa que o trabalhador vai ganhar menos. O reajuste do salário mínimo varia de acordo com o aumento dos preços, registrados a partir das taxas de inflação.

Ou seja, os trabalhadores receberão o poder de compra de reajustado conforme o índice de inflação (aumento geral no nível de preços).

O economista Clovis Scerer, supervisor do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socieconômicos (Dieese), concorda com o aumento do poder de compra causado pelo reajuste. No entanto, ele explica que pode haver uma “perpetuação da penúria”.

Os cálculos do Dieese demonstram que mais de 49 milhões de brasileiros vivem com um salário mínimo. Atualmente, a remuneração mensal deveria ser de mais de R$4 mil reais (R$ 4.694,57 no total) por mês e não R$ 1.045,00.

Para cálculo do salário mínimo, o governo considera o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e inflação do ano anterior.(NOTÍCIAS CONCURSOS)

Governo tem novo salário mínimo previsto para 2021; Saiba qual o valor

Adequação do valor tem como base a inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Na última semana, o governo federal anunciou a revisão na estimativa do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), responsável por definir o salário mínimo em 2021.

Anteriormente, com base no INPC a 2,09%, o atual piso de R$ 1.045 passaria para R$ 1.067a serem pagos a partir de janeiro de 2021. Contudo, após o aumento para 2,35%, a projeção salarial para o ano que vem subiu para R$ 1.069,55.

Reajuste pela inflação

A Constituição Federal determina que a equipe econômica do governo faça um reajuste periódico para preservar o poder aquisitivo do povo brasileiro. Dessa maneira, o governo faz a adequação do valor tendo como base a inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Sem ganhos reais

O salário mínimo deve continuar sem sofrer reajustes. A última correção com ganho aconteceu em 2018, porém a equipe econômica do governo não planeja criar uma medida para o ajuste do piso nacional.

A justificativa para não realizar um reajuste com ganhos reais é o impacto que o aumento do salário teria nas contas públicas. Como o pagamento dos benefícios do governo, como a aposentadoria, é corrigido de acordo com o salário mínimo, qualquer aumento no piso nacional afetaria ainda mais a economia do país.

De acordo com o governo, a cada R$ 1 aumentado no salário mínimo é criada uma despesa de aproximadamente R$ 355 milhões.

Última correção aconteceu há dois anos

Como dito anteriormente, a última correção com ganhos reais aconteceu há dois anos. Até 2018, a regra era que o salário aumentaria de acordo com a inflação do ano anterior, e da variação da economia dos dois últimos dois anos. A norma durou de 2011 até 2019.

Contudo, vale lembrar que em 2017 e 2018, o reajuste só teve como base a inflação, pois o Produto Interno Bruto (PIB) de 2015 e 2016 teve retração.

Atualmente, os reajustes salariais acontecem por meio de medida provisória, na qual o Governo firma o valor do salário mínimo, sem que haja um reajuste real. A previsão é que isso também ocorra nos próximos anos.(EDITAL CONCURSOS )

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