URGENTE: Idoso é mais uma vítima do COVID na região

Lamim (MG) confirmou ontem 5 novos casos de covid-19 e uma morte de um idoso. Agora em janeiro foram 377 infectados em janeiro, o que perfaz 14 caos/dia.
O número é expressivo já que representa mais de 100% de aumento em relação a todo o ano de 2021 com 160 casos confirmados. A cidade tem 1 pacientes internados, 6 casos suspeitos em isolamento e 39 infectados em quarentena.
Lamim vive um dos cenários epidemiológicos mais dramáticos da Macro Centro-Sul, com sede em Barbacena, que reúne 51 municípios.

Diário da Covid-19: Brasil volta a superar a média global de casos e de óbitos

Falta de testes e desinformação governamental impedem o país de ter uma real dimensão do tamanho da pandemia neste início de 2022

Para quem, genuinamente, esperava que o final de 2021 fosse também o começo do fim da pandemia, a nova onda pandêmica de janeiro de 2022 tem sido um duro golpe na esperança de vencer o SARS-CoV-2 e nos sonhos de retorno à normalidade. O número de infectados em 24 horas, no mundo, bateu recordes inimagináveis com os registros superando 4 milhões de casos, no dia 19/01, e com a média móvel de 7 dias ultrapassando a marca de 3 milhões de casos diários. Todas as marcas anteriores foram igualmente superadas no Brasil, com o registro de mais de 200 mil casos no dia 19/01 e uma média móvel de mais de 130 mil casos diários no dia 22/01. O número de óbitos também aumentou no Brasil e no mundo, mas em menor proporção.

O panorama nacional e global dos casos da covid-19

O primeiro registro da covid-19 no Brasil ocorreu no dia 26 de fevereiro de 2020, após um teste positivo de uma pessoa do sexo masculino, de 61 anos, de São Paulo, que havia retornado da Itália. Neste mesmo dia o mundo já havia registrado mais de 80 mil infecções pelo novo coronavírus. O primeiro surto de covid-19 no Brasil começou com uma certa defasagem temporal, mas, a partir do final de abril de 2020, a média móvel brasileira ultrapassou a média global e permaneceu assim por cerca de um ano e meio, conforme mostra o gráfico abaixo.

O Brasil manteve o seu coeficiente de incidência (casos por milhão de habitantes) acima do coeficiente global de maio de 2020 a outubro de 2021. Entre novembro de 2021 e meados de janeiro de 2022 o Brasil conseguiu manter média nacional de casos abaixo da média global. No dia 17/01, a média de casos brasileira estava em 351 casos por milhão e a média mundial estava em 366 casos por milhão de habitantes. Todavia, as duas curvas epidemiológicas se inverteram no dia 18/01 e chegaram, respectivamente, a 556 e 411 casos por milhão, no dia 21 de janeiro.

Neste surto pandêmico do ano novo provocado pela variante Ômicron, muitos países estão batendo, repetidamente, tristes recordes de volume de casos da covid-19. Israel e Dinamarca, que tiveram certo sucesso em controlar as ondas anteriores, chegaram, respectivamente, a impressionantes médias de 7 mil e 6 mil casos diários por milhão. Mesmo Uruguai e Austrália, que pareciam protegidos de uma transmissão comunitária descontrolada do vírus, enfrentam uma situação difícil agora, com média móvel acima de 3 mil casos por milhão de habitantes no dia 21/01, números bem acima da média brasileira.

A dinâmica internacional da pandemia, inclusive os exemplos da América do Sul, indicam que o Brasil ainda está distante de atingir o pico desta 4ª onda. A taxa de transmissão da covid-19 no Brasil está em 1,6, segundo dados da plataforma de monitoramento Info Tracker, criada pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade de São Paulo (USP). Isto significa que cada 100 pessoas contaminadas transmitem a doença para outros 160 indivíduos.

Por isto, as projeções do Instituto de Métricas de Saúde e Avaliação (IHME), da Universidade de Washington, indicam que o Brasil pode ultrapassar a marca de 1 milhão de infecções diárias. Talvez esta alta contaminação não apareça plenamente nas estatísticas oficiais pois o país não tem testes suficientes para a alta demanda e o Ministério da Saúde ainda está com problemas para atualizar as informações. Por exemplo, o estado de São Paulo tem registrado atualmente menos casos do que o município de São Paulo. Além do mais, muitas pessoas que apresentam sintomas leves da variante Ômicron, especialmente aquelas plenamente vacinadas, nem procuram o sistema de saúde e não são incluídas no sistema estatístico da covid-19.

O panorama nacional e global dos óbitos da covid-19

A primeira morte provocada pela covid-19 no Brasil, um senhor de 62 anos, ocorreu no dia 17 de março de 2020, em São Paulo. No dia 18 de abril, em termos acumulados, o Brasil registrou 2,4 mil óbitos e o mundo, 166,4 mil óbitos. Neste dia a média móvel de 7 dias estava em 0,9 óbitos por milhão de habitantes. Mas, a partir de 19/04, a média móvel de vidas perdidas do Brasil deu um salto e chegou a cerca de 5 óbitos por milhão em meados de 2020 e ultrapassou 14 óbitos por milhão em abril de 2021, enquanto a média mundial ficou sempre abaixo de 2 óbitos por milhão de habitantes, conforme mostra o gráfico abaixo.

A novidade ocorreu entre dezembro de 2021 e 18 de janeiro de 2021, quando a média de falecimentos pela covid-19 no Brasil ficou abaixo da média mundial. Porém, a partir do dia 19/01, o Brasil voltou a apresentar maiores coeficientes de mortalidade. No dia 21/01, o Brasil apresentou 1,2 óbitos por milhão e o mundo, 1 óbito por milhão de habitantes. Na virada do ano, o Brasil tinha uma média de menos de 100 óbitos diários e passou para mais de 250 óbitos diários no fim da 3ª semana epidemiológica do corrente ano, enquanto o mundo passou de 6 mil óbitos para 8 mil óbitos diários no mesmo período.

O fato é que os surtos de SARS-CoV-2 vieram para ficar e, em breve, teremos a transição para a endemicidade. Todavia, para minimizar o volume de óbitos será preciso maximizar a capacidade mundial de gerenciar os surtos. Atualmente, o volume de vidas perdidas é cerca de 50% menor do que o ocorrido há um ano, embora o montante ainda seja alto. É certo que nem sempre será possível prever o caminho do vírus, mas a sociedade deve estar preparada para se adaptar a ele, buscando controlar os efeitos negativos da morbimortalidade covídica.

A mortalidade acumulada da covid-19 e o excesso de óbitos

Os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que o mundo já acumulou mais de 5,5 milhões de vidas perdidas para o novo coronavírus, desde o início da pandemia. Mas os demógrafos e epidemiologistas consideram que existe uma subestimação significativa do número verdadeiro do acúmulo de óbitos. Descobrir a real dimensão da pandemia é um desafio de pesquisa complexo.

O artigo de David Adam, “The pandemic’s true death toll: millions more than official counts”, publicado na revista Nature (18/01/2022) apresenta dois modelos que tentam estimar não só o número registrado dos casos da covid-19, mas também o excesso de mortalidade. Não é uma tarefa simples, pois mais de 100 países não coletam estatísticas confiáveis ​​sobre mortes esperadas ou reais, ou não as divulgam em tempo hábil. Há esforços para diminuir as incertezas, tanto de acadêmicos quanto de jornalistas que usam métodos que variam de imagens de satélite de cemitérios a pesquisas porta a porta e modelos de computador de aprendizado de máquina que tentam extrapolar estimativas globais a partir dos dados disponíveis.

O gráfico abaixo apresenta os dados globais confirmados de óbitos da covid-19 (5,5 milhões) até meados de janeiro de 2022 e o resultado de dois modelos: 1) da revista The Economist e 2) do Instituto de Métricas de Saúde e Avaliação (IHME), da Universidade de Washington. A primeira estimativa varia entre 12 e 22 milhões de mortes em excesso, com o número mais provável em torno de 19,45 milhões de óbitos. A segunda estimativa varia de 9 a 18 milhões de mortes em excesso, com o valor mais provável de 13 milhões de óbitos.

As discrepâncias são enormes. Mas os estudiosos consideram que as estimativas vão melhorar na medida em que mais dados estejam disponíveis. A luta para calcular o número global de mortos, enquanto a pandemia se desenrola, é um exercício que combina modelagem estatística sofisticada com boa coleta de dados. Por enquanto, as estimativas são provisórias e imprecisas, mas buscam corrigir números oficiais claramente subestimados, como as pouco menos de 5.000 mortes por covid-19 registradas na China, o que representa apenas 3 óbitos por milhão de habitantes.

Considerando os óbitos registrados no mundo e nos 10 países mais populosos, o gráfico abaixo mostra que o montante global de vidas perdidas chegou a 5,59 milhões de óbitos no dia 21 de janeiro de 2022.  Os 10 países apresentam os seguintes valores: EUA com 864,6 mil óbitos, Brasil 622,9 mil, Índia 488,9 mil, Rússia 318,2 mil, Indonésia 144,2 mil, Paquistão 29,1 mil, Bangladesh 28,2 mil, China 4,6 mil e Nigéria com 3,1 mil óbitos.

Mas considerando o excesso de mortes, o gráfico abaixo, com base nas estimativas da revista The Economist, mostra números bem superiores e uma diferente ordem no ranking dos países. O excesso global de mortes foi estimado em 19,45 milhões de óbitos, sendo que a Índia aparece como o país mais atingido pela pandemia com 5,14 milhões de óbitos. Os EUA viriam em segundo lugar com 1,2 milhão de óbitos. A Rússia ficaria em terceiro lugar com 1,11 milhão de óbitos. Indonésia com 816,8 mil, Paquistão com 796,2 mil e China com 775,1 mil óbitos, os 3 aparecendo na frente do Brasil com 725,4 mil óbitos. Em seguida aparecem México com 672,1 mil, Bangladesh com 614,7 mil e Nigéria com 238,8 mil óbitos.

É claro que estes modelos estatísticos não devem ser interpretados no pé da letra, mas sim como uma estimativa de um leque de possibilidades que vão além das limitações dos números oficiais. Somente com o aperfeiçoamento dos dados, com maior testagem, melhor monitoramento dos casos e bons registros de óbitos se pode ter uma ótima avaliação do real impacto da covid-19. Conhecer a dimensão da doença é um passo necessário para vencê-la e uma condição para retomar a tendência histórica de aumento da expectativa de vida no Brasil e no mundo.

FONTE PROJETO COLABORA

Taxa de incidência diária da COVID-19 aumenta em todas as regiões de Minas; Macro Centro-Sul sobe quase 60%

Segundo pesquisa da Universidade Federal de Alfenas divulgada na quarta-feira (19/1), alta vem sendo observada nas duas últimas semanas

A taxa de incidência diária de casos da COVID-19 aumentou em todas as regiões de Minas Gerais, segundo estudo publicado pela Universidade Federal de Alfenas (Unifal), na quarta-feira (19/1).

Segundo a pesquisa, os dados são referentes a 2ª semana epidemiológica do ano de 2022 – a alta, vem sendo observada nas duas últimas semanas e a média geralpara o estado apresentou aumento de 21,6 para 22,4.

O Triângulo Sul e o Sul de Minas são as regiões com maior ritmo de contágio em todo o estado, apresentando, respectivamente, 178 e 154 novos casos por dia na semana para cada 100.000 habitantes.

O Sul de Minas apresentou valor maior que o de Minas Gerais, com média de 154 na segunda semana do ano, enquanto o estado teve taxas de incidência da COVID de 64,5 a cada 100.000 habitantes.

Já a região do Triângulo Sul, apresentou taxas de 177,5 casos da COVID em incidência por dia, taxa ainda maior que em todo o estado. 

Veja a média das 14 regiões na 2ª semana: 

Centro: 28,8 de incidência diária de casos da COVID
Centro Sul: 58,8 de incidência diária de casos da COVID
Jequitinhonha: 75,1 de incidência diária de casos da COVID
Leste: 20,4 de incidência diária de casos da COVID
Leste Sul: 36 de incidência diária de casos da COVID
Nordeste: 20,2 de incidência diária de casos da COVID
Noroeste: 27,2 de incidência diária de casos da COVID
Norte: 14,5 de incidência diária de casos da COVID
Oeste: 79,4 de incidência diária de casos da COVID
Sudeste: 44,9 de incidência diária de casos da COVID
Sul: 154 de incidência diária de casos da COVID
Triangulo Norte: 89,1 de incidência diária de casos da COVID
Triângulo Sul: 177,5 de incidência diária de casos da COVID
Vale do Aço: 26,9 de incidência diária de casos da COVID 

O professor e coordenador da pesquisa, Sinezio Inácio da Silva Júnior, o que explica essa crescente nos números em todas as regiões de Minas, é a variante Ômicron.

“De fato essa variante, para a gente ter uma ideia quando começou a escalada dela em 28 e 29 de dezembro, em Minas Gerais a gente tinha 300 casos por dia na semana. Em três semanas, nós chegamos em 16 mil casos, aumentou 53x. Isso é praticamente inédito na epidemiologia, capacidade de contágio semelhante ao sarampo”, explica o professor. 

Média da semana

 Com relação a média móvel semanal comparada com 14 dias antes em Minas, também houve aumento em todas as regiões. O valor para o número de casos ficou em 13.682 (semana anterior 5.756 casos), 129 pessoas internadas (anterior, 87) – em novos óbitos, Minas teve 13 mortes confirmadas, sendo que uma semana antes foram 11.

FONTE ESTADO DE MINAS

Congonhas (MG): cidade tem o pior cenário epidemiológico dos últimos 7 meses; janeiro tem 27 infectados/dia

A Secretaria Municipal de Saúde informa que, até às 12h desta quinta-feira, 20 de Janeiro de 2022, 9.146 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas. Deste total, 8.609 pacientes já receberam alta. Foram confirmados 92 novos casos nas últimas 24 horas e estão sendo monitorados 555 casos da doença.

A ocupação de leitos clínicos para pacientes com coronavírus está em 50% e de UTI está em 30%.

Foram confirmados 110 óbitos por Covid-19. Até o momento 30 óbitos foram descartados e não há nenhum óbito suspeito em investigação no momento.

Segundo o Núcleo de Epidemiologia e Informação, o programa que gera as notificações de pessoas com síndrome gripal e covid 19 (ESUS notifica) não está funcionando corretamente, inviabilizando a geração dos dados nessa data. Portanto, podemos ter um acúmulo maior de casos no próximo boletim, ou assim que normalizar o sistema.

A pandemia ainda não acabou por isso é muito importante que todos colaborarem na prevenção do contágio. Mantenha o isolamento social, use máscara de proteção facial e higienize as mãos com água e sabão ou álcool em gel com frequência.

Tomar as vacinas é fundamental. Confira o seu cartão e mantenha seu quadro vacinal completo e em dia. Vacinas evitam quadros graves da doença e salvam vidas.

Ao sentir os sintomas da doença, antes de procurar os serviços de saúde, ligue para:
– Unidade Básica de Saúde mais próxima. (Veja os números abaixo)
– UPA: 3732-1070
– Hospital Bom Jesus: 3732-3200

UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE

Alto Maranhão – 3733-2158
Alvorada – 3731-1746
Basílica – 3731-7960
Campinho – 3732-2257
Centro I – 3732-1376
Centro II – 3731-5750
Cinquentenário – 3731-2371
Dom Oscar I e II – 3732-1946
Ideal – 3731-4365
Jardim Profeta I e II – 3732-1945
Jardim Vila Andreza – 3731-4365
Joaquim Murtinho – 3733-1483
Lamartine – 3731-9310
Lobo Leite – 3733-3160
Pires – 3733-5074
Primavera – 3731-5235
Residencial – 3731-2036
Santa Mônica – 3731-6577
Santa Quitéria – 3733-4041
Vila Cardoso – 3733-6030
Vila São Vicente – 3731-2860

Congonhas (MG): cidade tem queda em leitos ocupados e confirma 39 casos nas últimas 24 horas

A Secretaria Municipal de Saúde informa que, até às 12h desta sexta-feira, 14 de Janeiro de 2022, 8.866 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas. Deste total, 8.494 pacientes já receberam alta. Foram confirmados 39 novos casos nas últimas 24 horas e estão sendo monitorados 469 casos da doença.

A ocupação de leitos clínicos para pacientes com coronavírus está em 50% e de UTI está em 20%.

Foram confirmados 110 óbitos por Covid-19. Até o momento 30 óbitos foram descartados e não há nenhum óbito suspeito em investigação no momento.

A pandemia ainda não acabou por isso é muito importante que todos colaborarem na prevenção do contágio especialmente nesse momento de transtornos ocasionados pelas chuvas. Mantenha o isolamento social, use máscara de proteção facial e higienize as mãos com água e sabão ou álcool em gel com frequência. Manter o seu quadro vacinal completo é extremamente importante para evitar casos graves da doença.

Ao sentir os sintomas da doença, antes de procurar os serviços de saúde, ligue para:
– Unidade Básica de Saúde mais próxima. (Veja os números abaixo)
– UPA: 3732-1070
– Hospital Bom Jesus: 3732-3200

UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE

Alto Maranhão – 3733-2158
Alvorada – 3731-1746
Basílica – 3731-7960
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Disparada: Congonhas (MG) confirma 66 casos nas últimas 24 horas

A Secretaria Municipal de Saúde informa que, até às 12h desta quinta-feira, 13 de Janeiro de 2022, 8.827 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas. Deste total, 8.486 pacientes já receberam alta. Foram confirmados 66 novos casos nas últimas 24 horas e estão sendo monitorados 451 casos da doença.
A ocupação de leitos clínicos para pacientes com coronavírus está em 50% e de UTI está em 20%.
Foram confirmados 110 óbitos por Covid-19. Até o momento 30 óbitos foram descartados e não há nenhum óbito suspeito em investigação no momento.
A pandemia ainda não acabou por isso é muito importante que todos colaborarem na prevenção do contágio especialmente nesse momento de transtornos ocasionados pelas chuvas. Mantenha o isolamento social, use máscara de proteção facial e higienize as mãos com água e sabão ou álcool em gel com frequência. Manter o seu quadro vacinal completo é extremamente importante para evitar casos graves da doença.

Ao sentir os sintomas da doença, antes de procurar os serviços de saúde, ligue para:
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Primavera – 3731-5235
Residencial – 3731-2036
Santa Mônica – 3731-6577
Santa Quitéria – 3733-4041
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Alerta: Congonhas (MG) confirma 13 novos casos e ocupação de leitos de UTI’s chega a 80%

A Secretaria Municipal de Saúde informa que, até às 12h desta quarta-feira, 05 de Janeiro de 2022, 8.626 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas. Deste total, 8.470 pacientes já receberam alta. Foram confirmados 13 novos casos nas últimas 24 horas e estão sendo monitorados 191 casos da doença.

A ocupação de leitos clínicos para pacientes com coronavírus está em 50% e de UTI está em 80%.

Foram confirmados 110 óbitos por Covid-19. Até o momento 30 óbitos foram descartados e não há nenhum óbito suspeito em investigação no momento.

A pandemia ainda não acabou por isso é muito importante que todos colaborarem na prevenção do contágio mantendo o isolamento social, usando máscara de proteção facial e higienizando as mãos com água e sabão ou álcool em gel com frequência.

Ao sentir os sintomas da doença, antes de procurar os serviços de saúde, ligue para:
– Unidade Básica de Saúde mais próxima. (Veja os números abaixo)
– UPA: 3732-1070
– Hospital Bom Jesus: 3732-3200

UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE

Alto Maranhão – 3733-2158
Alvorada – 3731-1746
Basílica – 3731-7960
Campinho – 3732-2257
Centro I – 3732-1376
Centro II – 3731-5750
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Joaquim Murtinho – 3733-1483
Lamartine – 3731-9310
Lobo Leite – 3733-3160
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Primavera – 3731-5235
Residencial – 3731-2036
Santa Mônica – 3731-6577
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Surto e alerta: cidade da região registra 43 casos em 4 dias

A cidade de Desterro de Entre Rios (MG) registrou entre 27 a 30 de dezembro uma escalada de aumento do contágio do Covid-19. No período foram confirmados 43 casos, o que corresponde a quase 10% do total de casos desde o início da pandemia (464).
O alerta é ainda maior já que os números devem continuar a subir nos próximos dias já que há 31 suspeitos e 41 casos confirmados em acompanhamento. Desterro tem pouco mais de 7 mil habitantes.

Posição da secretaria

Segundo a Secretaria Municipal de Desterro de Entre Rios, todos os pacientes notificados para COVID-19 bem como seus familiares e contatos diretos são monitorados pela equipe de enfermagem.
Eles pela consulta médica e saem orientados de como proceder, a partir daquele momento, inclusive com relação ao isolamento social e eventuais agravos.

93, 7% da população acima de 12 anos já recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid -19, e 81,8% já tomaram inclusive a segunda dose. “De fato, é sabido por todos que o novo coronavírus continua em circulação. Tão logo soubemos de novos casos notificados, iniciamos todas as ações necessárias de bloqueio, dentre elas, o atendimento médico, o monitoramento dos casos, o tratamento dos sintomáticos, o acompanhamento do isolamento domiciliar”, informou a Secretária de Saúde, Catarina Ferreira Coelho.

Segundo informações, desde 23/12, temos percebido o retorno da COVID no município de Desterro de Entre Rios, tendo sido computados 45 casos dos quais apenas 3 não haviam sido vacinados contra a COVID-19.
“Os pacientes em isolamento domiciliar, alguns com sintomas leves e sendo constantemente monitorados. Inclusive, com a devida orientação de retorno ao Centro de Saúde na percepção de qualquer alteração do quadro clínico.
Importante salientar à população que, embora a maioria já tenha recebido a vacinação contra a doença, o vírus ainda continua em circulação em nosso meio”, informou a Secretária.

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Alerta: cidade da região vive surto de Covid-19 com mais de mais de 30 casos em 6 dias

Congonhas confirma 7 novos casos e segue com 6 pacientes internados com COVID-19

A Secretaria Municipal de Saúde informa que, até às 12h desta quarta-feira, 03 de Novembro de 2021, 8.513 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas. Deste total, 8.386 pacientes já receberam alta. Foram confirmados 7 novos casos nas últimas 24 horas e estão sendo monitorados 55 casos da doença.

A ocupação de leitos clínicos para pacientes com coronavírus está em 20%, a ocupação de leitos de suporte ventilatório está em 0% e de UTI está em 40%.

Foram confirmados 110 óbitos por Covid-19. Até o momento 29 óbitos foram descartados e não há nenhum óbito suspeito em investigação no momento.

A pandemia ainda não acabou por isso é muito importante que todos colaborarem na prevenção do contágio mantendo o isolamento social, usando máscara de proteção facial e higienizando as mãos com água e sabão ou álcool em gel com frequência.

Ao sentir os sintomas da doença, antes de procurar os serviços de saúde, ligue para:
– Unidade Básica de Saúde mais próxima. (Veja os números abaixo)
– UPA: 3732-1070
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UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE

Alto Maranhão – 3733-2158
Alvorada – 3731-1746
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Primavera – 3731-5235
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Santa Quitéria – 3733-4041
Vila Cardoso – 3733-6030
Vila São Vicente – 3731-2860

Cresce a taxa de ocupação em leitos clínicos e Congonhas confirma 2 novos casos

A Secretaria Municipal de Saúde informa que, até às 12h desta sexta-feira, 22 de Outubro de 2021, 8.495 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas. Deste total, 8.366 pacientes já receberam alta. Foram confirmados 2 novos casos nas últimas 24 horas e estão sendo monitorados 55 casos da doença.

A ocupação de leitos clínicos para pacientes com coronavírus está em 30%, a ocupação de leitos de suporte ventilatório está em 0% e de UTI está em 20%.

Foram confirmados 109 óbitos por Covid-19. Até o momento 29 óbitos foram descartados e não há nenhum óbito suspeito em investigação no momento.

A pandemia ainda não acabou por isso é muito importante que todos colaborarem na prevenção do contágio mantendo o isolamento social, usando máscara de proteção facial e higienizando as mãos com água e sabão ou álcool em gel com frequência.

Ao sentir os sintomas da doença, antes de procurar os serviços de saúde, ligue para:
– Unidade Básica de Saúde mais próxima. (Veja os números abaixo)
– UPA: 3732-1070
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UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE

Alto Maranhão – 3733-2158
Alvorada – 3731-1746
Basílica – 3731-7960
Campinho – 3732-2257
Centro I – 3732-1376
Centro II – 3731-5750
Cinquentenário – 3731-2371
Dom Oscar I e II – 3732-1946
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Jardim Profeta I e II – 3732-1945
Jardim Vila Andreza – 3731-4365
Joaquim Murtinho – 3733-1483
Lamartine – 3731-9310
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