Auxílio de R$ 600: Calendário de saque da primeira parcela desta terça-feira (20)

Nesta terça-feira (20), poderão fazer o saque do auxílio emergencial de R$ 600 os beneficiários do Ciclo 2. Isso vale para quem fez o cadastro pelos Correios entre 8 de junho e 2 de julho e teve o pagamento finalizado no fim de setembro, assim como beneficiários que fizeram contestação.

O lote também vale para quem teve o cadastro bloqueado. A liberação de saque em espécie e transferência desta terça-feira (20) vale para os beneficiários nascidos em outubro. Veja abaixo todos os detalhes do auxílio.

Pagamento do auxílio

28 de agosto: nascidos em janeiro

2 de setembro: nascidos em fevereiro

4 de setembro: nascidos em março

9 de setembro: nascidos em abril

11 de setembro: nascidos em maio

16 de setembro: nascidos em junho

18 de setembro: nascidos em julho

23 de setembro: nascidos em agosto

25 de setembro: nascidos em setembro

28 de setembro: nascidos em outubro

30 de setembro: nascidos em dezembr

19 de setembro: nascidos em janeiro

22 de setembro: nascidos em fevereiro

29 de setembro: nascidos em março

1 de outubro: nascidos em abril

3 de outubro: nascidos em maio

6 de outubro: nascidos em junho

8 de outubro: nascidos em julho

13 de outubro: nascidos em agosto

15 de outubro: nascidos em setembro

20 de outubro: nascidos em outubro

22 de outubro: nascidos em novembro

19 de setembro: nascidos em janeiro

22 de setembro: nascidos em fevereiro

29 de setembro: nascidos em março

1 de outubro: nascidos em abril

3 de outubro: nascidos em maio

6 de outubro: nascidos em junho

8 de outubro: nascidos em julho

13 de outubro: nascidos em agosto

15 de outubro: nascidos em setembro

20 de outubro: nascidos em outubro

22 de outubro: nascidos em novembro

27 de outubro: nascidos em dezembro

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LIBERADO novo prazo de movimentação do auxílio de R$300 e R$600

Até então, os beneficiários tinham que movimentar o dinheiro do auxílio em até três meses depois dele ter sido creditado em conta poupança social digital da Caixa.

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entrou em vigor com prazos referentes ao auxílio emergencial. A lei abrange o auxílio, já que ele tem sido pago digitalmente pela Caixa Econômica Federal (CEF).

Até então, os beneficiários tinham que movimentar o dinheiro do auxílio em até três meses depois dele ter sido creditado em conta poupança social digital da Caixa. Caso não fosse movimentado, o valor retornava aos cofres públicos.

Agora, com o texto aprovado da LGPD, o prazo para movimentar o dinheiro do auxílio emergencial foi aumentado para 180 dias, ou seja, seis meses. O prazo foi estendido pelo deputado Damião Feliciano (PTB-BA), relator da Medida Provisória (MP) da lei de dados na Câmara.

Ainda segundo o texto da LGPD, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil devem repassar os recursos de auxílios emergenciais para as contas das quais os trabalhadores são. Caso o beneficiário não tenha conta poupança em seu nome, o texto da lei permite a abertura automática de uma conta poupança social digital para receber o recurso do programa.

Por fim, a lei também dispensa licitação para a contratação desses dois bancos para operacionalizar o pagamento de benefícios emergenciais, que deve acontecer em no máximo dez dias depois de quando as informações são enviadas pelo Ministério da Economia.

Auxílio prorrogado até dezembro

O presidente Jair Bolsonaro anunciou a prorrogação do auxílio emergencial por quatro meses no valor de R$ 300. A extensão do auxílio será oficializada por meio de medida provisória e terá que ser aprovada por deputados e senadores no Congresso Nacional.  

“Não é um valor o suficiente muitas vezes para todas as necessidades, mas basicamente atende. O valor definido agora há pouco é um pouco superior a 50% do valor do Bolsa Família. Então, decidimos aqui, até atendendo a economia em cima da responsabilidade fiscal, fixá-lo em R$ 300”, disse Bolsonaro. 

Neste ano, o Executivo depositou cinco parcelas de R$ 600 para os beneficiários do auxílio, visando ajudar os brasileiros de baixa renda, trabalhadores informais, MEIs, autônomos e desempregados.   

O presidente Jair Bolsonaro já havia informado sobre a redução do valor do benefício e argumenta que, se o valo pode parecer pouco para os brasileiros afetados pela pandemia, “é muito para quem paga, no caso, o Brasil”.  

De acordo com cálculos feitos pela equipe econômica, o custo mensal do benefício foi de R$ 50 bilhões por mês durante a primeira fase do programa. (NOTÍCIAS CONCUSOS)

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