Maior parque aquático do Brasil inicia a construção de megatoboágua de R$ 60 milhões!

O parque aquático Thermas dos Laranjais começou a construir a sua mais nova atração, o megatoboágua chamado ‘Nações’ e que tem investimento de R$ 60 milhões. Ele deve ser inaugurado no segundo semestre do ano.

Localizado em Olímpia no interior de São Paulo, o Thermas dos Laranjais é o maior parque aquático do Brasil, com uma área de 300 mil m². E seu tamanho deve aumentar ainda mais, já que recentemente o parque anunciou várias novidades para 2024 e os próximos anos, além da chegada do Nações: expansão da área infantil, um novo complexo temático e até a construção de um hotel.

Nova atração radical

Pelas imagens já divulgadas, podemos esperar muita emoção e adrenalina no novo brinquedo do Thermas dos Laranjais. O Nações será formado por dois supertoboáguas, com 33 metros de altura. A descida será feita usando boias com capacidade para receber até seis pessoas por vez.

 

Pelo vídeo, vemos que há muitas áreas descobertas mas também túneis iluminados – e bastante curvas. Ele promete superar em tamanho o também gigante Lendário, uma plataforma com cinco pistas de toboágua e uma altura de até 28 metros que foi inaugurado em 2019. Quando foi lançado, ele era então o maior complexo de toboáguas radical do Brasil – logo, logo vai perder esse posto para o Nações.

Lendário, uma das principais atrações do parque aquático

Para a montagem do Nações, o parque aquático já recebeu em fevereiro cerca de 20 contêineres carregados de material importado como fibra de vidro, estruturas metálicas e diferentes peças. Outros  80 contêineres devem chegar nas próximas semanas com o material para a montagem da estrutura do brinquedo, que será inaugurado ainda esse ano.

O Thermas dos Laranjais conta hoje com mais de 60 atrações, como diferentes complexos de toboáguas, montanha-russa aquática, duas praias artificiais, piscinas de surfe, rio de correnteza, área kids e parque infantil, tudo abastecido por águas quentes naturais.

FONTE: MELHORES DESTINOS

Inaugurado! Minas Gerais ganha o maior parque aquático do estado – e um dos maiores do Brasil

Minas Gerais pode até não ter praia, mas tem agora um dos maiores parques aquáticos do Brasil! O Aquabeat foi inaugurado na cidade de São José da Lapa, pertinho de Belo Horizonte, e já é o maior parque aquático do estado!

Em uma área de 87 mil m², o Aquabeat era para ter sido inaugurado no final do ano passado, mas apenas neste mês abriu as suas portas. Quer dizer, abriu em fase de testes e apenas para quem comprou um título de sócio, pois o parque ainda não está vendendo ingressos diários e individuais, e não tem previsão de quando abrirá para o público geral.

Nessa fase de pré-inauguração, nem todas as atrações estão funcionando, e quem já comprou uma das cotas disponíveis precisa agendar para curtir o dia no parque, o que deve ser feito no site oficial.

São três tipos de cotas, com diferentes benefícios. Na Cristal, a mais ‘simples’, o valor é a partir de R$ 2.925, dando direito a acesso ilimitado ao parque para uma pessoa pelo período de cinco anos. As cotas esmeralda e diamante valem por 50 anos, mas é preciso comprar diretamente com um investidor, com valores que partem de R$ 3,2 mil (mas que depois têm ainda um valor anual extra a partir de R$ 120). Mais informações aqui.

Praia em Minas Gerais

Diz o ditado que ‘Minas não tem mar, mas tem bar’, em referência aos bons e vários botecos. Mas, curiosamente, agora o estado pode falar que tem uma das maiores praias artificiais com ondas do país.

Essa é realmente uma das principais atrações do Aquabeat, assim como os vários toboáguas, piscinas e área kids molhada. Estão também funcionando o campinho de areia, o playground e a praça de alimentação.

Ainda este ano devem ser inaugurados o rio lento, novas piscinas, tirolesa, toboáguas mais radicais, campo de grama, quadras e chalés para hospedagem. Tudo isso no meio de muita natureza.

O maior parque aquático de Minas Gerais fica na cidade de São José da Lapa, apenas 28 quilômetros de Belo Horizonte e 10 minutos do Aeroporto de Confins.

A expectativa é que o parque receba cerca de 500 mil visitantes por ano, mas para isso precisa abrir as vendas diárias para o público que não é sócio – o que, infelizmente, ainda não tem data para acontecer. Tentamos contato com o Aquabeat e a única informação que nos passaram (no setor de ‘relacionamentos e pós-vendas’ do parque) é que “no primeiro momento somente sócio pode entrar no parque e só vai disponibilizar day use se tiver disponibilidade, pois a nossa preferência é para sócios”.

O Aquabeat já pode ser considerado um dos maiores parque aquáticos do Brasil, ao menos em área total. Confira:

– Acqualinda (Andradina): 371 mil m²
– Thermas dos Laranjais (Olímpia): 300 mil m²
– Magic City (Suzano): 300 mil m²
– Beach Park (Fortaleza): 200 mil m²
– Bali Park (Luziânia): 200 mil m²
– Wet’n Wild (Itupeva): 160 mil m²
– Hot Beach (Olímpia): 90 mil m²
– Aquabeat (São José da Lapa): 87 mil m²

FONTE MELHORES DESTINOS

Corpo de delegado é encontrado boiando em lagoa de parque aquático

Morte foi registrada como afogamento, mas Polícia Civil investiga o ocorrido; parque aquático fica próximo ao município de Pingo D’Água

O delegado Eduardo Vinícius Carvalho, lotado em Nova Era, no Leste de Minas Gerais, foi encontrado morto em uma lagoa em um parque aquático próximo ao município de Pingo D’Água, no domingo (3). Funcionários que passavam pelo local viram o corpo da vítima boiando às margens do píer.

Os seguranças do clube retiraram a vítima da lagoa, já sem sinais vitais. O carro do delegado estava no estacionamento do parque. Em seguida, os Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar foram acionadas. O caso foi registrado como afogamento.

A Polícia Civil confirma a morte de Eduardo Vinícius Carvalho e informa que aguarda laudos periciais para concluir a investigação. 

Causas

Ainda não há informações sobre o que teria levado o delegado à morte, se ele estava com outras pessoas e se a causa do óbito foi, de fato, afogamento.

A reportagem de O TEMPO questionou a Polícia Civil sobre a possibilidade de homicídio e se a vítima teria sido ameaçada recentemente, mas a instituição diz que “outras informações serão repassadas em momento oportuno”.

FONTE O TEMPO

Gerente de parque aquático e engenheiro são indiciados pela morte do menino Davi

A Polícia Civil do Estado de Goiás, através da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Caldas Novas, informa que foi concluída a investigação sobre a morte do lafaietense Davi Lucas de Miranda, de 08 anos que caiu de um toboágua desativado, no Parque Aquático DiRoma no dia 13 de fevereiro.

Segundo a Polícia Civil, o acervo probatório produzido através do trabalho investigativo demonstrou que tanto o engenheiro civil responsável pela coordenação da obra que era realizada no local, como também o gerente-geral das atividades do empreendimento concorreram culposamente para a morte do menino, uma vez que no desempenho das respectivas funções de chefia, agiram com imperícia, negligência e imprudência, violando o dever objetivo de cuidado a todos imposto e dando causa ao evento fatal.

Ainda de acordo com a polícia, o gerente foi indiciado pelo crime de homicídio culposo e o engenheiro, pelo delito de homicídio culposo com causa de aumento de pena em razão da inobservância de regra técnica de profissão. A atividade de investigação por parte da Polícia Civil foi concluída e o inquérito policial foi remetido ao Poder Judiciário a fim de possibilitar a continuidade da persecução penal.

Fonte: Polícia Civil de Goiás

Tragédia em parque aquático: pai de menino morto em toboágua critica falta de sinalização: ‘Inaceitável’

O pai do menino de 8 anos que morreu após cair em um toboágua em Caldas Novas (GO) acredita que o parque não colocou sinalização eficaz para mostrar que o brinquedo estava em manutenção, e que as entradas estavam acessíveis para as crianças. Segundo Luciano Márcio Miranda, 43, o filho, Davi De Lucas Miranda, conhecia todas as instalações do diRoma Acqua Park, e a família frequentava o local há anos. Em entrevista ao UOL, Luciano explica que a família, que é de Conselheiro Lafaiete (MG), tinha acabado de chegar no hotel do grupo diRoma, que possui acesso ao parque aquático, quando ocorreu o acidente.

“O Davi conhecia o parque na palma da mão. Ele começou a ir para lá com oito meses. Foi a primeira viagem em família e desde então a gente ia todo ano. Dava sempre para ver onde ele estava e ele tinha noção de todo o parque”.

O acidente ocorreu logo após eles almoçarem e realizarem o check-in no hotel. “Eu falei para o Davi para irmos [ao parque] no dia seguinte, mas ele queria muito ir. Eu avisei que teríamos que ficar pouco tempo ele me disse: ‘Eu estou doido para ir no parque!’. Então fomos. Eu desci com o carrinho com o meu filho de 1 ano e ele. A minha mulher desceria logo em seguida”, relembra Miranda.

Miranda diz que, ao descer, o filho pediu para ir ao banheiro. “Eu disse para ele ir e voltar rápido, porque a mãe dele estava chegando”. No entanto, a criança não voltou. O pai decidiu sair para procurá-lo e, em determinado momento, uma funcionária começou a anunciá-lo no microfone. Só virei o carrinho e fui. Quando cheguei lá, estava uma multidão de pessoas, ambulância do SAMU. Comecei a me tremer todo”, disse o pai.

Davi Lucas de Miranda, 8, morreu após cair de toboágua em parque de Caldas Novas (GO)/Arquivo pessoal

Ele diz que foi apenas nesse momento que ele descobriu que Davi tinha caído do toboágua. “Acho que ele pensou que a descida do vulcão iria estar próximo de onde eu estava esperando. Ele já era acostumado a descer o ‘vulcão’ [toboágua]. É uma atração típica. Tudo aconteceu muito rápido.” Miranda conta que o toboágua fica logo na entrada do parque e que ele não viu nenhuma sinalização avisando que o brinquedo estava interditado.

“Ninguém comunicou nada. Várias pessoas chegaram perto de mim e informaram que só estava com fitas, e não um bloqueio total. As entradas do toboágua não estavam bloqueadas. Não tinham nada: nem chapa, nem tábua. O lugar é muito movimentado e nenhuma pessoa para não entrar!.

O brinquedo possui quatro toboáguas que saem de uma mesma plataforma que fica no interior de uma estrutura que se assemelha a um vulcão. Ainda, de acordo com o pai, logo após o acidente, um funcionário do parque pediu para que ele assinasse uma folha em branco. “Eles disseram que iriam fazer um relatório depois sobre o acidente, mas eu estava em pânico e falei: ‘Peraí, tenham um pouco mais de respeito'”, diz ele.

Os familiares foram até o Hospital Municipal de Caldas Novas, onde Davi não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo. “Eles tiraram a gente do local o mais rapidamente, arrumaram a funerária, o motorista. A intenção era tirar a gente. É tudo muito difícil. Eu não fui lá de graça, eu paguei pelo serviço prestado e não me deram a segurança.”

Miranda espera que o parque repense as medidas adotadas em relação à prevenção de acidentes. “Davi era muito comunicativo, educado. Gostava de conversar e ouvia as pessoas. Toda vez que eu chegava do trabalho vinha me dar um beijo”, diz ele.

“A dor que eu to sentindo agora não tem preço. Quero que eles repensem. Eles colocaram brinquedos radicais novos, acho que deveriam chamar especialistas para ver se está seguro. É inaceitável que um brinquedo em manutenção não tivesse um bloqueio total. O público-alvo do parque é criança e adolescente. Um clube tem que dar totalmente a segurança. Como deixaram uma criança entrar em um toboágua fechado, mas com as bocas abertas?”.

Laudo pericial

O UOL entrou em contato com o Grupo diRoma para um posicionamento a respeito da sinalização, e foi informado que a empresa só se manifestará após a conclusão do laudo pericial. Segundo o delegado Rodrigo Pereira, que investiga o caso, o laudo pericial deve ficar pronto nos próximos dias. O exame pericial de local de morte violenta e o exame cadavérico já foram realizados pela Polícia Técnico-Científica. A polícia deverá ouvir mais quatro pessoas ainda hoje e imagens do circuito de câmeras de monitoramento do local também já foram requisitadas e serão analisadas.

Davi Lucas ao lado da mãe e do pai, Luciano Márcio Miranda, 43/ Arquivo pessoal

De acordo com Pereira, durante uma das oitivas, um representante do estabelecimento informou que, no local, havia tapumes de madeira e fita zebrada, além de placas para informar a manutenção do brinquedo. No entanto, não havia placas de advertência. Ontem, uma equipe especializada realizou perícia no toboágua e revelou que o garoto bateu em dois lugares antes de chegar ao chão. Segundo as informações divulgadas ao UOL, ele não se afogou e teve acesso a uma área mal isolada da atração. A causa da morte foi politraumatismo, e ele não tinha qualquer sinal de afogamento externo ou interno.

“Ele não sofreu uma queda livre, ele bateu em uma ripa de madeira e depois bateu em uma estrutura metálica antes [de chegar ao chão], de uma altura de 13,8 metros”, afirmou em conversa com o UOL a chefe da Polícia Científica de Caldas Novas, Kathia Mendes Magalhães. “Apesar de estar em reforma, o brinquedo estava mal isolado. Ele tinha o acesso facilitado, principalmente para uma criança. Mesmo com uma lateral isolada, nada impedia uma pessoa de entrar.” Em nota, a Polícia Civil informou que “dentro do prazo legal de 30 dias, envidará todos os esforços para aprofundar a investigação, com o objetivo de elucidar os fatos e comprovar a responsabilidade daqueles que tenham concorrido.

Tragédia em Caldas Novas (GO): parque aquático diz que área em acidente com criança de 8 anos estava com tapume e devidamente sinalizada

Uma criança de 8 anos, que morava em Conselheiro Lafaiete, na região Central de Minas Gerais, morreu em um acidente em um parque aquático em Caldas Novas, no Sul de Goiás, nesse domingo (13). A família teria ido à cidade goiana, destino conhecido de mineiros, para aproveitar o fim de semana. 

Pelas redes sociais, o pai da criança comunicou o falecimento “com imenso pesar”. O velório está marcado para a tarde desta segunda-feira (14) em Conselheiro Lafaiete.

Segundo informações dos bombeiros, o menino teria se afastado dos pais e acessado o brinquedo que é conhecido como “vulcão”. A atração do diRoma Acqua Park estava interditada para obras quando a criança conseguiu entrar. 

Já no brinquedo, ele caiu de uma altura aproximada de 15 metros. A criança teve traumatismo craniano e diversas lesões.

O Corpo de Bombeiros informou que foi chamado às 15h46 desse domingo para a ocorrência. Equipes do 9º Batalhão Bombeiro Militar (9º BBM) e um helicóptero foram empenhados. 

A criança recebeu os primeiros socorros pelos guarda-vidas do local até a chegada das equipes dos bombeiros. “Infelizmente o agravamento do estado de saúde da criança não permitiu sua transferência aérea para Goiânia. O menino teria sofrido várias lesões e um traumatismo craniano seguido de afogamento”, diz a nota.

Com a impossibilidade de resgate aéreo, a criança chegou a ser socorrida, com vida, para o hospital de Caldas Novas, onde a morte foi confirmada por volta de 19h. Segundo os bombeiros, o corpo ficou sob responsabilidade do IML da cidade. 

Nesta segunda-feira, a Polícia Civil de Goiás disse à reportagem que há poucas informações até o momento sobre o acidente e que o delegado estava a caminho do parque aquático para verificar o local. O pai da criança foi quem acionou as equipes de resgate e a polícia.

O grupo diRoma aifrmou em nota que “lamenta e presta profunda solidariedade à família da criança que tragicamente se acidentou nas dependências do complexo” da empresa. “A área em que ocorreu o acidente estava completamente fechada com tapume e devidamente sinalizada para reforma e melhoria. Em 50 anos de história e tradição, nunca o Grupo DiRoma sofreu uma tragédia dessa magnitude”, diz o comunicado que ressalta que o complexo é vistoriado pelo Corpo de Bombeiros e que os alvarás foram concedidos pelas autoridades competentes. “Estamos consternados, colaborando com as autoridades e oferecendo total suporte à família nesse momento de luto”, finaliza.

Por meio de nota, a Prefeitura de Caldas Novas informou que a morte ocorreu após uma parada cardiorrespiratória. “O acidente aconteceu por volta das 15h. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e do Hospital Municipal ‘André Alla Filho’ realizaram todos os procedimentos possíveis, mas infelizmente a criança não resistiu. O óbito foi confirmado pela equipe médica as 19h. O menino chegou a ser entubado e estava sendo encaminhado para o suporte aéreo no aeroporto para remoção ao HUGOL em Goiânia quando sofreu uma parada cardíaca. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal [IML] e a polícia deve investigar o caso”, informou. ( O Tempo)

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