Sem passarela, morador sofre acidente na BR 040 no Pires e condutor foge sem prestar socorro

Pires: motorista fugiu sem prestar socorro

Enquanto aguardam a conclusão da tão sonhada passarela, os moradores do Pires, em Congonhas, sofrem com a BR040 que corta o bairro ao meio. Agora há pouco, um homem, de nome João Bosco, foi atingido por um carro quando deixava a missa na igreja local durante festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Ele se dirigia a sua casa quando o acidente ocorreu

O condutor do carro fugiu sem prestar socorro. João Bosco, que também trabalha na igreja, foi encaminhado pela equipe da Concessioária Via 040 ao Hospital Bom Jesus, em Congonhas. Uma leitora do site contou que o local onde ocorreu o acidente é o mesmo onde será construída a passarela cuja obra foi suspensa pela prefeitura em fevereiro deste ano por atraso na entrega de materiais pela Gerdau, uma das parceiras do projeto.

Com a demora na entrega de materiais pelas empresas parceiras, Prefeitura suspende obra da passarela do Pires

Obra estava prevista para o término em setembro do ano passado

 

Mais um novo capítulo envolvendo a construção da passarela sobre a BR 040, no Pires, em Congonhas. Cortado pela rodovia, o bairro sofre com os constantes acidentes que, segundo dados não oficiais, vitimaram mais de 40 pessoas.

Obra iniciou em setembro de 2018, mas ainda depende da entrega de materiais pela empresas parceiras; prefeitura fez as partes de fundação e civil

Em resposta ao um requerimento da vereadora Patrícia Monteiro (PTB), a secretária Municipal de Obras informou que desde 5 de fevereiro 2019 foi suspenso o contrato para a execução da passarela com a empresa responsável pela obra, Collem Construtora Ltda. A emissão da ordem de serviço foi assinada em 10 de setembro de 2018 e previsão de término em 12 meses.

Perto de completar dois anos do início da obra, a passarela, com custo estimado em cerca de R$1,3 milhão, recursos da Prefeitura e das empresas Ferrous, Ferro+, CSN, Gerdau, VALE e VSB, na demora da entrega de materiais.

A prefeitura executou as obras civis e de fundação finalizado em fevereiro de 2019 e previsão de entrega do material de estrutura metálica em aço, pelas empresas parceiras, aconteceria também a mesma data.

Mesmo com o atraso, o material doado pela Gerdau e VSB para a conclusão da obra não estava dentro das especificações constantes no processo licitatório. O prefeito Zelinho (PSDB) explicou que está havendo uma readequação ao projeto para emissão de uma nova ordem de serviço, o que deve ocorrer em breve.

A implantação da passarela de travessia de pedestres ligará a entrada principal do bairro e a Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

 

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Presidente de associação diz que passarela no Paulo VI é palanque eleitoral; falta segurança no bairro

Usando a Tribuna Popular na Câmara, o Presidente da Associação Comunitária do Paulo VI, em Lafaiete, José Silvestre Machado, cobrou e expôs diversas demandas do Bairros 
aos vereadores. A principal reivindicação é a construção de uma passarela ou passagem subterrânea  ligando o prolongamento da Avenida Marechal ao Paulo VI, na BR 040. A obra é demanda antigas 
dos moradores, mas não passou de promessa. 
Liderança cobrou investimentos no bairro e mais apoio a segurança pública
Ele contou que conseguiu o material da antiga Ferteco, mas a obra foi feita em outra local. "Todo ano que chegam as eleições, a obra é prometida aos 
moradores. Passa ano e ano, mas nada é realizado. Ano que vem terão mais eleições e vamos aguardar mais promessas", criticou.
Silvestre cobrou a implantação do serviço de hemodiálise, do SUS, em Lafaiete. "Meus amigos vereadores eu faço um apelo. Olhem mais para a saúde de nossa cidade. O povo está sofrendo 
para fazer tratamento em Belo Horizonte. Os motoristas e acompanhantes chegam até dividir marmita com os pacientes. É muito sofrimento. Peçam aos seus deputados que olhem pela nossa 
saúde. São João Del Rei e Barbacena têm o serviço de hemodiálise e Lafaiete não", assinalou.
Outra demanda do bairro é sobre segurança pública. "A situação está terrível. As pessoas não estão 
podendo sair de casa no Paulo VI. Os enfermeiros do posto de saúde estão sendo ameaçados", 
denunciou.

Em ação rápida, PM prende autores de assalto em passarela

Hoje, por volta das 00h30min, a Polícia Militar recebeu denúncia de roubo ocorrido na passarela da Rua Marechal Floriano Peixoto, bairro Carijós. A vítima G.H.V. (29 anos) informou aos militares que, no momento que retornava, à pé, para sua residência, ao acessar a passarela, foi surpreendida por 3  autores, sendo que um deles, aparentemente, portava uma arma. Logo em seguida, tomaram posse de sua carteira e mochila e evadiram, tomando rumo ignorado.

Em uma ação rápida e coordenada os militares iniciaram rastreamento e lograram êxito na abordagem e captura dos autores, J.L.G. (21 anos) e F.C.S. (26 anos), ocorrido minutos antes.

Ressalta-se que, prontamente, a vítima reconheceu dois dos cidadãos abordados como sendo eles os autores da ação criminosa.


Petistas afixam faixa Lula livre em passarela na Barreira

Os petistas históricos Marcelo Resende, Francis Mounton e Jorge Vitorino fixaram na passarela na BR 040, na Barreira, em Lafaiete, uma grande faixa com “Lula livre”. O ato durou apena uma hora, segundo os organizadores quando a faixa amarela foi retirada, ma tarde de ontem, dia 18.

Faixa ficou afixada apenas hora na tarde de ontem, dia 18, na passarela da Barreira

Segundo Francis, o ato pacífico se repetirá em diversas manifestações em Lafaiete já antecipando a mobilização para o dia 23 quando ocorre uma manifestação nacional contra a reforma da previdência, como também pela liberdade do ex presidente Lula, preso na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba.

No dia 23, ocorre em Lafaiete,  o manifestação “velório da aposentadoria”, promovida pela Frente Brasil Popular, às 10:00 horas, no terminal urbano.

A faixa será afixada em diversos locais durante a semana.

Com valor de mais de R$1,2 milhão prefeitura de Congonhas inicia construção de passarela no Pires

Com valor de mais de R$1,2 milhão prefeitura de Congonhas inicia construção de passarela no Pires/Divulgação

Depois de mais de 5 anos, a construção da passarela que ligará os dois lados do Pires, passando sobre a BR-040, no KM 603, já está em andamento. Está sendo realizada a escavação, que serve como base para a fundação da obra. Em seguida, será implantada a estrutura metálica da travessia de pedestres. O serviço, executado pela Colem Engenharia, empresa contratada via licitação, está sendo realizado com recursos da Prefeitura e das empresas Ferrous, Ferro+, CSN, Gerdau, VALE e VSB.

O valor estimado da obra é de R$ 1.271.586,69. O prazo previsto para a entrega da obra é de 12 meses, dos quais os quatro primeiros se destinaram à licitação e os outros oito, à edificação.

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Viaduto do Pires, em Congonhas, aguarda desapropriações judiciais; MRS já depositou R$ 450 mil para quitações de imóveis

Ao longo da semana passada, o site CORREIO DE MINAS publicou diversas matérias sobre a construção de um viaduto no Pires e uma passarela inacabada, ambos sobre a linha férrea. A comunidade luta há mais de 10 anos para ter seus direitos restabelecidos. Vivendo sob o medo e falta de segurança, os moradores aguardam as obras. Há cerca de um ano um jovem morreu quando caiu sobre a linha férrea e foi atingido pelo trem. As obras são alvo de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

Porém o viaduto esbarra na questão das desapropriações cujos processos estão na Justiça. Nossa reportagem apurou junto a prefeitura de Congonhas que são 5 ações de desapropriação com o mesmo objetivo, sendo três em tramitação na 2ª Vara da Comarca de Congonhas e duas na 1ª Vara da Comarca de Congonhas.

No dia 5 de setembro, ocorreram as audiências de conciliação dos processos da 2ª Vara, tendo na oportunidade, a juíza determinada a comprovação do pagamento dos valores das indenizações aos desapropriados para os fins de imissão de posse, que é de responsabilidade da MRS. O Município peticionou em 10 de setembro de 2018 comprovando o pagamento das indenizações cujos valores alcançam mais de R$450 mil custeados pela MRS.

“Portanto, somente após o oficial de justiça cumprir o mandado de imissão de posse é que o município poderá tomar qualquer providencia nos imóveis. Quanto às outras duas ações que tramitam na 1ª Vara, estamos aguardando a designação de audiência de conciliação, alem de serem efetuados os valores da indenização para fins de imissão na posse do imóvel”, diz a nota enviada a nossa redação.

Diversas reuniões ocorreram reuniões com o Ministério Público, MRS e Prefeitura de Congonhas no intuito de resolver a situação dos moradores do Pires que seriam atingidos com a desapropriação.

Moradores agudaram a conclusão de passrela e construção de viaduto no Pires

Chegou-se ao entendimento de que o Município de Congonhas promoveria as ações de desapropriação e a MRS a justa indenização aos desapropriados, após a avaliação dos imóveis. Assim, em 10 de maio de 2017 foram protocoladas as 05 ações de desapropriação.

Aguarda-se a decisão judicial para que a imissão de posse dos imóveis para que o município e MRS possam entrar nos imóveis.

Na Audiência ocorrida em 5 de setembro de 2018, alguns desapropriados solicitaram a regularização de algumas pendências por parte da MRS. Assim ficou definido um prazo de 30 dias para que fossem sanadas. “Por parte do Município, não há qualquer pendência, porquanto desde o inicio das conversações com o Ministério Público e MRS, a ele competia iniciar o processo de desapropriação das áreas e à MRS o pagamento da justa indenização. Portanto, os processos estão tendo regular tramitação”, assinalou a prefeitura.

O outro lado

“Lamentamos, mas, como o assunto é objeto de um TAC firmado junto ao Ministério Público, preferimos não comentar para resguardar o processo e em respeito às demais instituições envolvidas no processo. Podemos assegurar, no entanto, que estamos em contato constante com o MP para as tratativas sobre o tema”, afirmou a MRS em nota enviada a nossa reportagem.

Tragédias anunciadas: quantas vidas ainda serão sacrificadas até que se construam uma passarela em Gagé?

Morar em Gagé é correr risco de vida. Duas vidas separadas pelo mesmo destino. Nos casos, a omissão e o descaso são os fatores das duas tragédias.

No próximo dia 28, a morte jovem Thayna completa 3 anos, vítima de atropelamento

No dia 28 de setembro de 2015, Thayná Cristina do Nascimento, de 19 anos, caminhava pelo acostamento quando foi atingida por um carro. O autor fugiu sem prestar socorro. Em 2017, uma nova morte. Antônio Celso Garcia, de 60 anos, teria atravessado a rodovia após descer um ônibus e foi atropelado por um veículo Santana. Ontem, por volta das 20:00 horas, Agueda da Luz Fonseca, de 55 anos, foi atropelada por um Ford Ka. Ela morreu no local.

 Luta história

Em setembro de 2015, moradores fecharam a BR 040 cobrando passarela após a morte da jovem Thayná/Divulgação

Diariamente, pedestres, estudantes, trabalhadores e moradores se arriscam para atravessar a BR 040. Obra de uma passrela é reivindicada pela população há pelo menos 5 anos. A luta se contrasta com a lentidão em assegurar seus direitos. No dia 16 agosto de 2013, moradores fecharam a BR 040 em função da segurança no local. À época, uma grande manifestação parou a rodovia por mais de 10 horas. Os protestos eram em função da construção de passarela e quebra molas.

Nova manifestação

Logo após a morte de Thayna, em 2015, revoltados com o atropelamento da jovem, os moradores protestaram ateando fogo a pneus e impedindo o trânsito. A manifestação era por segurança e quebra-molas e passarela de pedestres. Passado o período, a comunidade de Gagé se volta novamente a mesma demanda histórica. Fica a pergunta: até quando vidas serão sacrificadas até que se construam uma passarela em Gagé?

Morte de mulher

Ontem a noite, dia 13, uma nova morte na BR 040, no bairro Ponte Chave em Carandaí. Um Gol, com placa de Carandaí, saiu da pista por volta de 21:00 horas e caiu em uma ribanceira. Uma senhora não resistiu aos ferimentos e faleceu no local.

 

  • Foto Capa: Fato Real

 

Lafaiete ganha viaduto da MRS em tempo recorde, luta da comunidade do Pires ultrapassa mais de uma década por elevado e passarela férrea

Promotor diz que obras dependem de desapropriações da prefeitura; MRS arcaria com os recursos

Entre as décadas dos anos 80 a 90, o ramal ferroviário foi construído dentro do Bairro Pires. Desde então, a comunidade é refém da falta de segurança, perigo e descaso. A comunidade está indefesa apesar de esforços que não concretizam com a construção de um viaduto  e de uma passarela sobre a linha férrea.

A luta da comunidade em ter seus direitos restabelecidos é longa e dura mais de uma década. No dia 11 de novembro de 2010, um grupo de 200 moradores fechou por quase três horas um ramal da malha ferroviária da MRS Logística, empresa que faz o transporte de minério da CSN, Namisa, Ferro + e Vale.

Viaduto em Lafaiete foi construído em 9 meses e comunidade do Pires luta há mais de uma década por elevado /Reprodução

Foi um dia chuvoso, que fez acreditar que a manifestação não sairia. A manifestação aconteceu no bairro Pires, um bairro operário com aproximadamente 1 mil famílias, em sua maioria operárias com um ou mais membros trabalhando direta ou indiretamente em minas da região. O bairro estava lamacento, com uma movimentação pouco frequente de carros novos e uma igualmente pouco comum presença de autoridades municipais, entre elas o prefeito da cidade e quatro vereadores.

Entre os moradores presentes, um pequeno grupo demonstrava a irresistível alegria de ter finalmente conseguido o que parecia impossível até o dia anterior: obrigar a MRS a dar satisfações à comunidade e se comprometer com um cronograma de obras no bairro. As semanas que antecederam a manifestação foram especialmente agitadas para um grupo de mulheres que tomou para si a tarefa de organizar a mobilização e transformar a indignação acumulada nos últimos anos em algo mais que uma revolta estéril.

Passados, quase 8 anos a situação está muito pior que a anterior, devido o aumento da quantidade de composições que passam pelo local. Embora a MRS tenha construído uma das passarelas – próximo à escola do bairro – na outra parou a obra no meio do caminho. Debaixo dela foi exatamente onde o estudante Vitor perdeu a vida sob as locomotivas.  A comunidade aguarda a conclusão da passagem segura e também o início das obras do prometido viaduto.

A morte

Victor Emídio Matos Gomes foi vítima de um acidente com um trem. Em 2015, perto de completar 3 anos no próximo dia 21,um acidente com um trem vitimou o jovem, então com 17 anos, e trouxe de volta a discussão sobre a falta de segurança nos trilhos que cruzam o bairro Pires, em Congonhas.

Era por volta das 23:00 horas, quando o rapaz voltava da escola com mais dois colegas, e pelo que se comenta, escorregou e caiu nos trilhos, sendo atingido pelas locomotivas.

Desde então a família da auxiliar de serviços, Maria Aparecida Gomes, se transformou por completo desencadeando um trauma. Hoje ela toma remédios para conter a depressão. “Não consigo mais dormir e a vida da minha família mudou. As lembranças fazem a gente sofrer”, relatou a nossa reportagem. A família acionou a MRS por descaso e omissão e cobra indenização. A ação tramita na Justiça.

Comunidade do Pires luta para conclusão de passarela sobre linha férrea/Reprodução

E agora?

Quantas vidas serão necessárias para que a comunidade do Pires garanta seus direitos? As obras a serem executadas pela MRS são objetos de dois inquéritos civis e dois processos na justiça, todos versando sobre a segurança da ferrovia do Pires.  Uma das passarelas sobre a ferrovia se encontra pela metade.  O viaduto para veículos, também obrigação de Termo de Ajustamento de Conduta, nem começou a ser construído.

A promotoria e demora da prefeitura

Nossa reportagem questionou MRS, Ministério Público e a prefeitura de Congonhas sobre as obras.Ontem, dia 10, o promotor Vinicius Alcântara Galvão enviou uma resposta ao nosso site e afirmou que cabe a prefeitura de Congonhas as desapropriações. “Sobre a obra de Passarela no Pires, foi assinado um TAC entre a Promotoria, a MRS e a Prefeitura de Congonhas. O que tem demorado são as ações que devem ser efetivadas pela Prefeitura. A pendência atual é tentar um acordo entre a MRS e as pessoas que terão os seus imóveis desapropriados, já que pela avaliação do município, eles receberiam um valor muito baixo, o que não daria para eles comprarem ou construírem uma nova casa. Pedi uma audiência com esse objetivo (melhorar as condições do valor da desapropriação, já que quem irá arcar com os custos é a MRS e não a Prefeitura). Resolvido este último ponto, e a obra das Passarelas e Viaduto poderá ser iniciada. Acho que para breve esta pendência estará resolvida.

Comunidade do Pires sofre com a crescente circulação de vagões da MRS/Reprodução

Nossa reportagem aguarda os posicionamentos da MRS e da Prefeitura.

Realidades distintas

No próximo dia 20, completam-se 3 anos da construção do viaduto sobre a linha férrea no Bairro Carijós, em Lafaiete. A obra foi erguida em um tempo recorde de apenas 9 meses.

Desde 2006, devido às constantes retenções no tráfego de veículos e de pessoas e às reclamações sobre a poluição sonora causada pelas locomotivas, o Ministério Público acionou a Justiça e conseguiu solucionar o caso com a finalização do moderno elevado, erguido pela MRS.

O que chama a atenção, apesar das realidades distintas, é que a luta da comunidade do Pires é bem anterior a construção do elevado construído pela MRS.

Enfim! Prefeito assina ordem de serviço para construção de passarela de pedestres no Pires

O prefeito Zelinho (PSDB) assina neste momento a ordem de serviço para a construção da tão sonhada e reivindicada Passarela do Pires sobre a BR 040. O local foi palco de dezenas de mortes quando os moradores, sem qualquer segurança, atravessam a rodovia.

Passarela do Pires está perto de ser realidade/ARQUIVO

A implantação da passarela de travessia de pedestres ligará a entrada principal do bairro e a Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

O valor estimado da obra é de R$ 1.271.586,69. “Gostaria de dar essa ordem de serviço na comunidade do Pires para iniciar a construção dessa tão esperada obra, que foi um compromisso nosso com a comunidade. Devido à mudança do trajeto de duplicação da BR-040, tivemos que fazer um novo projeto. Agora, finalizamos”, destacou o prefeito Zelinho.

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