Ícones do Barroco brasileiro passam por desinfestação em Congonhas

Pela primeira vez em sua história, as 15 peças esculpidas pelo Aleijadinho, que formam a Santa Ceia, em Congonhas, na Região Central de Minas, passam pelo processo de desinfestação

Congonhas – Um acervo extraordinário do Barroco brasileiro, com reconhecimento internacional, se encontra, neste exato momento, dentro de cinco gigantescas bolhas de plástico. O motivo é justo, necessário e preventivo. Pela primeira vez em sua história, as 15 peças esculpidas por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1738-1814), que formam a Santa Ceia, em Congonhas, na Região Central de Minas, passam pelo processo de desinfestação denominado anóxia ou anoxia, para matar cupins e evitar a proliferação dos insetos, caso presentes na madeira.

O método consiste em colocar as imagens dentro da bolha de plástico especial – cada uma tem 3 m de comprimento, 2 m de largura e 1 m de altura –, fechada com barreiras e válvulas. Quando tudo está bem acondicionado e vedado, a equipe técnica injeta nitrogênio para ser retirado todo o oxigênio existente no interior da bolha. Dessa forma, “tudo o que estiver vivo lá dentro morre”, diz o especialista Adriano Ramos, do Grupo Oficina de Restauro, de Belo Horizonte, à frente do processo de desinfestação. Ele informa que foram localizados ovos dos insetos numa das esculturas, daí a urgência da prevenção.

Peças passam pelo processo de desinfestação denominado anóxia ou anoxia, para matar cupins e evitar a proliferação dos insetos
Peças passam pelo processo de desinfestação denominado anóxia ou anoxia, para matar cupins e evitar a proliferação dos insetosJair Amaral/EM/D.A press

Exposto na capela da Santa Ceia, um dos seis Passos da Paixão de Cristo, que guardam as 64 peças sacras esculpidas por Aleijadinho, no entorno da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, as 15 imagens do tesouro barroco de Minas ficarão na bolha durante 45 dias. Enquanto isso, a prefeitura conduz o trabalho de conservação das capelas, com acompanhamento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), pois os bens são tombados pela União e integram o complexo arquitetônico e artístico (incluindo os 12 profetas esculpidos também por Aleijadinho, no adro da basílica) reconhecido como Patrimônio Mundial.

Segurança

Dentro de rigoroso esquema de segurança, com proteção da Guarda Municipal e Polícia Militar, as peças foram retiradas, há duas semanas, da capela da Santa Ceia, informa o diretor de Patrimônio da Prefeitura de Congonhas, arquiteto Hugo Cordeiro. “Esperamos que a Santa Ceia possa ser admirada novamente, no Passo, até o Natal”, afirma. Além da figura do Cristo, dos 12 apóstolos e dois servos, fazem parte do acervo um leitãozinho numa bandeja e a mesa. Em tamanho natural, foram feitas por Aleijadinho entre 1796 e 1799.

O trabalho de desinfestação, com recurso de um termo de ajustamento de conduta (TAC) firmado pelo Ministério Público Federal, ocorre em lugar mantido em sigilo, seguindo monitorado pela equipe comandada por Adriano Ramos. Enquanto verificam uma das bolhas com as imagens de Cristo e dos apóstolos João (São João Evangelista) e Bartolomeu (São Bartolomeu), ele e o técnico em restauração Fábio Canuto falam sobre o processo de anóxia ou anoxia e mostram equipamentos usados, incluindo o oxímero, que monitora os níveis de nitrogênio e de oxigênio, o qual precisa estar “zerado” dentro da bolha.

Depois de colocadas as peças dentro da bolha, tomando o cuidado para que não encostem no plástico, a equipe injeta o nitrogênio, faz a selagem e a vedação com válvulas. A partir daí, é ficar de olho e esperar o resultado. Com experiência de décadas na restauração de bens culturais, Adriano Ramos não se cansa de exaltar a beleza e a qualidade das peças, um patrimônio visitado por gente do mundo inteiro. “São de cedro vermelho, esculpidas no final do século XVIII. Na época, a madeira, após cortada, ficava secando por um ano.”

Restauro das capelas

Em outra frente de trabalho, desta vez com recursos da Prefeitura de Congonhas, está em andamento a restauração das seis capelas abrigando sete cenas da Paixão de Cristo. O prazo previsto das intervenções é de seis meses. Na primeira capela, a da Santa Ceia, os trabalhos estão a todo vapor, conforme comprovou o EM, na manhã de quinta-feira, na companhia do diretor de Patrimônio, Hugo Cordeiro, e do engenheiro Ronaldo José Silva de Lourdes, ambos da prefeitura local, da arquiteta Raymara Luz, do escritório do Iphan na cidade e da técnica em conservação e restauração, Adenice Souza, também do Iphan.

Iniciados há duas semanas, os serviços na capela da Santa Ceia, a maior das seis e primeira a ser construída (entre 1799 e 1808), têm previsão de término antes do Natal, quando as peças deverão estar no local. A conservação dos templos, com material (cal, argamassa de cal e areia) e técnicas construtivas da época, segundo Raymara, contempla a recomposição de rebocos e algumas partes degradadas, tratamento das cúpulas, limpeza das cantarias e pintura das esquadrias de madeira. Devido às chuvas do ano passado, a capela foi coberta provisoriamente, conforme documentou o EM, por uma estrutura metálica e lona, afixada no chão – a instalação da proteção foi em 22 de março, pela Prefeitura de Congonhas.

O trabalho de conservação das seis capelas será feito por etapas, informa Raymara. Na sequência, após Santa Ceia, estão Horto das Oliveiras, Prisão, Flagelação e Coroa de Espinhos, Cruz às Costas e Crucificação (ver o quadro). Nesse período, a ação de desinfestação poderá ocorrer tanto nesse espaço como em outro determinado pela reitoria da basílica, vinculada à Arquidiocese de Mariana, e que tem como reitor o cônego Nédson Pereira de Assis.

Duas frentes de trabalho

1) Esculturas de Aleijadinho

– 15 peças da capela da Santa Ceia passam pelo processo de desinfestação via anóxia ou anoxia. O prazo é de 45 dias.

– Todo o conjunto de 64 peças, no prazo de 13 meses, passará pelo mesmo processo. Algumas esculturas dentro da capela, outras em local a ser determinado.

– Os recursos para esse trabalho provém de um termo de ajustamento de conduta (TAC) firmado pelo Ministério Público Federal.

2) Capelas ou Passos da Paixão de Cristo

– As seis capelas, no entorno da Basílica do Bom Jesus de Matosinhos, passarão pelo processo de conservação.

– A primeira é a da Santa Ceia. A expectativa é ficar pronta, com as 15 peças, antes do Natal.

– Os recursos para a obra são da Prefeitura de Congonhas

Arte e fé
Conheça a história das seis capelas de Congonhas que retratam os Passos da Paixão de Cristo e trazem, na fachada, citações bíblicas:

1) Santa Ceia

Construída entre 1799 e 1808, é a maior das capelas, com 10 metros de altura e área de 6m x 6m. Traz os 12 apóstolos, Cristo e dois servos esculpidos por Aleijadinho, que teria também sido o responsável pelo desenho do prédio. Segundo pesquisas, foi a única que Aleijadinho viu concluída. As pinturas das paredes são de Mestre Ataíde. A citação em latim sobre a porta é de São Mateus: “Enquanto ceavam, Ele tomou o pão e disse: ‘Eis o meu corpo’”.

2) Horto das Oliveiras

Cristo suando sangue, o anjo da amargura com o cálice e os apóstolos Pedro, Tiago e João são as imagens que compõem o cenário criado pelo Mestre Ataíde. Foi construída entre 1813 e 1818. A citação é de São Lucas: “Tendo caído em agonia, orava com mais insistência”.

3) Prisão

O cenário pintado por Ataíde recria o Monte das Oliveiras, com colunas e decoração, arcos e vegetação para valorizar o conjunto de peças – Cristo, Judas, São Pedro e soldados. A citação é de São Marcos: “Como se fosse um ladrão, com espadas e varapaus, vieste prender-Me?”.

4) Flagelação e Coroação de Espinhos

Da construção das primeiras capelas às três seguintes passaram-se quase cinco décadas, sendo a obra feita de 1864 a 1875. Esse passo, um dos mais visitados pelos turistas, mostra duas cenas separadas por uma barra. Do lado esquerdo, está Cristo atado a uma coluna, enquanto um soldado o esbofeteia; do direito, a imagem também conhecida como Senhor da Pedra Fria ou Cristo da Cana Verde. A citação é de São João: “Eis o homem”. A policromia das imagens da capela, da Cruz às Costas e da Crucificação é de autoria de Francisco Xavier Carneiro, contemporâneo do Mestre Ataíde.

5) Cruz às Costas

Construída entre 1864 e 1875. As imagens esculpidas por Aleijadinho mostram Cristo ao lado de duas mulheres, de guardas romanos, do mascote da guarda e de um arauto que anuncia o cortejo pelas ruas de Jerusalém. As pinturas nas paredes são de autor desconhecido. A citação é de São João: “Tomando sobre si a cruz”.

6) Crucificação

As peças mostram Maria Madalena ao pé da cruz, soldados disputando as vestes de Cristo, o centurião romano São Longuinho, o bom ladrão, Dimas, e o mau ladrão, Gestas. A citação é de São João: “Num lugar chamado Gólgota, O crucificaram. Com Ele, outros dois, um de cada lado”.

Fonte: Luciomar Sebastião de Jesus, escultor e pesquisador de Congonhas

FONTE ESTADO DE MINAS

Ícones do Barroco brasileiro passam por desinfestação em Congonhas

Pela primeira vez em sua história, as 15 peças esculpidas pelo Aleijadinho, que formam a Santa Ceia, em Congonhas, na Região Central de Minas, passam pelo processo de desinfestação

Congonhas – Um acervo extraordinário do Barroco brasileiro, com reconhecimento internacional, se encontra, neste exato momento, dentro de cinco gigantescas bolhas de plástico. O motivo é justo, necessário e preventivo. Pela primeira vez em sua história, as 15 peças esculpidas por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1738-1814), que formam a Santa Ceia, em Congonhas, na Região Central de Minas, passam pelo processo de desinfestação denominado anóxia ou anoxia, para matar cupins e evitar a proliferação dos insetos, caso presentes na madeira.

O método consiste em colocar as imagens dentro da bolha de plástico especial – cada uma tem 3 m de comprimento, 2 m de largura e 1 m de altura –, fechada com barreiras e válvulas. Quando tudo está bem acondicionado e vedado, a equipe técnica injeta nitrogênio para ser retirado todo o oxigênio existente no interior da bolha. Dessa forma, “tudo o que estiver vivo lá dentro morre”, diz o especialista Adriano Ramos, do Grupo Oficina de Restauro, de Belo Horizonte, à frente do processo de desinfestação. Ele informa que foram localizados ovos dos insetos numa das esculturas, daí a urgência da prevenção.

Peças passam pelo processo de desinfestação denominado anóxia ou anoxia, para matar cupins e evitar a proliferação dos insetos
Peças passam pelo processo de desinfestação denominado anóxia ou anoxia, para matar cupins e evitar a proliferação dos insetosJair Amaral/EM/D.A press

Exposto na capela da Santa Ceia, um dos seis Passos da Paixão de Cristo, que guardam as 64 peças sacras esculpidas por Aleijadinho, no entorno da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, as 15 imagens do tesouro barroco de Minas ficarão na bolha durante 45 dias. Enquanto isso, a prefeitura conduz o trabalho de conservação das capelas, com acompanhamento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), pois os bens são tombados pela União e integram o complexo arquitetônico e artístico (incluindo os 12 profetas esculpidos também por Aleijadinho, no adro da basílica) reconhecido como Patrimônio Mundial.

Segurança

Dentro de rigoroso esquema de segurança, com proteção da Guarda Municipal e Polícia Militar, as peças foram retiradas, há duas semanas, da capela da Santa Ceia, informa o diretor de Patrimônio da Prefeitura de Congonhas, arquiteto Hugo Cordeiro. “Esperamos que a Santa Ceia possa ser admirada novamente, no Passo, até o Natal”, afirma. Além da figura do Cristo, dos 12 apóstolos e dois servos, fazem parte do acervo um leitãozinho numa bandeja e a mesa. Em tamanho natural, foram feitas por Aleijadinho entre 1796 e 1799.

O trabalho de desinfestação, com recurso de um termo de ajustamento de conduta (TAC) firmado pelo Ministério Público Federal, ocorre em lugar mantido em sigilo, seguindo monitorado pela equipe comandada por Adriano Ramos. Enquanto verificam uma das bolhas com as imagens de Cristo e dos apóstolos João (São João Evangelista) e Bartolomeu (São Bartolomeu), ele e o técnico em restauração Fábio Canuto falam sobre o processo de anóxia ou anoxia e mostram equipamentos usados, incluindo o oxímero, que monitora os níveis de nitrogênio e de oxigênio, o qual precisa estar “zerado” dentro da bolha.

Depois de colocadas as peças dentro da bolha, tomando o cuidado para que não encostem no plástico, a equipe injeta o nitrogênio, faz a selagem e a vedação com válvulas. A partir daí, é ficar de olho e esperar o resultado. Com experiência de décadas na restauração de bens culturais, Adriano Ramos não se cansa de exaltar a beleza e a qualidade das peças, um patrimônio visitado por gente do mundo inteiro. “São de cedro vermelho, esculpidas no final do século XVIII. Na época, a madeira, após cortada, ficava secando por um ano.”

Restauro das capelas

Em outra frente de trabalho, desta vez com recursos da Prefeitura de Congonhas, está em andamento a restauração das seis capelas abrigando sete cenas da Paixão de Cristo. O prazo previsto das intervenções é de seis meses. Na primeira capela, a da Santa Ceia, os trabalhos estão a todo vapor, conforme comprovou o EM, na manhã de quinta-feira, na companhia do diretor de Patrimônio, Hugo Cordeiro, e do engenheiro Ronaldo José Silva de Lourdes, ambos da prefeitura local, da arquiteta Raymara Luz, do escritório do Iphan na cidade e da técnica em conservação e restauração, Adenice Souza, também do Iphan.

Iniciados há duas semanas, os serviços na capela da Santa Ceia, a maior das seis e primeira a ser construída (entre 1799 e 1808), têm previsão de término antes do Natal, quando as peças deverão estar no local. A conservação dos templos, com material (cal, argamassa de cal e areia) e técnicas construtivas da época, segundo Raymara, contempla a recomposição de rebocos e algumas partes degradadas, tratamento das cúpulas, limpeza das cantarias e pintura das esquadrias de madeira. Devido às chuvas do ano passado, a capela foi coberta provisoriamente, conforme documentou o EM, por uma estrutura metálica e lona, afixada no chão – a instalação da proteção foi em 22 de março, pela Prefeitura de Congonhas.

O trabalho de conservação das seis capelas será feito por etapas, informa Raymara. Na sequência, após Santa Ceia, estão Horto das Oliveiras, Prisão, Flagelação e Coroa de Espinhos, Cruz às Costas e Crucificação (ver o quadro). Nesse período, a ação de desinfestação poderá ocorrer tanto nesse espaço como em outro determinado pela reitoria da basílica, vinculada à Arquidiocese de Mariana, e que tem como reitor o cônego Nédson Pereira de Assis.

Duas frentes de trabalho

1) Esculturas de Aleijadinho

– 15 peças da capela da Santa Ceia passam pelo processo de desinfestação via anóxia ou anoxia. O prazo é de 45 dias.

– Todo o conjunto de 64 peças, no prazo de 13 meses, passará pelo mesmo processo. Algumas esculturas dentro da capela, outras em local a ser determinado.

– Os recursos para esse trabalho provém de um termo de ajustamento de conduta (TAC) firmado pelo Ministério Público Federal.

2) Capelas ou Passos da Paixão de Cristo

– As seis capelas, no entorno da Basílica do Bom Jesus de Matosinhos, passarão pelo processo de conservação.

– A primeira é a da Santa Ceia. A expectativa é ficar pronta, com as 15 peças, antes do Natal.

– Os recursos para a obra são da Prefeitura de Congonhas

Arte e fé
Conheça a história das seis capelas de Congonhas que retratam os Passos da Paixão de Cristo e trazem, na fachada, citações bíblicas:

1) Santa Ceia

Construída entre 1799 e 1808, é a maior das capelas, com 10 metros de altura e área de 6m x 6m. Traz os 12 apóstolos, Cristo e dois servos esculpidos por Aleijadinho, que teria também sido o responsável pelo desenho do prédio. Segundo pesquisas, foi a única que Aleijadinho viu concluída. As pinturas das paredes são de Mestre Ataíde. A citação em latim sobre a porta é de São Mateus: “Enquanto ceavam, Ele tomou o pão e disse: ‘Eis o meu corpo’”.

2) Horto das Oliveiras

Cristo suando sangue, o anjo da amargura com o cálice e os apóstolos Pedro, Tiago e João são as imagens que compõem o cenário criado pelo Mestre Ataíde. Foi construída entre 1813 e 1818. A citação é de São Lucas: “Tendo caído em agonia, orava com mais insistência”.

3) Prisão

O cenário pintado por Ataíde recria o Monte das Oliveiras, com colunas e decoração, arcos e vegetação para valorizar o conjunto de peças – Cristo, Judas, São Pedro e soldados. A citação é de São Marcos: “Como se fosse um ladrão, com espadas e varapaus, vieste prender-Me?”.

4) Flagelação e Coroação de Espinhos

Da construção das primeiras capelas às três seguintes passaram-se quase cinco décadas, sendo a obra feita de 1864 a 1875. Esse passo, um dos mais visitados pelos turistas, mostra duas cenas separadas por uma barra. Do lado esquerdo, está Cristo atado a uma coluna, enquanto um soldado o esbofeteia; do direito, a imagem também conhecida como Senhor da Pedra Fria ou Cristo da Cana Verde. A citação é de São João: “Eis o homem”. A policromia das imagens da capela, da Cruz às Costas e da Crucificação é de autoria de Francisco Xavier Carneiro, contemporâneo do Mestre Ataíde.

5) Cruz às Costas

Construída entre 1864 e 1875. As imagens esculpidas por Aleijadinho mostram Cristo ao lado de duas mulheres, de guardas romanos, do mascote da guarda e de um arauto que anuncia o cortejo pelas ruas de Jerusalém. As pinturas nas paredes são de autor desconhecido. A citação é de São João: “Tomando sobre si a cruz”.

6) Crucificação

As peças mostram Maria Madalena ao pé da cruz, soldados disputando as vestes de Cristo, o centurião romano São Longuinho, o bom ladrão, Dimas, e o mau ladrão, Gestas. A citação é de São João: “Num lugar chamado Gólgota, O crucificaram. Com Ele, outros dois, um de cada lado”.

Fonte: Luciomar Sebastião de Jesus, escultor e pesquisador de Congonhas

FONTE ESTADO DE MINAS

Que lugar é esse? Conheça a Vila Barroló, comunidade de artesãos que produz peças de cerâmica em MG

História do grupo começou em 1979 e sustentabilidade é a base de tudo. Interessados podem agendar para conhecer o espaço e acompanhar a produção das peças.

No 13º episódio da série “Que lugar é esse?”, o MG1 visitou a Vila Barroló, uma comunidade de artesãos ceramistas que fica no limite dos municípios de Veríssimo e Conceição das Alagoas, no Triângulo Mineiro.

A história começou em 1979, com Antônio Cleofas e a esposa Anita Braga, que passaram para os 15 filhos o ofício de transformar o barro em arte.

Desde então, a família cresceu e já são mais de 40 pessoas vivendo juntas e se organizando em uma estrutura de associação, onde a sustentabilidade é a base de tudo.

Um exemplo disso é que todos os imóveis foram construídos com técnicas de bioconstrução. Para as refeições, grande parte dos alimentos são da horta cultivada pela comunidade.

As cerâmicas produzidas pelo grupo são vendidas para clientes do Brasil e de outros países, mas algumas também são expostas em museus.

Vila Barroló recebe visitantes que podem acompanhar a produção das cerâmicas, escolher o que querem comprar e conhecer a associação. As visitas são agendadas.

Artesão produz peça de cerâmica na Vila Barroló — Foto: Reprodução/Instagram
Artesão produz peça de cerâmica na Vila Barroló — Foto: Reprodução/Instagram

Que lugar é esse?

A série conta histórias de pontos turísticos e outros locais curiosos para pessoas conhecerem nas cidades mineiras com cobertura da TV Integração.

FONTE G1

Que lugar é esse? Conheça a Vila Barroló, comunidade de artesãos que produz peças de cerâmica em MG

História do grupo começou em 1979 e sustentabilidade é a base de tudo. Interessados podem agendar para conhecer o espaço e acompanhar a produção das peças.

No 13º episódio da série “Que lugar é esse?”, o MG1 visitou a Vila Barroló, uma comunidade de artesãos ceramistas que fica no limite dos municípios de Veríssimo e Conceição das Alagoas, no Triângulo Mineiro.

A história começou em 1979, com Antônio Cleofas e a esposa Anita Braga, que passaram para os 15 filhos o ofício de transformar o barro em arte.

Desde então, a família cresceu e já são mais de 40 pessoas vivendo juntas e se organizando em uma estrutura de associação, onde a sustentabilidade é a base de tudo.

Um exemplo disso é que todos os imóveis foram construídos com técnicas de bioconstrução. Para as refeições, grande parte dos alimentos são da horta cultivada pela comunidade.

As cerâmicas produzidas pelo grupo são vendidas para clientes do Brasil e de outros países, mas algumas também são expostas em museus.

Vila Barroló recebe visitantes que podem acompanhar a produção das cerâmicas, escolher o que querem comprar e conhecer a associação. As visitas são agendadas.

Artesão produz peça de cerâmica na Vila Barroló — Foto: Reprodução/Instagram
Artesão produz peça de cerâmica na Vila Barroló — Foto: Reprodução/Instagram

Que lugar é esse?

A série conta histórias de pontos turísticos e outros locais curiosos para pessoas conhecerem nas cidades mineiras com cobertura da TV Integração.

FONTE G1

Quatro peças de teatro gratuitas sobre sustentabilidade serão apresentadas em escolas da região

Com patrocínio da Vallourec, apoio do Ministério do Turismo e realização do Diverte Teatro Viajante, as 128 apresentações acontecem agora em outubro de 2022.

Estudantes de escolas públicas com idades entre 08 e 12 anos terão a oportunidade de assistir as peças gratuitas “A Ursa Rosa em projeto Iceberg”, “Por um Futuro Sustentável”, “Em busca da Gotinha Preciosa” e “Reciclagem Divertida”. A temática em todas as peças gira em torno das mudanças climáticas no planeta, da importância da preservação do meio ambiente e do papel do homem frente a essas questões. As apresentações gratuitas acontecem neste mês de outubro em escolas públicas de Minas Gerais.

 O projeto é idealizado e realizado pelo Diverte Teatro Viajante, que leva cultura, entretenimento, arte e conhecimento através do teatro para crianças e adolescentes de todo o Brasil. Por meio de lei federal de incentivo à cultura, as apresentações contam com o apoio do Ministério do Turismo e da Vallourec – um dos principais grupos mundiais que atua no setor da siderurgia. Serão no total 128 apresentações que ocorrerão até o fim do mês de outubro passando por 14 municípios do estado de Minas Gerais.

 Sinopse “A Ursa Rosa em projeto Iceberg”

No espetáculo, cientistas recebem uma mensagem da Ursa Rosa, que mora no Polo Norte e pede socorro, pois o gelo está derretendo e o nível do mar está subindo. Cientistas recebem a mensagem e convidam a plateia a pensar sobre as mudanças climáticas que afetam a Terra e colocam em risco a vida da ursa e de todos os seres vivos.

Com uma linguagem simples, muita interação com o público e experiências científicas no palco, a peça sobre as mudanças climáticas torna o assunto acessível e interessante. De forma divertida, as crianças entendem sobre como suas atitudes podem ajudar a frear o aquecimento global.

 Sinopse “Por um Futuro Sustentável”

Na peça “Por um Futuro Sustentável”, um cientista perdido no espaço volta do futuro para alertar a humanidade sobre os problemas causados pelo consumo excessivo na atualidade. Com 60 minutos de duração, o espetáculo aborda temas como a importância da preservação dos recursos naturais e como precisamos cuidar bem do nosso planeta para desenvolvermos um futuro mais sustentável.

Com um conteúdo lúdico e interativo, além de um show à parte de luz e sonoplastia, a apresentação consegue envolver os pequenos espectadores de forma surpreendente. Por meio de brincadeiras e dinâmicas, os cientistas trocam informações a todo tempo com o público e dão voz às crianças durante o espetáculo.

 Sinopse “Em busca da Gotinha Preciosa”

Na peça, dois cientistas malucos passam por diversas aventuras relacionadas à água, como a travessia de oceanos e fortes tempestades. Muito inteligentes, eles conseguem sobreviver usando o amplo conhecimento que possuem sobre a água e suas questões ambientais.

Por meio de um enredo cativante e um cenário interativo, a apresentação conta com ampla participação da plateia, que ajuda nos experimentos e se diverte com os atores. No decorrer do espetáculo, os participantes entendem que a água não é apenas aquela coisa incolor, inodora e insípida que bebemos quando estamos com sede ou que no verão utilizamos para nos refrescar, mas que é algo extremamente importante para o nosso dia a dia e que é necessário economizá-la para usufruí-la no futuro.

Sinopse “Reciclagem Divertida”

Com duração de 60 minutos, o espetáculo mostra cientistas malucos que transformam as crianças em uma máquina “reciclável”, para que elas saibam do seu papel no futuro do planeta. Tudo será feito de forma interativa e lúdica, com o objetivo de mostrar a importância dos cuidados com o lixo produzido diariamente.

Durante a peça serão apresentados os danos causados pelo lixo ao meio ambiente, a diferença da proporção do lixo gerado, a capacidade limitada dos lixões, como a colaboração de todos pode fazer a diferença e ainda será mostrado o jeito certo de separar o lixo e as cores correspondentes a cada tipo de resíduo.

Com o objetivo de ampliar a inclusão por meio da experiência artística, o projeto Diverte Teatro Viajante realiza espetáculos que contam com acessibilidade para pessoas com deficiência.

Peça: Em Busca da Gotinha Preciosa

Dia: 03/10/2022

Horários: 09h30, 10h30 e 13h

Local: Escola Municipal Tenente Ezequiel

Endereço: R. Marechal Deodoro, 31 – Centro, Abaeté

Dia: 03/10/2022

Horário: 16h

Local: Escola Municipal Amâncio Romeiro

Endereço: Rua Deputado Eduardo Luca 749, Paineiras

Dia: 04/10/2022

Horários: 09h30, 10h30 e 13h

Local: E.M Antônio da Palmira

Endereço: Rua Santa Rita de Cassia 261, Trevo, Pompéu

Dia: 04/10/2022

Horário: 15h30

Local: A Definir em Paraopeba

Dia: 05/10/2022

Horários: 09h30, 10h30 e 13h

Local: Escola Eva Adeilda de Oliveira Almeida

Endereço: Rua Daltro Antonio Dias SN Conjunto Habitacional Nazinha Dias, Engenheiro Navarro

Dia: 05/10/2022

Horário: 15h

Local: Escola Municipal Pedro Francisco Praes

Endereço: Rua Manoel Lopes, 410, bairro Pedro Teixeira de Souza, Guaraciama

Dia: 06/10/2022

Horários: 09h, 09h45, 10h

Local: A definir em Bocaiuva

Dia: 06/10/2022

Horários: 13h e 14h

Local: Escola Municipal Dinah Silva Azevedo

Endereço: Rua Dom Duzentos e Onze, Zumbi, Bocaiúva

Dia: 07/10/2022

Horário: 10h

Local: Escola Municipal Aires da Mata Machado

Endereço: Avenida Senador Levindo Coelho 632 Tirol, Belo Horizonte (Barreiro)

Dia: 07/10/2022

Horário: 13h30

Local: A definir em Brumadinho (Piedade de Paraopeba)

Dia: 10/10/2022

Horários: 09h30, 10h30, 13h e 14h 

Local: A definir em Curvelo

Dia: 13/10/2022

Horários: 09h30, 10h30, 13h e 14h

Local: A definir em Entre Rios de Minas

Dia: 14/10/2022

Horário: 10h

Local: A definir em Jeceaba

Dia: 14/10/2022

Horário: 13h30

Local: A definir em São Brás do Saçuí

Peça: Reciclagem Divertida

Dia: 03/10/2022

Horários: 09h30, 10h30 e 13h

Local: Escola Municipal Chico Cirilo

Endereço: R. Deusdedit A. Souza, 1409-1499 – São João, Abaeté

Dia: 03/10/2022

Horário: 16h

Local: Escola Municipal Amâncio Romeiro

Endereço: Rua Deputado Eduardo Luca 749, Paineiras

Dia: 04/10/2022

Horários: 09h30, 10h30 e 13h

Local: E.M Professora Angela Maria Rocha Campos

Endereço: Rua Joaquim Alves dos Santos 464, Várzea das Flores, Pompéu

Dia: 04/10/2022

Horário: 15h30

Local: A Definir em Paraopeba

Dia: 05/10/2022

Horários: 09h30, 10h30 e 13h

Local: Escola Municipal Santos Reis

Endereço: Rua Nazinha Dias, 54, Engenheiro Navarro

Dia: 05/10/2022

Horário: 15h

Local: Escola Municipal Pedro Francisco Praes

Endereço: Rua Manoel Lopes, 410, bairro Teixeira de Souza

Dia: 06/10/2022

Horários: 09h00, 09h45, 10h30

Local: A definir em Bocaiuva

Dia: 06/10/2022

Horários: 13h e 14h

Local: Escola Municipal Professor Zeca Calixto

Endereço: Rua J, 85, Nossa Senhora Aparecida, Bocaiuva

Dia: 07/10/2022

Horário: 10h

Local: A definir em Brumadinho (Piedade de Paraopeba)

Dia: 07/10/2022

Horário: 13h30

Local: Escola Municipal Ana Alves Teixeira

Endereço: Rua de Monte Alto 300 – Cardoso, Belo Horizonte (Barreiro)

Dia: 11/10/2022

Horários: 09h30, 10h e 13h

Local: ONG Ideal do Amanhã Guaicuy

Dia: 14/10/2022

Horário: 13h e 13h30

Local:  ONG Juntos somos mais

Dia: 17/10/2022

Horário: 10h30, 11h, 13h, 15h, 15h30

Local:  Centro Comunitário Municipal

Peça: Por um Futuro Sustentável

Dia: 17/10/2022

Horários: 10h, 13h e 15h

Local:  E M Agnaldo Edmundo Silva

Dia: 18/10/2022

Horários: 10h30, 13h, 14h, 16h

Local: A definir em João Pinheiro

Dia: 19/10/2022

Horários: 09h30, 10h30, 13h e 14h 

Local: A definir em Curvelo

Dia: 20/10/2022

Horário: 08h00

Local: Escola Municipal Pedro Francisco Praes

Endereço: Rua Manoel Lopes, 410, bairro Teixeira de Souza, Guaraciama

Dia: 20/10/2022

Horários: 10h30, 13h e 14h

Local: Escola Eva Adeilda de Oliveira Almeida

Endereço: Rua Daltro Antonio Dias, SN, Conjunto Habitacional Nazinha Dias, Engenheiro Navarro

Dia: 21/10/2022

Horários: 09h, 09h45, 10h30, 13h e 14h

Local: A definir em Bocaiuva

Dia: 24/10/2022

Horário: 10h30

Local: Escola Municipal Amâncio Romeiro

Endereço: Rua Deputado Eduardo Luca, 749, Paineiras

Dia: 24/10/2022

Horários: 13h e 14h

Local: Escola Municipal Irmã Maria de Lourdes

Endereço: Rua São Francisco, 244 – São Pedro, Abaeté

Dia: 25/10/2022

Horário: 10h30

Local: A definir em Paraopeba

Dia: 25/10/2022

Horários: 13h e 14h

Local: E.M Tabelião João Batista da Rocha

Endereço: Rua Maria José Álvares da Silva, 770, Loteamento, Pompéu

Dia: 26/10/2022

Horário: 10h

Local: Escola Municipal Antônio Aleixo

Endereço: Avenida Olinto Meireles, 250, Barreiro, Belo Horizonte

Dia: 26/10/2022

Horário: 13h30

Local: A definir em Jeceaba

Dia: 27/10/2022

Horários: 09h30, 10h30, 13h, 14h

Local: A definir em Entre Rios de Minas

Dia: 28/10/2022

Horário: 10h

Local: A definir em São Brás do Saçuí

Peça: A Ursa Rosa em Projeto Iceberg

Dia: 17/10/2022

Horários: 09h30, 10h30, 13h, 14h e 15h

Local: A definir em Felixlândia

Dia: 18/10/2022

Horários: 10h30, 13h, 14h, 16h

Local: A definir em João Pinheiro

Dia: 19/10/2022

Horários: 09h30, 10h30, 13h e 14h 

Local: A definir em Curvelo

Dia: 20/10/2022

Horário: 08h

Local: Escola Municipal Pedro Francisco Praes

Endereço: Rua Manoel Lopes, 410, bairro Teixeira de Souza, Guaraciama

Dia: 20/10/2022

Horários: 10h30h, 13h e 14h

Local: Escola Municipal Santos Reis

Endereço: Rua Nazinha Dias, 54, Engenheiro Navarro

Dia: 21/10/2022

Horários: 09h, 09h45, 10h30, 13h e 14h

Local: A definir em Bocaiuva

Dia: 24/10/2022

Horário: 10h30

Local: Escola Municipal Amâncio Romeiro

Endereço: Rua Deputado Eduardo Luca 749, Paineiras

Dia: 24/10/2022

Horários: 13h e 14h

Local: Escola Municipal Senador Souza Viana

Endereço: Av. Joaquina de Pompéu, 600 – Bela Vista, Abaeté

Dia: 25/10/2022

Horário: 10h30

Local: A definir em Paraopeba

Dia: 25/10/2022

Horários: 13h e 14h

Local: E.M José Maria de Carvalho

Endereço: Rua Chiquinho da Quita 781, Volta do Brejo, Pompéu

Dia: 26/10/2022

Horário: 10h

Local: Escola Municipal Antônio Mourão Guimarães

Endereço: Rua Intersindical, 270, Flavio Marques de Oliveira, Belo Horizonte (Barreiro)

Dia: 26/10/2022

Horário: 13h30

Local: A definir em Jeceaba

Dia: 27/10/2022

Horários: 09h30, 10h30, 13h, 14h

Local: A definir em Entre Rios de Minas

Dia: 28/10/2022

Horário: 10h00

Local: A definir em São Brás do Saçuí

Sobre a Vallourec

A Vallourec está entre os líderes mundiais em soluções tubulares premium, atuando principalmente junto aos mercados de energia (óleo e gás, geração de energia). Sua experiência estende-se também ao setor industrial (incluindo mecânico, automotivo e construção). Com aproximadamente 17 mil empregados, usinas integradas em mais de 20 países e um avançado setor de pesquisa e desenvolvimento, a Vallourec trabalha lado a lado com seus clientes para oferecer mais do que apenas tubos, mas soluções inovadoras, seguras, competitivas e inteligentes para tornar todos os projetos possíveis.

No Brasil, a Vallourec possui oito unidades. Em Minas Gerais, as unidades Barreiro e Jeceaba são focadas na produção de tubos de aço sem costura; a unidade Florestal é responsável pela produção do carvão vegetal que abastece o Alto-Forno das unidades produtoras de tubos; e a unidade Mineração supre as necessidades de abastecimento internas de minério de ferro.

A Empresa conta, ainda, com uma unidade de Negócios no estado, provedora de serviços administrativos. Com linhas de produção em Minas Gerais e em São Paulo, a Vallourec Tubos para Indústria (VTI) fornece tubos de aço com e sem costura e soluções tubulares para a indústria em geral, especialmente para os mercados automotivo, de energia, máquinas e equipamentos industriais. No Rio de Janeiro, a Vallourec Tubular Solutions (VTS) presta serviços especializados para o setor de óleo e gás. E no Espírito Santo fornece serviços de revestimento anticorrosivos.

Para mais informações, acesse o site.

Sobre o projeto Teatro Diverte Viajante

O Projeto consiste em levar o teatro para espaços alternativos como escolas, praças públicas, locais privados de acesso público, entre outros, tornando-os culturalmente aproveitáveis, desenvolvendo programas integrados que permitam o contato, a interação e a participação das crianças com representações ativas através do teatro infantil.

Como principais objetivos, o projeto visa contribuir para facilitar, a todos, os meios para o livre acesso às fontes da cultura e o pleno exercício dos direitos culturais, com a realização de espetáculos gratuitos e de estrutura acessível em municípios em todo o Brasil, a fim de possibilitar à população a incorporação de produtos artísticos em seu cotidiano.

Mais informações no site.

Grupo promove bazar com peças a partir de R$2,00

O Grupo “Só Amor” promove entre quinta-feira (25) até o sábado (27), o Bazar Itinerante com peças a partir de 2,00!!

Roupas e calçados, adulto e infantil. Aguardamos todos com muita alegria!!

Salão de eventos da Igreja Santo Antônio, em Lafaiete (MG).

O que não serve mais para você, será muito útil para outras pessoas!

PM localiza peças usadas por suspeito em diversos roubos na região e apreende moto tomada de assalto

Na garagem, a PM localizou uma motocicleta tomada de assalto/REPRODUÇÃO

Em operação durante ontem (21), no Bairro Ribeiro Batista, em Entre Rios de Minas, os militares receberam informações de que um cidadão estaria com uma arma dentro de casa. No local, eles fizeram buscas e já na garagem localizamos uma motocicleta tomada de assalto há alguns dias.
Já na residência do infrator foram localizados uma pistola 9mm, e outros objetos ilícitos, contudo não havia ninguém em casa. Diversas peças vestuário semelhantes às apontadas como usadas por infratores em assaltos na região.

Ocorrência em andamento.

Operação combate venda clandestina de peças automotivas em Lafaiete e região

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (19), a Operação Mosaico, com o objetivo de combater desmanches e comércio clandestino de peças usadas de veículos. Cerca de 900 policiais civis estão agora nas ruas de mais de 140 cidades, coibindo a atuação de empresas em desacordo com a Lei Federal 12.977/2014, conhecida como “Lei do Desmonte”.

A “Lei do Desmonte” tem como principal objetivo inibir furto, roubo e receptação de veículos, por meio da comprovação de origem das peças que chegam até o consumidor final. Para continuarem operando, as empresas de desmontagem, reciclagem e comércio de peças usadas devem ser credenciadas pelo Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG), comprovando regularidade fiscal, estrutura mínima para a realização dos serviços e descarte controlado de óleos e fluídos. Os desmanches clandestinos são os grandes alvos dessa operação.

De janeiro a junho do ano passado 22.187 veículos foram roubados ou furtados no estado, no mesmo período desse ano, 17.330 veículos foram alvos de furto ou roubo, de acordo com a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp). O consumidor também pode ajudar a desestimular o comércio ilegal de peças usadas, comprando somente em empresas credenciadas ao Detran-MG. Os estabelecimentos fiscalizados durante a operação Mosaico terão um prazo de 30 dias para a regularização.

No âmbito do 13° Departamento de Polícia Civil, que abrange as regiões de Barbacena, Conselheiro Lafaiete e São João del Rei, foram fiscalizados 19 locais.

A operação

Na arte denominada Mosaico, as peças são reunidas e encaixadas de forma a construir uma imagem em alusão às peças que, assim como no mosaico, são minuciosamente encaixadas na montagem de um veículo.

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