Pix sem internet? Entenda a novidade que chegará em breve para os brasileiros

Em um futuro próximo, os usuários do Pix poderão fazer transferências sem precisar de internet. Saiba mais!

O Banco Central (BC) divulgou um documento chamado ‘Relatório de Gestão do Pix’ na última segunda-feira (4). Ele traz análises sobre esse método de transferências em seus primeiros anos, de 2020, no seu lançamento, a 2022.

Entre os assuntos que o relatório aborda, estão aqueles que dizem respeito ao futuro do Pix. Em breve, as transações podem acontecer sem a utilização da internet, por exemplo. Saiba mais sobre a novidade a seguir.

Usuários poderão fazer transferências via Pix sem internet

Desde seu lançamento em novembro de 2020, não é possível realizar transferências via Pix sem ter acesso à internet. Porém, o relatório do BC prevê que, em breve, os usuários não precisem mais estar conectados à rede para utilizar a ferramenta.

Imagem de uma pessoa segurando um celular, com o logo do Pix na tela.
Imagem: Marciobnws / shutterstock.com

A ideia é que isso facilite o pagamento de serviços como pedágios, transporte público, entre outros. Ademais, as chamadas obrigações recorrentes também poderão ser feitas via Pix, a partir de 2024, como conta de luz, planos de saúde e taxas de condomínio.

O documento aborda, ainda, que esse recurso, o Pix Automático, está sendo desenvolvido de forma flexível para atender o maior número possível de usuários. Segundo um trecho do relatório, isso serve “para atender à multiplicidade de negócios em suas diferentes necessidades e para oportunizar que múltiplos agentes possam ofertar a solução aos recebedores, estimulando a competição”.

BC divulga dados sobre o uso da ferramenta

O relatório mostrou algumas informações em relação ao uso do sistema de transferência instantâneo entre os brasileiros. Desde o lançamento do Pix até 2022, por exemplo, 61% das transações foram inferiores a R$ 100. Se consideradas apenas pessoas físicas, 93,1% delas foram abaixo de R$ 200.

Ademais, em dezembro do ano passado, o volume da transferência de recursos atingiu R$ 1,2 trilhão. No mesmo mês, o maior valor registrado em uma transação via Pix foi de R$ 1,2 bilhão.

Imagem: Marciobnws / shutterstock.com

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Pix sem internet? Entenda a novidade que chegará em breve para os brasileiros

Em um futuro próximo, os usuários do Pix poderão fazer transferências sem precisar de internet. Saiba mais!

O Banco Central (BC) divulgou um documento chamado ‘Relatório de Gestão do Pix’ na última segunda-feira (4). Ele traz análises sobre esse método de transferências em seus primeiros anos, de 2020, no seu lançamento, a 2022.

Entre os assuntos que o relatório aborda, estão aqueles que dizem respeito ao futuro do Pix. Em breve, as transações podem acontecer sem a utilização da internet, por exemplo. Saiba mais sobre a novidade a seguir.

Usuários poderão fazer transferências via Pix sem internet

Desde seu lançamento em novembro de 2020, não é possível realizar transferências via Pix sem ter acesso à internet. Porém, o relatório do BC prevê que, em breve, os usuários não precisem mais estar conectados à rede para utilizar a ferramenta.

Imagem de uma pessoa segurando um celular, com o logo do Pix na tela.
Imagem: Marciobnws / shutterstock.com

A ideia é que isso facilite o pagamento de serviços como pedágios, transporte público, entre outros. Ademais, as chamadas obrigações recorrentes também poderão ser feitas via Pix, a partir de 2024, como conta de luz, planos de saúde e taxas de condomínio.

O documento aborda, ainda, que esse recurso, o Pix Automático, está sendo desenvolvido de forma flexível para atender o maior número possível de usuários. Segundo um trecho do relatório, isso serve “para atender à multiplicidade de negócios em suas diferentes necessidades e para oportunizar que múltiplos agentes possam ofertar a solução aos recebedores, estimulando a competição”.

BC divulga dados sobre o uso da ferramenta

O relatório mostrou algumas informações em relação ao uso do sistema de transferência instantâneo entre os brasileiros. Desde o lançamento do Pix até 2022, por exemplo, 61% das transações foram inferiores a R$ 100. Se consideradas apenas pessoas físicas, 93,1% delas foram abaixo de R$ 200.

Ademais, em dezembro do ano passado, o volume da transferência de recursos atingiu R$ 1,2 trilhão. No mesmo mês, o maior valor registrado em uma transação via Pix foi de R$ 1,2 bilhão.

Imagem: Marciobnws / shutterstock.com

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