No dia 25/09, a AMALPA – Associação dos Municípios da Microrregião do Alto Paraopeba prestigiou mais uma obra entregue pelo Prefeito Mário Marcus, através da Prefeitura Municipal de Conselheiro Lafaiete.
O Centro Cultural “Maria Andrade de Resende” foi totalmente revitalizado, além das melhorias na passagem subterrânea que liga a Marechal Floriano ao Centro da cidade. A antiga estação “Lafaiete” fundada em 1883 por D. Pedro II e hoje sob concessão da MRS Logística, em comodato pela prefeitura municipal desde 1999. Em 29 de maio de 2000, o então prefeito, Vicente de Faria Paiva inaugurou o Centro Cultural “Maria Andrade de Resende” em homenagem à mãe do ilustre Senador da República Dr. Eliseu Resende.
Participaram da solenidade de entrega o Prefeito de Conselheiro Lafaiete Mário Marcus acompanhado do seu Vice-Prefeito Dr. Marco Antônio, o Secretário de Cultura Geraldo Lafayette, o ex-Prefeito Vicente Faria, o Promotor de Justiça Glauco Peregrino, o Presidente da Câmara Darcy José, Superintendente do IPHAN Célia Corsino, os representantes da MRS Luciano e Paulo, representando a família do Dr. Eliseu Resende o Dr. Agostinho Campos e o Arquiteto responsável pela obra Heraldo Lacanjo.
O Centro Cultural Maria Andrade Rezende, abriga em suas dependências a Biblioteca Municipal, que tem em seu acervo cerca de 20 mil volumes, o memorial do Conselheiro Lafayette Rodrigues Pereira, que recebeu da família diversas peças de uso pessoal e, ainda, o Museu Ferroviário, que é o destaque do Centro Cultural.
O Presidente da AMALPA Célio Pereira de Souza juntamente com o Secretário Executivo Claudionei Nunes parabeniza mais uma vez à todos os envolvidos para que a revitalização acontecesse, uma vez que o Centro Cultural além de fomentar a cultural não só de Conselheiro Lafaiete, mas de toda região, irá valorizar os ferroviários e resguardar toda a história contida no local.
Mais um bem restaurado em Lafaiete. A prefeitura reabre hoje, em solenidade, ás 18:00 horas, Centro Cultural Maria Andrade de Resende que reúne o Museu Ferroviário e biblioteca.
Graças a um termo de Ajustamento de Conduta, a MRS Logística financiou a recuperação e reforma do prédio que foi cedido pela união ao município há mais de 25 anos.
O belo exemplar foi erguido em 1833, por ordem de Dom Pedro II. A edificação pertenceu à Ferrovia Pedro II, depois Central do Brasil e à extinta RFFSA, estando hoje sob concessão da MRS Logística.
Em 2000, foi inaugurado o centro cultural onde funcionava uma biblioteca, o memorial do Conselheiro Lafayette Rodrigues Pereira, e o Museu Ferroviário no qual há uma Maria Fumaça, a principal atração do Museu.
A estação de “Conselheiro Lafayette” foi construída em 1928 e fazia parte da primeira linha da Estrada de Ferro Dom Pedro II, que, a partir de 1889, passou a se chamar Estação Ferroviária Central do Brasil.
A reabertura salda uma dívida com a história e é mai um grande passo na preservação do patrimônio histórico de Lafaiete.
Há quase um ano a Caixa Econômica Federal fechou a sua segunda agência, em Lafaiete. À época, a direção alegou que a unidade Queluz seria deficitária.
Ontem a noite, durante a sessão da Câmara, o tema voltou ao radar dos vereadores com forte teor de críticas à instituição bancária cujos clientes e usuários são obrigados a conviver com o martírio das longas filas e a demora no atendimento. “Vou sugerir ao presidente desta Casa que façamos um baixo assinado a direção do banco para que providencie a reabertura da agência. A única agência não comporta mais o movimento de Lafaiete e região. È desumano o que as pessoas passam na única unidade que tem em Lafaiete. Lá é um formigueiro. E pior tinha um posto no São João e também foi fechado. Passou da hora do banco tratar bem os lafaietenses e não impor os clientes a ficar até 2 horas esperando para serem atendidos. Temos que fazer alguma coisa”, protestou Chico Paulo
Segundo a linha de críticas, o vereador Sandro José (PSDB) manifestou preocupação sobre a segurança da agência. “Será que o banco dispõe de plano de evacuação em caso de um incêndio ou problema que surgir? È um risco para os usuários e clientes e principalmente para os funcionários que convivem com a superlotação da agência”, alertou.
Sandro adiantou que sugeriu no ano passado que a Caixa Econômica instalasse na sede da Câmara mais um caixa, sem qualquer custo, porém a proposta não vingou.
Nos últimos anos, Congonhas recebeu o maior volume de recursos no patrimônio cultural e cidade é modelo para o Brasil
Ícone do colonial mineiro, obra-prima do barroco e parte do conjunto considerado Patrimônio Cultural Mundial pela Unesco, a Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, será reaberta no próximo dia 28 de junho, depois de passar pela maior e mais importante restauração de sua história. A cerimônia de entrega da obra será realizada às 09h30, com apresentações culturais locais.
Foram cerca de R$ 2,27 milhões investidos na restauração, realizada por meio do programa “Agora, é Avançar”, do Governo Federal, por meio do Iphan, com execução da Prefeitura Municipal de Congonhas. O Ministério Público Federal (MPF) também direcionou investimentos de quase R$ 493 mil para o projeto da obra, por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta. Assim, foram dois anos e meio de intervenções, que contemplam os elementos artísticos da Basílica, em uma ação criteriosa e que segue os padrões internacionais de excelência. A paróquia ainda realizou outros serviços, como a pintura da igreja, a recuperação de relicários e imagens, como a do Bom Jesus crucificado, localizado no altar-mor.
Entre as ações realizadas, destaca-se a recuperação de uma pintura do século XVIII nas laterais do camarim do retábulo-mor e simbologia do martírio de Cristo; os quadros da sacristia, nártex, coro e da nave; balaustradas; cimalhas; forros; retábulos laterais e da sacristia; arco do cruzeiro; púlpitos; pias; lavabo de pedra sabão da sacristia; e a cruz de Feliciano Mendes. Durante a obra, foram encontradas pinturas expressivas, como o fundo da pintura do forro da nave que era cinza liso e escondia um céu com nuvens e tonalidades do azul ao rosado e ainda uma pintura sobre tela na parte superior da Cruz,
com a representação do Crucificado.
Santuário do Bom Jesus de Matosinhos
A importância histórica de Congonhas no cenário mundial está intimamente ligada à vocação religiosa da cidade e a Basílica de Bom Jesus de Matosinhos é um marco nesse sentido. Todos os anos, ela atrai milhares de fiéis, em comunhão com os mistérios divinos, a maestria de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e o horizonte sinuoso das montanhas, tão características das Minas Gerais.
A intensificação da ocupação da cidade de Congonhas tem estreita relação com a construção do templo, a partir de 1757. Além disso, o próprio ciclo de peregrinação do Bom Jesus, que teve início após a decadência da extração aurífera no século XVIII e viu seu auge no século XIX, com a construção da Basílica, movimentando toda a economia local, ao atrair romeiros e visitantes.
O interior da Basílica é considerado um importante marco da arte sacra brasileira, reunindo trabalhos de alguns dos maiores escultores do período colonial mineiro, como Jerônimo Félix Teixeira, João Antunes e Vieira Servas, além de quadros e imagens de João Nepomuceno Correia e Castro e Manuel da Costa Ataíde. No adro da Basílica estão localizadas ainda as doze estátuas em pedra-sabão com os Profetas de Aleijadinho, consolidando o espaço como um dos principais cartões-postais brasileiros.
Cidade é citada como exemplo no Brasil
A obra da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos é parte de uma série de investimentos no Patrimônio Cultural de Congonhas, que vem sendo realizada nos últimos anos, por meio do Iphan. A cidade está entre os oito municípios mineiros selecionados para integrar o PAC Cidades Históricas, com a previsão de realização de 93 ações no Estado com investimentos de cerca de R$ 256 milhões. Em Congonhas, além da Basílica, já foram concluídas as obras de restauração da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição e da Igreja do Rosário, e a requalificação urbanística da Alameda Cidade Matozinhos de Portugal, totalizando investimentos de cerca de R$ 6,87 milhões na cidade. Também estão em execução a implantação do Parque da Romaria e a restauração do Centro Cultural da Romaria, cuja ordem de serviço foi assinada no início de junho, colocando a cidade na dianteira dessas ações em todo o Estado.
Foto capa: Hoje em Dia
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