Brasil pode bater recorde de frio nos próximos dias: veja onde

O país se prepara para receber a onda de frio mais intensa do ano até agora, com temperaturas mínimas que podem bater recordes

O Brasil se prepara para receber a onda de frio mais intensa do ano até agora, com temperaturas que podem bater recordes em algumas regiões.

Uma massa de ar frio de origem polar se desloca para o país, trazendo consigo uma queda abrupta nas temperaturas, especialmente no Sul.

Sul enfrenta o primeiro grande frio do outono

O Sul do Brasil será a região mais afetada pelo frio, com temperaturas mínimas previstas entre 7°C e 17°C em boa parte dos estados.

Cidades como Porto Alegre e Curitiba podem ter recordes de frio, com mínimas entre 11°C e 14°C entre os dias 18 e 21 de abril.

Geadas

A combinação de ar frio e céu claro favorece a formação de geada, especialmente nas áreas mais elevadas.

O alerta para o fenômeno se concentra nos pontos mais altos da serra catarinense e no sudeste do Paraná para quinta-feira (18). Na sexta-feira (19), a ameaça se estende para os pontos mais altos da serra gaúcha e se repete no sudeste do Paraná.

No sábado (20), a previsão indica risco de geada apenas nos pontos mais elevados da serra catarinense.

Sol radiante e poucas nuvens

Apesar da queda nas temperaturas, a previsão indica a chegada de uma área de alta pressão que deve inibir a formação de nuvens carregadas e trazer dias de sol radiante em todo o Sul a partir de quinta-feira (18) até sábado (20).

 

FONTE CANAL RURAL

Registro de casamento entre pessoas do mesmo sexo bate recorde no Brasil

IBGE mostra que casamento homoafetivo cresceu 19,8% em 2022 sobre 2021, e atingiu o maior registro anual desde que passou a ter amparo de lei, em 2003

A pesquisa do IBGE mostra que, em 2022, houve 970 mil casamentos civis realizados em cartórios de registro civil de pessoas naturais, um aumento de 4,0% em relação a 2021. Do total, apenas 1,1% (11 mil) foram casamentos entre pessoas do mesmo sexo. Esse número é 19,8% maior que em 2021 (9,2 mil) e representa o recorde da série, desde 2013, quando o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) impediu que cartórios se recusassem celebrar casamento entre pessoas do mesmo sexo. Desses 11 mil, a maioria (60,2%) foi entre cônjuges femininos.

“Desde 2015, o número de casamentos vem apresentando tendência de queda. Houve um decréscimo ainda mais expressivo entre 2019 e 2020, com estreita relação com o cenário de pandemia e as orientações sanitárias de distanciamento social”, explica Klívia, que complementa: “Mesmo com o crescimento em 2021 e 2022, o número de registros de casamentos não superou a média dos cinco anos anteriores à pandemia (2015 a 2019)”. O mês de dezembro foi o de maior número de registros (101,7 mil) enquanto fevereiro (63,3 mil) teve a menor quantidade.

No recorte etário, a série histórica da pesquisa mostra que as idades dos cônjuges nos casamentos entre pessoas de sexos distintos, independente do estado civil prévio, aumentaram ao longo dos últimos anos, tanto para homens quanto para as mulheres. Em 2000, 6,3% das mulheres que se casaram tinham 40 anos ou mais. Em 2022, esse percentual chega a 24,1%. Este fenômeno também foi observado entre os homens da mesma faixa, que representavam 10,2% em 2000 e chegaram a 30,4% em 2022.

FONTE O TEMPO

Com aportes de quase meio bilhão de reais, Governo de Minas executa investimento recorde pelo 2º ano consecutivo em ciência, tecnologia e inovação

Valor implementado em 2023, por meio da Sede-MG e pela Fapemig, equivale a mais de 100% do total previsto inicialmente

Investimentos nas áreas de ciência, tecnologia e inovação abrem novas perspectivas para o estado e trazem benefícios para todos os mineiros. A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Sede-MG), por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), bateu, pelo segundo ano consecutivo, novo recorde de execução orçamentária em 2023: mais de R$ 470 milhões, oriundos do Tesouro do Estado, foram investidos em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) em Minas. Além de superar a marca de 2022 — de R$ 453,4 milhões —, o montante é maior do que o previsto no começo de 2023 (R$ 446 milhões) e representa mais de 100% do orçamento inicial.  

O recebimento e a execução integral do orçamento representam conquistas para instituições científicas e pesquisadores mineiros, que recebem mais recursos para investir em pesquisas com potencial para melhorar e até transformar a vida da população. Ana Luiza Bittencourt Paiva, pesquisadora e chefe do Serviço de Toxinologia Molecular da Fundação Ezequiel Dias (Funed) destaca a importância desses recursos para a ciência.

“Toda pesquisa precisa de financiamento, é necessário comprar insumos e equipamentos. Com o financiamento da Fapemig, a gente consegue a compra desses materiais de forma muito mais ágil, o que acelera o desenvolvimento dos projetos”, pontua a pesquisadora, que está desenvolvendo pesquisa para aperfeiçoar a produção de soro contra o tétano, doença grave que pode levar à morte. 

O soro é uma terapia imediata, um coquetel de anticorpos, que neutraliza o patógeno, seja vírus ou bactéria, antes dele se replicar e causar os sintomas das doenças. No Brasil, os soros somente são produzidos por instituições públicas. No estado mineiro, a Funed é a instituição responsável por essa produção.

Para o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Fernando Passalio, empreendedorismo, tecnologia e inovação são pontos fundamentais para o crescimento de Minas Gerais e têm colocado o estado como um dos grandes protagonistas no cenário nacional.

“Pelo segundo ano consecutivo, tivemos investimentos recordes em inovação e, desta vez, executamos mais de 100% do recursodestinado para impulsionar o desenvolvimento inovador e tecnológico em Minas. Esse resultado mostra o papel que a inovação representa para a gestão do governador Romeu Zema e significa geração de mais empregos, renda e criação de uma cultura focada em soluções que dão certo”, destaca Passalio.

Investimentos fazem a diferença na vida dos mineiros

O orçamento da Fapemig está previsto na Constituição Mineira e corresponde a, no mínimo, 1% da receita orçamentária corrente do Estado. Esses recursos são investidos em diversas frentes de impulsionamento, tais como programas, liderados pela Sede-MG, e financiamento de bolsas de pesquisas oferecidas pela fundação. 

Para o presidente da Fapemig, Carlos Arruda, essa é uma conquista relevante, que ajuda a instituição a desenhar seu planejamento para os próximos anos.

“Alcançar essa marca é importante, por um lado, porque mostra que a Fapemig está apta a desempenhar seu papel de agente de fomento e indução à ciência, tecnologia e inovação, contribuindo para que o estado se destaque ainda mais em termos de oportunidades e competitividade. Por outro, porque nos permite atender aos anseios do sistema de CT&I como um todo, identificando demandas e fomentando soluções baseadas no conhecimento”, afirma Arruda.

De acordo com Ana Luiza Paiva, em Minas Gerais, a Fapemig é o principal órgão em que os pesquisadores captam recursos para o desenvolvimento de projetos.  

“Ter uma tecnologia mais moderna, produto com rendimento maior e de melhor qualidade é a garantia de que os mineiros que precisarem serão atendidos com um medicamento de qualidade, de maneira gratuita nas unidades de saúde do estado, e de que não vai faltar produto”, aponta a analista de Saúde e Tecnologia e pesquisadora da Funed, Sophie Yvette Leclercq, que está trabalhando no desenvolvimento de antígenos contra a raiva, doença que afeta animais e humanos, podendo causar paralisia e até óbito. 

A Funed está desenvolvendo formas alternativas de produzir antígenos contra doenças como o tétano e raiva, de forma mais segura, visto que os agentes causadores de ambas são extremamente patogênicos. Os projetos já estão na fase de testes.

“Além da habilidade científica, sem dinheiro, sem infraestrutura e sem pessoas qualificadas, a gente não consegue fazer nada. É muito frustrante ter vontade de trabalhar e não conseguir”, completa Sophie.

Os financiamentos auxiliam na continuidade das pesquisas, já que atrasos e burocracias para a compra desses materiais podem interferir no andamento dos projetos, resultando em interrupções e até no encerramento dos estudos. 

Incentivo à formação profissional

Em 2023, também foram concedidas 1.149 Bolsas de Iniciação Científica Júnior (BIC-Jr), destinadas a alunos do ensino médio ou técnico, mais de três mil Bolsas de Iniciação Científica – BIC (para alunos da graduação) e 2.701 bolsas de pós-graduação (mestrado e doutorado).

“O dinheiro da Fapemig vem para complementar o orçamento da instituição e, principalmente, para a questão de pessoal. A gente tem muitos bolsistas, o que é muito importante para capacitar essas novas gerações para se tornarem pesquisadores”, frisa Sophie. 

O estudante de Farmácia, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Vitor Daniel Viegas Sena, que atua junto à pesquisadora no desenvolvimento de antígeno contra a raiva, ressalta que sua experiência na Funed, por meio da bolsa de Iniciação Científica, foi o primeiro contato que ele teve com o laboratório e que essa vivência agrega valor à sua formação profissional.   

Parte dos recursos empenhados foram utilizados na execução de programas e na criação de novas oportunidades de apoio.

Ao todo, em 2023, a Fapemig lançou 20 chamadas públicas para financiamento de projetos em diferentes áreas do conhecimento. Destacam-se as oportunidades direcionadas a empresas para apoio a atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, parceiros importantes para a competitividade e o desenvolvimento econômico do estado. 

Gestão comprometida com o desenvolvimento inovador do estado

“É o segundo ano consecutivo que batemos um recorde de investimentos em CT&I, mais que isso, esses recursos são vocacionados para o incremento da competitividade e desenvolvimento do setor produtivo mineiro, garantindo mais inovação e o fomento à prática da Pesquisa e Desenvolvimento em Minas Gerais. Além disso, muitas iniciativas têm possibilitado a atração de investimentos de base tecnológica para nosso estado, gerando emprego e renda de qualidade para os mineiros”, ressalta o subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Sede-MG, Bruno Araújo. 

Desenvolvidos pela pasta, por meio da Subsecretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Subinova), programas como o Seed MG, Pró-Inovação, HubMG Gov, Compete Minas, entre outros, têm o objetivo de criar no estado um ambiente competitivo para a inovação com foco em alavancar as expertises de ciência e tecnologia desenvolvidas e aplicadas em Minas Gerais. Em 2023, além das chamadas exclusivas da Fapemig, algumas iniciativas foram desenvolvidas em uma parceria da Sede-MG com a fundação e outros órgãos do Estado. 

Entre elas, os novos produtos do Pró-Inovação, que possibilitaram uma linha de crédito dedicada à inovação com condições mais atrativas; o Incremento da Maturidade Tecnológica, com objetivo de viabilizar o avanço de novas tecnologias; bem como o apoio a projetos de laboratórios certificadores de produtos genuinamente mineiros, como a cachaça. Vale destacar ainda a publicação da Chamada Pesquisador na Empresa, que visa aumentar a competitividade e a cultura de inovação do setor produtivo, mediante inserção de pesquisadores e cientistas para alavancar a área de pesquisa e desenvolvimento (P&D).

Para 2024, além das chamadas rotineiras como a Demanda Universal, a Fapemig projeta fomentar iniciativas voltadas ao desenvolvimento da cadeia do lítio, descarbonização, laboratórios certificadores e incentivo à capacitação, entre outros. No mesmo bojo, a Sede-MG atuará com foco em alavancar a inovação mineira, por meio de programas e ações.

FONTE AGÊNCIA MINAS

BDMG atinge recorde histórico e financia quase R$ 3 bilhões em 2023

Liberações de crédito para empresas e prefeituras superaram anos anteriores; para municípios o valor desembolsado cresceu 90%

Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) atingiu o recorde histórico de desembolsos em 2023. Foram R$ 2,98 bilhões liberados em crédito pelo Banco até 31/12, R$ 558 milhões a mais do que em todo o ano passado e um volume 23% superior ao total de financiamentos realizados no período anterior, de R$ 2,42 bilhões.

“Mesmo com todos os desafios o BDMG alcança resultados relevantes, ampliando ano a ano seus volumes de desembolso, financiando mais prefeituras e empresas de todos os portes, especialmente os pequenos negócios. Não há dúvidas de que 2023 foi um ano de grandes entregas do Banco”, afirma o presidente do BDMG, Gabriel Viégas Neto. “Além disso, crescemos os desembolsos em investimentos. Isso significa que o crédito está chegando a quem quer ampliar seus negócios, contratar pessoas, expandir. Iniciativas fundamentais para estimular empregos e renda e, assim, levar desenvolvimento ao Estado”, completa.

Para o setor público, os desembolsos quase dobraram em relação ao ano passado, ultrapassando R$ 328,5 milhões em 2023. Em 2022 foram R$ 173,7 milhões. Os recursos para prefeituras são oferecidos por meio de linhas permanentes de crédito e editais para apoiar a construção e melhorias de vias públicas, aquisição de equipamentos, investimentos em projetos de iluminação pública, infraestrutura, entre outras iniciativas.

Já para empresas, o destaque é nas micro e pequenas, segmento no qual o crédito também chegou de forma ampliada em 2023. Para os pequenos negócios, importantes geradores de emprego e renda no estado, o crescimento foi de 31%, alcançando quase R$ 490 milhões até 31/12. Já para as médias e grandes empresas, o volume de desembolsos cresceu 12%, chegando a R$ 2,1 bilhões no último domingo.

Os recursos desembolsados pelo BDMG chegaram a todas as regiões do estado, ultrapassando 613 cidades mineiras, e em segmentos diversos, especialmente Comércio e Serviços. Para mais de 300 prefeituras mineiras, o BDMG é a única instituição financeira a oferecer crédito.

Crédito verde

Os desembolsos em projetos de sustentabilidade também cresceram. Considerando o financiamento a projetos de eficiência energética e energia renovável, o crescimento foi de 61,5% neste ano, saindo de R$ 235 milhões em 2022 para R$ 379,5 milhões em 2023.

Os desembolsos alinhados a pelo menos um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU somam cerca de 40%.

“Para os próximos anos, nossa meta é ampliar ainda mais o financiamento a projetos sustentáveis. Apenas no mês de dezembro, o BDMG recebeu sinal verde para a captação de cerca de R$ 1,3 bilhão com instituições financeiras internacionais. Recursos, em sua maioria, conectados com a geração de energia renovável, descarbonização da carteira, apoio a infraestrutura de municípios”, completa o presidente do BDMG.

As captações internacionais ajudaram a melhorar a avaliação de risco do BDMG. Em novembro, o Banco atingiu a nota A nas avaliações de risco de crédito da S&P Global e Moody’s Brasil. De acordo com a divulgação da Moody’s, o BDMG “tem apresentado uma ampla diversificação da sua estrutura de captação, com menor dependência de repasses e crescente acesso a recursos de entidades multilaterais e de investidores do varejo”.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Censo 2022: IBGE aponta envelhecimento recorde no Brasil; saiba como isso afeta a sua aposentadoria (e o que fazer para não depender do INSS)

Dificilmente você receberá o teto do INSS e vai precisar complementar o benefício se não quiser passar perrengue na aposentadoria; entenda

Os novos dados do Censo 2022, estudo para levantar informações sobre a população do país e sua condição de vida, foram divulgados na última sexta-feira (27) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). E um dado tem tudo a ver com a sua aposentadoria

Isso porque um dos destaques do Censo foi o rápido envelhecimento dos brasileiros. Segundo o estudo, a idade mediana do brasileiro passou de 29 anos, em 2010, para 35 anos em 2022.

Na prática, isso significa que metade do país têm até 35 anos, e a outra metade é mais velha do que isso. Além disso, são cerca de 55 idosos para cada 100 jovens.

Com isso, a tendência é que haja cada vez menos jovens e cada vez mais idosos – transição que aumenta os desafios para a economia brasileira. Principalmente quando falamos de aposentadoria.

Afinal, a contribuição do trabalhador não é usada para financiar a própria aposentadoria no futuro, mas sim a de quem é aposentado agora. Por isso, o sistema previdenciário pode não sustentar o rápido envelhecimento da população.

De acordo com estimativas da Secretaria do Regime Geral de Previdência do Ministério da Previdência Social, o déficit do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deve mais do que dobrar até 2060, e quadruplicar até 2100:

E se engana quem pensa que esse é um problema de agora. Na verdade, o “rombo previdenciário” é algo que está no radar desde 1990. 

Nestes últimos 30 anos, as despesas previdenciárias vêm superando as receitas de tal forma que estão causando um grande problema nas contas públicas,  além de estar colocando em risco o desenvolvimento do país.

Em 2023, estima-se que o rombo previdenciário ficará em R$ 141,4 bilhões, o mesmo que 1,3% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro.

Assim, caso o sistema de previdência social não seja revisto, é provável que, em breve, não haja mais recursos no Orçamento Federal para realizar investimentos públicos. 

E pior do que isso, é possível que não haja dinheiro para honrar os pagamentos de aposentadorias e pensões.

Portanto, se hoje você está contando que poderá se aposentar com tranquilidade só contando com o benefício do INSS, é melhor começar a repensar essa ideia… 

Mais do que isso, você precisa de um Plano B. Uma maneira de não ter que depender só desse benefício para poder ter uma aposentadoria tranquila.

Se garantir o seu bem-estar na melhor idade faz sentido pra você, sugiro que continue a leitura. A seguir, vou te explicar como é possível ter uma fonte de renda consistente para não depender do INSS.

INSS: por que Isso Nunca Será Suficiente – e um Plano B para se aposentar bem

Imagine que, mesmo com o rombo previdenciário que descrevi acima, você pudesse garantir o benefício do INSS e se aposentar com o teto do programa, que é de R$ 7.507,49 hoje. Você conseguiria viver bem com um salário como esse?

Sabemos que R$ 7 mil são um bom dinheiro e que muitas famílias sequer verão uma quantia assim na vida. Por outro lado, não podemos deixar de pensar que R$ 7 mil podem não ser o bastante para manter um bom padrão de vida.

Com os juros nos patamares atuais, a verdade é que esse “salário” já não parece ser suficiente para arcar com os custos de manter uma casa, colocar comida na mesa, pagar um plano de saúde “salgado” para idosos e ainda ter dinheiro sobrando para aproveitar a melhor idade.

Afinal, ao chegar na aposentadoria, você não quer ter que contar “migalhas”, concorda?

E receber o teto do INSS ficou ainda mais difícil após a Reforma da Previdência, que foi aprovada em 2019.

As regras da previdência são complexas e as situações variam caso a caso. Mas veja uma simulação que resume a situação de boa parte das pessoas na regra atual:

Pela regra atual, João, de 45 anos, vai contribuir pelo teto por 20 anos até se aposentar por idade, aos 65 anos.

Sendo assim, o benefício dele será de 60% do teto: R$ 4.504,33 por mês, nos valores de hoje. Muitas famílias ganham menos que isso no Brasil, é verdade. Mas essa ainda não é uma renda para viver “tranquilo”…

Para se aposentar com o teto, João precisaria contribuir por 40 anos com o INSS, o dobro do tempo mínimo de contribuição para homens. 

E, se em algum momento da vida ele contribuir sobre um salário menor (o que é normal no início da carreira), ele não ganhará o teto da aposentadoria. 

Isso porque o valor do benefício, após a Reforma da Previdência, depende da média de todas as contribuições. 

Antes de 2019, o benefício era calculado considerando só 80% dos salários recebidos. E como eram considerados os 80% maiores, isso puxava para cima o valor do benefício dos aposentados.

Eu poderia trazer outros exemplos, a conta pode mudar, mas a conclusão ainda será a mesma: a sua chance de ganhar o teto da previdência social piorou depois de 2019.

E, como eu te expliquei lá no começo, a tendência é ficar ainda pior nos próximos anos, dado que enfrentamos um envelhecimento da população e aperto nas contas públicas. Além disso, quantas vezes essa regra não pode mudar para quem está diante de se aposentar?

Logo, você não pode depender só do INSS para se aposentar. A não ser que você queira passar “perrengue” justamente na fase onde deveria ter descanso e sossego.

Se você quer chegar na “melhor idade” sem se preocupar se o dinheiro será suficiente para passar o mês, precisa fazer mais do que só contribuir para a previdência social.

Embora a contribuição com o INSS seja obrigatória para boa parte dos brasileiros (assalariados e autônomos são obrigados por lei a contribuir), ela não é exclusiva

Existem maneiras de garantir sua aposentadoria sem depender só do benefício do governo.

Como não depender só da previdência social?

Já que não dá para contar só com a previdência social, o jeito é encontrar maneiras de poder receber mais. E uma das formas de fazer isso é com investimentos que geram renda passiva.

Você sabia que é possível construir uma fonte de renda passiva, que pode “pingar” na sua conta pelo menos uma vez por mês, através de investimentos?

Ações, fundos imobiliáriostítulos do Tesouro e até mesmo criptomoedas podem te dar uma renda passiva consistente, que será um “a mais” da sua previdência social, para que você possa desfrutar quando decidir se aposentar.

O motivo é que as classes de ativos citadas acima pagam os investidores com certa regularidade. E se você souber escolher os ativos certos, pode ter dinheiro pingando” na conta todo mês.

Isso é possível por meio dos fundos imobiliários, por exemplo. A grande maioria dos FIIs paga proventos mensais aos cotistas, que costumam representar pelo menos 95% do resultado líquido de aluguéis dos imóveis ou ativos que compõem a carteira do FII.

A geração de renda passiva também pode vir por meio das ações. Elas também fazem pagamentos de dividendos recorrentes aos investidores, que podem ser mensal, trimestral, quadrimestral, semestral ou anual. Mas as ações “queridinhas” para receber dividendos hoje pagam mensalmente.

Mas essas são apenas algumas das maneiras de fazer renda passiva investindo. Além delas, existem muitas outras. É por isso que você precisa se informar e começar a construir a sua fonte de renda passiva o quanto antes.

Para isso, há alguém que pode te ajudar. Felipe Miranda, fundador e estrategista-chefe do Grupo Empiricus, está lançando um treinamento sobre construção de renda passiva agora.

As primeiras aulas deste treinamento irão ao ar nos dias 8 e 13 de novembroàs 8h. A proposta é ensinar como criar a sua primeira fonte de renda passiva saindo do zero.

Ou seja, você nem precisa ter muito conhecimento sobre investimentos. Na verdade, você não precisa ter nenhum. Neste primeiro momento, o que você precisa ter é determinação e vontade de fazer acontecer. O resto ficará por conta de Miranda. 

Projeto Renda: saiba como construir a sua primeira fonte de renda passiva saindo do zero

Projeto Renda, como está sendo chamado o treinamento que será ministrado por Felipe Miranda, tem como objetivo ensinar desde as maneiras mais simples até as mais avançadas de construir renda passiva.

Participando deste treinamento, você vai aprender a investir em:

  • Ações;
  • Renda fixa;
  • Fundos imobiliários; 
  • Ativos internacionais; 
  • Previdência privada;
  • Small Caps;
  • Criptomoedas;
  • E muito mais.

FONTE SEU DINHEIRO

Censo 2022: IBGE aponta envelhecimento recorde no Brasil; saiba como isso afeta a sua aposentadoria (e o que fazer para não depender do INSS)

Dificilmente você receberá o teto do INSS e vai precisar complementar o benefício se não quiser passar perrengue na aposentadoria; entenda

Os novos dados do Censo 2022, estudo para levantar informações sobre a população do país e sua condição de vida, foram divulgados na última sexta-feira (27) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). E um dado tem tudo a ver com a sua aposentadoria

Isso porque um dos destaques do Censo foi o rápido envelhecimento dos brasileiros. Segundo o estudo, a idade mediana do brasileiro passou de 29 anos, em 2010, para 35 anos em 2022.

Na prática, isso significa que metade do país têm até 35 anos, e a outra metade é mais velha do que isso. Além disso, são cerca de 55 idosos para cada 100 jovens.

Com isso, a tendência é que haja cada vez menos jovens e cada vez mais idosos – transição que aumenta os desafios para a economia brasileira. Principalmente quando falamos de aposentadoria.

Afinal, a contribuição do trabalhador não é usada para financiar a própria aposentadoria no futuro, mas sim a de quem é aposentado agora. Por isso, o sistema previdenciário pode não sustentar o rápido envelhecimento da população.

De acordo com estimativas da Secretaria do Regime Geral de Previdência do Ministério da Previdência Social, o déficit do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deve mais do que dobrar até 2060, e quadruplicar até 2100:

E se engana quem pensa que esse é um problema de agora. Na verdade, o “rombo previdenciário” é algo que está no radar desde 1990. 

Nestes últimos 30 anos, as despesas previdenciárias vêm superando as receitas de tal forma que estão causando um grande problema nas contas públicas,  além de estar colocando em risco o desenvolvimento do país.

Em 2023, estima-se que o rombo previdenciário ficará em R$ 141,4 bilhões, o mesmo que 1,3% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro.

Assim, caso o sistema de previdência social não seja revisto, é provável que, em breve, não haja mais recursos no Orçamento Federal para realizar investimentos públicos. 

E pior do que isso, é possível que não haja dinheiro para honrar os pagamentos de aposentadorias e pensões.

Portanto, se hoje você está contando que poderá se aposentar com tranquilidade só contando com o benefício do INSS, é melhor começar a repensar essa ideia… 

Mais do que isso, você precisa de um Plano B. Uma maneira de não ter que depender só desse benefício para poder ter uma aposentadoria tranquila.

Se garantir o seu bem-estar na melhor idade faz sentido pra você, sugiro que continue a leitura. A seguir, vou te explicar como é possível ter uma fonte de renda consistente para não depender do INSS.

INSS: por que Isso Nunca Será Suficiente – e um Plano B para se aposentar bem

Imagine que, mesmo com o rombo previdenciário que descrevi acima, você pudesse garantir o benefício do INSS e se aposentar com o teto do programa, que é de R$ 7.507,49 hoje. Você conseguiria viver bem com um salário como esse?

Sabemos que R$ 7 mil são um bom dinheiro e que muitas famílias sequer verão uma quantia assim na vida. Por outro lado, não podemos deixar de pensar que R$ 7 mil podem não ser o bastante para manter um bom padrão de vida.

Com os juros nos patamares atuais, a verdade é que esse “salário” já não parece ser suficiente para arcar com os custos de manter uma casa, colocar comida na mesa, pagar um plano de saúde “salgado” para idosos e ainda ter dinheiro sobrando para aproveitar a melhor idade.

Afinal, ao chegar na aposentadoria, você não quer ter que contar “migalhas”, concorda?

E receber o teto do INSS ficou ainda mais difícil após a Reforma da Previdência, que foi aprovada em 2019.

As regras da previdência são complexas e as situações variam caso a caso. Mas veja uma simulação que resume a situação de boa parte das pessoas na regra atual:

Pela regra atual, João, de 45 anos, vai contribuir pelo teto por 20 anos até se aposentar por idade, aos 65 anos.

Sendo assim, o benefício dele será de 60% do teto: R$ 4.504,33 por mês, nos valores de hoje. Muitas famílias ganham menos que isso no Brasil, é verdade. Mas essa ainda não é uma renda para viver “tranquilo”…

Para se aposentar com o teto, João precisaria contribuir por 40 anos com o INSS, o dobro do tempo mínimo de contribuição para homens. 

E, se em algum momento da vida ele contribuir sobre um salário menor (o que é normal no início da carreira), ele não ganhará o teto da aposentadoria. 

Isso porque o valor do benefício, após a Reforma da Previdência, depende da média de todas as contribuições. 

Antes de 2019, o benefício era calculado considerando só 80% dos salários recebidos. E como eram considerados os 80% maiores, isso puxava para cima o valor do benefício dos aposentados.

Eu poderia trazer outros exemplos, a conta pode mudar, mas a conclusão ainda será a mesma: a sua chance de ganhar o teto da previdência social piorou depois de 2019.

E, como eu te expliquei lá no começo, a tendência é ficar ainda pior nos próximos anos, dado que enfrentamos um envelhecimento da população e aperto nas contas públicas. Além disso, quantas vezes essa regra não pode mudar para quem está diante de se aposentar?

Logo, você não pode depender só do INSS para se aposentar. A não ser que você queira passar “perrengue” justamente na fase onde deveria ter descanso e sossego.

Se você quer chegar na “melhor idade” sem se preocupar se o dinheiro será suficiente para passar o mês, precisa fazer mais do que só contribuir para a previdência social.

Embora a contribuição com o INSS seja obrigatória para boa parte dos brasileiros (assalariados e autônomos são obrigados por lei a contribuir), ela não é exclusiva

Existem maneiras de garantir sua aposentadoria sem depender só do benefício do governo.

Como não depender só da previdência social?

Já que não dá para contar só com a previdência social, o jeito é encontrar maneiras de poder receber mais. E uma das formas de fazer isso é com investimentos que geram renda passiva.

Você sabia que é possível construir uma fonte de renda passiva, que pode “pingar” na sua conta pelo menos uma vez por mês, através de investimentos?

Ações, fundos imobiliáriostítulos do Tesouro e até mesmo criptomoedas podem te dar uma renda passiva consistente, que será um “a mais” da sua previdência social, para que você possa desfrutar quando decidir se aposentar.

O motivo é que as classes de ativos citadas acima pagam os investidores com certa regularidade. E se você souber escolher os ativos certos, pode ter dinheiro pingando” na conta todo mês.

Isso é possível por meio dos fundos imobiliários, por exemplo. A grande maioria dos FIIs paga proventos mensais aos cotistas, que costumam representar pelo menos 95% do resultado líquido de aluguéis dos imóveis ou ativos que compõem a carteira do FII.

A geração de renda passiva também pode vir por meio das ações. Elas também fazem pagamentos de dividendos recorrentes aos investidores, que podem ser mensal, trimestral, quadrimestral, semestral ou anual. Mas as ações “queridinhas” para receber dividendos hoje pagam mensalmente.

Mas essas são apenas algumas das maneiras de fazer renda passiva investindo. Além delas, existem muitas outras. É por isso que você precisa se informar e começar a construir a sua fonte de renda passiva o quanto antes.

Para isso, há alguém que pode te ajudar. Felipe Miranda, fundador e estrategista-chefe do Grupo Empiricus, está lançando um treinamento sobre construção de renda passiva agora.

As primeiras aulas deste treinamento irão ao ar nos dias 8 e 13 de novembroàs 8h. A proposta é ensinar como criar a sua primeira fonte de renda passiva saindo do zero.

Ou seja, você nem precisa ter muito conhecimento sobre investimentos. Na verdade, você não precisa ter nenhum. Neste primeiro momento, o que você precisa ter é determinação e vontade de fazer acontecer. O resto ficará por conta de Miranda. 

Projeto Renda: saiba como construir a sua primeira fonte de renda passiva saindo do zero

Projeto Renda, como está sendo chamado o treinamento que será ministrado por Felipe Miranda, tem como objetivo ensinar desde as maneiras mais simples até as mais avançadas de construir renda passiva.

Participando deste treinamento, você vai aprender a investir em:

  • Ações;
  • Renda fixa;
  • Fundos imobiliários; 
  • Ativos internacionais; 
  • Previdência privada;
  • Small Caps;
  • Criptomoedas;
  • E muito mais.

FONTE SEU DINHEIRO

Nordeste tem a melhor cidade do Brasil para se viver e bate recorde de novos moradores

João Pessoa, a terceira capital mais antiga do Brasil, é um dos destinos preferidos de quem busca qualidade de vida. A cidade, que é conhecida por suas belezas naturais e por ser uma das mais verdes do país, foi eleita a única da América do Sul e a melhor do Brasil para se viver, segundo um ranking produzido por um canal especializado em destinos no Youtube.

O custo de vida, o trânsito, a segurança e a infraestrutura são alguns dos fatores que colocam João Pessoa em destaque entre as cidades brasileiras. A tranquilidade com ares interioranos e a estrutura de cidade grande garantem o ambiente pacífico e acolhedor para os moradores e visitantes.

A orla de João Pessoa tem banho de mar, comida praiana e muita ciclovia.

Muitos turistas que conhecem a capital paraibana se apaixonam pelos encantos e pela hospitalidade do povo e decidem se mudar de vez para cá. Uma enquete feita pelo canal ‘Mais 50’, voltado para o público acima dos 50 anos ou aposentado, elegeu João Pessoa como a melhor cidade com praia para se viver. A arquitetura, o comércio e as praias são algumas das razões apontadas pelos participantes.

Qual a capital do Nordeste que mais ganhou moradores?

O Centro Cultural São Francisco é a história viva da capital paraibana.

João Pessoa também é a capital nordestina que mais cresceu na última década, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre 2010 e 2022, a cidade recebeu mais de 110 mil novos moradores, um aumento de 15,3% na população. A Paraíba também cresceu, com 207 mil novos moradores, sendo a capital responsável por mais da metade desse acréscimo.

Com 833 mil habitantes, João Pessoa é a vigésima cidade do país com o maior número de habitantes e a quarta com o maior percentual de crescimento populacional nos últimos 10 anos. Aos 437 anos, João Pessoa fica cada vez mais atrativa e acolhedora para quem quer viver bem.

A tabela abaixo mostra um pouco o que fazer para aproveitar em João Pessoa.

Coisa boaDescrição
Praias urbanasJoão Pessoa tem praias lindas e com boa estrutura, como Tambaú, Cabo Branco, Manaíra e Bessa. Nessas praias, é possível aproveitar o mar, o sol, os quiosques, as lojas e os passeios até as piscinas naturais do Caribessa, Picãozinho e Seixas.
Areia VermelhaUma das atrações mais famosas de João Pessoa, a Ilha de Areia Vermelha é um banco de areia que surge na maré baixa, formando uma paisagem paradisíaca. Para chegar lá, é preciso pegar um passeio de catamarã ou lancha que sai das praias de Camboinha e Ponta de Campina.
Centro Cultural São FranciscoUm dos principais pontos turísticos do centro histórico de João Pessoa, o Centro Cultural São Francisco é um complexo arquitetônico formado pela Igreja de São Francisco, o Convento de Santo Antônio, a Capela da Ordem Terceira de São Francisco e o Cruzeiro de São Francisco. O local tem uma rica decoração barroca e abriga um museu com peças sacras e artísticas.
Farol e Estação Cabo BrancoO Farol do Cabo Branco é um monumento que marca o ponto mais oriental das Américas, ou seja, o lugar onde o sol nasce primeiro no continente. O farol tem um formato triangular que lembra uma vela de barco e fica em uma falésia com vista para o mar. Ao lado do farol, há também a Estação Cabo Branco, um centro cultural projetado por Oscar Niemeyer.
MúsicaJoão Pessoa também é uma cidade marcada pela riqueza cultural de sua vida, que vai muito além do forró. Aqui se concentra uma cena musical eclética, com ótimos bares com música autoral, seja MPB, Rock, samba, Pop e até mesmo Reggae.
Parque Solon de LucenaO Parque Solon de Lucena é outro atrativo para quem visita ou mora por aqui. Um aprazível passeio para os casais e famílias. Além disso, o local é repleto de brinquedos para a criançada. Também é possível fazer um passeio de pedalinho pela lagoa
CicloviasA capital paraibana também se destaca pelas ciclovias que permite um passeio de bike pelas principais avenidas da cidade, além da orla. Os parques e praças existentes também são uma ótima pedida para aquele rolê saudável.
Vida noturnaJoão Pessoa tem uma vida noturna agradável, mas um pouco mais light comparado com outras capitais nordestinas. Curtir o forró é indispensável, e uma boa pedida é conhecer alguns dos bares da orla. Além disso, também se destaca o Priscillas Hall, com sua boate super moderna com vários ambientes e o preço em conta.

FONTE NE9

Nordeste tem a melhor cidade do Brasil para se viver e bate recorde de novos moradores

João Pessoa, a terceira capital mais antiga do Brasil, é um dos destinos preferidos de quem busca qualidade de vida. A cidade, que é conhecida por suas belezas naturais e por ser uma das mais verdes do país, foi eleita a única da América do Sul e a melhor do Brasil para se viver, segundo um ranking produzido por um canal especializado em destinos no Youtube.

O custo de vida, o trânsito, a segurança e a infraestrutura são alguns dos fatores que colocam João Pessoa em destaque entre as cidades brasileiras. A tranquilidade com ares interioranos e a estrutura de cidade grande garantem o ambiente pacífico e acolhedor para os moradores e visitantes.

A orla de João Pessoa tem banho de mar, comida praiana e muita ciclovia.

Muitos turistas que conhecem a capital paraibana se apaixonam pelos encantos e pela hospitalidade do povo e decidem se mudar de vez para cá. Uma enquete feita pelo canal ‘Mais 50’, voltado para o público acima dos 50 anos ou aposentado, elegeu João Pessoa como a melhor cidade com praia para se viver. A arquitetura, o comércio e as praias são algumas das razões apontadas pelos participantes.

Qual a capital do Nordeste que mais ganhou moradores?

O Centro Cultural São Francisco é a história viva da capital paraibana.

João Pessoa também é a capital nordestina que mais cresceu na última década, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre 2010 e 2022, a cidade recebeu mais de 110 mil novos moradores, um aumento de 15,3% na população. A Paraíba também cresceu, com 207 mil novos moradores, sendo a capital responsável por mais da metade desse acréscimo.

Com 833 mil habitantes, João Pessoa é a vigésima cidade do país com o maior número de habitantes e a quarta com o maior percentual de crescimento populacional nos últimos 10 anos. Aos 437 anos, João Pessoa fica cada vez mais atrativa e acolhedora para quem quer viver bem.

A tabela abaixo mostra um pouco o que fazer para aproveitar em João Pessoa.

Coisa boaDescrição
Praias urbanasJoão Pessoa tem praias lindas e com boa estrutura, como Tambaú, Cabo Branco, Manaíra e Bessa. Nessas praias, é possível aproveitar o mar, o sol, os quiosques, as lojas e os passeios até as piscinas naturais do Caribessa, Picãozinho e Seixas.
Areia VermelhaUma das atrações mais famosas de João Pessoa, a Ilha de Areia Vermelha é um banco de areia que surge na maré baixa, formando uma paisagem paradisíaca. Para chegar lá, é preciso pegar um passeio de catamarã ou lancha que sai das praias de Camboinha e Ponta de Campina.
Centro Cultural São FranciscoUm dos principais pontos turísticos do centro histórico de João Pessoa, o Centro Cultural São Francisco é um complexo arquitetônico formado pela Igreja de São Francisco, o Convento de Santo Antônio, a Capela da Ordem Terceira de São Francisco e o Cruzeiro de São Francisco. O local tem uma rica decoração barroca e abriga um museu com peças sacras e artísticas.
Farol e Estação Cabo BrancoO Farol do Cabo Branco é um monumento que marca o ponto mais oriental das Américas, ou seja, o lugar onde o sol nasce primeiro no continente. O farol tem um formato triangular que lembra uma vela de barco e fica em uma falésia com vista para o mar. Ao lado do farol, há também a Estação Cabo Branco, um centro cultural projetado por Oscar Niemeyer.
MúsicaJoão Pessoa também é uma cidade marcada pela riqueza cultural de sua vida, que vai muito além do forró. Aqui se concentra uma cena musical eclética, com ótimos bares com música autoral, seja MPB, Rock, samba, Pop e até mesmo Reggae.
Parque Solon de LucenaO Parque Solon de Lucena é outro atrativo para quem visita ou mora por aqui. Um aprazível passeio para os casais e famílias. Além disso, o local é repleto de brinquedos para a criançada. Também é possível fazer um passeio de pedalinho pela lagoa
CicloviasA capital paraibana também se destaca pelas ciclovias que permite um passeio de bike pelas principais avenidas da cidade, além da orla. Os parques e praças existentes também são uma ótima pedida para aquele rolê saudável.
Vida noturnaJoão Pessoa tem uma vida noturna agradável, mas um pouco mais light comparado com outras capitais nordestinas. Curtir o forró é indispensável, e uma boa pedida é conhecer alguns dos bares da orla. Além disso, também se destaca o Priscillas Hall, com sua boate super moderna com vários ambientes e o preço em conta.

FONTE NE9

ALMG terá recorde de mulheres eleitas em 2023

Com 15 deputadas, o parlamento terá o maior número de representantes femininas da história, mas elas ainda são minoria.

Com 15 mulheres eleitas deputadas estaduais, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) terá a maior bancada feminina da sua história a partir de 2023. Seis dessas conseguiram a reeleição, enquanto outras nove terão seu primeiro mandato. A deputada Beatriz Cerqueira (PT) chegará ao segundo mandato como a mais votada entre as mulheres e, com quase 250 mil votos, foi a segunda mais votada para o cargo este ano.

Além dela, retornam à ALMG Leninha (PT), Ione Pinheiro (União), Delegada Sheila (PL), Andréia de Jesus (PT) e Ana Paula Siqueira (Rede). As novas deputadas serão Lohanna (PV), Lud Falcão (Pode), Macaé Evaristo (PT), Nayara Rocha (PP), Bella Gonçalves (PSOL), Maria Clara Marra (DC), Alê Portela (PL), Chiara Biondini (PP) e Marli Ribeiro (PSC).  


Confira os perfis das deputadas e deputados eleitos

Aumento representa avanços, mas mulheres ainda são minoria

Embora o número de mulheres continue proporcionalmente baixo na Casa, 2023 entra para a história como recorde da presença delas. O recorde anterior, alcançado nas eleições de 2003 e de 2018, era de 10 mulheres eleitas para o parlamento estadual.

Porém, a atual legislatura chegou a 2022 com apenas nove dessas 10 eleitas ainda no cargo, já que Marília Campos (PT) renunciou depois de ser eleita prefeita de Contagem (Região Metropolitana de Belo Horizonte) em 2020.

É importante ressaltar que o número total de vagas para deputados estaduais em Minas Gerais oscilou, ao longo dos tempos: 82 cadeiras na 5ª e na 6ª Legislaturas; 61 cadeiras na 8ª Legislatura; 78 cadeiras na 10ª Legislatura; e 77 cadeiras da 11ª Legislatura em diante. Confira o número de mulheres eleitas para deputadas estaduais ao longo da história da ALMG no quadro abaixo. 

Número de deputadas estaduais por legislatura: 

LegislaturaDeputadas eleitas
5ª Legislatura (1963 – 1967)2
6ª Legislatura (1967 – 1971)1
7ª Legislatura (1971 – 1975)0
8ª Legislatura (1975 – 1979)1
9ª Legislatura (1979 – 1983)0
10ª Legislatura (1983 – 1987)1
11ª Legislatura (1987 – 1991)2
12ª Legislatura (1991 – 1995)3
13ª Legislatura (1995 – 1999)2
14ª Legislatura (1999 – 2003)4
15ª Legislatura (2003 – 2007)10
16ª Legislatura (2007 – 2011)8
17ª Legislatura (2011 – 2015)4
18ª Legislatura (2015 – 2019)5
19ª Legislatura (2019 – 2023)10
20ª Legislatura (2023 – 2027)15

FEDERAL 

Uma das deputadas que ocupou uma cadeira na ALMG a partir das eleições de 2018, Rosângela Reis (PP), seguiu novos rumos e foi eleita deputada federal.

FONTE ASEEMBLEIA LEGISLATIVA DE MINAS

Cidades batem recorde de empregos e geram mais de 7,6 novos postos de trabalho em 2022

O Brasil gerou 278.639 postos de trabalho em agosto deste ano, resultado de 2.051.800 admissões e de 1.773.161 desligamentos de empregos com carteira assinada. No acumulado de 2022, o saldo é de 1.853.298 novos trabalhadores no mercado formal. Os dados são do Ministério do Trabalho e Previdência, que divulgou hoje (29), em Brasília, as Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged.
O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 42.531.653 em agosto, o que representa um aumento de 0,66% em relação ao mês anterior.

Recorde na região

Entre janeiro a julho, as mais de 30 cidades da região geraram um recorde empregos na casa de 7.652 novos postos de trabalho. Na liderança do ranking está Mariana (1.619), Ouro Preto (1.607), Lafaiete (1.099), São João del Rei (854), Ouro Branco 753) e Congonhas com 417.

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.