Revisão do FGTS: Existe data para liberar o recurso dos trabalhadores?

A revisão do FGTS ainda aguarda o julgamento do STF. Se for aprovada em prol do trabalhadores, mais de R$ 300 bilhões serão pagos

A revisão do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) deve pagar valores bilionários aos trabalhadores brasileiros.

Primeiramente, a data para o pagamento da revisão do FGTS ainda depende de definições. Dessa forma, é necessário aguardar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Revisão do FGTS

Além disso, a correção está parada há dois anos aguardando julgamento. E a data ainda não foi definida. Se for aprovado em prol dos trabalhadores, o valor a ser pago é de mais de R$ 300 bilhões.

Mais de 70 milhões de trabalhadores podem ser beneficiados pela revisão do FGTS. Isso acontece porque os valores das contas do fundo devem ser corrigidos.

Apesar disso, o ponto em questão é a forma como tais valores foram corrigidos ao longo dos anos. O índice usado é a Taxa Referencial (TR).

O problema é que essa taxa não acompanha a inflação. Dessa forma, a correção do FGTS é feita de forma a deixar prejuízos aos trabalhadores. Por exemplo, de 1999 para cá a revisão precisa ser feita para corrigir a falha com os trabalhadores brasileiros.

Nesse sentido a revisão do FGTS pede que a TR seja trocada por outro índice de correção que acompanhe a inflação. A exemplo do INPC e IPCA.

Entenda o FGTS

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é pago para todos os trabalhadores de carteira assinada. Todos os meses as empresas depositam 8% do salário do empregado no fundo do trabalhador.

Dessa forma, o FGTS serve como um seguro para casos de demissão ou outras necessidades. Apesar disso, tem regras definidas para saque e acesso ao dinheiro.

FONTE CAPITALIST

Whatsapp: Confira 4 funções que talvez você não conheça

Diante esse número, o mensageiro constantemente busca desenvolver funcionalidades para melhor atender as necessidades de seus clientes

Com cerca de 2 bilhões de usuários em todo o mundo, o WhatsApp é considerado um dos aplicativos de mensagens mais utilizados do planeta. Diante esse número, o mensageiro constantemente busca desenvolver funcionalidades para melhor atender as necessidades de seus clientes. Todavia, alguns recursos podem passar despercebidos.

Recursos do WhatsApp que talvez você não sabia que existiam

  1. Editar fotos pelo computador: o mensageiro permite que fotos e outras mídias sejam editadas pelo computador. As opções incluem adicionar frases, emojis, cores ou efeitos em uma imagem.
  2. Acessar um guia de lojas ou empresas: De antemão, vale ressaltar que este recurso só está disponível para a cidade de São Paulo, na opção “Empresas perto de você”. Com ele, é possível encontrar empresas, negócios ou lojas, na oferta de uma lista contendo os estabelecimentos que estão próximos ao usuário.
  3. WhatsApp Web sem celular: esta ferramenta está sendo liberada aos poucos aos usuários. Na prática, ela permite que o WhatsApp seja utilizado pelo computador mesmo que o aparelho (celular) esteja desligado ou sem conexão à internet.
  4. Sugestão de figurinhas: a opção de figurinhas é de grande sucesso no mensageiro, desta forma, a empresa desenvolveu um sistema que sugere ao usuário quais adesivos, considerando a sequência de uso, melhor se encaixa no contexto da conversa.

Veja como visualizar status de forma anônima

WhatsApp possui o recurso “status” que permite ao usuário postar alguma foto, vídeo ou texto com duração de até 24 horas, que quando postado fica disponível para todos os contatos do usuário.

Entretanto, o que nem todos sabem é que existe a possibilidade de visualizar um status alheio sem que seja identificado. A opção é disponível na versão tradicional do aplicativo, e para acessar basta fazer alguns ajustes nas configurações do WhatsApp.

Como visualizar o status de forma anônima?

Para conseguir ver os status do WhatsApp de alguém de forma anônima, basta desativar a opção de “confirmação de leitura”. Veja como fazer o procedimento em um aparelho Android:

  1. Clique nos três pontinhos (configurações) na página inicial do aplicativo;
  2. Na sequência, selecione a aba “conta”;
  3. Feito isso, vá na opção “privacidade” e desative a função “confirmação de leitura”.

Confira agora como desativar a opção no dispositivo iOS:

  1. Vá em ajustes no aplicativo;
  2. Na sequência, selecione a aba “conta”;
  3. Feito isso, vá na opção “privacidade” e desative a função “confirmação de leitura”.

Vale lembrar que ao desativar a confirmação de leitura, também não será possível verificar quais pessoas visualizaram os seus status. Além disso, também não conseguirá identificar quando alguém leu a sua mensagem ou ouviu o seu áudio em uma conversa.

Caso se arrependa de ter desabilitado a opção, volte as configurações e inclua a confirmação de leitura novamente. Mas lembre-se, isso fará com que os outros tenham acesso ao seu perfil quando visualizar alguma publicação de 24 horas.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Glaycon Franco destina recursos para produtores rurais de Rio Espera

A cidade de Rio Espera, pequena, charmosa e de povo acolhedor, recebeu um estímulo para que os pequenos produtores rurais deem continuidade aos trabalhos no campo. Por meio de emenda do deputado Glaycon Franco, foram destinados R$ 50 mil para que a Associação de Produtores Rurais do município possa investir na aquisição de insumos para o plantio de milho – produto fortemente presente na agricultura local.

A entidade atualmente conta com 200 associados e tem sido um elo importante na busca de melhores condições para seus associados. “Com uma pequena taxa de R$ 10 por mês, nossos associados têm descontos que variam entre 5% e 15% no comércio da cidade. Também conseguimos nos desvincular dos atravessadores para a compra de adubo. Como fazemos a compra para todos os associados, temos uma boa economia de recursos”, explica José Carlos (Zé do Zinho), vereador e um dos nomes à frente da entidade. Além destes benefícios, a Associação realiza, por meio de agendamento, o empréstimo de ferramentas para que seus membros possam otimizar toda a rotina ligada ao plantio.

Para ele, a contribuição do deputado Glaycon Franco tem sido muito importante para a entidade. “Temos somente que agradecer ao deputado, que é um parceiro incondicional dos pequenos e médios produtores rurais da nossa cidade. Recursos que nos ajudam a comprar o adubo, por exemplo, e que faz com que toda a produção no campo seja bem executada e bem-sucedida”, pontuou.

O deputado, por sua vez, que tem a vivência e o olhar especial para o homem do campo por compreender a importância do trabalhador rural na economia dos municípios da região, reitera que seus esforços estarão sempre voltados para as reais necessidades dos seus munícipes. “Fico feliz em ver que nosso trabalho parlamentar também se faz relevante para o povo de Rio Espera. Falar do trabalhador do campo é também falar de minha própria criação. Me formei médico, hoje estou representando o povo mineiro na Assembleia Legislativa, mas minha vida é muito ligada ao campo. São trabalhadores que dão duro na roça, acordam cedo e vão para a lida. Produzem o alimento que chega em nossas mesas. Merecem nosso respeito, atenção e apoio”, afirmou.

Mais recursos

Além da destinação desta emenda para a Associação de Produtores Rurais, o deputado Glaycon Franco também já enviou recursos para as áreas de Saúde, Educação e Cultura de Rio Espera. Foram mais de R$ 420 mil nos últimos dois anos, para as escolas municipais, o Fundo Municipal de Saúde, a rádio comunitária, entre outras.

Lafaiete terá cerca de R$ 2 milhões para hospitais, com emendas parlamentares de Glaycon Franco

1,4 milhões já estão depositados nas contas em Lafaiete para os hospitais

O médico e deputado estadual Glaycon Franco não tem medido esforços junto à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) para que Conselheiro Lafaiete e região continuem na rota do desenvolvimento e ofereçam, cada vez mais, um atendimento de qualidade à sua população.

Glaycon tem envidado esforços para que os leitos de UTI que foram criados para o combate à Covid-19 sejam mantidos nos hospitais e readequados para os atendimentos mais diversos à população, em vez de serem simplesmente desativados. São 10 leitos em Lafaiete, 10 em Congonhas, 10 em Barbacena e 10 em São João del-Rei, o que supriria a deficiência técnica de leitos de UTI em toda a região.

Na área da Saúde, Glaycon Franco é um dos deputados que mais se destacam na destinação de emendas parlamentares aos municípios mineiros, especialmente nas regiões do Alto Paraopeba, Vale do Piranga e Vertentes, todos na macrorregião de saúde Centro-Sul.

“Estamos destinando mais verbas, que chegaram nesta semana para os hospitais Queluz e São Camilo e que somadas às que já vieram, neste ano, para o Hospital São José, atingem o montante de R$ 1.383.474,00 para investimentos e custeio de procedimentos ofertados à população pelas instituições de saúde”, afirmou Glaycon Franco.

Coronel Sandro (deputado estadual PSL/MG), Glaycon Franco (deputado estadual PV/MG)

Distribuição dos recursos

Os recursos foram distribuídos, entre os hospitais, da seguinte forma: R$500.000,00 para o Hospital Queluz (Resolução SES 7682/2021), R$570.445,08 para o Hospital São Camilo (Resolução SES 7586/2021) e R$313.028,92 para o Hospital e Maternidade São José (Resolução SES 7560/2021), totalizando R$1.383.474,00 (hum milhão, trezentos e oitenta e três mil e quatrocentos e setenta e quatro reais). Esses valores já se encontram depositados nas contas em Conselheiro Lafaiete para as entidades.

O deputado ainda indicou, para pagamento neste ano de 2021, a quantia de R$154.185,00 (Resolução SES 7586/2021) para o Hospital São Camilo e R$437.571,00 (Resolução SES 7559/2021) para o Hospital São José. O total pago com o total indicado somam a quantia de R$1.975.230,00.

“Uma dessas emendas é de extrema importância, uma vez que será destinada à aquisição de equipamentos para sala de cirurgia do Hospital São Camilo, que está retornando às suas instalações e necessita de infraestrutura. Com a pandemia, muitos procedimentos tiveram suas datas alteradas, outros foram cancelados, para que a atenção voltasse primordialmente para o combate à Covid-19. Neste momento, em que o país avança na imunização, a flexibilização do programa Minas Consciente já permite a realização de cirurgias eletivas e a fila é grande. Então, será um grande ganho para Conselheiro Lafaiete e região”, comentou o deputado.

“Sempre envio recursos para nossos hospitais. A saúde, em primeiro lugar.”, afirma o deputado.

Esclarecemos que os recursos chegam aos hospitais com finalidades específicas, como aquisição de equipamentos e outros insumos. Incentivamos as pessoas que contribuem financeiramente, por meio de campanhas diversas, para a manutenção dos hospitais que continuem contribuindo, pois não podemos, principalmente neste momento, dispensar a ajuda das pessoas que voluntariamente diminuem as dificuldades enfrentadas pelo sistema de saúde.

Brumadinho: ao menos um parente de cada empregado morto fechou acordo

Vale informa que destinou R$ 1,1 bilhão em recursos

Ao menos um parente de cada um dos 250 trabalhadores mortos na tragédia em Brumadinho (MG) fechou acordo de indenização. Segundo informou a Vale, já foram destinados para esta finalidade cerca de R$ 1,1 bilhão. Esse valor corresponde a mais de 680 acordos trabalhistas que envolvem 2,4 mil pessoas. Entre os trabalhadores mortos, estão empregados da mineradora e de empresas terceirizadas que prestavam serviço na Mina Córrego do Feijão, onde houve o rompimento da barragem em janeiro de 2019.

A Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos (Avabrum) informou não ter como confirmar os dados divulgados pela Vale. Segundo Josiane Melo, que integra a diretoria da entidade, a negociação de cada um é assunto extremamente particular. “Nenhum dinheiro vai ser suficiente para suprir o que nos tiraram. A vida não tem preço”, ponderou ela.

As indenizações aos parentes dos trabalhadores seguem parâmetros de um acordo firmado em julho de 2019 entre a Vale e o Ministério Público do Trabalho (MPT). Ficou estabelecido que pais, cônjuges ou companheiros e filhos dessas vítimas receberiam, individualmente, R$ 500 mil por dano moral. Já os irmãos receberiam R$ 150 mil cada um. Além disso, a título de dano material, a Vale deve pagar uma pensão mensal para os familiares que dependiam financeiramente da vítima.

Há outros benefícios como plano de saúde para cônjuges e filhos, além de auxílio creche e auxílio educação para os filhos. O acordo assegura que dependentes de cada morto não devem receber menos que R$ 800 mil, ainda que o cálculo fique abaixo desse valor. A adesão, no entanto, é opcional. Uma possibilidade para quem discorda dos parâmetros é mover uma ação judicial.

Em janeiro, quando a tragédia completou dois anos, Josiane disse que o acordo foi apresentado quando já estava pronto. “Disseram que é isso que a Vale está oferecendo ou ir para a Justiça”, afirmou na ocasião. Os valores são inferiores ao que previa um estudo interno da própria Vale que foi apreendido pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) no curso das investigações sobre a tragédia. Ele fixava a indenização em quase R$ 10 milhões por morto.

Para Andresa Rodrigues, vice-presidente da Avabrum, nem todo mundo que fechou acordo ficou satisfeito com os valores. “É o caminho que dá menos sofrimento. Mas diante da brutalidade, é um valor irrisório. E quando dá divergência, a Vale recorre. É um desgaste grande. Tem processo que já está no TST [Tribunal Superior do Trabalho]. Então não dá pra dizer que a situação está apaziguada com as famílias”, diz.

Segundo o MPT, a negociação foi pautada pela transparência, pela publicidade e pelo diálogo com as vítimas, a partir da realização de encontros com mais de 250 pessoas. Os termos teriam sido aprovados em uma assembleia ocorrida no dia 14 de julho de 2019, com a coleta pública de votos sendo acompanhada por familiares e trabalhadores, pela Defensoria Pública e por sindicatos profissionais. O MPT também considera que o acordo assegura que nenhum familiar de trabalhador falecido ficará sem reparação, estabelecendo valores igualitários para os atingidos.

Além dos 250 trabalhadores mortos, outras 20 pessoas perderam suas vidas. Entre estes, estão o dono, funcionários e hóspedes da Pousada Nova Estância, que foi soterrada pela lama. As indenizações dessas outras vítimas não são tratadas na esfera trabalhista e sim na esfera cível. Parte delas foi judicializada.

Em um dos processos, por exemplo, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) fixou em setembro de 2019 o valor de R$ 11,8 milhões de indenização por danos morais a quatro parentes de Luiz Taliberti, sua irmã Camila Taliberti e sua esposa Fernanda Damian, que estava grávida de cinco meses. Eles estavam em Brumadinho a turismo para visitar o Instituto Inhotim, centro de arte contemporânea  que é uma das principais atrações da cidade.

Em nota, a Vale afirma já ter gasto ao todo R$ 2,4 bilhões com indenizações, no âmbito de 5,5 mil acordos trabalhistas e cíveis que envolvem 11,2 mil pessoas. “Os números reafirmam o compromisso da Vale em indenizar de forma rápida e definitiva todos aqueles que sofreram algum impacto pelo rompimento da barragem ou pelas evacuações”, acrescenta o texto.

A mineradora diz ainda que oferece o Programa de Assistência Integral ao Atingido (Paia), para auxiliar as vítimas na gestão dos recursos provenientes das indenizações e na retomadas de suas vidas e planos. A iniciativa envolve quatro frentes: assistência psicossocial, apoio à compra de imóveis, planejamento e educação financeira e retomada produtiva urbana e rural. A adesão é voluntária e, segundo a mineradora, cerca de 45% dos indenizados se inscrevem no programa.

Uma das queixas recorrentes da Avabrum envolve a diferença significativa entre os valores indenizatórios e os recursos que a Vale tem despendido para remuneração aos seus acionistas. No mês passado, foi anunciado um novo pagamento de R$ 40,2 bilhões em lucros e dividendos.

A Avabrum contabiliza ao todo 272 vítimas, somando ainda os bebês de duas mulheres que morreram grávidas. Os corpos de oito mortos ainda não foram encontrados. O Corpo de Bombeiros continua as buscas. Nos últimos dois meses, foram identificados os restos mortais de duas funcionárias da mineradora: a analista operacional Juliana Creizimar Silva e a técnica de enfermagem Angelita Assis.

Mortos e sobreviventes

As indenizações firmadas conforme o acordo entre Vale e MPT diz respeito aos danos morais e materiais causados aos parentes dos trabalhadores que perderam suas vidas. Mas há uma discussão judicial se os próprios mortos também não deveriam ser indenizados. Essa tese, defendida em ação movida pelo Sindicato Metabase Brumadinho, foi aceita pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MG) em primeira instância.

Em junho desse ano, a juíza Viviane Célia Correa fixou indenização de R$ 1 milhão por danos morais para cada empregado da Vale. A sentença contemplou 131 funcionários diretos da mineradora representados pelo sindicato, não incluindo assim os terceirizados. Os valores deveriam ser pagos aos espólios das vítimas.

“Como poderia o de cujus [pessoa morta], humanamente, externar o que se passou na mente, no coração, se se passou tudo ou se nada se passou? Se se recordou os filhos, das preocupações específicas, dos planos de vida, da família? Se, nos segundos, minutos, poucas horas, se no tempo transcorrido entre o primeiro golpe do dano que o levaria à morte até o último suspiro, provou das repercussões decorrentes da reação pela sobrevivência até a angustia da aceitação da morte certa? Por outro lado, o ofensor repousa comodamente no silêncio sepulcral (aqui, literalmente) que ele próprio provocou, deleitando-se da própria torpeza”, escreveu a magistrada.

A Vale, no entanto, contestou a decisão e o recurso ainda deverá ser julgado. A mineradora alegou que o valor é “absurdo” e “exorbitante”. Também sustentou que o “dano morte” não existe na legislação civil brasileira e que o dano moral não se transmite por herança.

Além disso, os trabalhadores sobreviventes também negociam indenizações. Tratativas entre a mineradora e seis sindicatos culminaram em acordos que foram homologados em abril do ano passado pela 5ª Vara da Justiça do Trabalho de Betim. Devem ser pagos até R$ 250 mil por danos morais e materiais a cada um dos funcionários, sejam eles da própria Vale ou de empresas terceirizadas. O maior valor é para os que estavam trabalhando no momento do rompimento da barragem.

O processo de reparação da tragédia vai além das indenizações trabalhistas e cíveis individuais. Para a indenização de danos coletivos, um acordo global no valor de R$37 bilhões foi selado em fevereiro desse ano entre a Vale, o governo de Minas Gerais, o Ministério Publico de Minas Gerais (MPMG), o Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública do estado. Foram previstos diversos projetos que incluem investimentos socioeconômicos, ações de recuperação socioambiental, medidas voltadas para garantir a segurança hídrica, melhorias dos serviços públicos e obras de mobilidade urbana, entre outras.

FONTE AGENCIA BRASIL

Orçamento de Lafaiete cresce mais de 50% nos últimos 5 anos e em 2022 será o maior da história

Acontece hoje (29) a partir das 18:30 horas, na Câmara Municipal, a Audiência Pública Virtual para discutir a receita e a despesa para 2022 da Prefeitura de Lafaiete como também o PPA (Plano Plurianual) para o quadriênio 2022 a 2025.

A sociedade, associações e entidades da sociedade civil organizada podem apresentar sugestões. A participação na reunião será pelo chat do youtube “Direto do Plenário da Câmara Municipal de Conselheiro Lafaiete.

Os números

Entre 2017 a 2021, o orçamento da Prefeitura deve aumentar quase R$100 milhões.

Para 2022, a estimativa de arrecadação de R$330.830.912,09 milhões. Nos cinco anos da atual administração, o aumento pode superar R$130 milhões, o que corresponde a mais de 50%. Já é o maior orçamento da história do município.

Facebook atualiza recursos de negócios para impactar clientes sem rastreamento

Nesta quinta-feira (16), o Facebook está anunciando o lançamento de novos produtos e também de recursos para proprietários de negócios. Isso por conta das ameaças aos seus negócios direcionados a anúncios impulsionados pelos novos recursos de privacidade da Apple, que permitem aos usuários optarem por não serem rastreados em seus aplicativos iOS.

A grande empresa das redes sociais argumentou que as mudanças da Apple afetariam pequenas empresas que dependiam dos anúncios do Facebook para conseguir chegar aos seus clientes. Sem sucesso, o mercado está mudando para algo mais focado na privacidade do usuário, em que a personalização e o direcionamento são mais uma experiência opcional.

Com isso, à medida que a capacidade de rastrear consumidores caiu, poucas pessoas estão optando pelo rastreamento, O Facebook lança novos recursos que possibilitam às empresas se posicionar melhor diante de públicos relevantes, incluindo anúncios que conversem com clientes em aplicativos do Facebook, gerando leads, por exemplo.

FONTE OLHAR DIGITAL

Glaycon Franco destina recursos para melhoria do trabalho voltado aos autistas de Barbacena

Em mais uma ação voltada para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, o deputado estadual Glaycon Franco destinou R$ 50 mil em recursos para que a Associação de Mães e Amigos do Autista de Barbacena (AMAB) adquira um veículo de cinco lugares e, com isso, transporte com mais conforto, facilidade e segurança o público assistido e seus voluntários.

A entidade, que está em funcionamento há quatro anos no município mineiro, realiza programas de preparo, auxílio na adaptação, reabilitação e integração do autista na sociedade, no mercado de trabalho, na realização de práticas esportivas ou de lazer/recreação; bem como fornece orientação e apoio psicológico às famílias dos assistidos.

Na AMAB, são 125 associados (autistas com diagnóstico fechado), 80 a fechar diagnóstico e 60 atendimentos semanais. Quem afirma é a presidente da entidade, Shirley Gava. Para ela, o fato de o deputado estadual abraçar a causa e, mais que isso, destinar recursos para melhoria da infraestrutura é motivo de muita gratidão. “O que mais vemos são promessas. Desde a nossa criação, há quatro anos, o Glaycon Franco foi o primeiro parlamentar a olhar pela nossa causa”, afirmou a presidente.

Gava destaca que o veículo será um grande facilitador para execução das atividades diárias. “Somos uma associação sem fins lucrativos, vivemos de doações e muitas vezes não temos as condições necessárias para buscar tudo que nos é oferecido. O veículo ajudará bastante até para buscarmos as doações”, reiterou.

O autismo

Uma frase pequena resume bem o assunto: “o autismo é parte deste mundo, não um mundo a parte”. Porém, no Brasil, essa parte do mundo ainda vive às margens de políticas públicas. Motivo: nosso país não sabe quantas pessoas sofrem com esse este transtorno. Somente a partir do próximo Censo Demográfico, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (que acabou sendo adiado em virtude da pandemia), é que perguntas serão direcionadas no intuito de desvendar um provável quantitativo de autistas na população brasileira.

Para o deputado estadual Glaycon Franco a medida é um avanço, mesmo que tardio, uma vez que a necessidade é sempre imediata pela existência de casos. “Conviver com pessoas autistas requer, além de compreensão, naturalidade, respeito e amor. É um transtorno que não se descobre rapidamente, envolve atenção e requer tempo para que o diagnóstico seja feito. O trabalho de entidades como a AMA de Barbacena supre a ausência do Estado e é relevante que sejamos parceiros nesta causa. Até que o país mapeie os autistas, até que políticas públicas sejam definitivamente criadas em forma de Lei para essas pessoas, as associações e projetos privados tentam preencher essa lacuna, mas as dificuldades de quem lida com o autismo não esperam, são cotidianas”, pontuou.

Contribua

De acordo com a presidente da AMAB, a sociedade civil pode contribuir com doações. “Seja em espécie seja em alimentos, seremos muito gratos. A maioria dos nossos associados são pessoas de baixa renda. Alimentos como leite, macarrão, fubá, farofa, frutas claras são itens que compõem a dieta de um autista. Eles possuem muita seletividade alimentar e optam por comidas claras”, explicou.

Doações em Pix também podem ser realizadas para a AMAB. Para mais informações, entre em contato por meio do número (32) 9 8886-7383.

Defesa Civil de Lafaiete é classifica em 35ª em MG e é comtemplada com recursos

A Defesa Civil de Lafaiete foi classificada com pontuação na posição n.º 35 entre os 853 municípios mineiros e será contemplada pelo Governo do Estado com recursos que somam R$ 190.400 reais, enviados por meio de equipamentos, sendo uma Caminhonete 4×4 Cabine Dupla, um Notebook, cinco Coletes e uma trena a laser.

De acordo com o Coordenador da Defesa Civil Municipal Eng. Augusto Júnior Araújo, a viabilidade desta conquista se deu pela Resolução N.º 64, de 24 de junho de 2021, onde ocorreu o chamamento público para que os 853 municípios concorressem aos 479 Kit’s disponíveis. Conselheiro Lafaiete, pela sua atuação na área, obteve 132 pontos, sendo classificada com 35ª posição em todo o Estado e a 2ª cidade da região do Alto Paraopeba.

Os trabalhos que vêm sendo desenvolvidos promoveram a Defesa Civil de Lafaiete, portanto, a contemplação é fruto de muito esforço e dedicação da coordenadoria. “O veículo chegará em boa hora, pois estaremos entrando no período chuvoso em meados de outubro, portanto, as ações da Defesa Civil serão desempenhadas com mais eficácia.”, ressaltou Augusto.

Ouro Branco segue em busca de mais recursos e projetos junto ao Governo do Estado nessa segunda-feira, 30/08

No primeiro encontro o prefeito Hélio Campos em reunião com a secretária Estadual de Planejamento e Gestão (SEPLAG), Luísa Barreto, prefeito de Coronel Fabriciano, Dr Marcos Vinicius, prefeito de Heliodora Alex Lima e deputado estadual Tito Torres.

Ouro Branco protocolou pedido junto à Secretaria solicitando apoio do Estado para o Laboratório Aberto de Tecnologia e Inovação em Ouro Branco.

Em seguida, o prefeito Hélio seguiu para reunião com o governador Romeu Zema em que o Estado detalha os investimentos na ordem de R$ 1,5 bilhão nos Municípios mineiros.

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