Humanidade deve alcançar imortalidade em 2030, diz ex-engenheiro do Google

Já não é segredo que as transformações tecnológicas revolucionaram o modo como vivemos. No entanto, o cientista da computação Ray Kurzweil, que já trabalhou no Google, acredita que a tecnologia pode levar a humanidade a alcançar a imortalidade. Isso sequer deve demorar: a projeção do especialista é que essa meta seja atingida em 2030.

Kurzweil é conhecido por suas previsões acerca dos cenários da tecnologia. Em 1990 ele preveu, por exemplo, que um computador venceria os campeões mundiais de xadrez no ano 2000. O engenheiro também conseguiu premeditar o surgimento de computadores portáteis e smartphones, a mudança para mais tecnologia sem fio e a ascensão da Internet.

O futurista acredita que nosso progresso tecnológico e médico crescerá a ponto de a robótica trabalhar para reparar nossos corpos no nível celular, transformando doenças. Para ele, até o ano de 2030, seremos capazes de “aumentar a expectativa de vida humana” em “mais de um ano a cada ano”.

Essa tecnologia consiste em nanorrobôs fluindo por nossa corrente sanguínea, fazendo reparos e conectando nosso cérebro à nuvem, o que deve permitir o envio de conteúdos (como e-mail ou vídeos) diretamente de nossos cérebros, além da posibilidade de fazer backup de nossas memórias.

Humanidade deve alcançar imortalidade em 2030 graças à tecnologia (Imagem: Ermal Tahiri/Pixabay)

Com isso, a ideia de Kurzweil é que criaremos uma síntese homem-máquina que nos tornará melhores. Sob seu ponto de vista, seremos capazes de atender às necessidades físicas de todos os humanos, e vamos expandir nossas mentes.

O engenheiro também defende um conceito de “singularidade”, ou seja: o momento em que a IA excede o controle humano e transforma rapidamente a sociedade. Essa situação de “imortalidade” atingida em 2030 seria um passo crucial no caminho para uma potencial singularidade de 2045.

Fonte: Popular MechanicsAdagio

Região fecha 2022 com saldo de mais de 8 mil empregos; Lafaiete lidera ranking

O Brasil fechou o mês de dezembro com queda de 431.011 pontos de trabalho, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta terça-feira (31) pelo Ministério do Trabalho e Previdência. O resultado decorreu de 1,382 milhão de admissões e de 1,813 milhão de desligamentos. O estoque, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, atingiu 42,716 milhões de vínculos em dezembro de 2022, o que representa uma queda 1,00% em relação ao estoque do mês anterior.

No acumulado do ano de 2022, foi registrado saldo de positivo 2,037 milhões de empregos, decorrente de 22,648 milhões de admissões e de 20,610 milhões de desligamentos. Em dezembro, os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldos negativos: Comércio (-17.275 postos); Agropecuária (-36.921 postos); Construção (-74.505 postos); Indústria geral (-114.246 postos) e Serviços (-188.064 postos).

Na região

Em 2022, Lafaiete foi a cidade que mais gerou empregos com um total acumulado de 1.526, seguida de Ouro Preto (1.409), Itabirito (1.071), São João Del Rei (894), Ouro Branco (747), Mariana (669), Congonhas (637), Barbacena (348) e Jeceaba (207).

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