CSN Mineração anuncia Rodrigo Uchoa como novo coordenador de relações institucionais

Executivo chega com a missão de estreitar ainda mais o diálogo da mineradora com as comunidades, entidades de classe e poder público

Com uma trajetória profissional de mais de 25 anos consolidada em comunicação e relações institucionais, Rodrigo Uchoa tem larga experiência na liderança de projetos estratégicos, com interface em diferentes áreas, como jurídica, de relações governamentais e de sustentabilidade. Seu último desafio foi na Braskem, onde atuou por seis anos, sendo sua última posição a de gerente global de relações com a mídia e gestão de crise. Entre outras atribuições, Uchoa gerenciou ações de comunicação de crise e foi responsável pela proteção da imagem e reputação da empresa.

O executivo acumula ainda uma vasta vivência como editor e correspondente especial em alguns dos principais veículos de mídia do país, como Folha de S. Paulo e Valor Econômico, nos quais realizou a cobertura de grandes eventos políticos e econômicos, entre eles golpes de Estado e eleições na América Latina; crise humanitária na África; e pautas econômicas na Ásia e na Europa. Agendas mundiais de extrema relevância e impacto à sociedade e que contribuíram para a formação de uma sólida bagagem e entendimento acerca de temáticas associadas a direitos humanos.

“Estou muito feliz em chegar à CSN Mineração e com toda a receptividade que tenho encontrado por aqui. É uma honra poder fazer parte diretamente de uma companhia que tem raízes centenárias em Minas Gerais e é uma das maiores investidoras e empregadoras do estado. Será uma oportunidade valiosa de estreitarmos ainda mais os laços com as comunidades locais, entidades de classe e poder público, promovendo ações que impulsionem o desenvolvimento local”, celebra Uchoa.

Sobre a CSN Mineração

A CSN Mineração é a segunda maior exportadora de minério de ferro do Brasil e a sétima maior do mundo, com reservas certificadas em mais de 2 bilhões de toneladas. A Companhia faz parte do Grupo CSN, o maior conglomerado brasileiro integrado da indústria de base, que atua de forma sinérgica nos setores de mineração, siderurgia, cimentos, energia e logística.

Jovem finge ser homem para manter relações sexuais com mulheres e é presa

A mulher, de 27 anos, foi presa suspeita de estelionato e violação sexual no bairro Copacabana, na região Noroeste da capital

Uma mulher, de 27 anos, foi presa suspeita de estelionato e violação sexual no bairro Copacabana, na região Noroeste de Belo Horizonte. A investigação apontou que ela se passava por um homem para se aproximar de mulheres e manter um relacionamento afetivo com elas. A suspeita foi alvo de uma operação realizada pela Polícia Civil de Minas Gerais nesta segunda-feira (16 de outubro). 

Conforme a investigação, a suspeita se passava por um médico do Espírito Santo, de prenome Rafael. Ela utilizada um perfil falso nas redes sociais e aplicativos de namoro para se aproximar de mulheres que utilizavam essas plataformas à procura de uma companhia masculina.

“Após ludibriar as vítimas que se interessavam pelo perfil, a suspeita marcava encontros presenciais e então cometia as violações sexuais”, informou a delegada Larissa Mascotte, da Delegacia Especializada de Combate a Violência Sexual. Ainda segundo a delegada responsável pela investigação, as vítimas eram induzidas a acreditar que tal personagem existia “devido aos vários detalhes engendrados com cuidado pela suspeita”.

A polícia identificou que os crimes ocorriam há pelo menos quatro anos. Além de Minas Gerais, há relatos de vítimas em outros estados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Piauí. “Uma das vítimas teria se encontrado com o suposto médico em São José do Rio Preto. A investigada foi indiciada em São Paulo, e como não foi presa lá, teria vindo para Minas Gerais”, detalhou a delegada. 

A operação da Polícia Civil de Minas Gerais foi realizada na casa onde residia a investigada, em Belo Horizonte. No imóvel foram apreendidos aparelhos de telefone celular, dispositivos eletrônicos, além de materiais utilizados pela mulher para manter relações sexuais com as vítimas. Todo material será submetido a exames periciais. A investigação segue em andamento.  

FONTE O TEMPO

Jovem finge ser homem para manter relações sexuais com mulheres e é presa

A mulher, de 27 anos, foi presa suspeita de estelionato e violação sexual no bairro Copacabana, na região Noroeste da capital

Uma mulher, de 27 anos, foi presa suspeita de estelionato e violação sexual no bairro Copacabana, na região Noroeste de Belo Horizonte. A investigação apontou que ela se passava por um homem para se aproximar de mulheres e manter um relacionamento afetivo com elas. A suspeita foi alvo de uma operação realizada pela Polícia Civil de Minas Gerais nesta segunda-feira (16 de outubro). 

Conforme a investigação, a suspeita se passava por um médico do Espírito Santo, de prenome Rafael. Ela utilizada um perfil falso nas redes sociais e aplicativos de namoro para se aproximar de mulheres que utilizavam essas plataformas à procura de uma companhia masculina.

“Após ludibriar as vítimas que se interessavam pelo perfil, a suspeita marcava encontros presenciais e então cometia as violações sexuais”, informou a delegada Larissa Mascotte, da Delegacia Especializada de Combate a Violência Sexual. Ainda segundo a delegada responsável pela investigação, as vítimas eram induzidas a acreditar que tal personagem existia “devido aos vários detalhes engendrados com cuidado pela suspeita”.

A polícia identificou que os crimes ocorriam há pelo menos quatro anos. Além de Minas Gerais, há relatos de vítimas em outros estados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Piauí. “Uma das vítimas teria se encontrado com o suposto médico em São José do Rio Preto. A investigada foi indiciada em São Paulo, e como não foi presa lá, teria vindo para Minas Gerais”, detalhou a delegada. 

A operação da Polícia Civil de Minas Gerais foi realizada na casa onde residia a investigada, em Belo Horizonte. No imóvel foram apreendidos aparelhos de telefone celular, dispositivos eletrônicos, além de materiais utilizados pela mulher para manter relações sexuais com as vítimas. Todo material será submetido a exames periciais. A investigação segue em andamento.  

FONTE O TEMPO

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