Cidades da região já geraram mais de 4,9 mil empregos; Congonhas e Lafaiete lideram ranking

O Ministério do Trabalho e Previdência informou esta semana que foram gerados 253.083 empregos com carteira assinada em outubro. Os números fazem parte do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged). Conforme o levantamento, o saldo é de 2,6 milhões de novas vagas nos dez primeiros meses deste ano.

Os estados de São Paulo (76,9 mil), Minas Gerais (21,3 mil) e Rio de Janeiro (19,7 mil) foram as unidades da federação que mais geraram postos de trabalho.

A região

A exemplo do cenário nacional, a região gerou, pelo 10º mês consecutivo, um saldo positivo acumulado de 4.974 novos postos de trabalho gerados.
Congonhas lidera com 2.057 vagas, seguida de Lafaiete ( 1.332) e Ouro Branco (1.062).

O resultado é o maior deste ano e mais positivo desde 2016.

Agosto foi o mês, em 5 anos, que mais gerou empregos nas cidades da região

A economia brasileira gerou 372.265 empregos com carteira assinada em agosto, de acordo com informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (29) pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

A geração de empregos formais em agosto deste ano é o melhor resultado desde fevereiro deste ano, quando foram abertas 397.537 vagas formais. Em agosto do ano passado, foram criados 242.543 empregos com carteira assinada.

A região

A exemplo do cenário nacional, a região gerou, pelo 8º mês consecutivo, um saldo positivo acumulado de 4.544 novos postos de trabalho gerados.

Congonhas lidera com 1.963 vagas, seguida por Ouro Branco (1.070) e Lafaiete com 980.

O resultado é o maior deste ano e mais positivo desde 2016.

Pelos segundo mês consecutivo, Lafaiete tem saldo positivo de empregos; Congonhas lidera criação de postos de trabalho em fevereiro

O mercado de trabalho regional criou 566 empregos com carteira assinada nos dois primeiros meses de 2019, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pela pasta ontem, dia 25. Esse resultado é o saldo, ou seja, a diferença entre contratações e demissões. O setor de serviços liderou as contratações, construção civil,comércio e extração mineral.

O dado apresentado pelo Caged mostra apresenta um crescimento do nível de emprego neste ano com  “um quadro de otimismo para o emprego” com a geração de mais de 173 mil postos de trabalho no país.

Cidades

No período, Lafaiete foi a cidade que mais puxou o empenho positivo na região com 246 empregos e disparou como o melhor retrospecto em janeiro e fevereiro. Em seguida vem Congonhas (188 empregos), Ouro Branco (83), Jeceaba (34) e Desterro de Entre Rios (32).

Fevereiro

No resultado de fevereiro, Congonhas lidera com 165 novos empregos, seguida de Ouro Branco, com 63, e Lafaiete com 28 novos postos de trabalho gerados com carteira assinada. segundo o Caged.

Melhor ano

De acordo com o Caged, as cidades da região conseguiram os melhores resultados nos últimos 3 anos quando as mais de 20 cidades pesquisadas chegaram a 1.182 empregos. Os números mostram recuperação da economia. Em 2016, no auge da crise, a região chegou a perder 4.681 empregos.

Município Variação de Janeiro/2019 Variação de Fevereiro/ 2019
Congonhas 23 165
Ouro Branco 20 63
Conselheiro Lafaiete 218 28
Jeceaba 18 16
Lagoa Dourada 8 9
Cristiano Otoni -3 7
Desterro de Entre Rios -28 5
Capela Nova 3 4
Belo Vale 4 3
Queluzito 5 2
Rio Espera 1 2
Santana dos Montes -2 2
Entre Rios de Minas 5 1
Lamim 0 1
Casa Grande -1 1
São Brás do Suaçuí 2 0
Caranaíba 0 0
Itaverava -4 -2
Senhora de Oliveira 2 -3
Catas Altas da Noruega 2 -5
Piranga -24 -8
Carandaí -26 -9
Total Janeiro: 223
Total Fevereiro: 282

 

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Ouro Branco lidera o ranking regional de geração de empregos em 2018

Lafaiete encerrou 2018 com saldo positivo de 99 empregos formais, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados esta semana pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. Esse foi o primeiro saldo positivo desde 2016, quando a cidade perdeu quase 950 empregos formais. O setor que gerou o maior saldo positivo de empregos formais foi o de serviços, seguido pelo comércio. Os números positivos do ano passado mostram o crescimento da economia de Lafaiete após dois anos de retração e desemprego.

Outras cidades

Quem lidera o ranking de geração de empregos em 2018 foi Ouro Branco com 523 novos postos de trabalho, seguida por Jeceaba com 346, depois Desterro de Entre Rios com 115, depois Entre Rios de Minas com 77 empregos.

Congonhas apresentou uma queda de 120 empregos, confirmando a variação negativa pelo 3º ano consecutivo.

A região

Nos últimos 3 anos a economia na região deu sinais de recuperação e retomada de investimentos. De acordo com o CAGED, em 2016 eram quase 4,7 mil desempregados. Deste número, 2.999 era somente de Ouro Branco. Lafaiete tinha quase 950 desempregados formais e Congonhas 876 pessoas sem empregos formais. Dois anos depois a região fechou com 1.182 empregos gerados.

Confira os dados na tabela:

Ouro Branco e Jeceaba lideram ranking de saldo de empregos em 2018; Lafaiete e Congonhas perdem postos de trabalho

Desempregado dorme na porta do SINE de Congonhas; prefeitura de Congonhas abriu novo local para o SINE/Reprodução

O trimestre bimestre de 2018, poucos municípios da região melhoraram seus desempenhos e evoluíram na contratação de mão de obra. Isso é que mostra uma pesquisa divulgada pelo CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

Jeceaba encabeça a lista na região com a geração de 180 empregos entra janeiro a março. Ouro Branco vem seguida com 95 postos de trabalho.

Baixas

Nos 3 primeiros meses Lafaiete e Congonhas perderam empregos com 89 e 97 respectivamente pelo 3º mês consecutivo segundo o CAGED.

Outras cidades

Mariana e Barbacena geraram 85 e 81 empregos respectivamente. Itabirito obteve mais 103 novos empregos. Entre Rios, Piranga e Desterro geram respectivamente 17,19 e 30 empregos.

Perdas de 2017

Em 2017, segundo o CAGED, Conselheiro Lafaiete foi a mais atingida pela crise e 319 trabalhadores perderam postos de trabalho. Em seguida vem Congonhas e Ouro Branco, respectivamente com 319 e 114 postos de trabalho fechados em 2017. Somadas as três principais cidades do Alto Paraopeba e que concentram mais de 70% do PIB regional o número de desempregados chegou a 770 trabalhadores no ano passado. Mesmo com a queda, os úmeros indicam uma melhora sensível em relação a 2016, ano em que a crise foi mais acentuada, quando as três cidades perderam juntas 4.822 postos de trabalho. Naquele ano, Ouro Branco chegou a perder 2.999 empregos.

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