Moto mais barata do Brasil custa R$ 8.500; veja top 10

A produção de motocicletas no Brasil em 2024 tem tudo para quebrar um novo recorde. De janeiro a março houve aumento de 10% no número de motos produzidas na comparação com a mesma época do ano passado. Há um crescimento também nas vendas. No mesmo período analisado, o crescimento foi de 4,6%, segundo a Abraciclo, categoria que representa o setor de duas rodas.

Se tem mais gente querendo moto, a busca também aumenta, inclusive entre as mais baratas. Por isso, preparamos uma lista com os modelos novos mais baratos do Brasil em 2024. Confira abaixo e veja qual delas cabe no seu bolso:

10) Shineray JEF 150

Shineray JEF 150 é rival da Honda CG 160, a moto mais vendida do Brasil — Foto: Divulgação
Shineray JEF 150 é rival da Honda CG 160, a moto mais vendida do Brasil — Foto: Divulgação

Shineray JEF 150 chegou para bater de frente com a moto mais vendida do Brasil, a Honda CG 160. O diferencial dela é custar R$ 12.590, ou seja, R$ 1.770 a menos que a líder do mercado. A JEF 150 tem painel parcialmente digital, no qual o velocímetro é digital, mas o conta-giros é analógico. Bem desenhada, a Shineray JEF 150 tem rodas de liga-leve de 17 polegadas e setas de LED.

9) Honda Elite 125

Apesar das rodas e pneus pequenos, Honda Elite 125 é equipada com painel digital — Foto: Divulgação
Apesar das rodas e pneus pequenos, Honda Elite 125 é equipada com painel digital — Foto: Divulgação

Com 0,5 cv a menos que a Yamaha NEO, a Honda Elite 125 custa R$ 12.580 e tem 9,3 cv de potência e 1 kgfm de torque. O câmbio também é automático CVT, assim como a maioria dos scooters do mercado. A vantagem dela é ter painel digital, mas suas rodas e pneus pequenos podem ser um grande empecilho em locais onde o asfalto é mais castigado.

8) Yamaha NEO 125

Yamaha NEO 125 é equipada com duas rodas de 14 polegadas, uma vantagem sobre a rival direta Honda Elite — Foto: Divulgação
Yamaha NEO 125 é equipada com duas rodas de 14 polegadas, uma vantagem sobre a rival direta Honda Elite — Foto: Divulgação

Como mencionamos acima, o scooter da Yamaha é ligeiramente mais potente que o rival da Honda. O motor de 125 cm³ entrega 9,8 cv de potência e 1 kgfm de torque com o câmbio automático CVT. Os faróis da NEO são de LED, mas o restante da iluminação, tanto luz de freio, como de posição, são formados por lâmpadas halógenas. A grande vantagem da NEO é ter as duas rodas de 14 polegadas, frente a 12 polegadas na dianteira e 10 na traseira da Honda Elite, sua principal concorrente. Rodas maiores passam por obstáculos maiores, por isso a ciclística pode ser o grande diferencial — além de custar R$ 12.490 — ao optar por um dos dois scooters mais baratos do Brasil.

7) Honda Biz 110i

Honda Biz 110i é versão de uma das motos mais populares da fabricante japonesa com motor monocilíndrico de 109 cm³ que entrega 8,33 cv — Foto: Divulgação
Honda Biz 110i é versão de uma das motos mais populares da fabricante japonesa com motor monocilíndrico de 109 cm³ que entrega 8,33 cv — Foto: Divulgação

Uma das motos mais populares da Honda desde seu lançamento em 1998, a Biz conta com duas opções de motor: 125 cm³ de 9,2 cv e 1,04 kgfm de torque (R$ 14.610); e a que aparece nessa lista, a Biz 110i, com propulsor monocilíndrico de 109 cm³ que disponibiliza 8,3 cv e 0,9 kgfm de torque. Nesse caso, o preço é de R$ 11.670.

6) Shineray JET 125 SS EFI

Shineray JET 125 SS EFI ficou R$ 300 mais cara em abril de 2024, e agora sai por R$ 11.090 — Foto: Divulgação
Shineray JET 125 SS EFI ficou R$ 300 mais cara em abril de 2024, e agora sai por R$ 11.090 — Foto: Divulgação

Com o mesmo motor da cub anterior, a Shineray JET 125 SS EFI possui 8 cv de potência e 0,9 kgfm de torque e ficou R$ 300 mais cara, passando de R$ 10.790 para R$ 11.090 em abril. Assim, é a primeira Shineray a aparecer na nossa lista das mais baratas do país. O motivo para o aumento do preço pode estar relacionado ao valor cobrado pela principal concorrente, a Honda Biz 110i, que custa R$ 580 a mais.

5) Shineray Rio 125 EFI

 

Shineray Rio 125 EFI deixa deixa o carburador de lado, e oferece motor de 123 cm³ com injeção eletrônica — Foto: Divulgação
Shineray Rio 125 EFI deixa deixa o carburador de lado, e oferece motor de 123 cm³ com injeção eletrônica — Foto: Divulgação

Com calibração ligeiramente diferente e injeção eletrônica em vez de carburador em seu motor de 123 cm³, a Shineray Rio 125 EFI tem 8 cv de potência e 0,9 kgfm de torque. Apesar disso, ela não conta com painel digital que sua irmã mais barata, a JET 125 SS, possui. Com disco de freio na roda da frente, ela tem alguns equipamentos interessantes, como sistema elétrico de partida e setas de LED. Por isso, custa a partir de R$ 10.690, aproximadamente R$ 200 a mais do que no início de 2024.

4) Honda Pop 110i

 

Honda Pop 110i é o modelo mais barato da fabricante japonesa no Brasil — Foto: Divulgação
Honda Pop 110i é o modelo mais barato da fabricante japonesa no Brasil — Foto: Divulgação

A Honda mais barata do Brasil é a Pop 110i. Ela tem motor monocilíndrico de 109 cm³ que entrega, por incrível que pareça, mais potência e torque que o motor 125 da Shineray. Na Honda de entrada são 7,9 cv e 0,9 kgfm de torque. Ela não tem sequer partida por botão e seus freios são a tambor, o que deixa o projeto bem defasado em termos de segurança. Sem frete, o preço público sugerido é de R$ 9.570.

3) Shineray JET 125 SS

Shineray JET 125 SS é modelo com transmissão "semi-automática" — Foto: Divulgação
Shineray JET 125 SS é modelo com transmissão “semi-automática” — Foto: Divulgação

Abrindo o pódio das três motos mais baratas do Brasil aparece a Shineray JET 125 SS, uma cub ao estilo Honda Biz, inclusive na capacidade volumétrica do motor: 123 cm³, que, nesse caso, entrega 7,2 cv de potência a 7.500 rpm e 0,8 kgfm de torque. Por ser uma motoneta, ela tem transmissão que dispensa o uso da embreagem, ou seja, dá para trocar as marchas de forma “semi-automática” e ela conta também com mostradores digitais, partida elétrica e rodas de liga-leve. Sem a cobrança do frete, ela ficou R$ 100 mais em conta em comparação ao que era cobrado por ela no início do ano, saindo por R$ 9.390.

2) Shineray Worker Cross 150

Shineray Worker Cross 150 é equipada com motor de 144 cm³ de 8,5 cv de potência, e é apenas R$ 500 mais cara que a moto mais barata do Brasil — Foto: Divulgação
Shineray Worker Cross 150 é equipada com motor de 144 cm³ de 8,5 cv de potência, e é apenas R$ 500 mais cara que a moto mais barata do Brasil — Foto: Divulgação

A segunda colocada é da Worker da Shineray. A Worker Cross 150 carrega um motor de 144 cm³ de 8,5 cv de potência e 1 kgfm de torque. Consierando que nossa lista tem motos com motor menor, ter uma 150 na segunda colocação chega a ser louvável. No papel não parece muito, mas só quem já andou em uma motocicleta 125 e em uma 150 pode dizer realmente a importância de ter um propulsor ligeiramente maior ao fazer ultrapassagens e retomadas de velocidade. Pode não ser a mais barata do Brasil, mas pelos R$ 8.990 (R$ 500 a mais que a primeira colocada), você pode ficar mais feliz a bordo de uma Worker Cross.

1) Shineray Worker 125

Shineray Worker 125 é moto mais barata vendida no Brasil que ganhou nova lanterna e freio a disco para a roda dianteira na versão 2024 — Foto: Divulgação
Shineray Worker 125 é moto mais barata vendida no Brasil que ganhou nova lanterna e freio a disco para a roda dianteira na versão 2024 — Foto: Divulgação
A moto mais barata do Brasil é a Shineray Worker 125. Versão de entrada em relação a Cross, tem motor menor e menos potente compartilhado com a Jet 125 SS. São 7,2 cv de potência a 7.500 rpm e 0,8 kgfm de torque. O câmbio é mecânico de 4 marchas. A diferença entre a primeira versão dela apresentada em 2021 para a atual é que a Worker de 2024 tem nova lanterna e freio a disco para a roda dianteira. E ela pode ser sua por R$ 8.490 (sem a cobrança do frete).
FONTE AUTO ESPORTE

Honda apresenta scooter elétrica minimalista que custa menos de R$ 4 mil

A Honda firmou uma parceria com a varejista japonesa MUJI para criar uma scooter elétrica. O resultado do projeto foi a MS01, que mistura aparência moderna, elementos minimalistas e acabamento em preto e branco.

A montadora japonesa cuidou especialmente da motorização do modelo, enquanto o designer de bicicletas Kenya Hara, que também é diretor artístico na MUJI, foi o responsável pelo visual da scooter.

A MS01, que também é assistida por dois pedais, tem corpo em forma de U, o que, segundo a fabricante, facilita o uso para condutores de diferentes estaturas. Além disso, a motocicleta conta apenas com recursos básicos, o que foi pensado para manter uma faixa de preço mais baixa. 

Os pneus sem câmara são de 17 polegadas e adaptados para lidar com diferentes tipos de estrada. Já o motor, é de 400 W, o que permite alcançar uma velocidade máxima de 25 km/h.

Imagem: VISION EFFECT/YouTube/Reprodução

A scooter também possui um sistema de energia regenerativo e uma bateria de lítio de 48 V e 20 Ah. Sendo assim, sua autonomia é de 65 km com uma carga completa. Como resultado, o modelo precisará ser carregado poucas vezes por semana se for utilizado em conjunto com os pedais nos deslocamentos diários, ressalta a MUJI.

A má notícia é que só foram produzidas 5 mil unidades, todas serão vendidas apenas na China. O preço final deve ficar em US$ 744 dólares, informa o Insideevs, ligeiramente abaixo dos R$ 4 mil em conversão direta.

É uma pena que o modelo não seja exportado para outras regiões pelo mesmo valor. O estilo simples poderia ser uma alternativa atraente no segmento de bicicletas e scooters elétricas.

FONTE OLHAR DIGITAL

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