Com 2 mortos e um suspeito de covid19, prefeitura recua e mantém comércio fechado; decisão das macros de saúde não tem data para flexibilização

Depois de registrar o segundo óbito pela Covid-19, na manhã desta segunda-feira (04), o Boletim Epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde de Barbacena, tem um outro óbito colocado como suspeito, aguardando resultado do exame. Até o momento foram 616 notificações de pacientes que apresentaram sintomas do novo coronavírus  com 473 casos suspeitos e outros 132 casos foram descartados.

Diante do crescimento, por meio de Decreto, a Prefeitura de Barbacena  tornou obrigatório o uso de máscaras na cidade. A informação foi confirmada pela Secretária Municipal de Saúde, durante coletiva das autoridades da cidade no final da tarde de segunda-feira (04).

A reabertura do comércio só será feita, quando a macrorregião estiver em uma situação confortável com relação aos leitos de UTI, o que representa 70% dos leitos livres. A decisão foi tomada em conjunto com representantes dos 51 municípios da macrorregião Centro-Sul. O alinhamento foi entre as quatro microrregiões de Barbacena, São João del-Rei, Congonhas e Conselheiro Lafaiete. (Barbacena On Line)

Pesquisa aponta que Lafaiete está entre as 3 cidades de Minas com a situação mais crítica para enfrentamento do covid19

Análise de instituto se baseia em indicadores econômicos e sanitários, nº dc leitos e profissionais de saúde por morador

Das 853 cidades de Minas Gerais, 230 (cerca de 27%) estão em situação crítica para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. O estudo foi publicado pela consultoria Aquila e se baseia em indicadores sociais, econômicos e de saúde de todos os municípios brasileiros.
Prefeitura prepara São Camilo com 60 leitos para hospital de campanha e aumentar leitos/CORREIO DE MINAS

Integram a lista das cidades em situação crítica aquelas que, por razões financeiras e infraestruturais, potencialmente sofreriam mais com a COVID-19. Para isso, foram levados em consideração dados do governo federal sobre o sistema de saúde (quantidade de leitos e profissionais de saúde por morador) e as condições econômicas tanto da administração municipal quanto dos habitantes.

Das 230 cidades mineiras em situação crítica, as duas mais populosas estão na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ribeirão das Neves (334.858 habitantes) e Santa Luzia (219.134) preocupam os responsáveis pelo estudo justamente por conta da estrutura do sistema de saúde e dos indicadores econômicos.
Porém, o objetivo do estudo não é mapear o cenário atual da propagação da doença, mas identificar quais cidades potencialmente sofrerão mais com a pandemia caso não haja interferência do poder público, seja no estabelecimento de medidas rígidas de isolamento social, seja em investimentos no sistema de saúde.
“Quais são os municípios que hoje têm mais risco, estão mais vulneráveis e têm menos infraestrutura? Não é onde o vírus está. Falar que uma cidade é crítica não quer dizer que ela vai ter problema com a COVID-19. Nosso objetivo foi verificar com números, fatos e dados, estudando a realidade dos municípios do Brasil do ponto de vista de risco e vulnerabilidade, para apontar que estes são os municípios aos quais o Brasil deveria dar mais atenção. É dar um norte racional, metodológico, com ciência”, defende Rodrigo Neves.
Para o interior, o governador Romeu Zema (Novo) incentiva a flexibilização das normas e propõe reabertura gradual do comércio, com base em parâmetros do plano Minas Consciente. A decisão, porém, caberá às prefeituras.

Especialistas, contudo, apontam que o baixo índice de testagem da população torna imprecisa a análise sobre a propagação do vírus nas cidades e, com isso, dificulta o estabelecimento de regras sobre o relaxamento do isolamento social. Dos 87.480 casos suspeitos registrados em Minas Gerais, apenas 8.167 (9,3%) tiveram diagnóstico. Há ainda 79.313 à espera de análise ou resultado.

Cidades mineiras mais populosas entre as que estão em situação crítica*
1º Ribeirão das Neves – 334.858 habitantes**
2º Santa Luzia – 219.134 habitantes**
3º Conselheiro Lafaiete – 128.589 habitantes
4º Cataguases – 75.123 habitantes
5º Januária – 67.742 habitantes
6º São Francisco – 56.323 habitantes
7º Bocaiúva – 49.979 habitantes
8º Santos Dumont – 46.487 habitantes
9º Caeté – 44.718 habitantes**
10º Igarapé – 43.045 habitantes**
 
*População, segundo estimativa do IBGE para 2019
**Em negrito, cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte (EM)

Há 23 anos na França, lafaitense relata a apreensão e o medo no país diante do coronavírus; “tenho fé que tudo isso vai passar”, conta Céline

A lafaietense Francelina Gomes mora em Crosne, distante 17 km de Paris,e  há 23 anos está radicada na França. Ela trocou o nome para Francéline, conhecida Céline. Ela tem 3 nacionalidades, francesa, portuguesa e Brasileira.
No último sábado (7) ela foi entrevista pelo jornalista Ricardo Alexandre, em seu programa Ricardo Alexandre, pela Rádio Carijós. Céline contou um pouco da situação de apreensiva por que passam os franceses e a Europa diante do coronavírus.

Ricardo -Como tem sido a rotina após o surgimento do coronavírus?

Céline está radicada na França há 23 anos e relata carestia de produtos e mudança de habitos / DIVULGAÇÃO

Céline -A minha rotina aqui na França continua normal só com algumas cautelas até porque nem sempre as informações divulgadas pelas imprensa são verídicas. Estamos tomando precauções que são normais como higienizando sempre as mãos, alguns casos usando máscaras, mas a rotina mesmo continua normal. Há muitas pessoas que nem saem de casa por medo, principalmente as idosas que preferem ficar em casa contratam empregados para fazer as compras.

Ricardo -Você disse dos preços de álcool gel e máscaras.
Céline – O álcool estava 1,99 euros e agora subiu para 6,99 é equivalente à R$29,00. Eu comprei 10 e está sendo difícil encontrar. Paguei 59,60 euros que é equivalente a R$298,00. As máscaras também não se encontram. Você consegue encontrar na internet mais 20 mascaras custam 100 euros que chegam a quase R$500,00. Isso porque as máscaras que tinham aqui na França o presidente quando começou mandou tudo para a China e acabamos ficando sem. As pessoas quando saem colocam o cachecol no nariz porque não tem máscara, esta sendo um pouco difícil mas acaba que tudo vai passando e eu tenho muita fé em Deus que isso vai passar.

Ricardo– Quanto tempo aí na França?
Céline -23 anos

Ricardo -Você já veio em Lafaiete durante esses 23 anos?
Céline -Sim fui depois não voltei mais

Ricardo: Você tem parentes em Lafaiete próximo ao Santuário, não é isso?
Céline -É no Bairro Santo Antonio que é a Maria dos Anjos (irmã), tenho também muitos amigos que falo pelo whatsapp.

Ricardo -Céline em relação ao coronavírus, como é estar lutando contra um inimigo invisível?
Céline -Olha muita gente pergunta para mim porque eu não volto para o Brasil por causa desse vírus. Eu vou continuar as prevenções porque é muito importante. Eu tenho minha vida aqui, minha família que mora no Brasil, mas não posso deixar tudo aqui e ir desesperada por Brasil. Eu sei que aí tenho meus amigos, minha família, mais vou continuar vivendo aqui. Eu sei que vai ter uma solução e vou continuar aqui. Para você imaginar, nos anos 90, tinha o vírus do HIV que não tinha cura, mas hoje as pessoas já conseguem conviver com ele, eu tenho certeza que logo aparece a solução.

Ricardo: Tivemos também o H1N1 que são praticamente os mesmos cuidados e a higiene ajuda a prevenir essa doença.
Celine – A higiene ajuda como gel na desinfetação mas não é o suficiente

Ricardo– Você acompanha muito os noticiários aqui no Brasil e a população francesa principalmente as pessoas de Crosne estão com muito medo dos efeitos na economia?
Céline -Olha a situação nesse momento não está muito boa porque tem muita ligação de ponte aérea, agora começa a primavera e muita gente viaja para muitos países, muitos gostam de ir para Portugal porque faz muito calor lá.

Céline demonstra otimismo que em breve a situação se normalize na França / DIVULGAÇÃO

Ricardo: Paris vai estar deserto
Celine -Está deserta já não tem muito turista, muitos hotéis também estão sendo arrumados e as pessoas evitam e mesmo nos restaurantes já não têm muitas pessoas. Até mesmo no shopping já não tem muita gente. Fui ao shopping para comprar flores que vai começar a primavera aqui já estava praticamente vazio não tinha ninguém só tinha eu e outra senhora, muitas pessoas tem muito medo de sair de casa e acham que vai pegar o vírus. A gente não pode colocar na cabeça que vai pegar esse vírus, assim eu jamais iria sair mesmo. As escolas irão fechar por causa do vírus como as faculdades. São 716 pessoas contaminadas aqui, 11 mortos e as crianças nas escolas. Isso me machucou muito ontem na reunião da minha filha que as crianças foram perguntar para os professores se não irão ficar órfão de pai e mãe. Está sendo um pouco difícil mas a verdade eu consigo entender,  tenho fé em Deus que tudo vai passar que esse vírus não vai chegar em mim e nem na minha família. Eu recebo muitas mensagens do povo daí de Lafaiete falando que estão rezando por mim e até mesmo o pastor Reginaldo que é de Presidente Prudente (SP).

Ricardo -A gente percebe o quanto esse coronavírus tem influenciado as famílias, as relações sociais aí na França.
Céline -Agora neste momento por causa do vírus não tem mais beijo, não tem aperto de mão os vizinhos ficam um pouco mais afastados de todos. Se eu saio para o portão da minha casa agora eu não vejo ninguém as ruas estão todas desertas. Eu moro a 50 metros de uma grande floresta, sempre que as crianças saem da escola e os pais vinham passear com elas, agora esta tudo deserto. A França está deserta agora. Os franceses como não são muitos religiosos. Se fossem um pouco mais com Deus no coração de repente ajudaria um pouco.

Ricardo -Você fala de religiosidade.As igreja estão restringindo ou mudaram a rotina? Ou alguma e outra continua aberta recebendo os fiéis?
Céline -Aqui não é como no Brasil, Lafaiete que tem muitas igrejas. Aqui pode ter igreja mais o máximo que vão na igreja no domingo é 30 pessoas. Os franceses mesmo não vão a igreja, vão mais os emigrantes como eu. Igrejas evangélicas não têm, tinha uma Universal mais não ficou aberta nem um mês. Os franceses não muito religiosos

Ricardo – A respeito da saúde, no Brasil temos o SUS. Como funciona o acesso ou só ficando em casa mesmo?
Celina A saúde aqui é ótima, é maravilhosa

Ricardo: Feliz de falar com você, mas triste pela situação do coronavírus.
Céline – Exatamente espero que isso passe o mais rápido possível, possamos encontrar uma vacina no máximo em abril porque o que acontece agora, no verão, minha menina não vai poder nem viajar, não vai poder nem sair porque eles vão fechar as fronteiras em Portugal. Também não está muito boa a situação porque o Santuário de Fátima já está fechado, como tenho muito contato em Portugal, as coisas lá não estão muito boas, eles querem fechar todas as fronteiras para ninguém entrar ou sair.

Ricardo – Sobre os itens básicos de supermercado está subindo muito? Você já fez o estoque em casa?
Céline – Eu fiz estoque das coisas mais necessárias, se todo mundo começar a fazer eu tenho fazer porque se adoece e não puder sair mais de casa. Hoje mesmo fui repor água mineral porque estão aumentando sim os preços, já estão um pouquinho mais caros, mesmo frutas também. Para você ver a diferença mesmo longe tudo inflacionando o pão também, uma baguete custava 1 euro agora já esta 1,50 euro. Então já estão aumentando umas coisinhas sim e estão fechando as fronteiras ninguém sai ninguém entra.

Perto do início das aulas, moradores do Gagé pedem limpeza no viaduto na BR040

Não é de hoje que os moradores do Gagé, em Lafaiete, reclamam da situação sob a rodovia BR 040. Recentemente, a concessionária fez um serviço de manutenção diante do risco de queda de pedras sobre pedestres.

Agora um leitor cobrou uma limpeza no local, alvo de perigo para a crianças que atravessam o túnel para ir a escola.

Em vídeos, os moradores denunciam o alagamento do local impossibilitando a travessia de pedestres e estudantes. Eles pedem a limpeza imediata do local.


Situação se agrava e Hospital São Camilo precisa de R$ 200 mil para não fechar as portas

A situação do Hospital São Camilo em Conselheiro Lafaiete é considerada de estrema gravidade. Sem recursos para manter o funcionamento, o hospital corre sério risco de fechar caso não haja uma solução para o problema em até três meses.

Na noite da segunda-feira, 03/06, a direção do hospital se reuniu com vereadores, profissionais de saúde e representantes da comunidade para expor o grave problema enfrentado pela unidade de saúde. Os números são preocupantes considerando a falta de perspectiva de apoio financeiro para tirar o hospital do “vermelho”.

Reunião discutiu alternativas para manter em funcionamento hospital São Camilo/CORREIO DE MINAS

Em média tem uma despesa mensal gira entre R$ 180 mil a R$ 220 mil. Deste montante, cerca de R$ 60 mil é destinado à folha de pagamento e R$ 12 mil para o aluguel do espaço onde funciona do hospital.  Os números são assustadores considerando que 90% dos atendimentos do Hospital São Camilo é feito pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

Ao todo 70% dos atendimentos são de pessoas idosas. Em média, o hospital que filantrópico e privado tem de receita R$ 45 mil reais. A presidente do Conselho do Hospital São Camilo, Filomena Cardoso afirmou que os próximos três meses serão críticos para o hospital para manter a folha de pagamento, encargos sociais, medicamentos, dentre outras despesas. “Não estou vendo solução. Se a gente não fizer uma cosia rápida, vai ser muito difícil. De imediato precisamos de pelo menos R$ 200 mil para respirar”, frisou Filomena.

Hospital São Camilo passa por sua pior crise financeira/LAFAIETE AGORA

Quanto ao apoio da administração municipal, Filomena disse que o prefeito Mário Marcus (DEM) e a nova secretária de Saúde, Rita de Kássia estão dispostos a ajudar, mas afirmou que nos últimos meses houve a diminuição no número de internações que são encaminhadas pelo município e com isso houve a queda da receita. Nos últimos meses também não houve repasse de verbas parlamentares que são encaminhadas por deputados o que ajudava no pagamento das despesas.

Filomena vai deixar o cargo de presidente do conselho do hospital e um edital foi aberto para a composição da nova diretoria administrativa. Presente a reunião, o vereador Divino Pereira (PSL) sugeriu que os vereadores doassem mensalmente R$ 1000,00 para ajudar o hospital. Segundo ele, se todos os parlamentares realizassem a doação já seriam R$ 13 mil em dinheiro para o hospital.

O vereador Pedro Américo (PT) sugeriu que a sobra de recursos da Câmara Municipal que é devolvido à prefeitura no final do ano seja destinado ao Hospital São Camilo. “Os vereadores podem indicar a destinação deste recurso que ao invés de ir para a prefeitura vá para ajudar o hospital”, disse Pedrinho que também pontuou que tal iniciativa dependeria da aprovação do prefeito Mário Marcus (DEM).

Sem recursos para manter o funcionamento , a situação do Hospital São Camilo é considerada de estrema gravidade/DIVULGAÇÃO

Durante a reunião foi sugerida a busca de apoio de deputados para que enviem emendas parlamentares. Porém a assessora do deputado federal, Padre João (PT), Silene Gonçalves afirmou que não é tão simples buscar uma emenda parlamentar. Segundo ela, Padre João destinou várias emendas para o hospital, mas este ano as indicações acontecem em setembro e somente em março de 2020, há a possibilidade da vinda de mais recursos. “É impossível ter emenda parlamentar para daqui três meses”, frisou Silene.

A vereadora de Itaverava, Cléa Aparecida Rodrigues afirmou que o momento é de união de toda a região para salvar o Hospital São Camilo. “Quando eu soube da possibilidade do fechamento do Hospital São Camilo, fiquei muito triste. É preciso a união da população, empresários, autoridades para ajudar o hospital”, disse a vereadora que vai pretende solicitar emendas parlamentares junto a deputados.

Nilson Abel de Marselha, o “Sobrado” sugeriu a necessidade de buscar por uma pessoa que entenda de gestão hospitalar com o objetivo de montar uma estrutura administrativa eficiente para o Hospital São Camilo. Um novo encontro deverá ser marcado em breve para que a situação do hospital volte à pauta das discussões com a comunidade. Para que hospital consiga R$ 200 mil a curto prazo e não feche as portas de imediato foi sugerida a realização de campanhas, leilões, rifas e eventos, mas nada ficou acertado.

Também participaram da reunião, o vereador de Conselheiro Lafaiete, Chico Paulo (PT) e os vereadores de Itaverava, Cléa Aparecida Rodrigues (PTC), Elessandra Reis de Faria (PTC), Wagner de Carvalho Leão, o Táti (PSB) e Vinícius Resende Matos (PSL). Fonte: Lafaiete Agora

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Padre José Maria explica situação no Cemitério Nossa Senhora da Conceição

Padre José Maria administrador do cemitério Nossa Senhora da Conceição/ CORREIO DE MINAS

Em atenção à matéria veiculada neste periódico eletrônico sobre algumas questões inerentes ao Cemitério Nossa Senhora da Conceição e agradecendo o encaminhamento para manifestação:

Senhor Editor, vimos esclarecer quanto segue:

  1. Tendo ficado sabendo do legítimo interesse da Câmara de Vereadores em fazer realizar audiência pública sobre questões afeitas ao funcionamento do Cemitério N. Sra. Da Conceição, vemos com muito bons olhos o grande interesse e a necessidade de esclarecimentos tanto da parte dos senhores Edis quanto desta pessoa jurídica, legitimamente constituída, segundo legislação vigente no país;
  2. A audiência é muito bem-vinda, desde que se respeitem os ditames legais, sob cuja tutela nos encontramos pela Carta Magna do país, e vai lançar luzes sobre situações concretas, que atingem o Cemitério em causa;
  3. Todos os atos e iniciativas da administração têm sido acompanhados pelo MP, pelo poder concedente e por outros órgãos de interesse da sociedade;
  4. Toda e qualquer tratativa está devidamente documentada e quando exigida, apresentada às autoridades competentes;
  5. Ultimamente foi feita uma grande reunião com os moradores do entorno do Cemitério, para discutir o grave problema do aparecimento de animais peçonhentos e outras questões que atingem a manutenção e conservação do cemitério, com a contratação de pessoas para o serviço de limpeza, capina e retirada de lixo, de modo especial o lixo residual, feito hoje por empresa habilitada no município e responsável pelo encaminhamento correto deste lixo residual, para incineração;
  6. Ainda estamos em fase de organização documental, dado que muitas pessoas não têm sua respectiva escritura, atualizada para os termos atuais, sob sugestão e indicação do próprio Ministério Público, desde 2002, quando foi publicada, em quase todos os órgãos de imprensa, uma grande e exaustiva portaria, tratando desta questão documental;

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Padre José Maria explica ações contra os escorpiões que infestam casas ao redor do cemitério

Situação Financeira de MG é apresentada em Ouro Branco

Reunião expôs o quadro dramático das finanças de Minas Gerais/DIVULGAÇÃO

O Assessor Especial da Secretaria de Fazenda de Minas Gerais, Victor Cezarini, esteve na cidade de Ouro Branco para apresentar a real situação financeira de Minas Gerais.

Realizada na Câmara Municipal de Ouro Branco, a apresentação contou com a presença de vereadores, secretários municipais, professores universitários e população em geral.

É a segunda vez que Cezarini vem à região, no início do mês esteve também em Conselheiro Lafaiete.

O evento contou com apoio da Associação Comercial de Ouro Branco e Ouro Branco 2030, sendo organizado pelo filiado ao partido NOVO, Banes Júnior.

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