Coca-Cola lança nova bebida inspirada no universo K-Pop: conheça a K-Wave

Uma experiência que aproxima os fãs de K-Pop de seus ídolos, celebrando a música e a cultura que tanto amam.

Finalmente, o momento que muitos esperavam chegou: o Brasil agora tem o prazer de receber a mais nova integrante da família Coca-Cola Creations, a K-Wave. Essa novidade chega logo após a introdução dos sabores Happy Tears e Spiced, mostrando que a Coca-Cola não para de inovar. Mas o que torna a K-Wave tão especial?

Celebração em lata

A K-Wave não é apenas mais uma bebida no mercado. Ela é uma homenagem aos fãs ardorosos de K-Pop, conhecidos como stans, e à sua dedicação sem limites aos ídolos desse gênero musical.

O lançamento não só oferece um sabor único em edição limitada, mas também abre portas para novas experiências, tanto no universo digital quanto no real, permitindo aos fãs uma proximidade inédita com seus ídolos.

Um sabor que toca o coração

Imagina abrir uma lata de Coca-Cola e sentir toda a emoção do primeiro show de K-Pop que você assistiu. É essa a sensação que a K-Wave promete entregar. A cada gole, você é transportado para um mundo onde o refrescante sabor da Coca-Cola se mistura com um toque frutado, inspirado na energia contagiante do K-Pop.

Palavras da Coca-Cola

Claudia Navarro, Vice-presidente de Marketing da Coca-Cola na América Latina, compartilhou a empolgação da empresa em homenagear os fãs de K-Pop. Ela mencionou que, além do novo sabor, a K-Wave inclui experiências únicas que combinam o mundo digital e o real, como um MV (videoclipe musical) que pode ser personalizado pelos fãs por meio de inteligência artificial.

E tem mais: a bebida também celebra uma parceria com a JYP Entertainment, trazendo colaborações exclusivas com três grupos populares de K-Pop.

Onde encontrar e quanto custa

Quer experimentar essa novidade? A Coca-Cola K-Wave está disponível no Rappi e no Daki por R$ 3,70, em latas de 310 ml. Para não perder nada sobre essa e outras novidades, fique de olho no perfil oficial da Coca-Cola no Instagram.

FONTE CAPITALIST

Cientistas dizem que campos magnéticos mais poderosos do universo podem estar na Terra

Pesquisadores do Laboratório Nacional Brookhaven, operando o Colisor Relativístico de Íons Pesados (RHIC) nos Estados Unidos, identificaram campos magnéticos gerados em laboratório que ultrapassam a intensidade observada em magnetares, estrelas de nêutrons conhecidas por seus campos magnéticos extremamente fortes. Os resultados, publicados na revista Physical Review X, indicam a criação de campos magnéticos com força […]

Pesquisadores do Laboratório Nacional Brookhaven, operando o Colisor Relativístico de Íons Pesados (RHIC) nos Estados Unidos, identificaram campos magnéticos gerados em laboratório que ultrapassam a intensidade observada em magnetaresestrelas de nêutrons conhecidas por seus campos magnéticos extremamente fortes.

Os resultados, publicados na revista Physical Review X, indicam a criação de campos magnéticos com força próxima a 10^18 gauss durante colisões de íons pesados, superando os campos magnéticos de até 10^14 gauss associados aos magnetares.

O estudo explora as partículas liberadas nessas colisões para entender melhor as forças que operam nos núcleos atômicos e introduzir uma nova perspectiva sobre a condutividade elétrica no estado conhecido como plasma de quark-glúon (QGP). Este plasma é considerado um dos componentes fundamentais dos núcleos atômicos.

Os cientistas observaram a deflexão de partículas carregadas em uma maneira que sugere a presença de um forte campo eletromagnético nas partículas de QGP, um fenômeno conhecido como indução de Faraday.

A descoberta oferece novas vias para o estudo da estrutura fundamental da matéria e da condutividade elétrica em condições extremas.

Acesse o estudo completo clicando aqui

FONTE O CAFEZINHO

NASA diz que ‘algo estranho’ está acontecendo com o universo

  • A Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA) dos EUA diz que a descoberta sobre a velocidade de expansão do universo contribuiu com a ideia de que ‘algo estranho está acontecendo’ o cosmos;
  • Durante os últimos anos, astrônomos usaram telescópios como o Hubble para compreender a velocidade de expansão do universo;
  • Há 30 anos, o Telescópio Hubble coleta informações de ‘marcadores’ no espaço que possam ser utilizados para o rastreamento da taxa de expansão do universo.

O Telescópio Espacial Hubble alcançou um novo marco na história da astronomia ao descobrir a rapidez com que o cosmos se expande.

Contudo, segundo a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA) dos EUA, o achado contribuiu com uma ideia de que ‘algo estranho está acontecendo com o universo’.

Durante os últimos anos, astrônomos usaram telescópios como o Hubble para compreender a velocidade da expansão do cosmos

Enquanto essas medidas se apresentaram mais precisas, um aspecto chamou a atenção. Existe uma diferença entre a taxa de expansão do universo quando comparada às observações do pós-Big Bang.

Contudo, cientistas não conseguem explicar essa discrepância. De acordo com a NASA, a diferença sugere que esse ‘algo estranho’ no universo pode ser o resultado de uma nova física desconhecida.

Há 30 anos, o Hubble coleta informações de ‘marcadores’ no espaço que possam ser utilizados para o rastreamento da taxa de expansão do universo enquanto ele se afasta. Já foram calibrados mais de 40 marcadores, segundo a agência espacial.

“Você está obtendo a medida mais precisa da taxa de expansão do universo a partir do padrão-ouro de telescópios e marcadores de milhas cósmicas”, afirma o Prêmio Nobel Adam Riess, do Space Telescope Science Institute (STScI) e da Universidade Johns Hopkins em Baltimore, Maryland.

Ele é o líder do grupo de cientistas que publicou um novo artigo descrevendo em detalhes a última e maior atualização do Hubble.

FONTE YAHOO NOTICIAS

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