Aparelho secreto da Apple pega ladrão de vasos: descubra como

A funcionalidade do dispositivo é baseada na emissão de sinais Bluetooth, que são captados por dispositivos Apple próximos, permitindo assim a localização precisa de objetos.

Num viveiro da Califórnia, um problema incomum estava ocorrendo: vasos de plantas estavam sendo furtados de forma recorrente. Essa situação peculiar não apenas causava prejuízos financeiros significativos, mas também frustrava os esforços para identificar o responsável.

As câmeras de segurança instaladas no local falharam em fornecer pistas concretas sobre o ladrão ou o destino dos vasos roubados, tornando a solução do caso ainda mais desafiadora.

Inovação e estratégia: o uso de AirTags

Diante desse cenário, Michael Sullivan, gerente de operações do viveiro, decidiu recorrer a uma abordagem tecnológica para solucionar o mistério. Escolheu utilizar os AirTags da Apple, dispositivos de rastreamento pequenos e quase imperceptíveis.

Tradicionalmente usados para localizar itens pessoais perdidos, como chaves e bolsas, os AirTags foram estrategicamente escondidos em alguns dos vasos mais valiosos do viveiro.

A funcionalidade do dispositivo é baseada na emissão de sinais Bluetooth, que são captados por dispositivos Apple próximos, permitindo assim a localização precisa do objeto marcado.

Resolução do caso e impacto tecnológico

Quando o ladrão retornou ao viveiro para cometer mais furtos, os AirTags ativados cumpriram seu papel. As informações de localização transmitidas pelos dispositivos permitiram que a polícia não apenas o localizasse rapidamente, mas também descobrisse onde os vasos roubados estavam escondidos.

A operação resultou na recuperação de cerca de 8 mil dólares em vasos de plantas, além de desvendar o histórico criminal do ladrão, que já tinha outras quatro acusações de roubo.

Esse incidente destacou o papel inovador que a tecnologia pode desempenhar no combate ao crime. O uso criativo dos AirTags nesse contexto não apenas resolveu um caso complicado de furto, mas também abriu novas perspectivas sobre como dispositivos cotidianos podem ser empregados de maneira inovadora para proteger propriedades e auxiliar na aplicação da lei.

FONTE CAPITALIST

Descarga com tampa do vaso aberta pode espalhar vírus, mostra estudo

Pesquisa não conclui sobre chance de contágio pelo coronavírus, mas outras infecções são transmitidas assim

Acionar a descarga da privada com a tampa aberta pode criar uma nuvem de gotículas que espalha infecções como o coronavírus, de acordo com uma nova pesquisa.

Cientistas chineses calcularam que a descarga pode expelir a nuvem para cima e para fora da privada.

As gotículas podem viajar até 91 centímetros a partir do chão, segundo o modelo de computador usado por cientistas da universidade de Yangzhou.

Fechar a tampa seria suficiente para impedir isso.

O trabalho foi publicado na revista científica Physics of Fluids.

O coronavírus se espalha por gotículas no ar que são emitidas por tosses espirros, ou por objetos contaminados com o vírus.

Pessoas infectadas também podem ter vírus nas suas fezes. Mas ainda não está claro se essa é uma forma de contágio entre pessoas.

Cientistas no mundo todo estão testando sistemas de esgotos para determinar como algumas pessoas podem ser contaminadas pelo coronavírus.

Outros vírus podem se espalhar devido à higiene precária no banheiro, o que é conhecido como rota fecal-oral.

Quando a água atinge o interior da privada durante a descarga, ela bate na lateral, criando turbulência e gotas. Essas gotículas são tão pequenas que flutuam no ar por mais de um minuto, segundo o estudo do cientista Ji-Ziang Wang e seus colegas da universidade Yangzhou.

O professor Bryan Bzdek, da Bristol Aerosol Research Centre na Universidade de Bristal, disse que não há evidências de que o coronavírus seja transmissível por essa via, mas que faz sentido as pessoas se precaverem.

“Os autores do estudo sugerem que, quando possível, nós devemos manter o assento da privada abaixado quando damos descarga, limpar o assento e qualquer outra superfície de contato frequentemente, e limpar nossas mãos depois de usar o toalete.”

“Enquanto esse estudo é incapaz de demonstrar que essas medidas vão reduzir a transmissão do vírus Sars-CoV-2, muitos outros vírus são transmitidos pela rota fecal-oral, então essas são práticas boas de higiene sempre, de qualquer jeito.” (EM)

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