Em clima de Carnaval, estão abertas às inscrições para ambulantes que queiram vender no Micarê Congonhas 2024

Congonhas já entra no clima do Carnaval com o evento “Micarê” que acontecerá nos dias 12,13,14 de janeiro, na Praça de Eventos e promete animar os congonhenses e visitantes.

Os ambulantes que queiram fazer vendas de seus produtos no pré-carnaval, do lado de fora da Praça de Eventos, já podem fazer o cadastro nos dias 5,8,9 e 10 de janeiro, de 9h às 17h, na Diretoria de Mobilização, localizada na Avenida Governador Valadares, S/N (Praça da Estação). Essa solicitação é feita pela Diretoria de Mobilização e pela Superintendência de Desenvolvimento das Cidades.

Por Letícia Tomaino/ Arte: Gustavo Porfírio

Vendendo como água! Novo carro da BYD ultrapassa kwid e causa alarde na Renault

Novo carro chinês chega ao mercado brasileiro e vende até 25 vezes mais que o Renault Kwid. Este é o BYD Dolphin, líder de vendas no mercado de elétricos.

A indústria automotiva brasileira recebe um novo carro concorrente que promete revolucionar o segmento de veículos elétricos no país. Superando as expectativas de vendas em relação ao popular Renault Kwid E-Tech, este recém-chegado está rapidamente se estabelecendo como uma séria ameaça não só para o modelo da Renault, mas também para outros elétricos já estabelecidos no mercado, como o JAC e-JS1 e o Caoa Chery iCar. Descubra mais sobre esse novo carro elétrico da BYD que está mudando o jogo e capturando a atenção dos consumidores brasileiros.

Conheça o carro que está acabando com as vendas do Renault Kwid

Trata-se do sucesso imenso que o famoso BYD Dolphin gerou no mercado, com os novos compactos elétricos da China e com o GWM Ora 03 a caminho, até mesmo os franceses que também importam o Renault Kwid de lá, estão passando por algumas dificuldades.

Sendo assim, como uma forma de retomar as vendas, pela segunda vez apenas neste ano, o Renault Kwid E-Tech recebeu um ótimo desconto, passando a custar R$ 123.490, isto é, menos R$ 16.500 do que ele realmente custava desde agosto, quando seu preço foi reduzido pela primeira vez de R$ 149.990 para R$ 139.990. São R$ 26.500 a menos em apenas três meses, de acordo com dados do Motor1.

Isso porque em relação ao novo carro elétrico BYD Dolphin, que está sendo vendido por R$ 149.800, o Kwid não supera em acabamento, espaço e autonomia. O modelo da China conta com 291 km contra 185 km do Kwid, calculado pelo Inmetro, além de 95 cavalos e 18,3 kgfm, contra 65 cv e 11,5 kgfm do Kwid.

Diferença de vendas do Renault Kwid para o elétrico chinês

Diante disso, o novo carro Dolphin chegou em julho de 2023 e, mesmo assim, já é o carro elétrico mais vendido do Brasil em 2023, com 2.870 emplacamentos, praticamente dez vezes mais do que os 276 E-Kwid vendidos ao longo de doze meses. Entretanto, em outubro, o disparo foi ainda maior, com o carro elétrico BYD Dolphin chegando aos 1.366 emplacamentos, vendendo 25 vezes mais que os 55 Kwid E-Tech.

Desta forma, fica fácil especular que o problema do Kwid E-Tech está mesmo no custo-benefício. Basta descobrir quanto a Renault terá que cobrar para que seu carro elétrico de entrada obtenha desempenho melhor no mercado nacional de acordo com dados. Vale destacar que, atualmente, os consumidores podem comprar o modelo chinês da BYD por a partir de R$ 149.800.

BYD não está para brincadeira

Após o Dolphin, a BYD já está trabalhando no lançamento de seu novo carro elétrico barato Seagull no Brasil, o que deve acontecer nos primeiros meses do próximo ano. O subcompacto é uma novidade até mesmo para o mercado chinês e chegará ao Brasil custando menos que o Dolphin listado a R$ 150 mil.

A estimativa é que este seja o carro elétrico mais barato do Brasil, ficando entre R$ 110 mil e R$ 130 mil. O Seagull é um subcompacto de 3,78 metros de comprimento e 1,71 m de largura. Entretanto, seus eixos estão nas extremidades da carroceria, com um balanço dianteiro e traseiro muito curto.

Essa configuração favorece o entre-eixos, o que abriu 2,5 m para o espaço interno e é um grande aliado no comportamento dinâmico do carro, além de facilitar a vida dos designers para equilibrar a proporcionalidade da carroceria.

No estilo, os faróis fazem uma alusão aos Lamborghini, com cortes em cunha. Na China, a versão do carro elétrico com bateria maior roda até 405 km levando em conta o ciclo do país, com velocidade máxima de 130 km/h.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Vendendo como água! Novo carro da BYD ultrapassa kwid e causa alarde na Renault

Novo carro chinês chega ao mercado brasileiro e vende até 25 vezes mais que o Renault Kwid. Este é o BYD Dolphin, líder de vendas no mercado de elétricos.

A indústria automotiva brasileira recebe um novo carro concorrente que promete revolucionar o segmento de veículos elétricos no país. Superando as expectativas de vendas em relação ao popular Renault Kwid E-Tech, este recém-chegado está rapidamente se estabelecendo como uma séria ameaça não só para o modelo da Renault, mas também para outros elétricos já estabelecidos no mercado, como o JAC e-JS1 e o Caoa Chery iCar. Descubra mais sobre esse novo carro elétrico da BYD que está mudando o jogo e capturando a atenção dos consumidores brasileiros.

Conheça o carro que está acabando com as vendas do Renault Kwid

Trata-se do sucesso imenso que o famoso BYD Dolphin gerou no mercado, com os novos compactos elétricos da China e com o GWM Ora 03 a caminho, até mesmo os franceses que também importam o Renault Kwid de lá, estão passando por algumas dificuldades.

Sendo assim, como uma forma de retomar as vendas, pela segunda vez apenas neste ano, o Renault Kwid E-Tech recebeu um ótimo desconto, passando a custar R$ 123.490, isto é, menos R$ 16.500 do que ele realmente custava desde agosto, quando seu preço foi reduzido pela primeira vez de R$ 149.990 para R$ 139.990. São R$ 26.500 a menos em apenas três meses, de acordo com dados do Motor1.

Isso porque em relação ao novo carro elétrico BYD Dolphin, que está sendo vendido por R$ 149.800, o Kwid não supera em acabamento, espaço e autonomia. O modelo da China conta com 291 km contra 185 km do Kwid, calculado pelo Inmetro, além de 95 cavalos e 18,3 kgfm, contra 65 cv e 11,5 kgfm do Kwid.

Diferença de vendas do Renault Kwid para o elétrico chinês

Diante disso, o novo carro Dolphin chegou em julho de 2023 e, mesmo assim, já é o carro elétrico mais vendido do Brasil em 2023, com 2.870 emplacamentos, praticamente dez vezes mais do que os 276 E-Kwid vendidos ao longo de doze meses. Entretanto, em outubro, o disparo foi ainda maior, com o carro elétrico BYD Dolphin chegando aos 1.366 emplacamentos, vendendo 25 vezes mais que os 55 Kwid E-Tech.

Desta forma, fica fácil especular que o problema do Kwid E-Tech está mesmo no custo-benefício. Basta descobrir quanto a Renault terá que cobrar para que seu carro elétrico de entrada obtenha desempenho melhor no mercado nacional de acordo com dados. Vale destacar que, atualmente, os consumidores podem comprar o modelo chinês da BYD por a partir de R$ 149.800.

BYD não está para brincadeira

Após o Dolphin, a BYD já está trabalhando no lançamento de seu novo carro elétrico barato Seagull no Brasil, o que deve acontecer nos primeiros meses do próximo ano. O subcompacto é uma novidade até mesmo para o mercado chinês e chegará ao Brasil custando menos que o Dolphin listado a R$ 150 mil.

A estimativa é que este seja o carro elétrico mais barato do Brasil, ficando entre R$ 110 mil e R$ 130 mil. O Seagull é um subcompacto de 3,78 metros de comprimento e 1,71 m de largura. Entretanto, seus eixos estão nas extremidades da carroceria, com um balanço dianteiro e traseiro muito curto.

Essa configuração favorece o entre-eixos, o que abriu 2,5 m para o espaço interno e é um grande aliado no comportamento dinâmico do carro, além de facilitar a vida dos designers para equilibrar a proporcionalidade da carroceria.

No estilo, os faróis fazem uma alusão aos Lamborghini, com cortes em cunha. Na China, a versão do carro elétrico com bateria maior roda até 405 km levando em conta o ciclo do país, com velocidade máxima de 130 km/h.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

MARCA DE ARROZ É Retirada Às Pressas Dos Mercados Pela Anvisa

Anvisa, que é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, é o órgão vinculado ao Ministério da Saúde e que tem, entre outras diversas funções, a obrigação de fiscalizar a fabricação e conservação de alimentos, como arroz, por exemplo, que são comercializados nos supermercados de todo o país. O objetivo é garantir que produtos possivelmente contaminados possam oferecer riscos à saúde dos consumidores brasileiros.

Com este propósito, a Anvisa proibiu a distribuição e comercialização de uma marca de arroz em todos os comércios de alimentos do país, como grandes supermercados e pequenas mercearias, por exemplo. A decisão foi publicada oficialmente no Diário Oficial da União (DOU) em 2 de janeiro de 2017, e resultou na retirada às pressas do produto das prateleiras dos estabelecimentos comerciais na época.

Marca de arroz é retirada dos mercados

A marca de arroz em questão é a “Favorito”, produto que é empacotado e distribuído pela empresa Total Cesta Básica de Alimentos Ltda., que tem sede no município de Contagem, no estado de Minas Gerais. Na época, segundo a determinação da Anvisa, somente o lote de número 00204 se encontrava com problemas e, portanto, teve de ser recolhido. O produto iria vencer em 25 de fevereiro de 2017. 

Segundo informações, as análises do lote do produto que foram feitas pelo Instituto Adolfo Lutz Campinas III e pelo Centro de Laboratório Regional constataram que haviam substâncias estranhas indicativas de riscos à saúde humana, como excrementos de roedores. E o do produto do tipo longo fino tipo 1 apresentava também pelos de roedores, larvas e até fragmentos de insetos.

É muito importante destacar que esse caso aconteceu no início do ano de 2017 e trata-se de uma situação isolada. Além disso, a empresa responsável pela marca do arroz mencionado atendeu no mesmo instante a determinação da Anvisa e recolheu os produtos do lote que apresentava problemas.

FONTE FOLHA FINANCEIRA

MARCA DE ARROZ É Retirada Às Pressas Dos Mercados Pela Anvisa

Anvisa, que é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, é o órgão vinculado ao Ministério da Saúde e que tem, entre outras diversas funções, a obrigação de fiscalizar a fabricação e conservação de alimentos, como arroz, por exemplo, que são comercializados nos supermercados de todo o país. O objetivo é garantir que produtos possivelmente contaminados possam oferecer riscos à saúde dos consumidores brasileiros.

Com este propósito, a Anvisa proibiu a distribuição e comercialização de uma marca de arroz em todos os comércios de alimentos do país, como grandes supermercados e pequenas mercearias, por exemplo. A decisão foi publicada oficialmente no Diário Oficial da União (DOU) em 2 de janeiro de 2017, e resultou na retirada às pressas do produto das prateleiras dos estabelecimentos comerciais na época.

Marca de arroz é retirada dos mercados

A marca de arroz em questão é a “Favorito”, produto que é empacotado e distribuído pela empresa Total Cesta Básica de Alimentos Ltda., que tem sede no município de Contagem, no estado de Minas Gerais. Na época, segundo a determinação da Anvisa, somente o lote de número 00204 se encontrava com problemas e, portanto, teve de ser recolhido. O produto iria vencer em 25 de fevereiro de 2017. 

Segundo informações, as análises do lote do produto que foram feitas pelo Instituto Adolfo Lutz Campinas III e pelo Centro de Laboratório Regional constataram que haviam substâncias estranhas indicativas de riscos à saúde humana, como excrementos de roedores. E o do produto do tipo longo fino tipo 1 apresentava também pelos de roedores, larvas e até fragmentos de insetos.

É muito importante destacar que esse caso aconteceu no início do ano de 2017 e trata-se de uma situação isolada. Além disso, a empresa responsável pela marca do arroz mencionado atendeu no mesmo instante a determinação da Anvisa e recolheu os produtos do lote que apresentava problemas.

FONTE FOLHA FINANCEIRA

7 carros fabricados totalmente no Brasil que são um sucesso

Feriado de independência, muita gente em casa ou viajando, então pensamos em uma matéria especial para hoje. Para isso, separamos 7 carros fabricados totalmente no Brasil, por brasileiros para brasileiros e que tem uma boa receptividade do mercado. 

Fiat Strada
Fiat Strada é um dos carros fabricados no Brasil de maior sucesso. Mais de 2 milhões de unidades. Foto: Divulgação

7 carros fabricados totalmente no Brasil

É claro que as peças vêm de fora, mas a produção é nacional e com as especificidades do mercado brasileiro. Então, sem muita conversa, vamos aos modelos:

Toyota Corolla

Ano passado, o sedan médio mais vendido do país fez 30 anos de Brasil. O modelo chegou por aqui importado, em 1992, mas desde 1998 é produzido aqui, na fábrica de Indaiatuba – SP

A primeira versão nacional conta com motor quatro cilindros 1.8 16V de 116 cv, com transmissão manual de cinco marchas ou automática de quatro. 

Vendas em 2023 (janeiro a agosto): 27.838 unidades.

Renault Kwid à combustão

Lançado em 2017 por R$ 29.990 no Brasil, o Renault Kwid já soma mais de 300 mil unidades emplacadas.

As versões a combustão são fabricadas na unidade de São José dos Pinhais – PR. Já a elétrica (e-tech) é importada da China. 

Vendas em 2023 (janeiro a agosto): 37.817 unidades.

Kwid
Renault Kwid – mais de 300 mil unidades emplacadas. Foto: Divulgação

Jeep Compass é um dos carros fabricados em Stellantis

Jeep Compass é fabricado no Brasil desde 2016, no polo da Stellantis em Goiana – PE (não confundir com Goiânia -GO). A fábrica é uma das mais modernas do mundo, com investimento na casa dos R$ 7 bilhões. 

De lá também saem os Jeeps Renegade, Commander e Fiat Toro. Além disso, a produção do Compass gera mais de 3 mil diretos e indiretos.

O modelo sai daqui para 16 países da América Latina, como por exemplo, Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai e Uruguai.

Vendas do Jeep Compass em 2023 (janeiro a agosto): 40.369 unidades.

polo stellantis
Polo Stellatins de onde sai o Jeep Compass. Foto: Divulgação

Fiat Strada

Já a Fiat Strada sai do polo da Stellantis em Betim – MG.

Este ano, sua segunda geração atingiu a marca de 400 mil unidades produzidas desde 2023 e se levar em consideração toda a história da picape no país, são mais de 2,1 milhões de unidades fabricadas em solo nacional. 

A Fiat Strada é o carro mais vendido do país no ano, com 73.803 emplacamentos de janeiro a agosto. 

Hyundai HB20 – da série carros fabricados por duas empresas 

O HB20 é um fenômeno nacional. O modelo foi desenvolvido na Coreia do Sul especialmente para o Brasil, mas o sucesso foi tão grande que sua arquitetura serviu de base para o i20 Global. 

O hatch foi o primeiro modelo da Hyundai Motor Brasil feito aqui, mas a CAOA também teve licença para montar veículos da unidade em Anápolis – GO.

Atualmente, só a Hyundai pode fabricar o HB20 e concentra sua produção na fábrica de Piracicaba – SP. De lá também sai o Hyundai Creta. 

Já a CAOA pode produzir o New Tucson, bem como os utilitários HR e HD80 em Anápolis. 

O HB20 está na quarta colocação no ranking dos carros mais vendidos em 2023, com 54.180 unidades. 

GM Onix

Outra que comemora o bom desempenho no ano é a General Motors. Em março, a marca bateu o número de 4,5 milhões de unidades produzidas em Gravataí – RS.

A fábrica, inaugurada em 2000 para a produção do Celta, mas hoje concentra a montagem dos modelos Onix e Onix Plus. 

Vendas em 2023 (janeiro a agosto): 62.715 unidades. 

VW T-Cross

Por fim, o VW T-Cross. Um dos SUVs mais vendidos do país tem produção nacional desde 2019, na fábrica da Volks em São José dos Pinhais – PR. O polo é um dos mais modernos do país e custou à marca alemã um investimento de cerca de R$ 2 bilhões. 

A princípio, a produção do T-Cross é responsável por gerar mais de 4 mil empregos diretos e indiretos. Além disso, o modelo sai daqui para mais de 20 países da América Latina, como Argentina, Paraguai, Chile e Uruguai. 

Vendas em 2023 (janeiro a agosto): 46.038 unidades.

FONTE GARAGEM 360

7 carros fabricados totalmente no Brasil que são um sucesso

Feriado de independência, muita gente em casa ou viajando, então pensamos em uma matéria especial para hoje. Para isso, separamos 7 carros fabricados totalmente no Brasil, por brasileiros para brasileiros e que tem uma boa receptividade do mercado. 

Fiat Strada
Fiat Strada é um dos carros fabricados no Brasil de maior sucesso. Mais de 2 milhões de unidades. Foto: Divulgação

7 carros fabricados totalmente no Brasil

É claro que as peças vêm de fora, mas a produção é nacional e com as especificidades do mercado brasileiro. Então, sem muita conversa, vamos aos modelos:

Toyota Corolla

Ano passado, o sedan médio mais vendido do país fez 30 anos de Brasil. O modelo chegou por aqui importado, em 1992, mas desde 1998 é produzido aqui, na fábrica de Indaiatuba – SP

A primeira versão nacional conta com motor quatro cilindros 1.8 16V de 116 cv, com transmissão manual de cinco marchas ou automática de quatro. 

Vendas em 2023 (janeiro a agosto): 27.838 unidades.

Renault Kwid à combustão

Lançado em 2017 por R$ 29.990 no Brasil, o Renault Kwid já soma mais de 300 mil unidades emplacadas.

As versões a combustão são fabricadas na unidade de São José dos Pinhais – PR. Já a elétrica (e-tech) é importada da China. 

Vendas em 2023 (janeiro a agosto): 37.817 unidades.

Kwid
Renault Kwid – mais de 300 mil unidades emplacadas. Foto: Divulgação

Jeep Compass é um dos carros fabricados em Stellantis

Jeep Compass é fabricado no Brasil desde 2016, no polo da Stellantis em Goiana – PE (não confundir com Goiânia -GO). A fábrica é uma das mais modernas do mundo, com investimento na casa dos R$ 7 bilhões. 

De lá também saem os Jeeps Renegade, Commander e Fiat Toro. Além disso, a produção do Compass gera mais de 3 mil diretos e indiretos.

O modelo sai daqui para 16 países da América Latina, como por exemplo, Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai e Uruguai.

Vendas do Jeep Compass em 2023 (janeiro a agosto): 40.369 unidades.

polo stellantis
Polo Stellatins de onde sai o Jeep Compass. Foto: Divulgação

Fiat Strada

Já a Fiat Strada sai do polo da Stellantis em Betim – MG.

Este ano, sua segunda geração atingiu a marca de 400 mil unidades produzidas desde 2023 e se levar em consideração toda a história da picape no país, são mais de 2,1 milhões de unidades fabricadas em solo nacional. 

A Fiat Strada é o carro mais vendido do país no ano, com 73.803 emplacamentos de janeiro a agosto. 

Hyundai HB20 – da série carros fabricados por duas empresas 

O HB20 é um fenômeno nacional. O modelo foi desenvolvido na Coreia do Sul especialmente para o Brasil, mas o sucesso foi tão grande que sua arquitetura serviu de base para o i20 Global. 

O hatch foi o primeiro modelo da Hyundai Motor Brasil feito aqui, mas a CAOA também teve licença para montar veículos da unidade em Anápolis – GO.

Atualmente, só a Hyundai pode fabricar o HB20 e concentra sua produção na fábrica de Piracicaba – SP. De lá também sai o Hyundai Creta. 

Já a CAOA pode produzir o New Tucson, bem como os utilitários HR e HD80 em Anápolis. 

O HB20 está na quarta colocação no ranking dos carros mais vendidos em 2023, com 54.180 unidades. 

GM Onix

Outra que comemora o bom desempenho no ano é a General Motors. Em março, a marca bateu o número de 4,5 milhões de unidades produzidas em Gravataí – RS.

A fábrica, inaugurada em 2000 para a produção do Celta, mas hoje concentra a montagem dos modelos Onix e Onix Plus. 

Vendas em 2023 (janeiro a agosto): 62.715 unidades. 

VW T-Cross

Por fim, o VW T-Cross. Um dos SUVs mais vendidos do país tem produção nacional desde 2019, na fábrica da Volks em São José dos Pinhais – PR. O polo é um dos mais modernos do país e custou à marca alemã um investimento de cerca de R$ 2 bilhões. 

A princípio, a produção do T-Cross é responsável por gerar mais de 4 mil empregos diretos e indiretos. Além disso, o modelo sai daqui para mais de 20 países da América Latina, como Argentina, Paraguai, Chile e Uruguai. 

Vendas em 2023 (janeiro a agosto): 46.038 unidades.

FONTE GARAGEM 360

Perigo e risco a saúde: marca amada de leite em pó é retirada das prateleiras ás pressas

Anvisa suspendeu a comercialização, a distribuição e o uso dos seguintes produtos da marca Natville, fabricados entre janeiro e maio de 2023 pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda. São eles: 

– Leite UHT integral. 

– Leite UHT desnatado (embalagem de 1 litro). 

– Soro de leite em pó parcialmente desmineralizado 40% (embalagem de 25 kg). 

A medida foi publicada nesta sexta-feira, 16,, por meio da Resolução RE 2.146, de 15 de junho de 2023. Também foi publicado o recolhimento voluntário desses produtos.  Por meio de uma inspeção realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), foi verificado que os produtos em questão foram produzidos pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda. (CNPJ: 04.439.268/0001-85), sem a devida autorização do Ministério. Nos rótulos dos produtos consta a informação errônea de que eles teriam sido fabricados por uma filial da empresa, a Laticínios Santa Maria Ltda. (CNPJ: 04.439.268/0003-47).   

Também foi constatado que esses alimentos foram produzidos sem as devidas condições de higiene e sem a realização de controles que garantam sua qualidade e segurança.  

A empresa Laticínios Santa Maria Ltda. (CNPJ: 04.439.268/0001-85) já iniciou o procedimento de recolhimento voluntário, conforme estabelece a legislação sanitária (Resolução da Diretoria Colegiada – RDC 655/2022).  

Como reconhecer os produtos suspensos?  

Para identificar se o produto está suspenso, basta verificar no rótulo a sua marca (Natville), a sua data de fabricação (entre janeiro e maio de 2023) e as informações de fabricação, conforme descrito a seguir: 

– Leite UHT integral, 1 litro, marca Natville, e Leite UHT desnatado, 1 litro, marca Natville: nos rótulos dos produtos, consta a informação de produção pelo SIF 549 (Unidade de Beneficiamento do Leite e Derivados Laticínios Santa Maria Ltda. – CNPJ: 04.439.268/0003-47) e pelo SIF 2669 (CNPJ: 04.439.268/0001-85). 

– Soro de Leite em pó parcialmente desmineralizado 40%, 25 kg, marca Natville: no rótulo dos produtos, consta a informação de produção pelo SIF 549 (Unidade de Beneficiamento do Leite e Derivados Laticínios Santa Maria Ltda. – CNPJ: 04.439.268/0003-47). 

O recolhimento é de responsabilidade da empresa produtora do alimento. Caso você possua algum produto do lote informado, entre em contato com a empresa, por meio do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) disponível no rótulo.   

Fiscalização de produtos de origem animal   

A fiscalização de produtos de origem animal, durante toda a sua produção, é de competência do Ministério da Agricultura e Pecuária. Quando esses produtos estão disponíveis no mercado, a competência passa a ser do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), conforme a Lei 1.283, de 1950.  

O que é o recolhimento?  

O recolhimento de alimentos visa a retirada do mercado de produtos que representem risco ou agravo (dano) à saúde do consumidor.  

Há dois tipos de recolhimento: o voluntário e o determinado. O recolhimento voluntário é iniciado pela empresa responsável pelo produto, quando identificada uma situação de risco sanitário. Isso porque se trata de um procedimento mais ágil para a imediata e eficiente retirada do produto do mercado de consumo, considerando as medidas de controle de qualidade adotadas pela empresa. Por sua vez, o recolhimento determinado é estabelecido pela Anvisa, como medida preventiva de risco ou agravo à saúde do consumidor, caso não seja realizado voluntariamente pela empresa responsável pelo produto.  

É obrigação da empresa interessada realizar o recolhimento de produtos que representem risco ou agravo à saúde do consumidor, imediatamente após a ciência do fato, conforme os procedimentos estabelecidos na legislação sanitária.    

O recolhimento de alimentos é regulamentado pela RDC 655/2022 da Anvisa, que dispõe sobre esse recolhimento e sobre sua comunicação à Agência e aos consumidores.  

Para conhecer as regras de recolhimento, basta acessar a Biblioteca de Alimentos da Anvisa. 

Para acessar o documento de Perguntas e Respostas sobre recolhimento de alimentos, clique aqui.  

Já para conhecer outras medidas preventivas de fiscalização adotadas pela Agência e consultar produtos irregulares, clique aqui.  

FONTE INFO NET

Perigo e risco a saúde: marca amada de leite em pó é retirada das prateleiras ás pressas

Anvisa suspendeu a comercialização, a distribuição e o uso dos seguintes produtos da marca Natville, fabricados entre janeiro e maio de 2023 pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda. São eles: 

– Leite UHT integral. 

– Leite UHT desnatado (embalagem de 1 litro). 

– Soro de leite em pó parcialmente desmineralizado 40% (embalagem de 25 kg). 

A medida foi publicada nesta sexta-feira, 16,, por meio da Resolução RE 2.146, de 15 de junho de 2023. Também foi publicado o recolhimento voluntário desses produtos.  Por meio de uma inspeção realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), foi verificado que os produtos em questão foram produzidos pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda. (CNPJ: 04.439.268/0001-85), sem a devida autorização do Ministério. Nos rótulos dos produtos consta a informação errônea de que eles teriam sido fabricados por uma filial da empresa, a Laticínios Santa Maria Ltda. (CNPJ: 04.439.268/0003-47).   

Também foi constatado que esses alimentos foram produzidos sem as devidas condições de higiene e sem a realização de controles que garantam sua qualidade e segurança.  

A empresa Laticínios Santa Maria Ltda. (CNPJ: 04.439.268/0001-85) já iniciou o procedimento de recolhimento voluntário, conforme estabelece a legislação sanitária (Resolução da Diretoria Colegiada – RDC 655/2022).  

Como reconhecer os produtos suspensos?  

Para identificar se o produto está suspenso, basta verificar no rótulo a sua marca (Natville), a sua data de fabricação (entre janeiro e maio de 2023) e as informações de fabricação, conforme descrito a seguir: 

– Leite UHT integral, 1 litro, marca Natville, e Leite UHT desnatado, 1 litro, marca Natville: nos rótulos dos produtos, consta a informação de produção pelo SIF 549 (Unidade de Beneficiamento do Leite e Derivados Laticínios Santa Maria Ltda. – CNPJ: 04.439.268/0003-47) e pelo SIF 2669 (CNPJ: 04.439.268/0001-85). 

– Soro de Leite em pó parcialmente desmineralizado 40%, 25 kg, marca Natville: no rótulo dos produtos, consta a informação de produção pelo SIF 549 (Unidade de Beneficiamento do Leite e Derivados Laticínios Santa Maria Ltda. – CNPJ: 04.439.268/0003-47). 

O recolhimento é de responsabilidade da empresa produtora do alimento. Caso você possua algum produto do lote informado, entre em contato com a empresa, por meio do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) disponível no rótulo.   

Fiscalização de produtos de origem animal   

A fiscalização de produtos de origem animal, durante toda a sua produção, é de competência do Ministério da Agricultura e Pecuária. Quando esses produtos estão disponíveis no mercado, a competência passa a ser do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), conforme a Lei 1.283, de 1950.  

O que é o recolhimento?  

O recolhimento de alimentos visa a retirada do mercado de produtos que representem risco ou agravo (dano) à saúde do consumidor.  

Há dois tipos de recolhimento: o voluntário e o determinado. O recolhimento voluntário é iniciado pela empresa responsável pelo produto, quando identificada uma situação de risco sanitário. Isso porque se trata de um procedimento mais ágil para a imediata e eficiente retirada do produto do mercado de consumo, considerando as medidas de controle de qualidade adotadas pela empresa. Por sua vez, o recolhimento determinado é estabelecido pela Anvisa, como medida preventiva de risco ou agravo à saúde do consumidor, caso não seja realizado voluntariamente pela empresa responsável pelo produto.  

É obrigação da empresa interessada realizar o recolhimento de produtos que representem risco ou agravo à saúde do consumidor, imediatamente após a ciência do fato, conforme os procedimentos estabelecidos na legislação sanitária.    

O recolhimento de alimentos é regulamentado pela RDC 655/2022 da Anvisa, que dispõe sobre esse recolhimento e sobre sua comunicação à Agência e aos consumidores.  

Para conhecer as regras de recolhimento, basta acessar a Biblioteca de Alimentos da Anvisa. 

Para acessar o documento de Perguntas e Respostas sobre recolhimento de alimentos, clique aqui.  

Já para conhecer outras medidas preventivas de fiscalização adotadas pela Agência e consultar produtos irregulares, clique aqui.  

FONTE INFO NET

5 marcas de molho de tomate que foram suspensas pela ANVISA

Em julho de 2016, um acontecimento sacudiu a indústria alimentícia no Brasil, quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) tomou uma medida drástica em relação a cinco marcas de molho de tomate. As marcas AmoritaAroElefantePredilecta Pomarola foram alvo de uma suspensão que gerou debates e preocupações sobre a segurança dos alimentos que consumimos.

A decisão da ANVISA de proibir a venda e distribuição de quatro lotes de extrato de tomate das marcas Amorita, Aro, Elefante e Predilecta, bem como um lote de molho de tomate tradicional da marca Pomarola, foi baseada em um laudo que identificou a presença de pelo de roedor acima do limite máximo de tolerância estabelecido pela legislação em vigor.

Esse resultado alarmante, divulgado através do site ‘G1’, provocou uma clara violação das normas de segurança alimentar e causou preocupações justificadas entre os consumidores.

Repercussão

A obrigatoriedade de acomodar os produtos das prateleiras do mercado, estabelecida pela ANVISA, destacou a gravidade da situação e a necessidade de uma ação imediata por parte dos fabricantes. A resposta das empresas envolvidas foi importante tanto em termos de comunicação transparente quanto de demonstração de compromisso com a segurança alimentar.

O fato de que os lotes não proibidos continuaram a ser vendidos normalmente nos mercados ressalta a eficácia do sistema de controle de qualidade, mas também aponta para possíveis falhas no processo de produção e falhas. Isso também levanta questões sobre os critérios usados ​​pelas empresas para garantir que seus produtos atendam aos padrões estabelecidos pelas autoridades regulatórias.

Esse incidente não apenas manteve dúvidas sobre a qualidade dos produtos específicos em questão, mas também desencadeou uma discussão mais ampla sobre a vigilância sanitária e a segurança alimentar no Brasil.

A repercussão desse acontecimento também demonstrou a importância da ANVISA como uma instituição que zela pela saúde pública e atua como uma garantia contra riscos à população.

COMO DENUNCIAR CASO EU ESTEJA COM ALGUM LOTE QUE FOI PROIBIDO PELA ANVISA?

Para começar, é preciso ligar na Central de Atendimento ao cliente do fabricante e solicitar esclarecimentos sobre o produto adquirido. Após isso, entre em contato com a Secretária de Saúde local e comunique o ocorrido ao Centro de Vigilância Sanitária.

E no caso, se o produto for irregular ou falsificado, informe a Anvisa por meio de uma denúncia à Ouvidoria. E no caso, forneça todas as informações disponíveis, incluindo o nome do produto e do fabricante e o local em que adquiriu o produto.

FONTE CONCULTA PÚBLICA

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