Quem nasce nestas 4 datas tem muita sorte na vida, segundo os japoneses

No Japão, quatro dias de nascimento – ‘Ebisu’, ‘Daikoku’, ‘Bishamon’ e ‘Fukurokuju’ – são amplamente considerados de grande sorte. Veja seus significados especiais e tradições associadas.

Na cultura japonesa, a crença na influência dos dias de nascimento na vida das pessoas é profundamente enraizada.

Entre esses dias, existem quatro considerados de imensa sorte, cada um carregado de significados e promessas de destinos brilhantes.

Estas datas especiais, intrinsecamente ligadas à astrologia japonesa, são veneradas e celebradas por sua associação com prosperidade, longevidade e sucesso.

Nascer NESTES dias dá muita sorte, segundo japoneses

26 de abril (Umaio-no-hi)

É associado à energia dos Deuses e é considerado um dia auspicioso para o sucesso acadêmico, artístico e empreendedor.

Acredita-se que as pessoas nascidas neste dia possuam um talento natural e uma inclinação para alcançar reconhecimento em suas habilidades em diversas áreas, como tecnologia, arte e operações.

5 de maio (Tango-no-sekku)

Este é o Dia dos Meninos, conhecido como ‘Kodomo no Hi’. É uma celebração tradicional no Japão que homenageia e deseja prosperidade aos meninos.

As pessoas nascidas nesta data são frequentemente vistas como determinadas, fortes e potencialmente líderes.

23 de julho (Choyo-no-sekku)

É o Dia do Estrelado, associado à proteção contra doenças e desastres. Considera-se um dia propício para o sucesso nos estudos e no trabalho.

Aqueles nascidos nesta data são muitas vezes vistos como pessoas com habilidades de liderança e com boa saúde.

5 de agosto (Hassaku-no-sekku)

É o Dia da Colheita, celebrado com a esperança de uma colheita abundante. Aqueles que nascem nessa data são frequentemente considerados trabalhadores, com grande determinação e habilidades para alcançar o sucesso em suas carreiras.

Segundo a crença, têm grandes chances de serem profissionais bem-sucedidos.

Cada uma dessas datas possui suas próprias associações culturais e simbólicas na astrologia japonesa, sendo considerada um momento auspicioso para os que nascem nelas, indicando potencial para sucesso, boa saúde e prosperidade ao longo da vida.

FONTE MULTIVERSO NOTÍCIAS

Cientistas conseguem simular os primeiros momentos turbulentos da vida de um buraco negro

Estrelas progenitoras lançam com extrema força os monstruosos objetos no espaço

Astrônomos conseguiram analisar melhor o que acontece nos primeiros momentos após algumas estrelas moribundas explodirem e ejetarem jovens buracos negros para longe. E, conforme as simulações realizadas, este é um processo nada suave.

O estudo recente está no servidor de pré-impressão arXiv. Nele, consta que os objetos astronômicos intensos recebem um impulso significativo durante a morte das estrelas progenitoras, sendo lançados no espaço a velocidades estonteantes.

Momentos finais de estrelas massivas

Buracos negros e estrelas de nêutrons têm origem no colapso de estrelas massivas (com pelo menos oito vezes a massa do nosso Sol) em seus estágios finais. Ao aproximar o final de suas vidas, essas estrelas começam a fundir ferro em seus núcleos.

A intensa pressão transforma esses núcleos em proto-estrelas de nêutrons, que são densos aglomerados de nêutrons. Esta transformação pode, temporariamente, parar o colapso gravitacional da estrela, muitas vezes desencadeando uma supernova.

Mas, em algumas ocasiões, a pressão central pode aumentar ainda mais. Então, a proto-estrela de nêutrons acaba se transformando em um buraco negro.

Mistério cósmico

O que ocorre após é ainda um mistério. Modelos computacionais até agora só conseguiram simular um pouco apenas desse processo – suficiente para mostrar a explosão. E as observações reais desses objetos cósmicos indicam que eles têm um comportamento bem peculiar.

Por exemplo, algumas estrelas de nêutrons viajam a velocidades absurdas, enquanto outras são mais tranquilas. Já os buracos negros tendem a ser mais lentos, apesar de nascerem de eventos super violentos.

Tal mãe, tal filhos

No estudo, que ainda aguarda revisão por pares, os astrônomos fizeram 20 simulações de supernovas para entender melhor como esses objetos são lançados pelo espaço. Isso permitiu observar que, dependendo do tamanho e da forma da estrela antes de explodir, os resultados são diferentes.

Se a estrela-mãe não é muito massiva e compacta, a supernova acontece muito repentinamente e numa esfera quase perfeita, dando origem a uma estrela de nêutrons de movimento lento. Por outro lado, progenitoras muito massivas e compactas demoram mais para se transformarem em supernovas e, quando ocorrem as explosões, não são muito simétricas. Isso produz uma estrela de nêutrons em movimento rápido emergindo do caos.

Como ficam as estruturas cósmicas
Imagem: Burrows et al., A Comprehensive Theory for Neutron Star and Black Hole Kicks and Induced Spins, 2023

Quanto aos buracos negros, eles podem nascer de duas maneiras: ou a estrela quase não explode e deixa um buraco negro enorme e “sossegado”, ou explode toda e cria um buraco negro menor que sai voando pelo espaço a uma velocidade incrível. Mas esses buracos negros rápidos não são muito comuns.

Essa pesquisa traz insights valiosos sobre o que conseguimos ver – estrelas de nêutrons e buracos negros passeando pelo universo – com todos os detalhes escondidos por trás das explosões estelares. Com essas informações, os astrônomos estão um passo mais perto de entender o ciclo de vida completo desses objetos incríveis que habitam nosso universo.

FONTE OLHAR DIGITAL

Maioria dos mineiros diz que salário é insuficiente para boa qualidade de vida

Conforme a pesquisa DATATEMPO, a avaliação, que é de quase 70%, é maior entre mulheres que ganham até dois salários-mínimos, chegando a 73%

A maioria da população de Minas Gerais avalia que, hoje, o salário é insuficiente para manter uma boa qualidade de vida. A avaliação é de 68,7% dos entrevistados pela pesquisa DATATEMPO entre 23 de outubro e 21 de novembro. Somente 26,1% apontam que os vencimentos são o bastante para ter uma qualidade de vida considerada boa. Outros 4,8% nem concordam, nem discordam.

A insatisfação é maior entre mulheres que ganham até dois salários-mínimos, ou seja, até R$ 2.640 – o salário-mínimo, que, hoje, é de R$ 1.320, deve aumentar para R$ 1.412 em 2024. A percepção entre as mulheres é quase dez pontos percentuais superior à dos homens. Enquanto 73,2% das mulheres avaliam que o poder aquisitivo é insuficiente, a avaliação entre homens é de 63,8%.

Unanimidade entre mulheres e homens de todas as faixas etárias, a avaliação é maior entre pessoas com idade entre 45 e 59 anos, em que a insatisfação chega a 71%. Entre aqueles da faixa etária entre 25 e 34 anos, o número é de 68,8%. Já a avaliação entre pessoas com idade entre 35 e 44 anos é de 67,9%. O índice chega a 67,5% entre homens e mulheres com 60 anos ou mais, e a 67,1% entre jovens de 18 a 24 anos. 

Em todas as 12 regiões de Minas, a maioria da população concorda ou concorda totalmente que o salário é insuficiente para manter uma boa qualidade de vida. A insatisfação é acima da média do Estado no Rio Doce, onde 72,2% dos moradores avaliam que o atual poder de compra é insuficiente para manter uma boa qualidade de vida. Lá, apenas 24,8% estão satisfeitos com os vencimentos mensais. Só 3% são indiferentes à avaliação. 

A única região onde a insatisfação está abaixo da média é o Oeste de Minas, onde, mesmo assim, 61,5% dos entrevistados avaliam que, hoje, o salário é insuficiente para manter uma boa qualidade de vida. Lá, a percepção de que, por outro lado, os vencimentos são suficientes também está acima da média, já que 34,6% estão satisfeitos. Por outro lado, 3,6% são indiferentes. 

Com margem de erro de 1,41 ponto percentual para mais ou para menos, o nível de confiança da pesquisa DATATEMPO é de 95%. Foram feitas 4.804 entrevistas domiciliares nas 12 regiões de Minas Gerais. 

Percepção de preços mais caros também é maior entre mulheres

A avaliação de 68,7% de que, hoje, o salário é insuficiente para manter uma boa qualidade de vida está relacionada à percepção de que os preços estão mais caros. Para 78,7% dos entrevistados, os preços estão mais altos no dia a dia em Minas Gerais. A percepção é maior entre as mulheres de 18 a 34 anos. Se 73,2% dos homens avaliam que os preços estão mais caros, 83,8% das mulheres têm a mesma percepção. Apenas 20,7% dos entrevistados consideram que os preços se mantiveram estáveis.

As áreas onde a avaliação é mais alta estão atreladas aos alimentos. Para 85,3% da população, os preços estão mais altos nos supermercados. Os açougues e os sacolões vêm logo em seguida, com, respectivamente, 33,2% e 23,1%. Apenas depois aparecem, por exemplo, os combustíveis, que, para 17,6% dos entrevistados, estão mais caros, e a conta de energia, com uma avaliação de 15,6%.

As dificuldades para pagar despesas básicas com alimentação e moradia já atingem 43% da população de Minas Gerais. Já 4,3% nem concordam, nem discordam que têm problemas para arcar com estas despesas. Outros 52,5% ainda discordam ou discordam totalmente de que há dificuldades para bancar despesas com alimentação e moradia. Só 0,2% não soube ou não respondeu.

A avaliação de preços mais caros vem a reboque da percepção sobre a inflação, que, para 61,9%, está alta. O acumulado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) até o último mês de novembro é de 4,03% e a estimativa do Banco Central é de que chegue a 4,53% até o fim de dezembro. Para 27,6%, a inflação está média, e, para 6,1%, está baixa. Os 4,4% restantes não sabem ou não responderam.

Para 40%, economia de Minas está igual a um ano atrás

A reboque da reeleição do governador Romeu Zema (Novo) e da eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 40,2% dos entrevistados avaliam que a situação econômica de Minas Gerais não mudou nos últimos 12 meses. A exceção são os moradores do Norte de Minas e as pessoas com 60 anos ou mais, já que, para a maioria deles, a economia do Estado melhorou em relação a um ano atrás.

Enquanto apenas 32,6% dos entrevistados classificam a situação econômica de Minas como melhor, a avaliação cresce para 42,5% levando-se em consideração apenas o Norte. Lá, 33% apontam que a economia permanece a mesma, e outros 21,2% avaliam que piorou em relação a um ano atrás. Aliás, ao menos 40,5% da região se diz esperançosa em relação ao Estado.

A avaliação da situação econômica pessoal não foge à regra da situação econômica de Minas Gerais. Se 40,2% consideram a economia do Estado igual a um ano atrás, 39,2% apontam que as finanças pessoais também. A percepção é diferente apenas entre quem considera que a situação econômica piorou. Enquanto 24,8% avaliam que a situação econômica de Minas piorou, 27,6% apontam que a situação econômica pessoal piorou.

FONTE O TEMPO

Novas descobertas apontam para chance de vida em Encélado, lua de Saturno

Estudo revela descobertas sobre fonte de energia e molécula-chave para a vida no satélite natural do planeta gasoso

Um estudo publicado na Nature Astronomy revela que cientistas encontraram evidências de fonte de energia e de molécula-chave para a origem da vida na lua gelada de Saturno, Encélado.

Phys.org relata que a missão Cassini, da NASA, já havia revelado que o jato de grãos de gelo e vapor d’água que sai do polo sul de Encélado é rico em compostos orgânicos importantes para a vida. Agora, os pesquisadores analisaram dados da missão e confirmaram a presença de cianeto de hidrogênio, molécula essencial para a origem da vida.

“Nosso trabalho fornece mais evidências de que Encélado hospeda algumas das moléculas mais importantes tanto para a criação dos blocos de construção da vida quanto para a sustentação dessa vida por meio de reações metabólicas”, disse o principal autor do estudo, Jonah Peter, estudante de doutorado na Universidade de Harvard e que realizou muitos trabalhos da pesquisa enquanto trabalhava no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA no sul da Califórnia.

Não só Encélado parece satisfazer os requisitos básicos de habitabilidade, como, agora, temos ideia sobre como biomoléculas complexas se podem formar ali e que tipo de vias químicas podem estar envolvidas.Jonah Peter, principal autor do estudo

Descoberta

  • Além disso, descobriram que o oceano subterrâneo de Encélado, que fornece o jato, contém fonte poderosa de energia química, composta por vários compostos orgânicos que servem de combustível para organismos;
  • Essas descobertas indicam que Encélado pode abrigar muito mais energia química do que se pensava, o que aumenta a possibilidade de vida na lua de Saturno;
  • Os pesquisadores afirmam que Encélado não apenas atende aos requisitos básicos para a habitabilidade, mas, também, oferece pistas sobre como moléculas biológicas complexas podem se formar e quais caminhos químicos podem estar envolvidos;
  • Os autores do estudo usaram análises estatísticas detalhadas para confirmar a presença dessas substâncias.

“A descoberta do cianeto de hidrogênio foi particularmente emocionante porque é o ponto de partida para a maioria das teorias sobre a origem da vida”, disse Peter.

A vida, como a conhecemos, requer blocos de construção, como aminoácidos, e o cianeto de hidrogênio é uma das moléculas mais importantes e versáteis necessárias para formar aminoácidos. Como suas moléculas podem ser empilhadas de muitas maneiras, os pesquisadores se referem ao cianeto de hidrogênio como o canivete suíço dos precursores de aminoácidos.

Quanto mais tentávamos encontrar falhas em nossos resultados, testando modelos alternativos, mais fortes se tornavam as provas. Eventualmente, tornou-se claro que não há forma de igualar a composição da pluma sem incluir o cianeto de hidrogênio.Jonah Peter, principal autor do estudo

“Se a metanogênese é como pequena bateria de relógio, em termos de energia, então, nossos resultados sugerem que o oceano de Encélado pode oferecer algo mais parecido com uma bateria de carro, capaz de fornecer grande quantidade de energia a qualquer vida que possa estar presente,” disse Kevin Hand, do JPL e coautor do estudo.

Existem muitas peças potenciais do quebra-cabeça que podem ser encaixadas ao tentar combinar os dados observados. Usamos modelagem matemática e estatística para descobrir qual combinação de peças do quebra-cabeça melhor corresponde à composição da pluma e aproveita ao máximo os dados, sem interpretar demais o conjunto limitado de dados.Jonah Peter, principal autor do estudo

Missão Cassini

A missão Cassini, que terminou em 2017, continua a fornecer informações importantes sobre Saturno e suas luas, como Encélado. Essas descobertas ampliam nosso entendimento sobre as possibilidades de habitabilidade fora da Terra.

FONTE OLHAR DIGITAL

Dia D: a vida dos atingidos por barragens finalmente pode ter um avanço importante

Reparação ou morte. Assim podemos definir a vida de cada atingido por barragens de Minas Gerais e Espírito Santo desde 2015. São oito anos de impunidade e de sofrimento. Mas não vamos fazer alusão à Independência do Brasil com a famosa frase de Dom Pedro II, mas da Proclamação da República. Na semana que vai completar 201 anos da República e podemos ver a “Proclamação dos Atingidos por Barragens”.

A Política Nacional de Atingidos por Barragens (PNAB), Projeto de Lei 2788/2019, foi aprovada na Comissão de Serviços e Infraestrutura do Senado e será colocada em pauta no plenário da Casa na terça-feira (14/11). Se aprovada, vira realidade uma luta histórica que dependerá somente da sanção do presidente Lula. Será uma conquista enorme. Fruto da luta árdua e antiga, da participação de cada atingido. Não há reparação sem participação dos mesmos.

Há décadas o Estado brasileiro desenvolveu um marco regulatório forte para garantir a construção das hidrelétricas e barragens em todas suas etapas, desde o planejamento, concessão e liberação da obra, até a disponibilização de recursos financeiros necessários. Entretanto, em puro contraste, não existe nenhuma política específica que garanta os direitos das populações atingidas, que são obrigadas a sair de suas terras para dar lugar a esses empreendimentos, como também sofrem problemas de saúde constantes e até são assassinados por crimes como o rompimento das barragens de Fundão, em Mariana (MG), e do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG).

No PL 2788/2019, estão contemplados os direitos das famílias atingidas e as responsabilidades das empresas. Atualmente, a legislação brasileira nem sequer define o conceito de pessoas atingidas por barragens. Não há diretrizes para o estabelecimento de direitos em casos de rompimentos ou outros desastres e acidentes; e nem regras para coibir abusos.

O Projeto de Lei foi uma resposta aos crimes cometidos pela Vale em 2015 e 2019. Foram mais de 300 vidas levadas pela lama e muitas que nunca conseguiram mais ter o sossego e a calma de uma rotina tranquila. Sem falar, lógico, no grande impacto socioambiental causado, em que somente no rompimento da barragem da Samarco tivemos mais de 11 mil pessoas impactadas diariamente.

Precisamos vivenciar os dois maiores desastres ambientais do país para conseguir avançar com uma política essencial para a vida de muitos brasileiros.

Justiça para os atingidos.

A justiça é cega, cega para os atingidos. São anos de impunidade e sofrimento para cada um que sente diariamente os estragos que a Vale, BHP e Samarco fizeram por Minas Gerais e Espírito Santo.

Na segunda-feira (6/11), um dia após completar oito anos do crime que levou 19 vidas e acabou com todo o bioma do Rio Doce, a Justiça começou a ouvir os acusados pelo crime. Sim, oito anos depois e não temos nenhuma punição.

Denunciamos diariamente a parcela de culpa que a Justiça tem e não vamos nos calar. Nosso  projeto, “Juntos para Servir” deputado federal Padre João e do deputado estadual Leleco Pimentel, atua diariamente em defesa de cada mineiro que sofre com o mal que é a mineração.

Vamos buscar a reparação e indenização para cada atingido e para os municípios, a garantia daqueles que perderam o seu direito de trabalhar pelo crime que a Vale cometeu e também a reparação ambiental.


Temos que dar um basta nesses desmandos. Vamos dar um “prazo para a Vale”. Se ela não cumprir, que sejam cassados todos os direitos de lavra. Afinal, sempre esteve muito “à vontade” e vai continuar matando e destruindo. Chega de abuso.

“Juntos para Servir”

Deputado Federal Padre João (PT/MG)

Deputado Estadual Leleco Pimentel (PT/MG)

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Dia D: a vida dos atingidos por barragens finalmente pode ter um avanço importante

Reparação ou morte. Assim podemos definir a vida de cada atingido por barragens de Minas Gerais e Espírito Santo desde 2015. São oito anos de impunidade e de sofrimento. Mas não vamos fazer alusão à Independência do Brasil com a famosa frase de Dom Pedro II, mas da Proclamação da República. Na semana que vai completar 201 anos da República e podemos ver a “Proclamação dos Atingidos por Barragens”.

A Política Nacional de Atingidos por Barragens (PNAB), Projeto de Lei 2788/2019, foi aprovada na Comissão de Serviços e Infraestrutura do Senado e será colocada em pauta no plenário da Casa na terça-feira (14/11). Se aprovada, vira realidade uma luta histórica que dependerá somente da sanção do presidente Lula. Será uma conquista enorme. Fruto da luta árdua e antiga, da participação de cada atingido. Não há reparação sem participação dos mesmos.

Há décadas o Estado brasileiro desenvolveu um marco regulatório forte para garantir a construção das hidrelétricas e barragens em todas suas etapas, desde o planejamento, concessão e liberação da obra, até a disponibilização de recursos financeiros necessários. Entretanto, em puro contraste, não existe nenhuma política específica que garanta os direitos das populações atingidas, que são obrigadas a sair de suas terras para dar lugar a esses empreendimentos, como também sofrem problemas de saúde constantes e até são assassinados por crimes como o rompimento das barragens de Fundão, em Mariana (MG), e do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG).

No PL 2788/2019, estão contemplados os direitos das famílias atingidas e as responsabilidades das empresas. Atualmente, a legislação brasileira nem sequer define o conceito de pessoas atingidas por barragens. Não há diretrizes para o estabelecimento de direitos em casos de rompimentos ou outros desastres e acidentes; e nem regras para coibir abusos.

O Projeto de Lei foi uma resposta aos crimes cometidos pela Vale em 2015 e 2019. Foram mais de 300 vidas levadas pela lama e muitas que nunca conseguiram mais ter o sossego e a calma de uma rotina tranquila. Sem falar, lógico, no grande impacto socioambiental causado, em que somente no rompimento da barragem da Samarco tivemos mais de 11 mil pessoas impactadas diariamente.

Precisamos vivenciar os dois maiores desastres ambientais do país para conseguir avançar com uma política essencial para a vida de muitos brasileiros.

Justiça para os atingidos.

A justiça é cega, cega para os atingidos. São anos de impunidade e sofrimento para cada um que sente diariamente os estragos que a Vale, BHP e Samarco fizeram por Minas Gerais e Espírito Santo.

Na segunda-feira (6/11), um dia após completar oito anos do crime que levou 19 vidas e acabou com todo o bioma do Rio Doce, a Justiça começou a ouvir os acusados pelo crime. Sim, oito anos depois e não temos nenhuma punição.

Denunciamos diariamente a parcela de culpa que a Justiça tem e não vamos nos calar. Nosso  projeto, “Juntos para Servir” deputado federal Padre João e do deputado estadual Leleco Pimentel, atua diariamente em defesa de cada mineiro que sofre com o mal que é a mineração.

Vamos buscar a reparação e indenização para cada atingido e para os municípios, a garantia daqueles que perderam o seu direito de trabalhar pelo crime que a Vale cometeu e também a reparação ambiental.


Temos que dar um basta nesses desmandos. Vamos dar um “prazo para a Vale”. Se ela não cumprir, que sejam cassados todos os direitos de lavra. Afinal, sempre esteve muito “à vontade” e vai continuar matando e destruindo. Chega de abuso.

“Juntos para Servir”

Deputado Federal Padre João (PT/MG)

Deputado Estadual Leleco Pimentel (PT/MG)

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Vida e martírio da Beata Isabel Cristina são narrados em documentário

A produção chega ao serviço de streaming Lumine no próximo dia 22 de outubro

A vida e o sacrifício da Beata Isabel Cristina, a primeira da Arquidiocese de Mariana, poderão ser conhecidos pelos devotos por meio do documentário “Isabel Cristina: uma história de martírio”. Produzido pela Lumine, serviço de streaming católico, o filme estreia no próximo dia 22 de outubro.

Trazendo cenas de documentário e ficção, a obra retrata a vida de Isabel Cristina Mrad Campos, que, aos 20 anos, foi vítima de um assassinato por um homem que foi até a sua casa para montar um móvel e tentou violentála. Devido ao modo como viveu e morreu, defendendo os valores cristãos, a jovem mineira foi declarada Mártir pelo Papa Francisco, em outubro de 2020, e beatificada em 10 de dezembro de 2022.

“O martírio foi a cereja do bolo. A santidade de Isabel não está só no martírio de sangue, mas é o resultado de uma vida de entrega ao outro”, declarou Bernadete Andrada, amiga de Isabel Cristina, no documentário.

Com depoimentos de familiares, amigos, moradores de Barbacena (MG), cidade natal de Isabel Cristina, e autoridades da Igreja, o filme apresenta informações sobre os trágicos momentos derradeiros da Beata. Além disso, detalhes inspiradores e menos conhecidos de sua vida, como sua devoção aos santos, a caridade ao próximo, a delicadeza para com os pobres e os doentes também são contados.

Nas cenas ficcionais, os cineastas Gustavo Leite e Julia Sondermann, junto à atriz Cris Eifler, reconstituem episódios que os entrevistados descrevem durante as conversas. “Foi tocante conhecer a vida dela, a determinação na sua fé, sua bondade e poder contar essa história”, descreveu sobre sua participação na obra a interprete de Isabel Cristina, Cris Eifler.

Um dos momentos de mais tensão na obra é quando o crime sofrido pela Beata é representado. Em relação a essa cena, os diretores escolheram não mostrá-la a fim de abordar o acontecimento de forma mais respeitosa. “Decidimos não mostrar. A porta se fecha e não vemos o que acontece. Achamos que essa era a forma mais honrada e respeitável de contar a história dela, sem deixar de abordar o que aconteceu”, afirmaram.

Por que fazer um documentário sobre a Beata Isabel Cristina?

A ideia de fazer um documentário sobre a vida da Virgem e Mártir Isabel Cristina nasceu na Paróquia Nossa Senhora da Piedade, em Barbacena, comunidade de fé que ela e os seus pais frequentavam. Segundo o Pároco local, Monsenhor Danival Milagres, a proposta surgiu a partir de uma conversa entre ele e um então agente da Pastoral da Comunicação (Pascom) da paróquia, Gustavo Grossi.

“Quando o grande evento da beatificação era eminente, eu vi toda a movimentação da paróquia para fazer algo memorável — e observei que esses esforços estavam causando um grande impacto entre os fiéis locais. Sabíamos que a população da nossa região estava engajada, mas faltava algo que pudesse contar essa história para todo o Brasil e, porque não, para o mundo; explorar os canais audiovisuais — sobretudo os digitais —, que tem um potencial infinito de impactar e converter as pessoas; fortalecer e dar um próximo passo no processo de canonização”, contou Gustavo sobre o que despertou o seu interesse para a ideia de um documentário sobre a Beata.

“Barbacena iria receber o clero, parentes, colegas e amigos da beata, membros do Vaticano, fora os milhares de fiéis. A oportunidade de documentar isso não poderia ser perdida, jamais aconteceria de novo. Àquela altura, a poucos meses do evento, eu só sabia que precisava criar um documentário. Prometi que o faria de um jeito ou de outro”, complementou Gustavo.

A partir dessa sugestão inicial, e com o aval do Monsenhor Danival, Gustavo entrou em contato com a Lumine, uma vez que era assinante da plataforma e conhecia o trabalho deles. A primeira conversa com a produtura ocorreu ainda em outubro de 2022. “No fim das contas, eu fui apenas a pessoa que agregou as peças do jogo. Eu não era o mais engajado dos paroquianos, tampouco sabia como produzir um filme, mas tinha um propósito firme”, disse Gustavo.

Em dezembro de 2022, às vésperas da cerimônia, eles já iniciaram os trabalhos de produção e gravação com as pessoas envolvidas no processo de beatificação, familiares, etc. Ainda, registraram a celebração que elevou Isabel Cristina à honra dos altares e o translado dos seus restos mortais do Santuário de Nossa Senhora da Piedade para a Capela que será dedicada a ela.

Para Monsenhor Danival, a obra poderá ajudar a propagar a vida e santidade de Isabel Cristina, bem como fazer crescer a devoção à Beata. “Sem dúvida, será uma grande oportunidade para divulgar a vida a história desta Beata, jovem Mártir, porque a beatificação tem como objetivo também dar publicidade à fama de santidade de um Beato”, destacou.

Após quase um ano de produção, o documentário “Isabel Cristina: uma história de martírio” poderá finalmente assistido pelo público. A estreia será no dia 22 de outubro (domingo), às 20h, pelo canal do YouTube da Lumine.

Quem foi a Beata Isabel Cristina?

Isabel Cristina Mrad Campos nasceu em Barbacena, em 29 de julho de 1962. De uma família católica, cresceu cultivando os valores cristãos. Com os seus pais, aprendeu a testemunhar a fé pela caridade, vivendo a espiritualidade vicentina e despertando uma sensibilidade para ajudar aos pobres e mais necessitados.

A jovem barbacenense tinha o sonho de cursar Medicina e seguir carreira como pediatra. Por isso, mudou-se para Juiz de Fora (MG), em 1982, a fim de se preparar para o vestibular. Residia com o seu irmão em um apartamento, quando no dia 1º de setembro foi vítima de uma brutal violência: um homem, que foi até a sua casa para montar um guarda-roupa, tentou estuprá-la.

Isabel Cristina resistiu à violência sofrida, lutando bravamente contra o agressor e defendo os seus valores cristãos. Diante da resistência, o agressor deferiu 15 facadas contra a jovem, matando-a.

Pelo modo como Isabel Cristina morreu, defendendo os valores da castidade, e pela forma como viveu, em 26 de janeiro de 2001, foi instaurado em Barbacena o seu processo de beatificação, tendo sido encerrado em âmbito arquidiocesano em 1º de setembro de 2009.

Em 27 de outubro de 2020, o seu martírio foi reconhecido pelo Papa Francisco. Isabel Cristina foi proclamada beata no dia 10 de dezembro de 2022, às 10h, em cerimônia realizada no Parque de Exposições Senador Bias Fortes, em Barbacena (MG). A celebração litúrgica da Beata Isabel Cristina será no dia 1º de setembro, data em que ela sofreu o martírio e nasceu para o céu.

Assista ao trailer da produção:

Com informações da Arquidiocese de Mariana

FONTE FOLHA DE BARBACENA

Vida e martírio da Beata Isabel Cristina são narrados em documentário

A produção chega ao serviço de streaming Lumine no próximo dia 22 de outubro

A vida e o sacrifício da Beata Isabel Cristina, a primeira da Arquidiocese de Mariana, poderão ser conhecidos pelos devotos por meio do documentário “Isabel Cristina: uma história de martírio”. Produzido pela Lumine, serviço de streaming católico, o filme estreia no próximo dia 22 de outubro.

Trazendo cenas de documentário e ficção, a obra retrata a vida de Isabel Cristina Mrad Campos, que, aos 20 anos, foi vítima de um assassinato por um homem que foi até a sua casa para montar um móvel e tentou violentála. Devido ao modo como viveu e morreu, defendendo os valores cristãos, a jovem mineira foi declarada Mártir pelo Papa Francisco, em outubro de 2020, e beatificada em 10 de dezembro de 2022.

“O martírio foi a cereja do bolo. A santidade de Isabel não está só no martírio de sangue, mas é o resultado de uma vida de entrega ao outro”, declarou Bernadete Andrada, amiga de Isabel Cristina, no documentário.

Com depoimentos de familiares, amigos, moradores de Barbacena (MG), cidade natal de Isabel Cristina, e autoridades da Igreja, o filme apresenta informações sobre os trágicos momentos derradeiros da Beata. Além disso, detalhes inspiradores e menos conhecidos de sua vida, como sua devoção aos santos, a caridade ao próximo, a delicadeza para com os pobres e os doentes também são contados.

Nas cenas ficcionais, os cineastas Gustavo Leite e Julia Sondermann, junto à atriz Cris Eifler, reconstituem episódios que os entrevistados descrevem durante as conversas. “Foi tocante conhecer a vida dela, a determinação na sua fé, sua bondade e poder contar essa história”, descreveu sobre sua participação na obra a interprete de Isabel Cristina, Cris Eifler.

Um dos momentos de mais tensão na obra é quando o crime sofrido pela Beata é representado. Em relação a essa cena, os diretores escolheram não mostrá-la a fim de abordar o acontecimento de forma mais respeitosa. “Decidimos não mostrar. A porta se fecha e não vemos o que acontece. Achamos que essa era a forma mais honrada e respeitável de contar a história dela, sem deixar de abordar o que aconteceu”, afirmaram.

Por que fazer um documentário sobre a Beata Isabel Cristina?

A ideia de fazer um documentário sobre a vida da Virgem e Mártir Isabel Cristina nasceu na Paróquia Nossa Senhora da Piedade, em Barbacena, comunidade de fé que ela e os seus pais frequentavam. Segundo o Pároco local, Monsenhor Danival Milagres, a proposta surgiu a partir de uma conversa entre ele e um então agente da Pastoral da Comunicação (Pascom) da paróquia, Gustavo Grossi.

“Quando o grande evento da beatificação era eminente, eu vi toda a movimentação da paróquia para fazer algo memorável — e observei que esses esforços estavam causando um grande impacto entre os fiéis locais. Sabíamos que a população da nossa região estava engajada, mas faltava algo que pudesse contar essa história para todo o Brasil e, porque não, para o mundo; explorar os canais audiovisuais — sobretudo os digitais —, que tem um potencial infinito de impactar e converter as pessoas; fortalecer e dar um próximo passo no processo de canonização”, contou Gustavo sobre o que despertou o seu interesse para a ideia de um documentário sobre a Beata.

“Barbacena iria receber o clero, parentes, colegas e amigos da beata, membros do Vaticano, fora os milhares de fiéis. A oportunidade de documentar isso não poderia ser perdida, jamais aconteceria de novo. Àquela altura, a poucos meses do evento, eu só sabia que precisava criar um documentário. Prometi que o faria de um jeito ou de outro”, complementou Gustavo.

A partir dessa sugestão inicial, e com o aval do Monsenhor Danival, Gustavo entrou em contato com a Lumine, uma vez que era assinante da plataforma e conhecia o trabalho deles. A primeira conversa com a produtura ocorreu ainda em outubro de 2022. “No fim das contas, eu fui apenas a pessoa que agregou as peças do jogo. Eu não era o mais engajado dos paroquianos, tampouco sabia como produzir um filme, mas tinha um propósito firme”, disse Gustavo.

Em dezembro de 2022, às vésperas da cerimônia, eles já iniciaram os trabalhos de produção e gravação com as pessoas envolvidas no processo de beatificação, familiares, etc. Ainda, registraram a celebração que elevou Isabel Cristina à honra dos altares e o translado dos seus restos mortais do Santuário de Nossa Senhora da Piedade para a Capela que será dedicada a ela.

Para Monsenhor Danival, a obra poderá ajudar a propagar a vida e santidade de Isabel Cristina, bem como fazer crescer a devoção à Beata. “Sem dúvida, será uma grande oportunidade para divulgar a vida a história desta Beata, jovem Mártir, porque a beatificação tem como objetivo também dar publicidade à fama de santidade de um Beato”, destacou.

Após quase um ano de produção, o documentário “Isabel Cristina: uma história de martírio” poderá finalmente assistido pelo público. A estreia será no dia 22 de outubro (domingo), às 20h, pelo canal do YouTube da Lumine.

Quem foi a Beata Isabel Cristina?

Isabel Cristina Mrad Campos nasceu em Barbacena, em 29 de julho de 1962. De uma família católica, cresceu cultivando os valores cristãos. Com os seus pais, aprendeu a testemunhar a fé pela caridade, vivendo a espiritualidade vicentina e despertando uma sensibilidade para ajudar aos pobres e mais necessitados.

A jovem barbacenense tinha o sonho de cursar Medicina e seguir carreira como pediatra. Por isso, mudou-se para Juiz de Fora (MG), em 1982, a fim de se preparar para o vestibular. Residia com o seu irmão em um apartamento, quando no dia 1º de setembro foi vítima de uma brutal violência: um homem, que foi até a sua casa para montar um guarda-roupa, tentou estuprá-la.

Isabel Cristina resistiu à violência sofrida, lutando bravamente contra o agressor e defendo os seus valores cristãos. Diante da resistência, o agressor deferiu 15 facadas contra a jovem, matando-a.

Pelo modo como Isabel Cristina morreu, defendendo os valores da castidade, e pela forma como viveu, em 26 de janeiro de 2001, foi instaurado em Barbacena o seu processo de beatificação, tendo sido encerrado em âmbito arquidiocesano em 1º de setembro de 2009.

Em 27 de outubro de 2020, o seu martírio foi reconhecido pelo Papa Francisco. Isabel Cristina foi proclamada beata no dia 10 de dezembro de 2022, às 10h, em cerimônia realizada no Parque de Exposições Senador Bias Fortes, em Barbacena (MG). A celebração litúrgica da Beata Isabel Cristina será no dia 1º de setembro, data em que ela sofreu o martírio e nasceu para o céu.

Assista ao trailer da produção:

Com informações da Arquidiocese de Mariana

FONTE FOLHA DE BARBACENA

Estas são as 5 capitais brasileiras com o menor custo de vida

As capitais brasileiras com o menor custo de vida possuem bons salários para os profissionais, além de preços moderados para aluguéis, alimentação, bens de consumo e serviços essenciais. Portanto, são opções interessantes para quem está pensando em se mudar.

O custo de vida refere-se à soma de todos os valores considerados necessários para que o cidadão tenha suas necessidades básicas atendidas (moradia, alimentação, transporte etc). Dentro dessa definição, existem cinco capitais brasileiras com o menor custo de vida e que oferecem bons salários aos profissionais, custos moderados para bens de consumo e serviços essenciais.

Além de serem opções para quem quer se mudar e iniciar a vida em outra cidade, são regiões com mais qualidade de vida aos moradores. Os dados em questão foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio do Cadastro Central de Empresas.

Basicamente, esse cadastro levanta informações de empresas privadas, órgãos públicos e entidades sem fins lucrativos em todos os estados do país. Porém, o salário mínimo considerado nesse cálculo é o de 2018, quando a pesquisa foi realizada. Portanto, tem-se o valor de R$ 954 como referência, conforme apresentado a seguir.

5 capitais brasileiras com o menor custo de vida

1) Florianópolis – Santa Catarina

A capital catarinense é conhecida por ter bons índices de qualidade de vida, recebendo o título de capital brasileira com maior pontuação no Índice de Desenvolvimento Humano, calculado pelas Nações Unidas. Com a economia ancorada na Tecnologia da Informação, Turismo e Setor Terciário, é uma região que está em pleno desenvolvimento e crescimento.

Considerada por diversas publicações nacionais como um dos melhores lugares para se viver no país, é também um dos melhores ambientes para o empreendedorismo. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), Florianópolis é uma das cidades mais criativas, conforme avaliação da Unesco.

Sendo assim, é uma das capitais mais promissoras no campo científico e educacional. A estimativa é que o salário médio mensal na cidade seja de R$ 4,4 mil.

2) Brasília – Distrito Federal

A capital do Brasil, e também do Distrito Federal, é a sede do Governo Federal. Nesse cenário, possui o maior produto interno bruto per capita em relação a todas as outras capitais, o que significa que o rendimento por cidadão é alto. Como consequência, Brasília é a terceira cidade mais rica do país.

Tombada pelo IPHAN e intitulada pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade, a cidade oferece um dos melhores salários e custos de vida. Sobretudo, se destaca no setor do serviço público, atraindo candidatos a concursos públicos de todo o país por conta das boas remunerações.

Segundo o IBGE, os cidadãos recebem, em média, R$ 5,2 mil por mês em diferentes profissões. No cálculo, a relação entre custo de vida e salário médio é de 0,04.

3) São Paulo – São Paulo

A capital paulista é o centro dos negócios e finanças do Brasil, reunindo empresas do mundo inteiro e atraindo imigrantes em busca de oportunidades de crescimento. Considerada a Nova Iorque brasileira, essa metrópole se destaca por equilibrar o empreendedorismo com o fomento à cultura, concentrando diversos museus de referência internacional.

Como o coração financeiro, corporativo e mercadológico da América do Sul, São Paulo está se desenvolvendo para ser a capital tecnológica do país. Desde 2016, é considerada uma das 10 cidades mais globalizadas do mundo. Como o 5º maior em capitalização de mercado na bolsa de valores, estima-se que o salário médio mensal seja de R$ 4,1 mil.

4) Aracaju – Sergipe

Aracaju é a capital do Sergipe, sendo considerada a capital com os menores índices de desigualdade social em todo o Nordeste. Como um dos menores custos de vida das capitais brasileiras, apresenta bons salários e diversas oportunidades de crescimento profissional.

Os salários médios na cidade são de R$ 3,4 mil. Em cálculos mais específicos, estima-se que uma pessoa sozinha precisaria ganhar R$ 3,1 mil para conseguir arcar com as despesas básicas relacionadas à alimentação, higiene, transporte confortável e moradia de qualidade.

5) Palmas – Tocantins

Por fim, morar em Palmas é uma maneira de acessar um dos melhores índices de qualidade de vida entre as capitais da região Norte do país. Com um crescimento econômico de 8,7% acima dos índices nacionais e estaduais, é uma área em pleno desenvolvimento que está chamando cada vez mais atenção pelo potencial industrial.

Com salários médios de R$ 3,6 mil por mês, estima-se que R$ 2,8 mil é suficiente para uma família de três pessoas viverem confortavelmente na região.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Estas são as 5 capitais brasileiras com o menor custo de vida

As capitais brasileiras com o menor custo de vida possuem bons salários para os profissionais, além de preços moderados para aluguéis, alimentação, bens de consumo e serviços essenciais. Portanto, são opções interessantes para quem está pensando em se mudar.

O custo de vida refere-se à soma de todos os valores considerados necessários para que o cidadão tenha suas necessidades básicas atendidas (moradia, alimentação, transporte etc). Dentro dessa definição, existem cinco capitais brasileiras com o menor custo de vida e que oferecem bons salários aos profissionais, custos moderados para bens de consumo e serviços essenciais.

Além de serem opções para quem quer se mudar e iniciar a vida em outra cidade, são regiões com mais qualidade de vida aos moradores. Os dados em questão foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio do Cadastro Central de Empresas.

Basicamente, esse cadastro levanta informações de empresas privadas, órgãos públicos e entidades sem fins lucrativos em todos os estados do país. Porém, o salário mínimo considerado nesse cálculo é o de 2018, quando a pesquisa foi realizada. Portanto, tem-se o valor de R$ 954 como referência, conforme apresentado a seguir.

5 capitais brasileiras com o menor custo de vida

1) Florianópolis – Santa Catarina

A capital catarinense é conhecida por ter bons índices de qualidade de vida, recebendo o título de capital brasileira com maior pontuação no Índice de Desenvolvimento Humano, calculado pelas Nações Unidas. Com a economia ancorada na Tecnologia da Informação, Turismo e Setor Terciário, é uma região que está em pleno desenvolvimento e crescimento.

Considerada por diversas publicações nacionais como um dos melhores lugares para se viver no país, é também um dos melhores ambientes para o empreendedorismo. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), Florianópolis é uma das cidades mais criativas, conforme avaliação da Unesco.

Sendo assim, é uma das capitais mais promissoras no campo científico e educacional. A estimativa é que o salário médio mensal na cidade seja de R$ 4,4 mil.

2) Brasília – Distrito Federal

A capital do Brasil, e também do Distrito Federal, é a sede do Governo Federal. Nesse cenário, possui o maior produto interno bruto per capita em relação a todas as outras capitais, o que significa que o rendimento por cidadão é alto. Como consequência, Brasília é a terceira cidade mais rica do país.

Tombada pelo IPHAN e intitulada pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade, a cidade oferece um dos melhores salários e custos de vida. Sobretudo, se destaca no setor do serviço público, atraindo candidatos a concursos públicos de todo o país por conta das boas remunerações.

Segundo o IBGE, os cidadãos recebem, em média, R$ 5,2 mil por mês em diferentes profissões. No cálculo, a relação entre custo de vida e salário médio é de 0,04.

3) São Paulo – São Paulo

A capital paulista é o centro dos negócios e finanças do Brasil, reunindo empresas do mundo inteiro e atraindo imigrantes em busca de oportunidades de crescimento. Considerada a Nova Iorque brasileira, essa metrópole se destaca por equilibrar o empreendedorismo com o fomento à cultura, concentrando diversos museus de referência internacional.

Como o coração financeiro, corporativo e mercadológico da América do Sul, São Paulo está se desenvolvendo para ser a capital tecnológica do país. Desde 2016, é considerada uma das 10 cidades mais globalizadas do mundo. Como o 5º maior em capitalização de mercado na bolsa de valores, estima-se que o salário médio mensal seja de R$ 4,1 mil.

4) Aracaju – Sergipe

Aracaju é a capital do Sergipe, sendo considerada a capital com os menores índices de desigualdade social em todo o Nordeste. Como um dos menores custos de vida das capitais brasileiras, apresenta bons salários e diversas oportunidades de crescimento profissional.

Os salários médios na cidade são de R$ 3,4 mil. Em cálculos mais específicos, estima-se que uma pessoa sozinha precisaria ganhar R$ 3,1 mil para conseguir arcar com as despesas básicas relacionadas à alimentação, higiene, transporte confortável e moradia de qualidade.

5) Palmas – Tocantins

Por fim, morar em Palmas é uma maneira de acessar um dos melhores índices de qualidade de vida entre as capitais da região Norte do país. Com um crescimento econômico de 8,7% acima dos índices nacionais e estaduais, é uma área em pleno desenvolvimento que está chamando cada vez mais atenção pelo potencial industrial.

Com salários médios de R$ 3,6 mil por mês, estima-se que R$ 2,8 mil é suficiente para uma família de três pessoas viverem confortavelmente na região.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

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