17 de maio de 2024 03:32

Padrasto é suspeito de estuprar adolescente na frente da filha dela

Homem de 32 anos foi preso após garota de 17 anos relatar que ingeriu bebida alcoólica com ele e foi estuprada pelo homem na frente da filha dela de 2 anos

Um homem de 32 anos foi preso suspeito de estuprar e dar bebida alcoólica para a enteada, de 17 anos, em Araxá, no Triângulo Mineiro, nesta quinta-feira (16). A garota estava ferida na cabeça e foi levada a um hospital. Ela disse que a filha dela, de quase 2 anos, presenciou o estupro. 

De acordo com o boletim de ocorrência, a adolescente e o padrasto estavam sozinhos com outras crianças na casa quando começaram a ingerir bebidas alcoólicas. A mãe da vítima tinha saído para trabalhar. 

Ainda na versão da garota, o homem começou a mostrar fotos nuas e sensuais da adolescente para ela e tentou manter relações sexuais com a vítima, que disse que eu negou as investidas. Segundo ela, o suspeito a agrediu e a jogou em cima de um sofá. 

Na sequência ele tirou a roupa dela e cometeu o estupro. A vítima disse que gritou muito e que a filha dela de 1 ano e 9 meses chegou na sala e presenciou o crime. A adolescente foi levada a um hospital com escoriação não face e para passar por exames médicos em relação ao estupro. 

A enteada contou que não foi a primeira vez que o fato ocorreu. Na versão dela, o padrasto já tinha a estuprado em outra ocasião, quando ela estava bêbada e o homem entrou no quarto dela a noite e abusou sexualmente dela. Ela disse que, na época, os dois conversaram sobre o ocorrido e ela o perdoou. 

Versão do suspeito

O homem negou ter estuprado a adolescente. Na versão dele, a enteada estava embriagada, tentou sair de casa e ele não quis deixar. O suspeito alega que a machucou por a enteada estar descontrolada. 

Sobre as fotos envolvendo nudez e sensualidade da menina, o padrasto alega que a menina estava utilizando o telefone dele por o dela estar estragado e que ela encaminhou as imagens a um rapaz. 

O homem foi preso e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil junto ao boletim de ocorrência.

FONTE O TEMPO

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