2 de maio de 2024 19:25

Não jogue fora! Banco Central explica o que fazer com dinheiro danificado

A cédula rasgada ou com qualquer tipo de dano é inadequada, mas depende das condições apresentadas. Entenda o que deve ser feito!

Já se deparou com dinheiro rasgado, manchado ou com qualquer outro tipo de dano? É comum que as notas sejam danificadas, visto que, apesar do valor, se trata de um pedaço papel.

O Banco Central (BC), responsável pela emissão de cédulas e moedas do Brasil, indica o que deve ser feito caso tenhamos a nota danificada em mãos. A autarquia também preza pela qualidade, e por isso algumas delas sejam retiradas de circulação.

Embora muitas sejam removidas das ruas, os colecionadores estão sempre de olho para descobrir se o erro partiu da própria fabricação das cédulas, já que isso eleva o valor delas no mercado dos entusiastas de notas.

Afinal, em quais casos, o Banco Central pode impedir a circulação das cédulas danificadas? Entenda a regra e esteja atento à qualidade do seu dinheiro!

Qual é o fim do dinheiro rasgado e danificado?

O BC estabeleceu regras para manter as cédulas em um bom estado e, caso o dinheiro esteja enquadrado em alguns dos quesitos apresentados, ele deverá ser recolhido. Confira as regras:

  • Notas queimadas ou afetadas por qualquer agente químico;
  • Notas rasgadas com cortes pequenos ou grandes, no interior ou nas bordas;
  • Notas que possuem marcas de tinta, nomes, rabiscos, desenhos ou qualquer imagem que não seja de fabricação;
  • Notas manchadas, sujas e que perderam as características físicas ideais.

Qualquer exemplar que se encaixe dentro dessas categorias será resgatado pelo Banco Central. As cédulas que apresentam danos, estejam elas cortadas ou fragmentadas, podem ser recolhidas.

Uma opção para que o consumidor não perca o valor ao entregar o dinheiro é fazer a troca em qualquer banco. Existem notas com pequenos rasgos ou pequenos símbolos que o público ainda aceita, mas também correm risco de ser apreendidas pelo Banco Central.

A instituição financeira que recebe a cédula fica responsável por avaliar e decidir se ela volta para circulação, ou se será entregue ao BC para ser destruída.

FONTE CAPITALIST

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