Uma réplica do capacete exposta no autódromo de San Marino
Fãs do automobilismo e do esporte relembram nesta quarta-feira, 1º de maio, os 30 anos da morte de Ayrton Senna. O tricampeão mundial de F1, que em 1994, corria pela Williams-Renault, morreu aos 34 anos em um acidente durante o Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, na Itália.
Cláudio se dedica na produção de réplicas dos capacetes usados por Ayrton Senna que ficaram eternizados nas corridas de Fórmula 1. Uma réplica produzida por ele foi exposta em Ímola na Itália e no autódromo de San Marino no local onde ocorreu o acidente com Ayrton Senna. “Hoje uso uma réplica de seu capacete não por idolatria, pois abomino isso e o próprio Senna dizia que não tinha ídolos e sim admirava quem trabalhava com dedicação e competência”, afirmou o fã.
Passados 30 anos da morte do piloto, gestos de patriotismo de Ayrton Senna e as memoráveis transmissões das corridas continuam eternizadas. Cláudio lembra as marcantes manhãs de domingo. “Sabíamos assoviar o tema da vitória, imitar o narrador da TV gritando “Ayrton, Ayrton, Ayrton Senna do Brasiiiiiiiiil. Sair correndo na rua com a bandeira brasileira ao vento mostrando que sonhos eram objetivos possíveis de alcançar. Para mim ninguém correu, venceu, foi ou será maior que Senna, porque sou Sennista de carteirinha. Senna Vive e viverá sempre em nossos corações, Viva Senna”, conclui o fã.