Drogaria deve indenizar por insalubridade empregada que aplicava injeções e fazia testes de Covid

Alegar que apenas comercializa medicamentos, cosméticos e afins não isenta farmácia de pagar adicional de insalubridade a empregada que aplicava injeções e testes de Covid-19 nos clientes.

Com essa interpretação, a 6ª Turma do TRT da 2ª Região condenou a Drogaria São Paulo a indenizar farmacêutica, mantendo a decisão de origem.

Em recurso, a empregadora argumenta que a trabalhadora não atendia pacientes nem mantinha contato com material infecto-contagiante. Diz, ainda, que sempre forneceu equipamentos de proteção individual (EPIs) capazes de combater agentes insalubres.

O laudo pericial, no entanto, demonstrou que, diariamente durante a crise sanitária, a mulher aplicava de uma a três injeções e de dez a 20 testes de Covid. Segundo o perito, a empresa não comprovou a entrega dos EPIs necessários e as luvas disponibilizadas não ofereciam proteção contra agentes perfurantes.

Com isso, o juízo entendeu não terem sido mitigados os efeitos da nocividade por agentes biológicos a que estava exposta a profissional em suas atividades habituais, caracterizadas como insalubres pela Norma Regulamentadora 15 da Portaria 3.214/1978 do Ministério do Trabalho. A NR-15 estabelece quais são essas atividades, que dão direito ao adicional de insalubridade aos(às) trabalhadores(as).

“As conclusões periciais são robustas, não mereceram impugnação técnica convincente e afinam-se com a jurisprudência deste Tribunal”, afirma o relator do acórdão, juiz Wilson Ricardo Buquetti Pirotta. O magistrado cita, ainda, precedentes do Tribunal Superior do Trabalho e da própria Turma do TRT-2 sobre o tema. Com informações da assessoria de imprensa do TRT-2.

Processo 1001831-34.2022.5.02.0028

FONTE CONJUR

Quem é o influenciador com 10,5 milhões de seguidores investigado por aplicar golpes com rifas de carros de luxo

Bruno Lima é suspeito de participar de esquema de lavagem de dinheiro por meio de jogos de azar. Operação deflagrada na segunda (9) apreendeu 14 veículos, celulares e eletrônicos

Acumulando 10,5 milhões de seguidores no Instagram e no TikTok, o influenciador Bruno Lima, de Campinas (SP), é investigado pela Polícia Civil pela participação em um suposto esquema de lavagem de dinheiro por meio de rifas on-line de carro de luxo.

Nas redes sociais, o influenciador posta vídeos e fotos ao lado de carros luxuosos. Em uma das publicações (assista acima), Lima divulga a rifa de uma BMW modelo i8 por R$ 1,29. Segundo a Polícia Civil, vídeos como este foram o que inicialmente chamou a atenção dos investigadores.

“As investigações se pautaram muito no acompanhamento da rede social do investigado, de modo que foi possível perceber inúmeras pessoas se queixando da inexistência de comprovação clara e específica em relação a quem seriam os vencedores dos sorteios, e também da presença destes veículos que ora eram sorteados na loja de veículos aberta pelo investigado”, diz o delegado Luiz Fernando Dias.

Além do conteúdo automotivo, o influenciador também compartilha a rotina e brincadeiras com a família. O g1 entrou em contato com Lima e pediu um posicionamento sobre a investigação, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem. No entanto, ele publicou um comunicado em seu perfil no Instagram na manhã desta terça-feira. [veja abaixo]

‘Nunca enganamos nenhuma pessoa’

No comunicado, Bruno Lima cita a investigação envolvendo o nome dele e afirma que “se Deus quiser” vai voltar a fazer as rifas. O influenciador ainda afirma a equipe jurídica está “trabalhando no processo” e em breve vai voltar a trabalhar com a cabeça erguida.

“Nunca enganamos nenhuma pessoa, nenhum ganhador, nenhum resultado foi burlado, todos receberam, separamos cada ganhador, cada transferência, mas não quiseram nem sequer aceitar esses documentos (que os mesmos pediram após irmos explicar como funcionava detalhe por detalhe). Nunca precisei pagar ninguém para chegar onde cheguei. […] Estou tentando manter a cabeça no lugar e cuidar da minha filha, esposa e família”, diz um trecho do comunicado.

Bruno Lima, influenciador investigado em operação contra lavagem de dinheiro — Foto: Reprodução/Instagram
Bruno Lima, influenciador investigado em operação contra lavagem de dinheiro — Foto: Reprodução/Instagram

Operação Hermes

Policiais civis da 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) deflagraram, na manhã de segunda-feira (9), uma operação contra lavagem de dinheiro que mira rifas on-line de carros de luxo em Campinas. Três mandados de busca e apreensão foram cumpridos na metrópole e em Monte Mor (SP).

Ninguém foi preso. Segundo os investigadores, os alvos movimentaram pelo menos R$ 7 milhões em oito meses. Além de celulares e eletrônicos, a polícia também apreendeu 14 veículos, dentre eles automóveis de luxo, que seriam usados nos sorteios.

▶️ Entenda, abaixo, como funcionava o esquema:

  • Por meio das redes sociais, os investigados anunciavam sorteios de veículos de luxo e diziam que as rifas eram vinculadas à Loteria Federal;
  • Assim que o sorteio era realizado, os investigados também anunciavam que o suposto vencedor teria optado por receber o prêmio via Pix;
  • Assim, o veículo sorteado não era entregue ou transferido à pessoa vencedora;
  • Segundo os investigadores, havia “inúmeras” reclamações sobre a falta de comprovação em relação aos vencedores e a presença dos veículos sorteados na loja aberta por um dos investigados.
Veículos apreendidos durante operação da Polícia Civil — Foto: Reprodução/EPTV
Veículos apreendidos durante operação da Polícia Civil — Foto: Reprodução/EPTV

“Todos esses elementos nos levaram a crer que esta loja de veículos automotores, recém aberta pelo investigado, teria sido, na verdade, para prática da lavagem de dinheiro decorrente da contravenção penal de jogos de azar”, afirma o delegado.

A Justiça determinou a suspensão das redes sociais dos alvos da investigação, bem como o bloqueio das contas correntes. Os carros apreendidos serão usados para abater a dívida de eventuais crimes tributários ou ressarcir vítimas que tiveram grande prejuízo, informou o delegado.

“É uma prática que tem sido disseminada de maneira paulatina nas redes sociais, e que não é objeto de suspensão das atividades pelas plataformas porque acreditam que há necessidade de você ter uma ordem judicial para este fim. A alegação deles é sempre que não se responsabilizam pelo que o usuário posta nas redes sociais”, destaca Dias.

FONTE G1

Quem é o influenciador com 10,5 milhões de seguidores investigado por aplicar golpes com rifas de carros de luxo

Bruno Lima é suspeito de participar de esquema de lavagem de dinheiro por meio de jogos de azar. Operação deflagrada na segunda (9) apreendeu 14 veículos, celulares e eletrônicos

Acumulando 10,5 milhões de seguidores no Instagram e no TikTok, o influenciador Bruno Lima, de Campinas (SP), é investigado pela Polícia Civil pela participação em um suposto esquema de lavagem de dinheiro por meio de rifas on-line de carro de luxo.

Nas redes sociais, o influenciador posta vídeos e fotos ao lado de carros luxuosos. Em uma das publicações (assista acima), Lima divulga a rifa de uma BMW modelo i8 por R$ 1,29. Segundo a Polícia Civil, vídeos como este foram o que inicialmente chamou a atenção dos investigadores.

“As investigações se pautaram muito no acompanhamento da rede social do investigado, de modo que foi possível perceber inúmeras pessoas se queixando da inexistência de comprovação clara e específica em relação a quem seriam os vencedores dos sorteios, e também da presença destes veículos que ora eram sorteados na loja de veículos aberta pelo investigado”, diz o delegado Luiz Fernando Dias.

Além do conteúdo automotivo, o influenciador também compartilha a rotina e brincadeiras com a família. O g1 entrou em contato com Lima e pediu um posicionamento sobre a investigação, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem. No entanto, ele publicou um comunicado em seu perfil no Instagram na manhã desta terça-feira. [veja abaixo]

‘Nunca enganamos nenhuma pessoa’

No comunicado, Bruno Lima cita a investigação envolvendo o nome dele e afirma que “se Deus quiser” vai voltar a fazer as rifas. O influenciador ainda afirma a equipe jurídica está “trabalhando no processo” e em breve vai voltar a trabalhar com a cabeça erguida.

“Nunca enganamos nenhuma pessoa, nenhum ganhador, nenhum resultado foi burlado, todos receberam, separamos cada ganhador, cada transferência, mas não quiseram nem sequer aceitar esses documentos (que os mesmos pediram após irmos explicar como funcionava detalhe por detalhe). Nunca precisei pagar ninguém para chegar onde cheguei. […] Estou tentando manter a cabeça no lugar e cuidar da minha filha, esposa e família”, diz um trecho do comunicado.

Bruno Lima, influenciador investigado em operação contra lavagem de dinheiro — Foto: Reprodução/Instagram
Bruno Lima, influenciador investigado em operação contra lavagem de dinheiro — Foto: Reprodução/Instagram

Operação Hermes

Policiais civis da 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) deflagraram, na manhã de segunda-feira (9), uma operação contra lavagem de dinheiro que mira rifas on-line de carros de luxo em Campinas. Três mandados de busca e apreensão foram cumpridos na metrópole e em Monte Mor (SP).

Ninguém foi preso. Segundo os investigadores, os alvos movimentaram pelo menos R$ 7 milhões em oito meses. Além de celulares e eletrônicos, a polícia também apreendeu 14 veículos, dentre eles automóveis de luxo, que seriam usados nos sorteios.

▶️ Entenda, abaixo, como funcionava o esquema:

  • Por meio das redes sociais, os investigados anunciavam sorteios de veículos de luxo e diziam que as rifas eram vinculadas à Loteria Federal;
  • Assim que o sorteio era realizado, os investigados também anunciavam que o suposto vencedor teria optado por receber o prêmio via Pix;
  • Assim, o veículo sorteado não era entregue ou transferido à pessoa vencedora;
  • Segundo os investigadores, havia “inúmeras” reclamações sobre a falta de comprovação em relação aos vencedores e a presença dos veículos sorteados na loja aberta por um dos investigados.
Veículos apreendidos durante operação da Polícia Civil — Foto: Reprodução/EPTV
Veículos apreendidos durante operação da Polícia Civil — Foto: Reprodução/EPTV

“Todos esses elementos nos levaram a crer que esta loja de veículos automotores, recém aberta pelo investigado, teria sido, na verdade, para prática da lavagem de dinheiro decorrente da contravenção penal de jogos de azar”, afirma o delegado.

A Justiça determinou a suspensão das redes sociais dos alvos da investigação, bem como o bloqueio das contas correntes. Os carros apreendidos serão usados para abater a dívida de eventuais crimes tributários ou ressarcir vítimas que tiveram grande prejuízo, informou o delegado.

“É uma prática que tem sido disseminada de maneira paulatina nas redes sociais, e que não é objeto de suspensão das atividades pelas plataformas porque acreditam que há necessidade de você ter uma ordem judicial para este fim. A alegação deles é sempre que não se responsabilizam pelo que o usuário posta nas redes sociais”, destaca Dias.

FONTE G1

Veja como ganhar mais de R$ 1.200 SEM TRABALHAR

Clique aqui para descobrir agora o que é preciso fazer para ganhar mais de R$ 1.200 sem precisar trabalhar!

Já pensou em ganhar mais de R$ 1.200 sem precisar trabalhar? Isso pode ser mais fácil do que você imagina, afinal tudo o que você precisa é escolher um investimento e deixar o dinheiro rendendo.

Deixar o dinheiro guardado na conta bancária não é bom. Já que o dinheiro fica à disposição para gastos supérfluos e não rende nada. Em contrapartida, quando esse dinheiro é aplicado, ele fica seguro e permite ganhar uma rentabilidade.

Assim, o investidor pode transformar o seu dinheiro “parado” em um salário mínimo extra em poucos meses.

Como ganhar mais de R$ 1.200 com investimentos?

Existem vários modelos e formas de investir que rendem mais de R$ 1.200 para quem aplicou o dinheiro. Nesse texto, vamos falar do Tesouro Prefixado, uma aplicação que possui juros fixos e que o investidor já sabe quanto vai ganhar no vencimento do contrato.

Nesse caso, a rentabilidade do investimento varia de acordo com o tempo em que o dinheiro ficará na aplicação. Assim, para atingir um valor maior do que R$ 1.200, será necessário aplicar R$ 214,00 por 6 meses.

Aplicando esse valor todos os meses, no final do semestre o investidor vai ganhar R$ 1.284,00. Sendo que para isso ele usou apenas o dinheiro que sobrou do seu orçamento.

E se o dinheiro ficar mais tempo?

Nesse exemplo, o dinheiro ficou apenas 6 meses na aplicação. Entretanto, se o investidor escolher um Tesouro com vencimento mais longo, ele pode ganhar muito mais.

Por exemplo, no Tesouro Prefixado 2026, investindo os mesmos R$ 214,00 por mês, na data do vencimento o investidor terá R$ 6.751,81 na sua conta, descontando as taxas e imposto, seu rendimento será de R$ 6.605,06.

Lembrando que existem várias aplicações do Tesouro Prefixado e que o vencimento e a forma de investimento dependem da corretora que escolher usar. Por fim, além do Prefixado, existem diversos outros tipos de investimentos do Tesouro Direto. 

FONTEN SEU CRÉDITO DIGITAL

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Mulher é presa em Itaverava (MG) por aplicar diversos golpes de pix em lojas de Lafaiete

A investigada adquiria produtos nos estabelecimentos e comprovava os pagamentos por meio de comprovantes falsos de Pix.
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu, nesta quarta-feira (19/7), mandado de busca e apreensão na residência de uma mulher investigada por crimes de estelionato contra estabelecimentos comerciais na cidade de Conselheiro Lafaiete.
De acordo com as investigações, a suspeita, de 23 anos, aplicava golpes contra os estabelecimentos adquirindo produtos e simulando pagamentos, por meio do envio de comprovantes falsos de pagamentos por Pix.
Durante a operação, a equipe de policiais civis de Conselheiro Lafaiete apreendeu na residência da mulher, localizada em Itaverava, grande quantidade de produtos obtidos com os golpes, além de dinheiro, celular e duas porções de drogas. A investigada foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil de Plantão, juntamente com o material recuperado.
Segundo o investigador Rafael Resende, “golpes do falso Pix são realizados por aplicativos de celular que editam arquivos semelhantes àqueles gerados pelos bancos e, também, por transações agendadas, que geram comprovantes, mas são finalizadas”.
A PCMG orienta que os estabelecimentos comerciais que utilizam a ferramenta de pagamento Pix se certifiquem do recebimento da quantia antes da entrega dos produtos, como forma de prevenir e coibir a prática de golpes semelhantes.

Mulher é presa em Itaverava (MG) por aplicar diversos golpes de pix em lojas de Lafaiete

A investigada adquiria produtos nos estabelecimentos e comprovava os pagamentos por meio de comprovantes falsos de Pix.
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu, nesta quarta-feira (19/7), mandado de busca e apreensão na residência de uma mulher investigada por crimes de estelionato contra estabelecimentos comerciais na cidade de Conselheiro Lafaiete.
De acordo com as investigações, a suspeita, de 23 anos, aplicava golpes contra os estabelecimentos adquirindo produtos e simulando pagamentos, por meio do envio de comprovantes falsos de pagamentos por Pix.
Durante a operação, a equipe de policiais civis de Conselheiro Lafaiete apreendeu na residência da mulher, localizada em Itaverava, grande quantidade de produtos obtidos com os golpes, além de dinheiro, celular e duas porções de drogas. A investigada foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil de Plantão, juntamente com o material recuperado.
Segundo o investigador Rafael Resende, “golpes do falso Pix são realizados por aplicativos de celular que editam arquivos semelhantes àqueles gerados pelos bancos e, também, por transações agendadas, que geram comprovantes, mas são finalizadas”.
A PCMG orienta que os estabelecimentos comerciais que utilizam a ferramenta de pagamento Pix se certifiquem do recebimento da quantia antes da entrega dos produtos, como forma de prevenir e coibir a prática de golpes semelhantes.

Congonhas: aplicação do biocida nas esculturas dos 12 Profetas de Pedra Sabão, do Mestre Aleijadinho, e a implantação do Centro de Estudo da Pedra

A Prefeitura de Congonhas, por meio da Seplag – Secretaria de Planejamento e Gestão, realizou na tarde desta quinta-feira (11), no auditório da Romaria, a assinatura das ordens de serviço da aplicação do biocida nas esculturas dos 12 Profetas de Pedra Sabão, do Mestre Aleijadinho, e a implantação do Centro de Estudo da Pedra.

O Prefeito Municipal de Congonhas, Dr. Cláudio Antônio de Souza, a Superintendente do Iphan, Daniela Lorena Fagundes de Castro, o Prof. da UFMG, Antônio Gilberto, responsável pelo Estudo da Pedra, Cônego Nedson, Reitor da Basílica, entre representantes de outras entidades e Secretários Municipais, estiveram reunidos e apresentaram a importância destes contratos.

A assinatura das Ordens de Serviço da aplicação do Biocida tem como objetivo a remoção de colônias de microorganismos das esculturas dos 12 Profetas de pedra sabão, localizados no adro da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, de acordo com projeto básico apresentado pela Diretoria de Patrimônio, bem como, o estudo da metodologia que está sendo aplicada e sua eficiência através da coleta e análise de equipe técnica de microbiologistas. A aplicação do biocida tem início no dia 16 de maio.

Por Lílian Gonçalves

Empresa de turismo é acusada de aplicar golpes em clientes

A Polícia Civil cumpriu mandado de busca e apreensão, nesta terça-feira (06), contra uma empresa de turismo de Barbacena acusada de aplicar golpes contra clientes. De acordo com investigações, o valor dos golpes pode ultrapassar R$ 500 mil. A polícia apurou que a proprietária da empresa vendia pacotes de viagem falsos. Os clientes só descobriam a farsa quando chegavam aos aeroportos, hotéis e rodoviárias  contratados e percebiam que não haviam reservas em seus nomes. Além disso, a mulher é suspeita de trabalhar com câmbio de moedas estrangeiras para real, sem entregar os valores repassados.

As vítimas dos golpes são de Barbacena e de Madre de Deus de Minas. Durante a operação, a polícia apreendeu três celulares para continuar as investigações.

Com informações do 13° Departamento de Polícia Civil de Barbacena

Nota da redação: A Polícia Civil não divulgou o nome da empresa uma vez que o procedimento de investigação está em curso.

FONTE BARBACENA ONLINE

Vereador Giuseppe Laporte cobra da Prefeitura aplicação correta dos recursos no orçamento

O Vereador Giuseppe Laporte (MDB) cobrou da Prefeitura de Lafaiete (MG) aplicação correta dos recursos no orçamento. “Vamos sim fiscalizar estes recursos na área de saúde como aquisição de medicamentos, recursos para o TFD, plantões médicos e outras destinações. Recursos têm, mas falta gestão”, criticou.
O vereador se referiu a dois projetos aprovados na Câmara nesta semana de abertura de créditos adicionais suplementar para 2022. Somados, chegam a mais de R$18 milhões, um deles por excesso de arrecadação na área da educação.
Já o outro, de quase R$ 10 milhões se destina ao setor de saúde para aquisição de equipamentos, reparos no prédio da secretaria de saúde, pagamentos de sentenças judiciais, faturamento de plantões médicos, material médico hospitalar para a policlínica, compra de alimentação para o centro de zoonoses e outros serviços. “O que estamos observando é que há recursos disponíveis e o que nossa cidade carece é de planejamento e organização. Mais uma vez vamos dar um voto de confiança e que estes recursos cheguem na ponta, cheguem aos cidadãos com políticas públicas eficientes. Meu papel é zelar pela fiscalização da execução do orçamento e pela eficiência na aplicação dos recursos públicos”, assinalou Giuseppe.

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