Funcionários de Congonhas ameaçam greve se prefeito não aplicar o piso nacional dos professores

A exemplo de Lafaiete, a possibilidade de paralisação dos servidores públicos de Congonhas não está descartada na “Cidade dos Profetas”, principalmente pela demanda compromissada pelo Prefeito Cláudio Dinho (MDB) de implementação imediata do piso nacional dos professores que está em vigor deste janeiro, quando o salário inicial passaria de R$ 2.886,00 para R$ 3.845,63.
Em Congonhas, o piso ainda não é uma realidade, segundo os servidores, tanto que ontem (30), a categoria se reuniu na Câmara Municipal com as presenças dos vereadores Patrícia Monteiro, Ygor Souza, Mércio, Lucas Bob, Eduardo e Vanderlei quando expuseram a situação e pediram o empenho deles no cumprimento do piso, que um direito garantido pelo Governo Federal. No encontro participou também os representantes do Sindicatos dos Servidores Públicos (Sindicon).
Após receber o apoio à causa dos professores, ficou acertado que o sindicato levará a pauta ao governo municipal com agendamento de reunião para discutir a implementação do piso e o cumprimento de uma lei municipal de diferenciação salarial entre os professores com formação superior e ensino médio.
A informação colhida por nossa reportagem é que, caso o prefeito não atenda a reivindicação, os servidores podem deflagrar uma paralisação. Uma assembleia será convocada para discutir e deliberar sobre assunto. Outra pauta do Sindicon é a implementação do plano de carreiras dos servidores e melhorias no estatuto.
Para mostrar a mobilização, os professores farão um protesto durante o 28º Grito do Excluídos que acontecerá no próximo dia 7 de setembro, data em que inicia o 241ª edição do Jubileu do Bom Jesus do Matosinhos em Congonhas.

Vacinação: 41 cidades mineiras já estão com 100% da segunda dose aplicada

Dados são referentes à população acima de 12 anos, apta a imunização

O esquema vacinal completo contra a COVID-19 já se mostrou eficaz para a garantia da imunização e a redução de casos gravas. Quase 11 meses depois da primeira pessoa vacinada contra a COVID-19, no Brasil, Minas Gerais reforça a necessidade da segunda dose para toda a população apta a se vacinar.

Para conter o avanço da transmissão e prevenir contra a nova cepa, é preciso que grande parte da população não só esteja vacinada com a primeira dose, mas também complete o esquema vacinal.

De acordo com dados informados pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), até o momento, Minas já atingiu, no mínimo, 41 cidades com 100% de cobertura vacinal de segunda dose ou dose única. Os dados são referentes à população acima de 12 anos.

CONFIRA AS 41 CIDADES QUE COMPLETARAM A IMUNIZAÇÃO:

  1. Alagoa
  2. Antônio Prado de Minas
  3. Arapuã
  4. Barra Longa
  5. Bom Jardim de Minas
  6. Bonfim
  7. Cajuri
  8. Capitólio
  9. Conceição do Mato Dentro
  10. Conceição do Pará
  11. Confins
  12. Dom Viçoso
  13. Extrema
  14. Frei Lagonegro
  15. Itapecerica
  16. Itatiaiuçu
  17. Jeceaba
  18. Limeira do Oeste
  19. Maripá de minas
  20. Matutina
  21. Olaria
  22. Ouro Branco
  23. Ouro Preto
  24. Passa-Vinte
  25. Pedra do Anta
  26. Pedro Teixeira
  27. Pouso Alto
  28. Queluzito
  29. Rio Doce
  30. Rio Paranaíba
  31. Santo Antônio do Aventureiro
  32. Santo Antônio do Rio Abaixo
  33. São Gonçalo do Rio Abaixo
  34. São Sebastião do Oeste
  35. Seritinga
  36. Serra do Salitre
  37. Silveirânia
  38. Tapira
  39. Tocos do Moji
  40. Toledo
  41. Vargem bonita

FONTE ESTADO DE MINAS

Vereadores de Congonhas terão recursos de R$500 mil em 2022 para aplicação em obras e serviços

Por unanimidade, os 13 vereadores de Congonhas aprovaram esta semana a implantação do Orçamento Impositivo. A emenda a Lei Orgânica do Município torna obrigatória a execução orçamentária e financeira das emendas individuais, coletivas dos parlamentares ou também de bancada21

Pelo Projeto aprovado, os 13 vereadores terão a disposição o limite de 1,2% da receita líquida corrente de 2022, algo em torno de R$527 milhões, o que resulta em cerca de R$500 mil ao ano para cada edil para investimentos em obras, serviços e repasse a entidades e associações.

O Projeto prevê que deste valor, metade será destinada a ações e serviços públicos de saúde. O restante pode ser aplicado a critério de cada vereador. “A obrigatoriedade na execução orçamentária permite que os vereadores atendam às demandas colocadas pela população e que seu clamor seja ouvido em forma de ações governamentais. Os vereadores conhecem os micros problemas do município, eles andam nas bases, ouvem e veem as dificuldades dos moradores, desta feita, o orçamento impositivo visa o cumprimento de recursos destinados a um setor específico, e que não rara as vezes são aplicados em outras obras de menos relevância”, salienta a justificativa do projeto.

Em Lafaiete, desde 2020, o Orçamento Impositivo já funciona em Lafaiete quando cada vereador tem a sua disposição cerca de R$100 mil.

‘Terceira dose só depois que avançarmos na segunda’, afirma ministro sobre vacina

Nesta segunda-feira (23), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga disse que a terceira dose da vacina contra a Covid-19 vai avançar no país somente depois de o Brasil consolidar a aplicação da segunda dose da imunização contra a doença. 

“Terceira dose só depois que avançarmos na segunda”, destacou. Além disso, a resposta do ministro da Saúde foi dada após ele ser questionado sobre a possibilidade de um reforço na vacinação contra a Covid-19. De acordo com ele “a OMS [Organização Mundial da Saúde], hoje, ditou uma posição no sentido de que não se avançasse na terceira dose enquanto a segunda dose não fosse aplicada na maior parte na população global”.

Ele também esclareceu que, embora o Brasil tenha alcançado um número elevado de pessoas vacinadas com a primeira dose, mais de 8,5 milhões de brasileiros deixaram de voltar ao posto para receber a segunda. Aproximadamente, 55 milhões de brasileiros completaram o esquema vacinal com as duas doses ou dose única do imunizante.

Fonte: Agência Brasil

“Dose de reforço”: Anvisa e Pfizer discutem necessidade de terceira dose

Os representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da farmacêutica Pfizer se reuniram para discutir o uso da terceira dose da vacina contra a Covid-19, a chamada “dose de reforço”.

O encontro foi solicitado pela Agência para ter mais informações acerca das pesquisas realizadas pela empresa sobre a aplicação da terceira dose e efeitos na imunidade dos pacientes dessa medida. Além disso, a Anvisa busca subsídios para avaliar se a dose de reforço é necessária e em que situações e com quais parâmetros ela seria aplicada.

Com isso, no informe sobre a reunião, a Anvisa não detalhou se a Pfizer disponibilizou alguma informação sobre suas pesquisas a cerca da quantidade de doses. Ontem, a Direção Colegiada da Anvisa indicou uma orientação para que a dose de reforço seja incorporada no Programa Nacional de Imunizações (PNI) em caráter experimental para quem tomou CoronaVac. A medida vale para idosos com mais de 80 anos e pessoas com imunidade comprometida.

FONTE OLHAR DIGITAL

‘Terceira dose contra Covid nos idosos é para ontem’, diz médico da Fiocruz

Embora o avanço da vacinação contra Covid no país traga sinais de esperança, a ainda baixa cobertura vacinal (com duas doses) e a circulação da variante delta do coronavírus, mais contagiosa, chamam a atenção de especialistas, que já veem sinais preocupantes na taxa de ocupação de UTIs e na faixa etária dos hospitalizados.

Para Julio Croda, 43, infectologista e pesquisador da Fiocruz, o aumento das internações de pessoas acima de 80 anos torna imperativo aplicar uma dose de reforço nessa população, a primeira que foi vacinada no país, junto com os profissionais de saúde.

Na última quinta (19), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que a aplicação de uma terceira dose da vacina só vai ocorrer depois que toda a população adulta tiver recebido as duas doses da vacina.

A fala do ministro, no entanto, vai de encontro ao que vem sendo feito em diversos países.

Croda defende que a dose de reforço para os idosos seja dada ao mesmo tempo em que a vacinação nas demais faixas etárias ainda está em curso.

Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, ele também falou sobre como garantir a segunda dose aos mais de 7 milhões de brasileiros que não completaram seu esquema vacinal e a virada de jogo causada pela variante delta.

Pergunta – O Ministério da Saúde deveria priorizar hoje a aplicação de segunda dose nos adultos ou começar a aplicar uma terceira dose nos idosos e imunossuprimidos?

Julio Croda – O Brasil como um todo possui um ritmo de vacinação bastante desigual; há estados que já avançaram muito do ponto de vista de aplicação da primeira dose [D1], e a grande maioria dos estados já aplicou a segunda dose pelo menos nos idosos acima de 60 anos. Mas o ideal seria garantir a segunda dose de todas as pessoas acima de 50 anos antes de começar a avançar nos mais jovens, antes da antecipação da segunda dose nos mais jovens. É importante entender por que 7 milhões de pessoas ainda não foram tomar a segunda dose, principalmente os idosos, e buscar essas pessoas antes de avançar nos adolescentes, por exemplo

P. – Apesar de termos no Brasil uma cobertura vacinal para idosos acima de 65 anos alta, de 91%, como fazer para que essas pessoas busquem a segunda dose?

JC – Em termos de cobertura, 91% é muito bom, mas o ideal é chegar acima de 95%, principalmente nesse grupo. Nesse sentido, o que deve ser feito é a nível municipal, junto às equipes de atenção primária, buscar as pessoas que receberam D1, mas não a D2 [segunda dose], ir de casa em casa atrás desses indivíduos para aplicar a segunda dose.

P. – Um estudo coordenado pelo senhor apontou menor efetividade da Coronavac em pessoas mais velhas, com a proteção contra Covid variando de 28% a 62%. O fato de a grande parte dos idosos com mais de 65 anos no Brasil ter recebido duas doses da Coronavac ainda no começo do ano preocupa?

JC – A questão da idade é para ontem, porque já estamos vendo um aumento de hospitalizações em alguns estados, como São Paulo e Rio de Janeiro, com a chegada da delta, principalmente nessa faixa etária. Se há agora a circulação de uma variante mais transmissível e já se observa o impacto nessa faixa etária, com as vacinas com uma efetividade menor, esse é um indicativo da necessidade de implementação de reforço o mais cedo possível.

O que não temos ainda são dados em relação ao aumento de pessoas imunossuprimidas hospitalizadas, então talvez os estados que já avançaram na vacinação nos adultos acima de 18 anos, já aplicaram D1 em todos acima de 18 anos, poderiam sim iniciar um esquema de reforço nos mais velhos, começando com as pessoas que completaram seu esquema vacinal há mais de seis meses, sem nenhum impacto na campanha de vacinação dos jovens e adolescentes.

P. – No caso dos imunossuprimidos, o governo norte-americano aprovou a aplicação de uma terceira dose não como um reforço, mas sim como esquema normal de vacinação.

JC – É importante diferenciar isso: uma 3ª dose de esquema vacinal que seria para os imunossuprimidos, e uma dose de reforço para toda a população, começando pelos mais velhos, seis meses após a aplicação da segunda dose. Como no Brasil a campanha de vacinação iniciou em janeiro, já temos algumas pessoas, principalmente aquelas acima de 90, 80 anos, que já passaram seis meses desde a segunda dose, e poderia começar por aí.

O mecanismo biológico é o mesmo, há uma diminuição na resposta imunológica em relação ao esquema vacinal habitual tanto nos imunossuprimidos quanto nos idosos. A queda é tanto nos anticorpos neutralizantes [capazes de bloquear a entrada do vírus nas células] quanto de efetividade, mostrando essa diminuição na proteção. Não significa necessariamente uma proteção mais baixa para formas graves, mas esse é um indicativo que faz pensar que, ao longo do tempo, com essa queda de efetividade, seja necessária uma dose de reforço.

P. – Qual seria a principal dificuldade de começar a aplicação de 3ª dose sem antes concluir a 2ª na população adulta?

JC – O impacto no PNI seria mínimo, porque são apenas 4 milhões de pessoas acima de 80 anos e imunossuprimidos, com um número ainda menor de profissionais da saúde acima de 60 anos. A dificuldade do ponto de vista prático, no caso dos imunossuprimidos, é a determinação do Ministério da Saúde de quem são essas pessoas, quais são as condições que entrariam na classificação de imunossuprimido.

P. – Os chamados casos de escapes vacinais parecem ser mais recorrentes em pessoas mais velhas, não havendo assim tantos casos em indivíduos mais jovens e, quando há, eles são em geral mais leves?

JC – Com certeza. Existe um levantamento que mostra claramente que em indivíduos com duas doses da vacina que foram parar no hospital e eventualmente morreram, 96% são pessoas acima de 60 anos.

P. – ​E em relação à vacinação de adolescentes, é muito cedo ainda para pensar na imunização desse grupo?

JC – A vacinação de adolescentes tem como foco principal diminuir a transmissão e o risco de infecção para os técnicos, para os professores, para os funcionários das escolas ficarem seguros na volta presencial. É importante entender que o contexto de alguns estados, como RJ e SP, é de aceleração da delta, com aumento de hospitalizações e óbitos em um público que não é de crianças e adolescentes, e mesmo assim temos uma série de estados que começaram a vacinação nesse grupo e não avaliam o reforço nos idosos.

Entender o contexto do país como um todo, que a gente pode avançar na imunização dos adolescentes ao mesmo tempo que não podemos deixar de lado a terceira dose nos idosos, é fundamental, e cabe a cada gestor otimizar as doses que recebe e avaliar qual a melhor estratégia. O que não tem sentido é privilegiar os adolescentes, porque na prática estamos vendo o aumento de hospitalizações nas pessoas acima de 60 anos.

P. – Com a vacinação das faixas etárias mais velhas próxima de ser completada, ou pelo menos em grande parte completa para aqueles acima de 60 anos, a tendência é que a doença fique cada vez mais jovem?

JC – Essa era uma ideia no início, mas a delta bagunçou tudo, por ser mais transmissível e com um pouco mais de escape de resposta imune. À medida que a gente avança na vacinação para grupos etários mais jovens, a tendência é que ela se concentre nos idosos, associado a uma queda natural de anticorpos que ocorre ao longo dos meses. Assim, se você juntar esses três fatores em idosos, que já têm maior risco de hospitalização e óbito, que já apresentam uma resposta imunológica menor às vacinas, e que a delta ainda complica ainda mais, isso pode levar a um aumento substancial do número de casos, e sobretudo hospitalizações. E há dados claros demonstrando isso: entre os dias 6 e 12 de junho, na 23ª semana epidemiológica, os idosos representavam 27% dos hospitalizados e agora, entre 1˚ e 14 agosto, ou seja, dois meses depois, isso equivale a 44%.

P. – E quanto aos profissionais de saúde, faz sentido uma dose de reforço nesse grupo?

JC – É importante entender que nesse momento é preciso ter mais doses de vacina para poder avançar. O pleito de dose de reforço nos profissionais de saúde é adequado, outros países já estão adotando isso, mas é preciso estratificar qual o risco, um profissional de saúde com mais de 60 anos tem risco maior do que um de 30. Pessoalmente, não vejo nenhum problema em revacinar os profissionais de saúde com mais de 60 anos após a injeção de reforço nos idosos e imunossuprimidos.

P. – Apesar do avanço da vacinação, é prudente agora pensarmos em retomada de serviços e encontros, incluindo eventos esportivos com torcida e festas de casamento?

JC – É muito cedo, porque a nossa cobertura vacinal, principalmente de esquema completo, ainda é muito baixa. Comparando com o Reino Unido, por exemplo, que tem uma cobertura mais elevada de segunda dose para a população geral, houve um aumento expressivo de novos casos naquele país, ou seja, a vacina não foi suficiente para controlar infecções. Mas não ocorreu um aumento proporcional de hospitalizações e óbitos, o que mostra que as vacinas continuam funcionando para quadros mais graves da doença.

O problema é quando a flexibilização se baseia em uma conta de pessoas com D1, o que no contexto da delta muda totalmente. É preciso uma cobertura de D2 muito maior, principalmente nos grupos mais vulneráveis, uma vez que somente isso irá garantir a proteção para as formas graves da doença.

P. – ​O sr. fazia parte do Centro de Contingência do coronavírus do governo de SP, que foi reduzido na semana passada pelo governador. Isso ocorreu em parte por pontos de vista contrários à reabertura? Faz parte do novo comitê científico mais enxuto?

JC – Eu não continuo no comitê. A decisão de dissolução foi do governador em diminuir a quantidade de pessoas que assessoravam por acreditar que a pandemia havia diminuído. Eu sou independente em tudo que falo e penso, o comitê também sempre foi independente nas suas posições, e espero que continue. Acredito que foi prematura a decisão de flexibilização total, essa foi uma discussão que tivemos no comitê, nós queríamos um outro indicador, como cobertura vacinal com duas doses mais avançada para iniciar esse tipo de flexibilização, e não apenas avanço de D1.

P. – O coronavírus vai se tornar endêmico?

JC – Sim, e a variante delta veio para demonstrar isso. Todas as vacinas disponíveis, e é importante deixar isso claro, continuam com alta proteção contra internação e óbito, mas a perda de efetividade contra as formas moderadas faz com que o vírus continue circulando e, ao continuar sua transmissão, mais mutações vão ocorrer e novas variantes podem surgir. O que deve acontecer ao longo do tempo é que, com a vacinação e com o reforço vacinal, vamos conseguir impedir evolução para forma grave, mas não a circulação do vírus.

Foi assim na epidemia de H1N1. Essa imunidade adquirida não é capaz de impedir a circulação do vírus, não consegue controlar o surgimento de novas variantes, mas controla muito bem o risco de evolução para quadro grave associado à necessidade de hospitalização. O Sars-CoV-2 é muito recente ainda na população, se adaptou há menos de dois anos aos humanos. É natural que ele se torne endêmico e eventualmente, de tempos em tempos, outras epidemias importantes associadas a novas variantes devem ocorrer.

FONTE JULIO CRODA BHAZ

Prefeitura de Congonhas já aplicou mais de 2400 testes na população

A Secretaria Municipal de Saúde ampliou a aplicação de testes rápidos. Por semana, são realizados 400 testes em todas as unidades do município, sendo 16 para a população geral e 4 para prestadores de serviços formais ou informais. Até o final de julho haviam sido aplicados 2.400 testes.

Usuário da UBS do Alto Maranhão, Wilson Seabra considera importante a aplicação de testes rápidos na população de forma aleatória: “Ajuda muito, mesmo testando os assintomáticos, para ter uma amostragem do volume de gente que pode estar infectada ou não. É muito necessário”.

Saiba mais sobre como as unidades básicas de saúde atuam na prevenção e controle do coronavírus:

https://www.congonhas.mg.gov.br/index.php/saiba-como-as-unidades-basicas-de-saude-atuam-na-prevencao-e-controle-do-coronavirus/

Testes rápidos estão sendo aplicados em profissionais da linha de frente contra o coronavírus

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) está aplicando testes rápidos em todos os profissionais da saúde, que trabalham em serviços públicos, e de segurança. Esse grupo atua na linha de frente contra o coronavírus. De 23 a 27 de maio, foram realizados cerca de 840 exames. Desse número, haviam sido confirmados, até esta quinta-feira, 28, 13 casos, sendo que 8 são de moradores congonhenses. Ao todo, Congonhas tem 14 casos positivos.

A ação visa dar segurança tanto aos profissionais que atuam na linha de frente quanto aos usuários. Os testes estão sendo aplicados em profissionais que atuam nos serviços de saúde pública do Município, entre eles UPA 24h, unidades básicas de saúde (UBS) e clínicas, além do Hospital Bom Jesus.

Os exames também estão sendo realizados na Polícia Militar, Polícia Civil, Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros e em agentes penitenciários.

Os testes também são aplicados em pacientes que se enquadram nos critérios determinados pelo Ministério da Saúde. É o caso de idosos com mais de 60 anos.

No momento, Congonhas possui, aproximadamente, 6 mil testes disponíveis. O número corresponde a aquisições feitas pelo Governo Municipal, repasses do Ministério da Saúde e doações feitas pela Vale. O Município está trabalhando para adquirir mais kits do exame.

A aplicação dos testes rápidos não modifica os critérios de aplicação do exame RT-PCR (sigla em inglês para Transcrição reversa seguida de reação em cadeia da polimerase) em pacientes suspeitos de Covid-19. A coleta o exame é feita no próprio município. A análise do material é realizada na Fundação Ezequiel Dias (FUNED), em Belo Horizonte.

Congonhas adquire 2 mil testes rápidos e aplicará em profissionais da saúde, segurança pública e idosos

A Secretaria Municipal de Saúde começou a realizar testes rápidos para coronavírus em profissionais da saúde, profissionais de segurança pública e pessoas com mais de 60 anos que apresentem Síndrome Gripal (SG). A aplicação segue o protocolo do Ministério da Saúde, que, até o momento, enviou a Congonhas 180 unidades do exame. O Governo Municipal adquiriu outras 2 mil.

Os testes são aplicados pela equipe do Laboratório da UPA 24h. Para que tenha maior sensibilidade, é essencial que seja realizado, pelo menos, sete dias após o início dos sintomas. Isso se deve ao fato de que a produção de anticorpos no organismo só ocorre após um período mínimo de exposição ao vírus.

A SG é caracterizada por sensação febril ou de febre, acompanhada de tosse, dor de garganta, coriza ou dificuldade respiratória.

Testes laboratoriais

A aplicação dos testes rápidos não modifica os critérios de aplicação do exame RT-PCR (sigla em inglês para Transcrição reversa seguida de reação em cadeia da polimerase). Segundo a enfermeira da UPA, Hilda de Oliveira Souza, esse teste é considerado padrão-ouro para o diagnóstico da Covid-19. A confirmação da doença é feita por meio da detecção do RNA do SARS-CoV-2 (o vírus) na amostra analisada, obtida por raspado de nasofaringe.

A coleta o exame é feita no próprio município. A análise do material é realizada na Fundação Ezequiel Dias (FUNED), em Belo Horizonte. A instituição recebe exames de todos os municípios de Minas Gerais, e a demora dos resultados se deve à grande demanda.

Coronavírus

A medida mais eficaz para evitar a transmissão e o contágio do coronavírus continua sendo o isolamento social. Os cidadãos devem permanecer em suas casas.

Outras medidas de prevenção também devem ser tomadas, como higienizar as mãos, objetos e superfícies; cobrir o nariz e a boca com um lenço ou o braço ao tossir e espirrar; e evitar aglomerações.

Os sintomas mais comuns da covid-19 são febre, tosse e/ou dificuldade de respirar. Em Congonhas, quem tem esses sinais deve entrar em contato com o call center, pelos números 3732-1919 ou 3732-1948. O atendimento é realizado de segunda a segunda, das 8h às 20h.

Vitória: após 4 meses a Justiça bloquear R$1,2 milhão, pequeno João Miguel recebe 1ª aplicação de Spinraza

A alegria de João Miguel após receber aplicação de Spinraza/REPRODUÇÃO

Quase 4 meses após a Justiça Federal determinar o bloqueio de quase R$ 1,2  milhões, o garotinho João Miguel recebeu hoje (5) a primeira dose do medicamento Spinraza para o tratamento da AME (Atrofia Muscular Espinhal). A aplicação aconteceu em Juiz de Fora. As outras duas doses serão aplicada em intervalo de 14 dias.

A vitória do pequeno João Miguel, que mobiliza a sociedade lafaietense e regional, foi comemorada pela família com uma postagem nas redes sociais com uma mensagem de superação. Por coincidência a 1ª dose ocorreu no dia em que ele completa 2 anos de vida.

“Oi boa tarde ‘vim dar uma ótima notícia! Hoje estou tão feliz como no dia em que João Miguel nasceu. A alegria tomou conta  além de celebrarmos mais um aninho de vida ,tivemos à bênção de receber à primeira dose! Conseguimos aplicar o Spinraza! Alguns vão dizer que foi coincidência eu creio e providências….tem momentos na vida que passamos por coisa que chegamos questionar porque senhor? Por estás em silêncio quando eu estou aqui à gritar por socorro? Por não que vem ao meu auxílio? E me lembro quando eu realmente consigo ouvir o que Jesus me diz me lembro perfeitamente que consigo ouvir respostas quando acalmo minha alma, meu coração e deixo Deus agir e conduzir a situação. Porque mais que pareça difícil eu creio que Deus está ali…mas é pre.sciso acreditar …..crê no que não se pode toca! Obrigada à todos pelas orações!”, finaliza a mensagem.

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