Isabel: a tatu-canastra brasileira que ensinou ao mundo o que se sabe sobre a espécie

Mesmo para quem vive em regiões consideradas seu habitat-natural, como é o caso do Pantanal, ver um tatu-canastra é considerado um feito raro.

O animal, que existe apenas em países da América Latina, é solitário, só sai à noite para se alimentar de formigas, e pode chegar a passar três quartos da sua vida em tocas subterrâneas.

Para quem tem a sorte de encontrá-lo, a visão impressiona: é a maior das espécies de tatus, podendo pesar até 60 kg, ter 1,5 metros de comprimento e garras que podem chegar a 20 centímetros no terceiro dedo – as mais longas do reino animal.

Até poucos anos atrás, as informações sobre a espécie eram escassas. Dados sobre comportamento e reprodução, algo considerado básico entre biólogos, tornava o tatu-canastra um mistério.

Foi com a motivação de explorar esse animal praticamente desconhecido pela ciência que, em 2010, o pesquisador Arnaud Desbiez, hoje parte do ICAS (Instituto de Conservação de Animais Silvestres), começou a trabalhar com armadilhas fotográficas no Pantanal.

“Isabel, como a batizamos mais tarde, foi o primeiro animal da espécie que conseguimos monitorar. No começo, eu passava noites em claro tentando segui-la a pé, e de manhã procurava pelo buraco de sua toca”, conta Desbiez.

Foi a partir das descobertas feitas com Isabel, o tatu-canastra fêmea que tem hoje aproximadamente 20 anos, que o mundo pode conhecer informações valiosas sobre a espécie.

“Como cientistas, não devemos ter animais prediletos, mas confesso que Isabel é meu tatu favorito. Ela foi nossa professora sobre a espécie. Nos ensinou sobre a movimentação do tatu-canastra, seleção de habitat, características de reprodução… Com ela, temos muitas ‘primeiras descobertas’.”

As descobertas feitas com Isabel

“A Isabel foi o primeiro passo, mas depois os dados foram confirmados, analisados com mais de 40 animais em outros biomas, como Cerrado e Mata Atlântica”, explica Desbiez, descrevendo que as descobertas abaixo – sobre ecologia e biologia de toda uma espécie – não poderiam ser baseadas em um único animal.

Reprodução

Em 2017, o documentário da BBC ‘Hotel Armadillo: Natural World’, revelou para o mundo as descobertas preciosas dos primeiros sete anos de estudo.

Entre elas, o filme mostra as primeiras imagens de um filhote de tatu-canastra já registradas: Isabel e sua cria durante a noite, capturadas por uma armadilha fotográfica.

“Flagramos Isabel compartilhando uma toca com um macho e cinco meses depois tivemos o registro do primeiro filhote, foi super emocionante”, lembra Desbiez.

Antes, explica o pesquisador, a ciência não sabia a duração da gestação e nem que a fêmea gesta um filhote por vez.

O primeiro registro de filhote de tatu-canastra a ser apresentado ao mundo foi de uma cria de Isabel

Ao longo dos anos, Desbiez e sua equipe, hoje composta por 20 pessoas, continuaram a encontrar peças para montar o quebra-cabeça de reprodução da espécie.

“Nossos estudos mostram que o tatu-canastra atinge a maturidade sexual entre sete e nove anos, e quando a conhecemos, Isabel já tinha reproduzido, algo que confirmamos ao testar uma amostra genética e descobrir um animal que nasceu dela. Com isso, conseguimos estimar a idade dela quando começamos o projeto.”

Em 2023, novas imagens de Isabel com um filhote, seu quarto descendente, surpreenderam a equipe, já que mostravam que um tatu com mais de 20 anos pode continuar se reproduzindo.

“A idade máxima de reprodução, até que um animal se reproduza na natureza, é um dado crucial para muitos modelos populacionais. É importante para o cálculo para o tempo de geração e também para categorizar o animal na lista vermelha. Mais uma vez, é Isabel quem traz esse dado para nós.”

ICAS (INSTITUTO DE CONSERVAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES)
Legenda da foto,Checagem de saúde de Isabel na Fazenda Baía das Pedras, região da Nhecolândia, Pantanal, onde os pesquisadores ficam

Cuidado parental

O trato das mães tatu-canastra com seus filhotes foi outra descoberta importante para a equipe.

“É um animal tão forte e robusto, e quando vemos a delicadeza como ela trata o filhote, não dá para não se emocionar”, diz Desbiez.

Pela observação de diferentes animais da espécie constatou-se que a cada 15 dias, a mãe leva o filhote para um buraco diferente.

“Ela guia o pequeno, que está cego até 50 dias (mais uma coisa que descobrimos com Isabel), até outro buraco, que vai ser mais ou menos 200 metros mais longe”, narra o pesquisador.

Quando as fêmeas saem, fecham seus buracos jogando terra e material vegetal com suas garras afiadas, algo que não fazem quando estão sozinhas.

“Com as armadilhas fotográficas que acompanharam Isabel conseguimos compreender tudo nesse passo a passo, quanto tempo ela fica fora para se alimentar, quando volta para amamentar, e os momentos ‘carinhosos’ entre mãe e filhote.”

ICAS (INSTITUTO DE CONSERVAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES)

A amamentação é exclusiva até os 6 e 8 meses de idade e o desmame acontece quando a cria completa um ano. Mesmo depois, o filhote continua dependente da mãe até os 18 meses de idade, e até os dois anos ainda é encontrado dentro do território da mãe.

Testes genéticos também mostraram que os filhotes dela foram de machos diferentes, indicando que as fêmeas da espécie têm mais de um parceiro – algo que se confirmou com outros tatus-canastra observados.

“Os machos podem vir muito longe, eles têm um comportamento exploratório, visitam as tocas das fêmeas quando elas estão no cio. Mas no território da Isabel já tinha dois machos, o que facilitou a reprodução.”

Foi também com Isabel que o grupo documentou algo que nunca foi visto em outros animais durante 13 anos de pesquisa.

“Quando um filhote de Isabel tinha quatro semanas, um macho que morava a mais de 15 km veio, a expulsou da toca e matou seu filhote. Oito meses depois, descobrimos que ela estava grávida desse mesmo macho. Isso indica que o macho cometeu o assassinato para fazer com a fêmea voltasse ao período de cio de forma mais rápida, já que normalmente elas reproduzem uma vez a cada três anos”, conta Desbiez.

Habitat natural e tocas

No Pantanal, os pesquisadores conseguiram descobrir que as áreas preferidas dos tatus-canastra são os chamados de Murundu, pequenos campos elevados, geralmente com um cupinzeiro no meio e a vegetação do Cerrado ao redor.

Ali, Isabel e outros tatus-canastra fazem a toca embaixo do cupinzeiro para proteger a si e a eventuais filhotes de predadores como jaguatiricas e onças-pardas.

As primeiras imagens feitas do buraco, que claro, eram da casa de Isabel, mostram que, quando ela não estava em casa, a toca foi utilizada por dezenas de outras espécies.

Entre alguns dos visitantes estavam pequenos roedores, que se aproveitaram da toca procurar alimentos e fugir do calor, tamanduás-mirim, que se abrigaram para se proteger de predadores e descansar, e catetos, que usaram a terra da toca do tatu para se refrescarem.

No Pantanal, a densidade populacional estimada pelo ICAS em 2021 era de 7 e 8 indivíduos para cada 100 km².

A área de vida abrange cerca de 25 km² – um território quase exclusivo para cada indivíduo. Cada animal é capaz de percorrer, em média, 1.6 km, durante uma única noite. Machos tendem a se movimentar mais quando estão procurando fêmeas no cio.

ICAS (INSTITUTO DE CONSERVAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES)
Legenda da foto,Em média, um tatu-canastra cava uma toca a cada três noites. Com isso, eles alteram seu habitat natural e criam novos habitats para outras espécies

Ameaças à espécie

Dados do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), mostraram que a população do tatu-canastra diminuiu em 30% nos últimos 24 anos como resultado de caça, desmatamento, atropelamento em rodovias e fogo.

“Sobre este último, bastante comum no Pantanal, reconhecemos a importância do fogo como ferramenta essencial no manejo tradicional de pastagens, mas incêndios fora de controle representam um perigo significativo.”

Em parceria com o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IP) a Fazenda Baia das Pedras, onde o projeto tem sede, o grupo de Desbiez estabeleceu uma brigada comunitária em 2021.

“Anualmente, realizamos três treinamentos, fornecemos equipamentos para os vizinhos das fazendas e promovemos treinamentos regulares.”

Além disso, o pesquisador considera crucial promover a conscientização e a educação ambiental para proteger essa espécie.

“A familiaridade com o tatu-canastra é surpreendentemente baixa, até mesmo entre aqueles que vivem nas áreas de ocorrência natural. Por meio do projeto, comunidades são envolvidas, e quando capturamos um tatu-canastra, convidamos as pessoas para observarem e apreciarem o animal.”

A ideia da iniciativa, complementa ele, é estimular o respeito pela espécie, por sua singularidade e importância para o ecossistema.

“Entender e celebrar o tatu-canastra são passos fundamentais para a preservação dessa espécie, ainda pouco conhecida e compreendida.”

ICAS (INSTITUTO DE CONSERVAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES)

FONTE BBC BRASIL NEWS

Cidade brasileira é eleita a mais acolhedora do mundo, diz pesquisa internacional

Destino lidera lista do Booking que revela as 20 cidades e regiões com as recepções mais calorosas

Curioso para saber qual o destino mais ‘amigável’ do mundo? Segundo uma pesquisa da plataforma Booking, Arraial d’Ajuda, na Bahia é a cidade mais acolhedora do planeta.

Destino conhecido por brasileiros no litoral baiano assumiu o primeiro lugar na 12ª edição do ‘Traveller Review Awards’, que revelou os 20 lugares mais acolhedores do mundo.

A classificação é baseada na quantidade de acomodações premiadas em cada destino pelos usuários da plataforma de viagens. As premiações são nos quesitos excelência e hospitalidade.

Arraial d’Ajuda, que é seguida por Hermópolis, na Grécia, foi o único destino da América do Sul citado no ranking.

Veja a lista das cidades mais acolhedoras do planeta em 2024:

  • Arraial d’Ajuda, Brasil
  • Hermópolis, Grécia
  • Viana do Castelo, Portugal
  • Daylesford, Austrália
  • Grindewald, Suíça
  • Moabe, Estados Unidos
  • Uzes, França
  • Mazatlán, México
  • Jaisalmer, Índia
  • Fujikawaguchiko, Japão

FONTE ITATIAIA

Descubra a cidade brasileira que abriga a gigantesca reserva de cristais do mundo

Município possui uma grande concentração de pedras e gemas lindíssimas.

Desde o descobrimento do nosso país, o Brasil é um lugar conhecido por sua riqueza mineral. Os colonizadores portugueses extraíram gemas extremamente valiosas do nosso solo, e algumas até mesmo decoram joias da realeza europeia.

Porém, há um estado que se destaca entre os outros quando falamos deste tema: Minas Gerais. Tal localidade possui uma abundância de minérios, e seu nome deve-se justamente a isso. Durante a época do Império, essa terra foi exaustivamente explorada à procura de ouro e outras preciosidades.

Atualmente, essa importante Unidade Federativa é responsável pela produção de 25% das gemas comercializadas no mundo todo, conforme dados do SGB (Serviço Geológico do Brasil). Este órgão ainda confirma que o Brasil é uma importante província gemológica mundial, entre as nove atualmente existentes.

Desse modo, existe uma cidade que se destaca entre as outras devido à sua abundância de cristais: Cristalina, situada no estado de Goiás, a 130 km de Brasília (Distrito Federal). Essa cidade ostenta a maior reserva de cristais do planeta.

Como os cristais movem a economia do lugar?

Há diversas minas espalhadas por Cristalina, onde é possível encontrar os mais diferentes tipos de cristais e gemas, destacando-se entre elas o Cristal de Quartzo Lemuriano. Segundo a história oficial do município goiano, a região começou a ser visitada por bandeirantes no final do século XVIII, em expedições de cunho exploratório.

Mas, naquele tempo, tais pedras não possuíam grande valor de mercado, de modo que os europeus não se interessaram por elas. Entretanto, conforme o tempo passava, esse tipo de produto começou a ser desejado, e então diversas pessoas foram se estabelecendo por lá para explorar tal recurso.

Originalmente, a região era chamada de “Serra dos Cristais“. Após inúmeros acontecimentos envolvendo o garimpo, entre os anos de 1916 e 1918, a cidade se emancipou e recebeu a denominação de “São Sebastião dos Cristais“, sendo rebatizada posteriormente como “Cristalina“.

Atualmente, segundo o censo do IBGE, o local já conta com mais de 50 mil habitantes, e a extração de cristais continua sendo a principal atividade econômica dos que vivem ali, além do turismo, impulsionado pela rica história da cidade.

“Cristalina está localizada sobre o maior domo de Cristal Lemuriano do planeta, algo realmente incrível, que delega ao município uma exclusividade no turismo. A sensibilidade do prefeito Daniel em transformar a potencialidade turística do município de Cristalina em oferta de produtos turísticos, juntamente com a iniciativa privada, permitiu que Cristalina entrasse no cenário turístico, tendo um alcance nacional e internacional.”, disse a Secretaria de Turismo da cidade, em nota.

FONTE CAPITALIST

Carro voador fabricado por empresa brasileira começa a ser vendido

O novo projeto é visado principalmente pelo agronegócio, por facilitar o transporte em áreas rurais

A empresa brasileira Gohobby iniciou a pré-venda de seu revolucionário carro voador, visado principalmente pelo agronegócio. Este veículo, um eVTOL (veículo elétrico de decolagem e pouso vertical), promete transformar o transporte em áreas rurais, oferecendo uma alternativa eficiente e sustentável. Desenvolvido pela EHang, da China, o carro voador visa reduzir significativamente o tempo de deslocamento no campo, além de facilitar operações logísticas.

Segundo Adriano Buzaid, CEO da Gohobby, a pré-venda dos modelos da EHang começou em 12 de dezembro. A iniciativa já despertou o interesse do setor agrícola, que vê no eVTOL uma solução inovadora para os desafios de transporte e logística enfrentados em áreas extensas e de difícil acesso. Buzaid compartilhou nas redes sociais a empolgação com a recepção positiva do mercado.

O eVTOL combina as vantagens dos drones com a expertise da aviação tradicional, prometendo um meio de transporte seguro e eficaz. Com uma taxa de falha em motores elétricos significativamente baixa, os carros voadores oferecem uma alternativa confiável aos veículos a combustão, com custos de operação comparáveis aos do transporte convencional no campo.

Foto: Gohobby/Reprodução

Uma das características mais atrativas do carro voador é sua eficiência energética. Segundo Buzaid, a capacidade de voar em linha reta e o uso otimizado de energia permitem que o eVTOL seja mais econômico do que os meios de transporte terrestre tradicionais. Inicialmente, os veículos cobrirão distâncias curtas, com uma autonomia de até 150 km, mas espera-se que sua popularidade e capacidade de alcance aumentem com o tempo.

A Gohobby também enfatiza a importância de desenvolver infraestrutura adequada para suportar a operação dos carros voadores. Buzaid prevê a instalação de estações de abastecimento entre cidades, similares aos postos de gasolina atuais, que facilitarão o uso dos veículos em uma gama mais ampla de aplicações.

Com a previsão de que os carros voadores comecem a operar em zonas rurais a partir deste ano de 2024, a Gohobby se posiciona na vanguarda da inovação no agronegócio. Embora os preços ainda não tenham sido divulgados, a expectativa é que essa tecnologia ofereça uma nova dimensão à mobilidade rural.

FONTE VISOR NOTÍCIAS

Praia mais bonita do mundo é brasileira, segundo o Washington Post

Conforme o Anuário BLTA 2022, o turismo de luxo na região cresceu 11,96%, atingindo R$ 2,2 bilhões nos últimos anos.

Uma deslumbrante praia no Nordeste brasileiro conquistou um reconhecimento notável ao ser incluída pelo renomado jornal norte-americano Washington Post como uma das dez praias mais bonitas do mundo.

A consagração não é apenas pelo cenário natural deslumbrante, mas pelo recente destaque como um refúgio de luxo.

Afinal, o destino atrai tanto turistas brasileiros como estrangeiros que buscam uma experiência única, especialmente durante as festividades de Réveillon.

Praia brasileira é eleita a mais bonita do mundo

Aqui, estamos falando sobre Jericoacoara. O turismo de luxo na região experimentou um notável crescimento de 11,96%, atingindo um faturamento total de R$ 2,2 bilhões em todo o Brasil, conforme revelado pelo Anuário BLTA 2022.

Lilian Pachler-Duftner, cofundadora e sócia-proprietária do Villa Nautica Boutique Hotel, o único estabelecimento no país com avaliações máximas no Google e TripAdvisor, destaca os principais atrativos da praia.

Ela explica que a combinação de imponentes dunas, um mar deslumbrante e a rica diversidade cultural transforma Jericoacoara em um destino que supera as expectativas dos viajantes.

Durante o Carnaval de 2023, Jeri se tornou um verdadeiro santuário de tranquilidade, registrando uma notável preferência de 96,6%, proporcionando paz e serenidade para os visitantes.

Além dos números impressionantes, Jericoacoara oferece uma sinergia única entre a cultura local, a beleza natural e a hospitalidade luxuosa, continuando a atrair viajantes de todo o mundo.

O Villa Nautica Boutique Hotel destaca-se como um ícone da hospitalidade de alto padrão em Jeri. Enquanto o turismo de luxo prospera na região, Jericoacoara revela a verdadeira essência do luxo em meio às suas belezas naturais.

Com uma atmosfera internacional e diversa, a praia atrai visitantes de várias nacionalidades, tornando-se um cenário cosmopolita.

Jericoacoara, consagrada pelo Washington Post desde 1987, oferece uma variedade de experiências emocionantes, desde caminhadas relaxantes até esportes empolgantes como sandboard e windsurf.

A região é famosa por suas imponentes dunas, que conduzem os aventureiros à deslumbrante Lagoa do Paraíso, um dos lugares mais belos do planeta.

O destaque final vai para o Villa Nautica Boutique Hotel, o único no Brasil com notas máximas no TripAdvisor e no Google.

Em apenas um ano desde sua inauguração, o hotel já é reconhecido como o mais bem avaliado do país, destacando-se pela excelência na experiência dos hóspedes, baseada em detalhes e afetividade, segundo Lilian Pachler-Duftner.

FONTE MULTIVERSO NOTÍCIAS

A mais bela praia do mundo é brasileira, segundo Washington Post

O encanto inigualável dessa joia brasileira que conquistou corações e a admiração internacional.

Jericoacoara, no coração do Nordeste brasileiro, é mais do que apenas um destino turístico; é uma obra-prima da natureza que supera as expectativas dos viajantes. Recentemente eleita a mais bela praia do mundo segundo o Washington Post, Jeri tem se tornado um ponto de referência não apenas pela sua beleza natural, mas também pelo turismo de luxo em ascensão.

Turismo em Jericoacoara

O turismo em Jericoacoara experimentou um crescimento notável de 11,96%. Assim alcançando um faturamento impressionante de R$ 2,2 bilhões em todo o Brasil, de acordo com o Anuário BLTA 2022.

Este fenômeno não é apenas uma escapada comum de férias, mas uma jornada única para o Réveillon. O lugar atrai brasileiros e estrangeiros em busca de uma experiência única.

Lilian Pachler-Duftner, co-fundadora e sócia-proprietária do renomado Villa Nautica Boutique Hotel, único estabelecimento do país com avaliação máxima no Google e TripAdvistor, destaca que Jericoacoara vai além das expectativas.

As dunas imponentes, o mar cristalino e a rica diversidade cultural se encontram para criar um destino que oferece mais do que uma simples escapada.

Atrativos de Jericoacoara

De caminhadas tranquilas a esportes emocionantes como sandboard e windsurf, Jeri oferece uma variedade de opções para os aventureiros.

As dunas gigantes, perfeitas para trekking, levam os exploradores a visões deslumbrantes, chegando até a Lagoa do Paraíso, considerada um dos lugares mais belos do planeta.

Já reconhecida desde 1987 pelo Washington Post, Jericoacoara agora se destaca como uma joia rara no turismo de luxo, proporcionando uma experiência única e enriquecedora.

Jericoacoara, como uma das dez praias mais bonitas do mundo, atrai tanto turistas nacionais quanto estrangeiros em busca de mais do que uma simples viagem para um lugar na praia.

FONTE MUNDO EM REVISTA

Rodovias brasileiras: veja quais são as piores estradas do País em 2023

Estudo da CNT mostra que 67,5% da extensão das rodovias avaliadas são classificadas como regular, ruim ou péssima conservação; veja o ranking

As rodovias brasileiras são essenciais para o transporte de cargas e de passageiros. Conforme a Confederação Nacional do Transporte (CNT), o Brasil transporta 65% de todas as mercadorias em estradas. Da mesma forma, 95% da população utiliza as rodovias para se deslocar entre cidades e estados. Entretanto, mesmo com esse grande volume de tráfego, o estado de conservação vai de mal a pior. É o que revela a 26ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias.

Segundo o levantamento, 67,5% da extensão das estradas avaliadas foram classificadas como regular, ruim ou péssima em termos de conservação. Da mesma forma, a pesquisa destaca uma relativa estabilidade em comparação com o ano anterior. Assim, indica que 32,5% das rodovias têm classificação de ótimas ou boas. Seja como for, o estudo abrangeu 111.502 quilômetros de rodovias pavimentadas. E incluiu as malhas federais (BRs) e trechos estaduais.

Qual a pior rodovia do Brasil?

É no Estado do Amazonas que está a estrada que apresenta o pior estado de conservação no País conforme o estudo da CNT. Com 250 km de extensão, a Rodovia Torquato Tapajós (AM-010) liga Manaus ao município de Itacoatiara. Também conhecida como Deputado Vital de Mendonça, a rodovia estadual surgiu na década de 1960 e o governo do Amazonas é responsável por sua administração. Conforme o levantamento, suas condições são precárias. Assim, ocupa a pior posição no ranking de conservação das rodovias. Ou seja, é a pior do Brasil.

Por outro lado, a rodovia com melhor estado de conservação está no Rio de Janeiro. Conforme a CNT, é a ViaLagos (RJ-124). A estrada tem 57 quilômetros de extensão entre os municípios de Rio Bonito e São Pedro da Aldeia. Por fim, quem a administra a estrada é a concessionária CCR.


As rodovias brasileiras são essenciais para o transporte de cargas e de passageiros. Conforme a Confederação Nacional do Transporte (CNT), o Brasil transporta 65% de todas as mercadorias em estradas. Da mesma forma, 95% da população utiliza as rodovias para se deslocar entre cidades e estados. Entretanto, mesmo com esse grande volume de tráfego, o estado de conservação vai de mal a pior. É o que revela a 26ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias.

Segundo o levantamento, 67,5% da extensão das estradas avaliadas foram classificadas como regular, ruim ou péssima em termos de conservação. Da mesma forma, a pesquisa destaca uma relativa estabilidade em comparação com o ano anterior. Assim, indica que 32,5% das rodovias têm classificação de ótimas ou boas. Seja como for, o estudo abrangeu 111.502 quilômetros de rodovias pavimentadas. E incluiu as malhas federais (BRs) e trechos estaduais.

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As piores estradas do País com mais de 500 km
CNT/Divulgação

Qual a pior rodovia do Brasil?

É no Estado do Amazonas que está a estrada que apresenta o pior estado de conservação no País conforme o estudo da CNT. Com 250 km de extensão, a Rodovia Torquato Tapajós (AM-010) liga Manaus ao município de Itacoatiara. Também conhecida como Deputado Vital de Mendonça, a rodovia estadual surgiu na década de 1960 e o governo do Amazonas é responsável por sua administração. Conforme o levantamento, suas condições são precárias. Assim, ocupa a pior posição no ranking de conservação das rodovias. Ou seja, é a pior do Brasil.

Por outro lado, a rodovia com melhor estado de conservação está no Rio de Janeiro. Conforme a CNT, é a ViaLagos (RJ-124). A estrada tem 57 quilômetros de extensão entre os municípios de Rio Bonito e São Pedro da Aldeia. Por fim, quem a administra a estrada é a concessionária CCR.

As 10 piores rodovias brasileiras

  • AM-010 (Amazonas) – entre Manaus e Itacoatiara
  • PB-400 (Paraíba) – entre Cajazeiras e Conceição
  • BR-364 (Acre) – entre Cruzeiro do Sul e Acrelândia
  • P-096 (Pernambuco) – entre Palmares e Barreiros
  • MA-106 (Maranhão) – entre Governador Nunes Freire e Alcântara
  • PE-126 (Pernambuco) – entre Palmares e Quipapá
  • AC-010 (Acre) – entre Porto Acre e Rio Branco
  • AP-010 (Amapá) – entre Macapá e Mazagão
  • PA-263 (Pará) – entre Goianésia do Pará a Tucuruí
  • BR-174 (Amazonas) – entre Presidente Figueiredo e Borba

FONTE ESTADÃO

Rodovias brasileiras: veja quais são as piores estradas do País em 2023

Estudo da CNT mostra que 67,5% da extensão das rodovias avaliadas são classificadas como regular, ruim ou péssima conservação; veja o ranking

As rodovias brasileiras são essenciais para o transporte de cargas e de passageiros. Conforme a Confederação Nacional do Transporte (CNT), o Brasil transporta 65% de todas as mercadorias em estradas. Da mesma forma, 95% da população utiliza as rodovias para se deslocar entre cidades e estados. Entretanto, mesmo com esse grande volume de tráfego, o estado de conservação vai de mal a pior. É o que revela a 26ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias.

Segundo o levantamento, 67,5% da extensão das estradas avaliadas foram classificadas como regular, ruim ou péssima em termos de conservação. Da mesma forma, a pesquisa destaca uma relativa estabilidade em comparação com o ano anterior. Assim, indica que 32,5% das rodovias têm classificação de ótimas ou boas. Seja como for, o estudo abrangeu 111.502 quilômetros de rodovias pavimentadas. E incluiu as malhas federais (BRs) e trechos estaduais.

Qual a pior rodovia do Brasil?

É no Estado do Amazonas que está a estrada que apresenta o pior estado de conservação no País conforme o estudo da CNT. Com 250 km de extensão, a Rodovia Torquato Tapajós (AM-010) liga Manaus ao município de Itacoatiara. Também conhecida como Deputado Vital de Mendonça, a rodovia estadual surgiu na década de 1960 e o governo do Amazonas é responsável por sua administração. Conforme o levantamento, suas condições são precárias. Assim, ocupa a pior posição no ranking de conservação das rodovias. Ou seja, é a pior do Brasil.

Por outro lado, a rodovia com melhor estado de conservação está no Rio de Janeiro. Conforme a CNT, é a ViaLagos (RJ-124). A estrada tem 57 quilômetros de extensão entre os municípios de Rio Bonito e São Pedro da Aldeia. Por fim, quem a administra a estrada é a concessionária CCR.


As rodovias brasileiras são essenciais para o transporte de cargas e de passageiros. Conforme a Confederação Nacional do Transporte (CNT), o Brasil transporta 65% de todas as mercadorias em estradas. Da mesma forma, 95% da população utiliza as rodovias para se deslocar entre cidades e estados. Entretanto, mesmo com esse grande volume de tráfego, o estado de conservação vai de mal a pior. É o que revela a 26ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias.

Segundo o levantamento, 67,5% da extensão das estradas avaliadas foram classificadas como regular, ruim ou péssima em termos de conservação. Da mesma forma, a pesquisa destaca uma relativa estabilidade em comparação com o ano anterior. Assim, indica que 32,5% das rodovias têm classificação de ótimas ou boas. Seja como for, o estudo abrangeu 111.502 quilômetros de rodovias pavimentadas. E incluiu as malhas federais (BRs) e trechos estaduais.

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As piores estradas do País com mais de 500 km
CNT/Divulgação

Qual a pior rodovia do Brasil?

É no Estado do Amazonas que está a estrada que apresenta o pior estado de conservação no País conforme o estudo da CNT. Com 250 km de extensão, a Rodovia Torquato Tapajós (AM-010) liga Manaus ao município de Itacoatiara. Também conhecida como Deputado Vital de Mendonça, a rodovia estadual surgiu na década de 1960 e o governo do Amazonas é responsável por sua administração. Conforme o levantamento, suas condições são precárias. Assim, ocupa a pior posição no ranking de conservação das rodovias. Ou seja, é a pior do Brasil.

Por outro lado, a rodovia com melhor estado de conservação está no Rio de Janeiro. Conforme a CNT, é a ViaLagos (RJ-124). A estrada tem 57 quilômetros de extensão entre os municípios de Rio Bonito e São Pedro da Aldeia. Por fim, quem a administra a estrada é a concessionária CCR.

As 10 piores rodovias brasileiras

  • AM-010 (Amazonas) – entre Manaus e Itacoatiara
  • PB-400 (Paraíba) – entre Cajazeiras e Conceição
  • BR-364 (Acre) – entre Cruzeiro do Sul e Acrelândia
  • P-096 (Pernambuco) – entre Palmares e Barreiros
  • MA-106 (Maranhão) – entre Governador Nunes Freire e Alcântara
  • PE-126 (Pernambuco) – entre Palmares e Quipapá
  • AC-010 (Acre) – entre Porto Acre e Rio Branco
  • AP-010 (Amapá) – entre Macapá e Mazagão
  • PA-263 (Pará) – entre Goianésia do Pará a Tucuruí
  • BR-174 (Amazonas) – entre Presidente Figueiredo e Borba

FONTE ESTADÃO

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