Tour etílico permite experimentar de cachaça a cerveja no interior de Minas

É verdade que a pandemia bagunçou um pouco o calendário. Mas quem não abre mão de curtir o friozinho do inverno, nas férias de julho, já está louco para fazer as malas. E que tal se aventurar em uma experiência sensorial incrível, que vai muito além das atrações turísticas tradicionais? 

Na rota das cidades do Ciclo do Ouro em Minas, em um raio curto de distância, dá pra conhecer história, belas paisagens em diversas opções turísticas etílicas — das tradicionais cachaças e cervejas aos gins e à vodka. E não é só para beber: é para ver e aprender como se faz.

Em Conselheiro Lafaiete, a quase 100 km de BH pela BR 040, uma cervejaria surpreende os paladares mais exigentes. A Mar D’Morros surgiu, em 2018, da vontade de três amigos que decidiram se aventurar pelo universo de maltes, lúpulos, água e leveduras. Veja a galeria de fotos no fim da reportagem.

Dessas "torneirinhas mágicas" jorram as cervejas que têm um toque de mineiridade que encanta os turistas mais exigentes (Luciane Amaral)

Dessas “torneirinhas mágicas” jorram as cervejas que têm um toque de mineiridade que encanta os turistas mais exigentes (Luciane Amaral)

As receitas são criadas para encantar todos os tipos de apreciadores, desde os estilos mais leves aos mais complexos, que vão da tradicional pilsen até as cervejas mais encorpadas.

  • A Pale Ale, no clássico estilo inglês, é bem aromática, com notas de biscoito e caramelo, notas frutadas, herbais e terrosas e amargor típico de uma Bitter.
  • A American Ipa é dourada, tem uma textura aveludada, leve picância e aroma de frutas cítricas, floral e pinho.
  • A Bella Perenna, como definem os fabricantes, é uma explosão tropical de aromas, com frutas amarelas e cítricas, que dão refres-cância ao sabor.
  • A Doze Cordas, além do sutil aroma de maltes defumados e um delicado amargor, remete ao fogão de lenha. O nome homenageia a viola de 12 cordas, tradicional na história da cidade.

Na fábrica, os visitantes podem descobrir como é feita a mágica de tantos aromas e sabores diferentes – o frutado não tem fruta, é resultado do tipo de fermentação e do lúpulo, a planta que dá o gosto amargo característico da cerveja.

O nome da marca, é claro, está ligado ao relevo característico da região – serras a perder de vista, que encantaram, há 300 anos, os bandeirantes que andavam por Minas procurando ouro e pedras preciosas.

 Bebericar e comer o que há de melhor em Minas fazem parte de tour em Conselheiro Lafaiete ()

Bebericar e comer o que há de melhor em Minas fazem parte de tour em Conselheiro Lafaiete ()

E a mineiridade da cervejaria conquistou um chef paulista que, como os bandeirantes, veio buscar em Minas a realização de um sonho. Edu Gomes trabalhou com grandes nomes da culinária brasileira, como Marcos Atala. E trouxe a experiência gourmet para harmonizar os pratos com a cerveja.

É uma culinária contemporânea, com a releitura de receitas mineiras. O resultado é uma comida reconfortante, que lembra as receitas de nossas avós, como o bolinho de paleta com queijo canastra. O prato é o mais vendido – por semana são 300 kg de paleta. 

“É um prato que come quem gosta do ‘podrão’ (locais que servem comida rápida, como lanches em trailers e carrinhos na rua), come o cara que gosta de caviar, que come trufa (cogumelos aromáticos muito usados na alta gastronomia e de alto custo)”, explica o chef. 

O mais surpreendente é que a comida é preparada em um trailer ao lado da cervejaria. “Eu faço tudo lá mesmo, até os pratos defumados”, conta orgulhoso o chef, que trabalha apenas com uma ajudante.

“Aqui é um lugar para quem quer viver uma experiência gastronômica”, finaliza Edu Gomes.

FONTE HOJE EM DIA

Mulher internada recebe cachaça no lugar de água em hospital 

Até o momento ninguém do hospital entrou em contato com ela para prestar esclarecimentos

Uma mulher de 37 anos recebeu cachaça no lugar de água durante uma consulta de emergência no Hospital Municipal de Santa Teresinha, na Bahia. Zenilda Lisboa, que mora na cidade de 8 mil habitantes e trabalha como lavradora, deu entrada no hospital no último sábado (12) com fortes dores no estômago. Ela foi informada que passaria a noite no local sob observação e pediu por água quando recebeu a bebida alcoólica.

“Eu estava com muita falta de ar e com a garganta muito seca, por isso pedi água. A enfermeira veio com um copo e eu estava tão desesperada para tomar água que virei o copo. Quando engoli, senti que não era água, era cachaça”, diz a paciente em conversa com a reportagem. 

“Minha pressão caiu na hora, eu comecei a passar mal, a vomitar. A enfermeira disse ‘Jesus, eu te dei cachaça’, e voltou correndo para a sala. Acho que isso piorou muito a minha situação, quando eu tomei [a cachaça] dobrou o que eu estava sentindo”, afirma.

Segundo Zenilda, ainda não há clareza sobre o que causou o erro dentro do hospital. “Ela disse que possivelmente algum paciente deixou a garrafa no lugar e ela passou para mim”, conta.

FONTE UOL

PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL de Minas Gerais o método de Fabricação da Cachaça do Vale do Piranga

Sendo a SEGUNDA REGIÃO DO PAÍS, em marcas de cachaças registradas no Ministério da Agricultura, com mais de 300 marcas, atrás apenas de Salinas (MG)

Projeto em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aguardando para APROVAÇÃO. A Deliberação em dois turnos no Plenário. Declara PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL de Minas Gerais o método de Fabricação da Cachaça do Vale do Piranga. O Projeto é de autoria do Deputado Estadual Glaycon Franco (PV).

Aproveitamos a oportunidade para pedir apoio a todos os outros deputados nas proximas votações ou análises deste projeto qdo oportuno na Assembléia.

Sabemos a importância dessa Lei ser aprovada, sendo grande instrumento para a valorização das cachaças seculares, produzidas no Vale do Piranga, tendo como referência as cidades de Itaverava, onde fica a Escola Alambique Cana Brasil, que treina Alunos de cachaça de todo o Brasil, a Fábrica de Alambiques Sta Efigênia que distribuem os melhores alambiques de cachaças e outros destilados, para o mundo todo, Piranga, Presidente Bernardes (Calambau), Rio Espera, Alto Rio Doce, Divinésia, e Região do Vale do Piranga.

Cabendo também a cada produtor e interessados na cadeia produtiva da região pedir ao seu Deputado o Apoio à este projeto, de tamanha importância para a Agregação de valor ao nosso produto regional. Reconhecendo a este produto a devida valorização considerando que essa região pertence à cadeia produtiva da cachaça de Minas Gerais.

Sendo a SEGUNDA REGIÃO DO PAÍS, em marcas de cachaças registradas no Ministério da Agricultura, com mais de 300 marcas, atrás somente de Salinas que é a região de maior número de registros de marcas no país. Seguidos da região de Ivoti nas encostas da serra Gaúcha no estado do Rio Grande do Sul.

Com isto estaremos consolidando um antigo desejo de todos e conferindo ao produto cachaça o valor cultural e imaterial a que se tem o direito.

Agora com o trabalho da região na Sustentabilidade nesse setor poderemos trazer a esse produto a devida valorização.

Homem é suspeito de esfaquear o olho do irmão após briga por cachaça

Segundo vizinhos dos irmãos, a vítima ficou cega; suspeito afirmou que “se ele morresse, não teria problema”

Da fresta da janela entreaberta voltada para a rua dava para ver no interior do pequeno apartamento, no bairro Califórnia, na região Noroeste de Belo Horizonte, os rastros de uma violenta briga – móveis revirados e de cabeça para baixo.

 Na noite da última segunda-feira (3), o local  foi cenário de uma  desavença entre irmãos –  de 40 e 44 anos, que brigavam por causa de uma garrafa de cachaça. No embate um irmão saiu com um grave ferimento no olho e o outro foi preso. 

 Conforme  os vizinhos dos irmãos,  durante a confusão o homem, de 44 anos, acertou uma facada no olho do irmão, de 40 anos. Ao ouvir os gritos próprios vizinhos acionaram a polícia. 

O suspeito foi preso caminhando nas proximidades de casa, e a vítima foi encaminhada ao Hospital João XXIII,  no bairro Santa Efigênia, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ainda segundo vizinhos da família, o homem ficou cego de um olho, está internado e não corre risco de morrer. 

Ainda conforme os vizinhos, o pai dos irmãos, um idoso de 70 anos, estava em casa e presenciou toda a briga. Após a confusão o idoso abandonou a moradia e resolveu ir para a casa de parentes em Juatuba, na região Metropolitana de Belo Horizonte. 

Versão do suspeito

De acordo com o boletim de ocorrência, o suspeito foi encontrado horas depois caminhando nas proximidades da residência da família. Ele não ofereceu resistência à prisão.

Aos militares, o suspeito contou que estava em casa, com o irmão, e perguntou onde estava sua garrafa de cachaça. A vítima disse que não sabia. Então, o suspeito pegou uma faca e golpeou o olho do irmão mais novo.

Questionado pelos militares se a intenção era matar o irmão, o suspeito afirmou que não tinha esse objetivo, mas que “se ele morresse, não teria problema”.

Irmãos têm fama de brigões

Joelson Silva, de 49 anos, é amigo dos irmãos. Ele disse que os dois sempre brigam por causa de dinheiro, atenção do pai ou bebida.

” Como eu não trabalho e eles também estão desempregados, todos os dias a gente senta na porta do prédio onde eles moram com o pai idoso e bebemos cinco barrigudinhas (cervejas). Ontem, nós também bebemos, eles começaram a discutir por causa da bebida, foram para dentro de casa e, em seguida, fiquei sabendo da agressão. Não fiquei surpreso, eles brigam o tempo todo. Uma hora uma tragédia ia acontecer,” revelou o amigo dos irmãos.

FONTE O TEMPO

Itaverava se transforma em polo gastronômico da cachaça

O I Seminário do Turismo de Itaverava aconteceu nesta semana apresentando os avanços da política regional do turismo do alto Paraopeba e Vale do Piranga desenvolvido pelo Circuito Villas e Fazendas que comemora no ano de 20 anos de sua fundação.

O evento teve como uma das principais atrações o debate em torno da criação da primeira Associação de Produtores de Cachaça que propõe uma parceria com o poder publico e o Circuito Vilas e Fazenda transformando a cachaça em um produto agregador do turismo regional.

Para os idealizadores do projeto, a união dos empresários no ramo da cachaça é fundamental para o fortalecimento da atividade econômica na região que tradicionalmente já é reconhecida a nível estadual e nacional pela qualidade.

Segundo Antônio Sérgio, proprietário da Cachaçaria Vale do Piranga e da cachaça D”Vale, que palestrou sobre à criação da Associação, ele revelou a nossa reportagem que o objetivo da Associação é reunir os produtores de cachaça da região visando produzir uma cachaça de altíssima qualidade de forma sustentável agregado ao turismo rural, proporcionando um desenvolvimento econômico, social com sustentabilidade em respeito ao meio-ambiente e a cultura local.

Para o empresário Arnaldo Ribeiro, proprietário da Cana Brasil, o projeto requer muito trabalho, dedicação e levará um tempo para ganhar musculatura e citou na sua apresentação experiências exitosa em Parati-RJ e em Pernambuco, onde as cachaçarias além produzir cachaça oferece outros serviços ligados a cadeia produtiva do turismo.

Aproveitando o evento, o anfitrião do Seminário, o Prefeito José Flavianoa (PR), mais conhecido “Nô”, assinou um decreto criando o Polo Gastronômico da Cachaça Mineira no Município de Itaverava, incentivando os produtores a investir na sustentabilidade da produção da cachaça, agregando a cadeia produtiva do turismo.

Ao mesmo tempo em que o Seminário estava acontecendo, o deputado Glaycon Franco protocolou o PL nº 3.321/2021 na ALMG, declarando o método da cachaça do Vale Piranga, patrimônio cultural imaterial de Minas Gerais. Foi entregue ao Prefeito “Nô” e ao presidente da Câmara, Vinicius Rezende, 2 quadros do artista piranguense Felipe Rodrigues, sobre o mapa antigo da região do Alto Paraopeoba e Vale do Piranga onde estão inseridos os 12 municípios.

Outros pontos

O Seminário teve outros pontos importantes que foram apresentados pela Sidneia Martins que falou sobre a caminhada dos 20 anos do Circuito Villas e Fazendas e os projetos desenvolvidos e a serem desenvolvidos como a nova rota turístico e o festival gastronômico.

A Emater, através do servidor Luiz Carlos, destacou a importância da agricultura familiar no desenvolvimento sustentável do turismo rural. A servidora Mila Ribeiro do setor do turismo de Itaverava apresentou o diagnostico da gastronomia e turismo de Itaverava.

O Seminário contou com a presença de prefeitos, vereadores, agentes culturais, produtores de cachaça e representantes do programa Germinas do governo de Minas que após o termino do Seminário realizaram reunião com os produtores de cachaça da região visando criar à Associação dos Produtores de Cachaça e Agro Sustentáveis do Alto Paraopeba e Vale do Piranga.

Itaverava promove o 1º Seminário de Turismo e apresentação do circuito turístico da cachaça

Hoje (16) Itaverava, a partir das 1400 horas, a Secretaria Municipal de Cultura e parceiros promovem o I º Seminário de Turismo.

Na pauta dos debates o turismo rural, agricultura familiar e discussão diversas sobre o eixo de fomento e de desenvolvimento econômico através de atividade sustentáveis.

Ao final acontece o primeiro encontro dos produtores de cachaça de Piranga, Itaverava e região, no qual será apresentado o projeto “Circuito Turístico”.

Veja a programação.

Cachaçaria Vale do Piranga participa de concursos para eleger as melhores cachaças do Brasil. Participe e vote!

A Cachacaria Vale do Piranga pede sua atenção e você pode ajudar a decidir. Iniciou o Ranking da “Cúpula da Cachaça”, onde irá eleger as 250 melhores cachaças do Brasil.

O voto popular é que vai eleger os produtos que merecem participar do concurso. Dessas 250 mais populares serão degustadas pelo membros da cúpula, que elegerão as 50 melhores.

Seu voto é importante para ajudar a decidir.

Nós contamos com sua ajuda e sugerimos 3 produtos para seu voto a saber.

  • Cachaça D’Vale Black
  • Cachaça D’Vale Ouro
  • Cachaça Vale do Piranga. Agradecemos sua atenção a este pedido.

É simples votar “Clique no link abaixo para votar”

https://www.cupuladacachaca.com.br/2021/

Obgdo.
Sergio Maciel – D’Vale
@dvalecachaca

Cachaçaria Vale do Piranga vence prêmio nacional; produção adota práticas sustentáveis

Foi divulgado nesta semana o resultado final o 10º Concurso Anual e Nacional da Cachaça, Bebidas Mistas com Cachaça e outros Destilados Produzidos no Brasil – edição 2021.

A avaliação do Concurso de Degustação às Cegas da Expocachaça tem sido um dos mais importantes referenciais para o mercado, consagrando as marcas que investem em qualidade, apresentando novas tendências para o gosto e paladar do consumidor brasileiro e estrangeiro e fortalecendo as marcas premiadas, além de fornecer para os produtores inscritos a avaliação e comentários dos jurados sobre seu produto e sua pontuação.

Neste ano foram de 425 amostras participantes nas mais variadas e na categoria “CACHAÇAS: BLENDS DE MADEIRAS- Mérito Sensorial, a “D’Vale do Piranga” foi campeã com o produto “D’VALE AU OURO”.

Entre 25 e 28 de novembro 30ª edição da Expocachaça e o 34º BrasilBeeer, na Serraria Souza Pinto, em Belo Horizonte, o maior e mais conceituada vitrine mundial da cadeia produtiva da cachaça. Durante o evento serão entregues as premiações do 10º Concurso Anual e Nacional da Cachaça.

“D’VALE AU OURO”

O empresário e zootecista, Sérgio Maciel, proprietário da marca Master Blender da Cachaçaria Vale do Piranga, comemorou a medalha e salientou que a conquista consagra a empresa com mais de 45 anos de vida e experiência pioneira na região em Minas, levando em conta as práticas sustentáveis do processo produtivo da cachaça de alambique.
“A gente fica feliz pelo reconhecimento e estamos participando de diversos concursos. Com dos 45 anos de existência estamos entrando com um mix de produtos oferecendo novas cachaças e vamos entrar no mercado internacional.
A “D’VALE AU OURO”, fabricada na Cachaçaria Vale do Pirange, em Piranga, é um produto envelhecido há mais de 6 anos com “bled”, que é uma mistura carvalho e jequitibá, dando um feito suave no paladar e de alta qualidade. O feito mostra nossa qualidade e dá visibilidade a nossa região”, salientou.

Em novembro, a D’Vale do Piranga vai participar da Expocachaça.

Produto respeita práticas sustentáveis

Atualmente no processo produtivo da cachaça de alambique, poucos produtores estão empenhados no sentido de adotar protocolos que contemplem os parâmetros de sustentabilidade em sua produção de cachaça.

Esses são os conceitos da D’Vale Piranga, alambique com 45 anos de existência com uma produção que contempla a sustentabilidade desde o processo de produção até a comercialização com a escolha das mudas (material propagativo) de cana para o plantio, mudas selecionadas e de boa qualidade resultam em plantas sadias e com bom desenvolvimento, reduzindo a necessidade de adubação pesada e o uso de produtos químicos para o controle de doenças, plantas daninhas e pragas.

Vários são os parâmetros baseados na sustentabilidade envolvidos na produção de cachaça, entre eles alguns como o manejo cultural e métodos biológicos no controle de doenças, pragas e plantas daninhas.

A escolha e introdução de variedades adaptadas, com a produção de mudas de cana-de-açúcar sadias contribuem para produção de cachaça de alambique, que possui suas particularidades em relação à produção de etanol e até mesmo com a de produção das cachaças de coluna.

As práticas diferenciadas que interferem na fermentação natural do mosto do caldo de cana-de-açúcar caracterizam e identificam a Cachaça de Alambique. Outro fator preponderante na fazenda é a reutilização da água de resfriamento da cachaça no capelo/deflegmador e na serpentina do alambique além do mais evitam um maior consumo da água como também a compostagem feita com sobras do bagaço da cana-de–açúcar, com subprodutos existentes na propriedade e também usando o vinhoto podem ser utilizados nas áreas de cultivo como material orgânico para melhoria do solo, o que reduz a necessidade do uso de insumos externos para adubação, além da utilização isoladamente, do vinhoto direto no solo, com a pulverização por aspersão como adubo líquido e natural no canavial, depois de descansado em tanques apropriados.

Outra iniciativa da cadeia produtiva é a reutilização do bagaço da cana, ou de energias renováveis como a eólica ou a solar, para formação da energia térmica ou pressão do vapor, para o aquecimento do alambique na destilação da cachaça, também na higienização de equipamentos e na padronização dos produtos na caldeira para utilização em
todo o processo produtivo.

O plantio de essências florestais, inclusive com a presença de mais de 25 variedades nacionais disponíveis hoje, com potencial de melhoria na qualidade da bebida, para uso no processo da maturação da cachaça (armazenamento /envelhecimento), incrementando na sustentabilidade e formando aromas e sabores diferenciados aos produtos.

A sustentabilidade está presente até mesmo no engarrafamento/rotulagem e na comercialização dos produtos. Podendo-se utilizar embalagens, rótulos, utensílios de envase do produto com o sentido sustentável da produção, até com o material de merchandising ou divulgação sendo sustentáveis. Em todo tipo do processo produtivo é importante, agora mais do que nunca, se ter em mente os sete “R”da sustentabilidade: “Repensar, Recusar, Reduzir, Reparar, Reutilizar, Reciclar e Reintegrar”.

Mais de 45 mil litros de cachaça são apreendidos em alambiques de Presidente Bernardes, Rio Espera e Lamim

Ação da Polícia Militar do Meio Ambiente em conjunto com o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) terminou nesta sexta-feira (23). Produtores de 12 alambiques foram autuados.

A Polícia Militar do Meio Ambiente e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) apreenderam mais de 45 mil litros de cachaça irregular de 12 alambiques em Presidente Bernardes, Rio Espera e Lamim.

As produções da bebida não tinham registro no Ministério da Agricultura.

A ação iniciou há cerca de uma semana na região do Rio Piranga a partir de denúncias anônimas, que foram investigadas por agentes da Polícia de Meio Ambiente e pelo Ministério da Agricultura. As apreensões terminaram nesta sexta-feira (23).

Os alambiques foram autuados pelo IMA e os proprietários foram orientados buscarem a regularização dos processos. Só após uma nova fiscalização que eles serão autorizados a comercializarem cachaça novamente. (ZONA DA MENTA)

Cachaça produzida em Piranga faz a festa na concentração dos blocos no Carnaval 2020

A concentração nos blocos do carnaval de Piranga, além da tradicional latinha de cerveja, neste ano contou com a presença da danada da cachaça produzida há 45 anos pelo sr. Celso Peixoto, ex-prefeito (2001-2004), em sua propriedade na Fazenda Boa Vista. Convidado pelos

Sílvia, Dr. João e Antonio Sergio na concentração do bloco do NEC / DIVULGAÇÃO

coordenadores dos blocos para participar da concentração para degustação da cachaça, o gerente-executivo, Antônio Sérgio, o Serginho do Celso, não pensou duas vezes e durante os quatro dias de folia fez a festa dos foliões amantes de uma boa cachaça. “Foi um ótimo negocio, o carnaval de Piranga atraiu muito foliões que gostam de cachaça e graças a Deus hoje, os nossos produtos tem um bom padrão de qualidade e a nossa presença na concentração dos blocos ajudou e muito a divulgação do nosso produto”, sintetizou.

Fabricada artesanalmente desde 1975, a” Cachaça Vale do Piranga”, a partir de 2018 com a produção de uma série especial de cachaça blend (mistura), passou a se chamar “Cachaça D’Vale”. Esse novo produto de padrão nacional e internacional de qualidade, atualmente é uma das melhores cachaça do Brasil. A Fazenda Boa Vista, onde é fabricada a D’Vale, fica na rodovia 482, que liga Lafaiete a Viçosa. Qualquer informação é só ligar para 31996042244, falar com Serginho de Celso ou no site da cachaçaria Vale do Piranga.

Degustação no 1º Encontro de Turismo Rural de Conselheiro Lafaiete

Nesta quinta-feira (5), a cachaça D’Vale volta a Lafaiete com degustação de seus produtos, desta vez no 1º Encontro de Turismo Rural no Caminho das Villas e Fazendas, evento que marca o encerramento do Programa Agente do Turismo Rural, realizado por meio da parceria entre o Sistema Fazem/Senar Minas e o Sindicato dos Produtores Rurais de Cons. Lafaiete, com apoio do Circuito Villas e Fazendas. Mais uma boa oportunidade para as pessoas degustar e conhecer a melhor cachaça blend, produzida na Zona da Mata e nas Vertentes. O evento acontece na Rua Dr. Melo Viana,224 na Associação Comercial e Industrial – ACias, com entrada franca.

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