Quanto vai custar para o brasileiro a volta do DPVAT

A recente aprovação pela Câmara dos Deputados da reativação do seguro obrigatório DPVAT, agora renomeado para SPVAT (Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito), inclui uma penalidade para motoristas que não efetuarem o pagamento. A proposta ainda aguarda deliberação do Senado.

Originalmente, o DPVAT foi abolido em 2020 pelo presidente Bolsonaro, seguindo uma recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU) para prevenir fraudes e reduzir os custos administrativos associados ao seguro. O seguro foi válido até 31 de dezembro de 2019, e sua cobertura foi finalizada no ano seguinte devido à exaustão dos fundos coletados.

Conforme a nova legislação, o não pagamento do DPVAT resultará em uma multa correspondente a uma infração de trânsito grave, cujo valor atual é de R$ 195,23.

Os custos exatos do seguro para o próximo ano ainda não foram definidos. No último ano de sua vigência, em 2019, o DPVAT custava R$ 5,23 para automóveis e R$ 12,30 para motocicletas, valores recolhidos anualmente durante o licenciamento do veículo.

A Caixa Econômica Federal, que administra o DPVAT, informa que as indenizações oferecidas cobriam vítimas de acidentes de trânsito e seus familiares. Em caso de falecimento, o seguro oferecia uma compensação de R$ 13,5 mil por vítima.

Para casos de invalidez permanente, a indenização poderia alcançar o mesmo valor de R$ 13,5 mil, variando conforme a severidade da lesão. Adicionalmente, despesas médicas e hospitalares eram reembolsáveis até o limite de R$ 2,7 mil por vítima.

Relatórios da época indicam que os recursos obtidos com o DPVAT eram destinados exclusivamente ao pagamento das indenizações e ao financiamento de iniciativas de prevenção de acidentes de trânsito.

FONTE TERRA BRASIL NOTÍCIAS

Projeto transfere custo de tornozeleira eletrônica a presos

Fonte: Agência Senado

O Senado vai analisar um projeto de lei que obriga condenado ou acusado de crime que usem monitoramento eletrônico a arcar com as despesas do equipamento. Normalmente, o aparelho é usado em forma de tornozeleira ou pulseira. O projeto de lei (PL) 6/2024, do senador Cleitinho (Republicanos-MG), ainda não tem relator nem comissões designadas para sua análise.

Para o senador, a saída da prisão sob monitoração eletrônica é um benefício usufruído pelo condenado e, por isso, não deveria ser custeada pelos cofres públicos. “(…) é mais do que justo que o próprio condenado arque com os custos desse direito – e não a sociedade brasileira, já vitimada pela prática do delito”, argumenta Cleitinho na justificação de sua proposta.

No entanto, o texto prevê que os presos podem comprovar não ter condições financeiras de realizar os gastos. Nestes casos, o juiz poderá conceder a isenção no pagamento.

Destino dos valores

Caso o projeto vire lei, os valores pagos serão depositados na conta do juízo responsável pela supervisão do monitoramento. Mas se a condenação do preso for definitiva, ou seja, transitada em julgado, os recursos serão transferidos ao Fundo Penitenciário Nacional (Funpen). O fundo, que foi criado pela Lei Complementar 79, de 1994, financia melhorias no sistema prisional do país. Os valores do Funpen são repassados aos estados, por exemplo, para a construção e ampliação de estabelecimentos penais.

Já nos casos em que o acusado de crime for inocentado definitivamente, os valores pagos serão devolvidos. A proposta, que altera a Lei de Execução Penal (Lei 7.210, de 1984), ainda obriga os beneficiados com o monitoramento eletrônico a devolverem o aparelho em perfeitas condições de uso após o período de uso.

Monitorados

O uso de tornozeleira ou pulseira eletrônica é usado comumente nos casos de prisão domiciliar, quando o condenado cumpre pena de crime menos grave em sua residência ou em estabelecimentos chamados “casa do albergado”. No entanto, mesmo em crimes mais graves, o juiz pode permitir que o criminoso fique em casa se, por exemplo, tiver mais de oitenta anos ou sofrer doença grave. Em todo caso, compete ao juiz avaliar se haverá o monitoramento eletrônico.

Quando há uma investigação em curso antes do julgamento, o juiz também pode submeter o acusado a monitoração eletrônica. O mesmo também pode ser feito em presos beneficiados com a chamada “saída temporária”, em que os condenados entre quatro e oito anos de prisão têm o direito de sair do estabelecimento prisional. A saída pode ocorrer até cinco vezes por ano, de até sete dias cada, para visitar familiares, realizar cursos ou outras atividades sociais.

Custos

Cleitinho lembra que o Estado arca com um custo alto mensal para manter esse tipo de vigilância. Ao apresentar o projeto, ele mencionou que, em 2023, “havia 92.984 pessoas em prisão domiciliar fazendo uso de equipamentos de monitoramento eletrônico” em junho de 2023, segundo o Sistema de Informações do Departamento Penitenciário Nacional (Sisdepen).

“Os custos pela utilização do equipamento variam de estado para estado. No Distrito Federal, o custo seria de R$ 211,102; no Mato Grosso do Sul, de R$ 255,003 (…) Admitindo-se, apenas para fins ilustrativos, um custo mensal de R$ 200 por preso, o valor gasto por mês com as 92.984 pessoas que faziam uso de equipamento de monitoramento eletrônico [em prisão domiciliar] seria de R$ 18.596.800”.

Tramitação

O projeto ainda aguarda o despacho que determinará quais comissões temáticas irão analisá-lo. O despacho também dirá se ele vai precisar passar pelo Plenário ou se a deliberação das comissões será a palavra final. Se for aprovado pelo Senado, o projeto seguirá para a Câmara dos Deputados.

FONTE DOURADOS AGORA

Lula vai anunciar poupança para estudantes do ensino médio na próxima semana; saiba mais

Segundo informações, o presidente deve anunciar em breve o projeto de poupança para estudantes de ensino médio e mais planos. Confira!

Na próxima semana, o presidente Lula vai anunciar um programa que tem como intuito beneficiar os estudantes de baixa renda que concluírem o ensino médio. A ideia é que eles recebam uma poupança para usar como quiserem, seja para investir em uma faculdade, abrir um negócio ou viajar pelo mundo.

A medida faz parte das promessas de campanha de Lula, que contou com o apoio da ministra do Planejamento, Simone Tebet, para viabilizar o projeto. Confira todos os detalhes sobre o assunto a seguir.

Governo vai disponibilizar poupança para estudantes do ensino médio? Veja proposta de Lula

O valor da poupança ainda está sendo definido, mas a estimativa é de que seja em torno de R$ 1 mil por ano para cada aluno. O objetivo é incentivar a permanência na escola e reduzir a evasão escolar, que afeta principalmente os jovens de baixa renda.

O presidente, durante uma live realizada nas redes sociais, juntamente com o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ainda enfatizou que acredita que os jovens precisam trabalhar, se dedicar aos estudos, e não só ficarem presos à tela do celular.

Outro projeto do governo

Além da poupança, o governo federal também está elaborando um projeto para dar mais segurança aos trabalhadores de aplicativo, como os motoristas do 99 e do Uber. A ideia é garantir direitos como seguro, assistência e previdência para essa categoria, sem tirar a autonomia dos profissionais..

“Não queremos que a pessoa deixe de ser autônoma, o que queremos é dar um pouco de seguridade a ela, quando o carro quebra, quando a mulher fica doente”, explicou Lula.

Brasil como referência na questão energética

O presidente também se mostrou otimista com o papel do Brasil na questão energética mundial. Ele afirmou que o país pode ser um líder na produção de energia limpa e renovável, assim como a Arábia Saudita foi na era dos combustíveis fósseis.

“Estamos sendo olhados pelo mundo como um país que pode mudar a história da questão energética do planeta Terra.” Lula finalizou a fala com o seguinte pedido: “Vamos desenrolar o Brasil, vocês que fazem análise econômica.”

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Lula vai anunciar poupança para estudantes do ensino médio na próxima semana; saiba mais

Segundo informações, o presidente deve anunciar em breve o projeto de poupança para estudantes de ensino médio e mais planos. Confira!

Na próxima semana, o presidente Lula vai anunciar um programa que tem como intuito beneficiar os estudantes de baixa renda que concluírem o ensino médio. A ideia é que eles recebam uma poupança para usar como quiserem, seja para investir em uma faculdade, abrir um negócio ou viajar pelo mundo.

A medida faz parte das promessas de campanha de Lula, que contou com o apoio da ministra do Planejamento, Simone Tebet, para viabilizar o projeto. Confira todos os detalhes sobre o assunto a seguir.

Governo vai disponibilizar poupança para estudantes do ensino médio? Veja proposta de Lula

O valor da poupança ainda está sendo definido, mas a estimativa é de que seja em torno de R$ 1 mil por ano para cada aluno. O objetivo é incentivar a permanência na escola e reduzir a evasão escolar, que afeta principalmente os jovens de baixa renda.

O presidente, durante uma live realizada nas redes sociais, juntamente com o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ainda enfatizou que acredita que os jovens precisam trabalhar, se dedicar aos estudos, e não só ficarem presos à tela do celular.

Outro projeto do governo

Além da poupança, o governo federal também está elaborando um projeto para dar mais segurança aos trabalhadores de aplicativo, como os motoristas do 99 e do Uber. A ideia é garantir direitos como seguro, assistência e previdência para essa categoria, sem tirar a autonomia dos profissionais..

“Não queremos que a pessoa deixe de ser autônoma, o que queremos é dar um pouco de seguridade a ela, quando o carro quebra, quando a mulher fica doente”, explicou Lula.

Brasil como referência na questão energética

O presidente também se mostrou otimista com o papel do Brasil na questão energética mundial. Ele afirmou que o país pode ser um líder na produção de energia limpa e renovável, assim como a Arábia Saudita foi na era dos combustíveis fósseis.

“Estamos sendo olhados pelo mundo como um país que pode mudar a história da questão energética do planeta Terra.” Lula finalizou a fala com o seguinte pedido: “Vamos desenrolar o Brasil, vocês que fazem análise econômica.”

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Até R$ 80 mil: 10 picapes flex usadas que custam o valor de um Fiat Argo Drive 2024 0km

Com o preço de um hatch 1.0 de entrada é possível comprar utilitários que valem mais a pena

Com as férias de fim de ano chegando, você quer agradar a sua família comprando um carro mais potente, espaçoso e que caiba no seu orçamento. O problema é que hoje, qualquer hatch compacto 0km não sai por menos de R$80 mil.

Assim, a estratégia é ter de recorrer para o segmento dos veículos usados que o leque de opções é bem maior. Na ala das picapes, por exemplo, há excelentes variações de modelos que podem satisfazer você e sua família. 

Os preços iniciais foram consultados com base na tabela oficial da Fipe (cotada no dia 6/10), então alguns desses valores podem ter a margem de diferença para mais ou menos, dependendo do que o vendedor está propondo oferecer. Confira abaixo 10 picapes usadas que não passam de R$ 80 mil.

1- VOLKSWAGEN SAVEIRO ROBUST CD 1.6 8V FLEX. 2021 – R$ 72.685

Volkswagen Saveiro na versão básica com espaço no banco traseiro  vem com motor 1.6 flex que rende até 15,6 kgfm de torque a 4.000 rpm, de acordo com a fabricante
Imagem: Divulgação

A opção de cabine dupla da Saveiro é a única da lista que não conta com a opção de quatro portas. Por isso, é a opção mais voltada para famílias pequenas e que gostam de viajar com suas crianças no banco traseiro com mais segurança.

A Robust oferece ainda encosto de cabeça, cinto de três pontos para os cinco ocupantes, desembaçador do vidro traseiro, luz de freio elevada e grade protetora da janela traseira. Na motorização, o MSI 1.6 8V rende 104/101 cv de potência e torque de 15,6/15,4 kgfm.

2- CHEVROLET S10 LS 2.4 8V FLEX 4X2 2012 – R$ 72.705

Chevrolet S10 2012 pode levar até 1061 itros de bagagem, mas é preciso ficar atento ao consumo de combustível
Imagem: Divulgação

Ela tem um ótimo custo-benefício, pois consegue unir robustez mecânica com economia atrelada a boa capacidade de carga. São 1.061 litros. Já o motor flex 2.4 8V em sintonia com a caixa de transmissão manual de cinco velocidades é capaz de fornecer até 141 cv e torque de 22,3 kgfm com gasolina.

Podem não ser números tão empolgantes, mas em contrapartida traz um consumo de 6,6 km/l  de etanol na cidade e 9,5 km/l na estrada, levando em conta que estamos falando de um picape que pesa 1.768 kg.

3- RENAULT DUSTER OROCH EXPRESSION 1.6 16V FLEX 4X2  2020 – R$ 76.182

Renault Oroch com motor 1.6  flex e câmbio manual de cinco marchas pode fazer até 11,2 km/l de gasolina, conforme o Inmetro
Imagem: Divulgação

Com o orçamento de até 80 mil, há a opção de comprar a Duster Oroch com motor 1.6 16V flex do ano 2020 com câmbio mecânico de cinco marchas. Em relação à topo de linha Dynamique – com motor 2.0 16V flex 4×2 automática que também pode ser adquirida por menos de R$80 mil a partir de 2018, a Expression traz motor mais econômico, assim como a sua lista de itens mais “enxuta”. 

Com um peso de 1.296 kg, ela faz até 11,1 km/l na cidade e 11,2 km/l na gasolina, segundo o Inmetro

4- MITSUBISHI L200 TRI

Mitsubishi L200 Triton também pode vir com motor flex, o V6 3.5 de 205 cv, com bom desempenho, mas com alto consumo 
Imagem: Divulgação

Bem equipada, traz visual esportivo que ainda agrada, assim como o belo ronco suave dos seis cilindros em V trabalhando em parceria com a caixa de transmissão automática com seis velocidades. O 3.5 V6 24V rende 205/200 cv de potência e torque de 33,5/31,5 kgfm.

Se isso não for suficiente, ela te brinda com a tração integral permanente para se arriscar nas trilhas com a sua família aventureira. Vale ficar bem atento ao consumo de combustível, principalmente com etanol. Conforme o Inmetro, a picape V6 flex pode fazer apenas 3,2 km/l de etanol na cidade e 4,2 km/l na estrada.

5- FIAT STRADA ADVENTURE CD 1.8 16V FLEX  2019 – R$ 77.701

Fiat Strada na versão topo de linha já vinha com espaço no banco traseiro e motor 1.8 flex, que não é dos mais eficientes
Imagem: Divulgação

A Strada está entre os veículos mais vendidos e a cabine dupla acaba se saindo bem, ainda que tenha só a opção de três portas nesta geração. É mais voltada para famílias pequenas, portanto, não espere muito da caçamba de 680 litros, se a intenção for carregar uma moto, por exemplo.

Já o motor 1.8 flex conta com bons 132/130 cv de potência e 18,9/18,4 kgfm de torque com o competente câmbio manual de cinco marchas. A Adventure, em especial, traz maior altura em relação ao solo e pneus especiais.

Fiat Toro da primeira leva pode vir com motor E.torQ  1.8 flex, de até 139 cv que funciona com câmbio automático de 6 marchas
Imagem: Divulgação

Ela também está entre as cinco mais vendidas no ranking de usados mais negociados da Fenabrave de setembro. Culpa de suas 9.464 unidades vendidas está no conjunto mecânico composto do propulsor E.torQ 1.8 16V flex (139/135 cv e 19,3 kgfm/18,8 kgfm) atrelado ao câmbio automático de seis marchas.

Se você realmente vai fazer uso da caçamba sem dó, os 820 litros de capacidade de carga não vão te desapontá-lo. Internamente, o espaço é digno de picapes de nível superior.

7- VOLKSWAGEN SAVEIRO CROSS CD 1.6 16V FLEX 2017  – R$ 78.216

Volkswagen Saveiro versão topo de linha da picape leve com o valente motor 1.6 de 16V que equipa o modelo até hoje
Imagem: Divulgação

Outra picape compacta com proposta aventureira que pode te ajudar no lazer, a Saveiro é velha combatente de guerra e está entre as mais procuradas no mercado de veículos usados em geral, em parte devido à boa reputação da marca no país.

O porém é que na opção com cabine dupla, a caçamba se restringe a razoáveis 580 litros. Portanto, se quiser uma picape pequena, mas com a vantagem de transportar mais carga, o negócio é optar pelo modelo a seguir que iremos apresentar.

8- RENAULT DUSTER OROCH DYNAMIC 2.0 16V FLEX 4X2 AUT. 2018 – R$ 78.351

Renault Oroch pode ser encontrada com motor 2.0 com câmbio automático de 4 marchas, mas 1 1.6 manual é mais recomendável
Imagem: Divulgação

São mais de 100 litros de capacidade na caçamba (683 litros) que a Saveiro CD. Outra vantagem é que com pouca diferença entre as duas, você leva o motor 2.0 (148/143 cv e 20,9/20,2 kgfm) atrelado ao câmbio automático de quatro marchas contra 120/110 cv e 16,8/15,8 kgfm da Saveiro com caixa manual de cinco velocidades.

Tudo bem que são picapes de diferentes segmentos, mas com pouca diferença de preços, a da Renault pode te satisfazer mais na questão do custo-benefício.

9- CHEVROLET S10 LT CD 2.4 8V FLEX 4X2 2012 – R$ 79.868

Chevrolet S10 um pouco mais equipada, na versão LT é outra opção de picape média flex que não passam de R$ 80 mil
Imagem: Divulgação

Com os mesmo conjunto motriz da já citada versão de entrada LS, a LT se difere pelo alarme antifurto, alça de apoio dos dois lados, airbag duplo, cobertura do piso em carpete, coluna de direção regulável, desembaçador do vidro traseiro, farol de neblina, gancho de reboque dianteiro, retrovisores com luzes indicadoras de direção, tampa traseira com chave (cabine dupla), travas elétricas, rodas de liga leve aro 16, pneus 245/70R16, entre outros itens que só trazem benefícios à família.

Ford Ranger  também foi fabricada com motor flex, que rende bem, mas apenas cpm câmbio manual de cinco marchas
Imagem: Divulgação

A picape da Ford é outra versão que pode ser comprada com a rara opção de poder abastecer com gasolina ou etanol por até R$80 mil, lembrando que a Hilux com a tecnologia flexível só surgiu a partir do final de 2016 e custa mais de R$100 na tabela da Fipe. Traz um potente motor Duratec 2.5 de 173/168 cv e torque de 24,7/24 kgfm. Já o câmbio é manual de cinco marchas.

Apesar de não conseguir nessa faixa de preço a tração 4×4, o comprador da Ranger é contemplado com a caçamba generosa para 1.180 litros.

FONTE AUTOO

Até R$ 80 mil: 10 picapes flex usadas que custam o valor de um Fiat Argo Drive 2024 0km

Com o preço de um hatch 1.0 de entrada é possível comprar utilitários que valem mais a pena

Com as férias de fim de ano chegando, você quer agradar a sua família comprando um carro mais potente, espaçoso e que caiba no seu orçamento. O problema é que hoje, qualquer hatch compacto 0km não sai por menos de R$80 mil.

Assim, a estratégia é ter de recorrer para o segmento dos veículos usados que o leque de opções é bem maior. Na ala das picapes, por exemplo, há excelentes variações de modelos que podem satisfazer você e sua família. 

Os preços iniciais foram consultados com base na tabela oficial da Fipe (cotada no dia 6/10), então alguns desses valores podem ter a margem de diferença para mais ou menos, dependendo do que o vendedor está propondo oferecer. Confira abaixo 10 picapes usadas que não passam de R$ 80 mil.

1- VOLKSWAGEN SAVEIRO ROBUST CD 1.6 8V FLEX. 2021 – R$ 72.685

Volkswagen Saveiro na versão básica com espaço no banco traseiro  vem com motor 1.6 flex que rende até 15,6 kgfm de torque a 4.000 rpm, de acordo com a fabricante
Imagem: Divulgação

A opção de cabine dupla da Saveiro é a única da lista que não conta com a opção de quatro portas. Por isso, é a opção mais voltada para famílias pequenas e que gostam de viajar com suas crianças no banco traseiro com mais segurança.

A Robust oferece ainda encosto de cabeça, cinto de três pontos para os cinco ocupantes, desembaçador do vidro traseiro, luz de freio elevada e grade protetora da janela traseira. Na motorização, o MSI 1.6 8V rende 104/101 cv de potência e torque de 15,6/15,4 kgfm.

2- CHEVROLET S10 LS 2.4 8V FLEX 4X2 2012 – R$ 72.705

Chevrolet S10 2012 pode levar até 1061 itros de bagagem, mas é preciso ficar atento ao consumo de combustível
Imagem: Divulgação

Ela tem um ótimo custo-benefício, pois consegue unir robustez mecânica com economia atrelada a boa capacidade de carga. São 1.061 litros. Já o motor flex 2.4 8V em sintonia com a caixa de transmissão manual de cinco velocidades é capaz de fornecer até 141 cv e torque de 22,3 kgfm com gasolina.

Podem não ser números tão empolgantes, mas em contrapartida traz um consumo de 6,6 km/l  de etanol na cidade e 9,5 km/l na estrada, levando em conta que estamos falando de um picape que pesa 1.768 kg.

3- RENAULT DUSTER OROCH EXPRESSION 1.6 16V FLEX 4X2  2020 – R$ 76.182

Renault Oroch com motor 1.6  flex e câmbio manual de cinco marchas pode fazer até 11,2 km/l de gasolina, conforme o Inmetro
Imagem: Divulgação

Com o orçamento de até 80 mil, há a opção de comprar a Duster Oroch com motor 1.6 16V flex do ano 2020 com câmbio mecânico de cinco marchas. Em relação à topo de linha Dynamique – com motor 2.0 16V flex 4×2 automática que também pode ser adquirida por menos de R$80 mil a partir de 2018, a Expression traz motor mais econômico, assim como a sua lista de itens mais “enxuta”. 

Com um peso de 1.296 kg, ela faz até 11,1 km/l na cidade e 11,2 km/l na gasolina, segundo o Inmetro

4- MITSUBISHI L200 TRI

Mitsubishi L200 Triton também pode vir com motor flex, o V6 3.5 de 205 cv, com bom desempenho, mas com alto consumo 
Imagem: Divulgação

Bem equipada, traz visual esportivo que ainda agrada, assim como o belo ronco suave dos seis cilindros em V trabalhando em parceria com a caixa de transmissão automática com seis velocidades. O 3.5 V6 24V rende 205/200 cv de potência e torque de 33,5/31,5 kgfm.

Se isso não for suficiente, ela te brinda com a tração integral permanente para se arriscar nas trilhas com a sua família aventureira. Vale ficar bem atento ao consumo de combustível, principalmente com etanol. Conforme o Inmetro, a picape V6 flex pode fazer apenas 3,2 km/l de etanol na cidade e 4,2 km/l na estrada.

5- FIAT STRADA ADVENTURE CD 1.8 16V FLEX  2019 – R$ 77.701

Fiat Strada na versão topo de linha já vinha com espaço no banco traseiro e motor 1.8 flex, que não é dos mais eficientes
Imagem: Divulgação

A Strada está entre os veículos mais vendidos e a cabine dupla acaba se saindo bem, ainda que tenha só a opção de três portas nesta geração. É mais voltada para famílias pequenas, portanto, não espere muito da caçamba de 680 litros, se a intenção for carregar uma moto, por exemplo.

Já o motor 1.8 flex conta com bons 132/130 cv de potência e 18,9/18,4 kgfm de torque com o competente câmbio manual de cinco marchas. A Adventure, em especial, traz maior altura em relação ao solo e pneus especiais.

Fiat Toro da primeira leva pode vir com motor E.torQ  1.8 flex, de até 139 cv que funciona com câmbio automático de 6 marchas
Imagem: Divulgação

Ela também está entre as cinco mais vendidas no ranking de usados mais negociados da Fenabrave de setembro. Culpa de suas 9.464 unidades vendidas está no conjunto mecânico composto do propulsor E.torQ 1.8 16V flex (139/135 cv e 19,3 kgfm/18,8 kgfm) atrelado ao câmbio automático de seis marchas.

Se você realmente vai fazer uso da caçamba sem dó, os 820 litros de capacidade de carga não vão te desapontá-lo. Internamente, o espaço é digno de picapes de nível superior.

7- VOLKSWAGEN SAVEIRO CROSS CD 1.6 16V FLEX 2017  – R$ 78.216

Volkswagen Saveiro versão topo de linha da picape leve com o valente motor 1.6 de 16V que equipa o modelo até hoje
Imagem: Divulgação

Outra picape compacta com proposta aventureira que pode te ajudar no lazer, a Saveiro é velha combatente de guerra e está entre as mais procuradas no mercado de veículos usados em geral, em parte devido à boa reputação da marca no país.

O porém é que na opção com cabine dupla, a caçamba se restringe a razoáveis 580 litros. Portanto, se quiser uma picape pequena, mas com a vantagem de transportar mais carga, o negócio é optar pelo modelo a seguir que iremos apresentar.

8- RENAULT DUSTER OROCH DYNAMIC 2.0 16V FLEX 4X2 AUT. 2018 – R$ 78.351

Renault Oroch pode ser encontrada com motor 2.0 com câmbio automático de 4 marchas, mas 1 1.6 manual é mais recomendável
Imagem: Divulgação

São mais de 100 litros de capacidade na caçamba (683 litros) que a Saveiro CD. Outra vantagem é que com pouca diferença entre as duas, você leva o motor 2.0 (148/143 cv e 20,9/20,2 kgfm) atrelado ao câmbio automático de quatro marchas contra 120/110 cv e 16,8/15,8 kgfm da Saveiro com caixa manual de cinco velocidades.

Tudo bem que são picapes de diferentes segmentos, mas com pouca diferença de preços, a da Renault pode te satisfazer mais na questão do custo-benefício.

9- CHEVROLET S10 LT CD 2.4 8V FLEX 4X2 2012 – R$ 79.868

Chevrolet S10 um pouco mais equipada, na versão LT é outra opção de picape média flex que não passam de R$ 80 mil
Imagem: Divulgação

Com os mesmo conjunto motriz da já citada versão de entrada LS, a LT se difere pelo alarme antifurto, alça de apoio dos dois lados, airbag duplo, cobertura do piso em carpete, coluna de direção regulável, desembaçador do vidro traseiro, farol de neblina, gancho de reboque dianteiro, retrovisores com luzes indicadoras de direção, tampa traseira com chave (cabine dupla), travas elétricas, rodas de liga leve aro 16, pneus 245/70R16, entre outros itens que só trazem benefícios à família.

Ford Ranger  também foi fabricada com motor flex, que rende bem, mas apenas cpm câmbio manual de cinco marchas
Imagem: Divulgação

A picape da Ford é outra versão que pode ser comprada com a rara opção de poder abastecer com gasolina ou etanol por até R$80 mil, lembrando que a Hilux com a tecnologia flexível só surgiu a partir do final de 2016 e custa mais de R$100 na tabela da Fipe. Traz um potente motor Duratec 2.5 de 173/168 cv e torque de 24,7/24 kgfm. Já o câmbio é manual de cinco marchas.

Apesar de não conseguir nessa faixa de preço a tração 4×4, o comprador da Ranger é contemplado com a caçamba generosa para 1.180 litros.

FONTE AUTOO

Café mais caro do mundo é feito com cocô de animal e pode custar R$ 14 mil

O modo de produção do Kopi Luwak, também conhecido como café civeta, é fortemente criticado pela causa animal; entenda

No caminho pelo sistema digestivo da civeta, enzimas e bactérias fermentem as cerejas, o que, de acordo com quem conhece o assunto, dá um sabor frutado, pouco amargo e nada ácido.

O que faz esse tipo de café ser tão caro?

Leandro Paiva avalia que, assim como o Marfim Negro ou do Jacu, o Kopi Luwak possui estratégias de marketing e promoção mais fortes do que a própria qualidade. E isso valoriza o produto. “No caso do Kopi Luwak, há a ideia de preservar as matas da Indonésia. Então, você acaba comprando um café para auxiliar a mata, e preservando a mata, o bichinho que está em extinção também é protegido”, explica.

A bebida também é conhecida como Café Civeta  — Foto: Globo Rural/ Reprodução
A bebida também é conhecida como Café Civeta — Foto: Globo Rural/ Reprodução

Na Inglaterra, uma xícara de Kopi Luwaki chega a custar 50 libras esterlinas, o equivalente a pouco mais de R$ 300. Um quilo deste café chega a ser vendido por R$ 14 mil.

Mas sua produção não deixa de ser alvo de críticas de ativistas da causa da proteção animal. Uma iniciativa da ONG World Animal Protection pede o fim da criação de civetas em cativeiro. “Estamos pressionando os fornecedores deste produto para manterem em seus estoques somente o café obtido por meio de indivíduos criados em liberdade”, afirma a publicação.

FONTE GLOBO RURAL

Café mais caro do mundo é feito com cocô de animal e pode custar R$ 14 mil

O modo de produção do Kopi Luwak, também conhecido como café civeta, é fortemente criticado pela causa animal; entenda

No caminho pelo sistema digestivo da civeta, enzimas e bactérias fermentem as cerejas, o que, de acordo com quem conhece o assunto, dá um sabor frutado, pouco amargo e nada ácido.

O que faz esse tipo de café ser tão caro?

Leandro Paiva avalia que, assim como o Marfim Negro ou do Jacu, o Kopi Luwak possui estratégias de marketing e promoção mais fortes do que a própria qualidade. E isso valoriza o produto. “No caso do Kopi Luwak, há a ideia de preservar as matas da Indonésia. Então, você acaba comprando um café para auxiliar a mata, e preservando a mata, o bichinho que está em extinção também é protegido”, explica.

A bebida também é conhecida como Café Civeta  — Foto: Globo Rural/ Reprodução
A bebida também é conhecida como Café Civeta — Foto: Globo Rural/ Reprodução

Na Inglaterra, uma xícara de Kopi Luwaki chega a custar 50 libras esterlinas, o equivalente a pouco mais de R$ 300. Um quilo deste café chega a ser vendido por R$ 14 mil.

Mas sua produção não deixa de ser alvo de críticas de ativistas da causa da proteção animal. Uma iniciativa da ONG World Animal Protection pede o fim da criação de civetas em cativeiro. “Estamos pressionando os fornecedores deste produto para manterem em seus estoques somente o café obtido por meio de indivíduos criados em liberdade”, afirma a publicação.

FONTE GLOBO RURAL

Café feito com cocô de animal custa R$ 14 mil

O café mais caro do mundo surpreende pela sua inusitada forma de fabricação, e os valores cobrados por uma xícara deixam muita gente de queixo caído.

Existem vários tipos de café ao redor do mundo. Cada grão possui a sua própria particularidade, que pode ou não lhe conferir um valor de custo mais elevado. Geralmente, os baristas e demais profissionais que trabalham com café conseguem descrever tais diferenciações de forma mais detalhada. Mas você vai se surpreender com essa iguaria.

Existe uma versão exótica da bebida e se chama Kopi Luwak. Atualmente, é conhecida simplesmente como o café mais caro do mundo. É isso mesmo! Mas não é apenas o seu preço elevado que chama a atenção. Há um detalhe muito mais polêmico na sua origem: essa variedade é produzida a partir da utilização de fezes animais!

Como o Kopi Luwak é obtido?

Sendo produzido nas Filipinas e na Indonésia, os grãos são retirados do cocô de um mamífero chamado civeta, um animal asiático que habita as florestas tropicais asiáticas. Apesar de possuir uma origem não tão atraente, o produto final é 100% livre de resquícios fecais, segundo os especialistas.

Quanto ao processo para extrair os grãos, ele é bastante simples. O bicho se alimenta dos frutos do café e as sementes passam pelo seu sistema digestivo. Durante esse trajeto, as enzimas e bactérias presentes no organismo da civeta fermentam os frutos e conferem ao grão um sabor frutado, sem amargor ou acidez exagerados.

Quanto ao preço, atualmente na Inglaterra uma xícara contendo o preparado exótico pode custar em torno de 50 libras esterlinas, equivalendo a pouco mais de R$ 300. Enquanto isso, 1 kg deste tipo de café chega a ser comercializado por R$ 14 mil.

Tal preço elevado se justifica devido à dificuldade em coletar as fezes do bicho citado acima e também pelo marketing envolvido na venda e divulgação do produto. Logo, as pessoas não compram o item apenas para saborear, e sim para auxiliar na preservação das florestas da Indonésia.

Enfim, apesar da aparente roupagem ecológica por trás do produto, diversas organizações voltadas para a causa animal e ativistas do meio criticam a produção do Kopi Luwak. Uma ONG denominada World Animal Protection pede, inclusive, o fim da criação de civetas em cativeiro. A ONG clama:

“Estamos pressionando os fornecedores deste produto para manterem em seus estoques somente o café obtido por meio de indivíduos criados em liberdade.”

FONTE CAPITALIST

Café feito com cocô de animal custa R$ 14 mil

O café mais caro do mundo surpreende pela sua inusitada forma de fabricação, e os valores cobrados por uma xícara deixam muita gente de queixo caído.

Existem vários tipos de café ao redor do mundo. Cada grão possui a sua própria particularidade, que pode ou não lhe conferir um valor de custo mais elevado. Geralmente, os baristas e demais profissionais que trabalham com café conseguem descrever tais diferenciações de forma mais detalhada. Mas você vai se surpreender com essa iguaria.

Existe uma versão exótica da bebida e se chama Kopi Luwak. Atualmente, é conhecida simplesmente como o café mais caro do mundo. É isso mesmo! Mas não é apenas o seu preço elevado que chama a atenção. Há um detalhe muito mais polêmico na sua origem: essa variedade é produzida a partir da utilização de fezes animais!

Como o Kopi Luwak é obtido?

Sendo produzido nas Filipinas e na Indonésia, os grãos são retirados do cocô de um mamífero chamado civeta, um animal asiático que habita as florestas tropicais asiáticas. Apesar de possuir uma origem não tão atraente, o produto final é 100% livre de resquícios fecais, segundo os especialistas.

Quanto ao processo para extrair os grãos, ele é bastante simples. O bicho se alimenta dos frutos do café e as sementes passam pelo seu sistema digestivo. Durante esse trajeto, as enzimas e bactérias presentes no organismo da civeta fermentam os frutos e conferem ao grão um sabor frutado, sem amargor ou acidez exagerados.

Quanto ao preço, atualmente na Inglaterra uma xícara contendo o preparado exótico pode custar em torno de 50 libras esterlinas, equivalendo a pouco mais de R$ 300. Enquanto isso, 1 kg deste tipo de café chega a ser comercializado por R$ 14 mil.

Tal preço elevado se justifica devido à dificuldade em coletar as fezes do bicho citado acima e também pelo marketing envolvido na venda e divulgação do produto. Logo, as pessoas não compram o item apenas para saborear, e sim para auxiliar na preservação das florestas da Indonésia.

Enfim, apesar da aparente roupagem ecológica por trás do produto, diversas organizações voltadas para a causa animal e ativistas do meio criticam a produção do Kopi Luwak. Uma ONG denominada World Animal Protection pede, inclusive, o fim da criação de civetas em cativeiro. A ONG clama:

“Estamos pressionando os fornecedores deste produto para manterem em seus estoques somente o café obtido por meio de indivíduos criados em liberdade.”

FONTE CAPITALIST

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.