Café feito com cocô de animal custa R$ 14 mil

O café mais caro do mundo surpreende pela sua inusitada forma de fabricação, e os valores cobrados por uma xícara deixam muita gente de queixo caído.

Existem vários tipos de café ao redor do mundo. Cada grão possui a sua própria particularidade, que pode ou não lhe conferir um valor de custo mais elevado. Geralmente, os baristas e demais profissionais que trabalham com café conseguem descrever tais diferenciações de forma mais detalhada. Mas você vai se surpreender com essa iguaria.

Existe uma versão exótica da bebida e se chama Kopi Luwak. Atualmente, é conhecida simplesmente como o café mais caro do mundo. É isso mesmo! Mas não é apenas o seu preço elevado que chama a atenção. Há um detalhe muito mais polêmico na sua origem: essa variedade é produzida a partir da utilização de fezes animais!

Como o Kopi Luwak é obtido?

Sendo produzido nas Filipinas e na Indonésia, os grãos são retirados do cocô de um mamífero chamado civeta, um animal asiático que habita as florestas tropicais asiáticas. Apesar de possuir uma origem não tão atraente, o produto final é 100% livre de resquícios fecais, segundo os especialistas.

Quanto ao processo para extrair os grãos, ele é bastante simples. O bicho se alimenta dos frutos do café e as sementes passam pelo seu sistema digestivo. Durante esse trajeto, as enzimas e bactérias presentes no organismo da civeta fermentam os frutos e conferem ao grão um sabor frutado, sem amargor ou acidez exagerados.

Quanto ao preço, atualmente na Inglaterra uma xícara contendo o preparado exótico pode custar em torno de 50 libras esterlinas, equivalendo a pouco mais de R$ 300. Enquanto isso, 1 kg deste tipo de café chega a ser comercializado por R$ 14 mil.

Tal preço elevado se justifica devido à dificuldade em coletar as fezes do bicho citado acima e também pelo marketing envolvido na venda e divulgação do produto. Logo, as pessoas não compram o item apenas para saborear, e sim para auxiliar na preservação das florestas da Indonésia.

Enfim, apesar da aparente roupagem ecológica por trás do produto, diversas organizações voltadas para a causa animal e ativistas do meio criticam a produção do Kopi Luwak. Uma ONG denominada World Animal Protection pede, inclusive, o fim da criação de civetas em cativeiro. A ONG clama:

“Estamos pressionando os fornecedores deste produto para manterem em seus estoques somente o café obtido por meio de indivíduos criados em liberdade.”

FONTE CAPITALIST

Café feito com cocô de animal custa R$ 14 mil

O café mais caro do mundo surpreende pela sua inusitada forma de fabricação, e os valores cobrados por uma xícara deixam muita gente de queixo caído.

Existem vários tipos de café ao redor do mundo. Cada grão possui a sua própria particularidade, que pode ou não lhe conferir um valor de custo mais elevado. Geralmente, os baristas e demais profissionais que trabalham com café conseguem descrever tais diferenciações de forma mais detalhada. Mas você vai se surpreender com essa iguaria.

Existe uma versão exótica da bebida e se chama Kopi Luwak. Atualmente, é conhecida simplesmente como o café mais caro do mundo. É isso mesmo! Mas não é apenas o seu preço elevado que chama a atenção. Há um detalhe muito mais polêmico na sua origem: essa variedade é produzida a partir da utilização de fezes animais!

Como o Kopi Luwak é obtido?

Sendo produzido nas Filipinas e na Indonésia, os grãos são retirados do cocô de um mamífero chamado civeta, um animal asiático que habita as florestas tropicais asiáticas. Apesar de possuir uma origem não tão atraente, o produto final é 100% livre de resquícios fecais, segundo os especialistas.

Quanto ao processo para extrair os grãos, ele é bastante simples. O bicho se alimenta dos frutos do café e as sementes passam pelo seu sistema digestivo. Durante esse trajeto, as enzimas e bactérias presentes no organismo da civeta fermentam os frutos e conferem ao grão um sabor frutado, sem amargor ou acidez exagerados.

Quanto ao preço, atualmente na Inglaterra uma xícara contendo o preparado exótico pode custar em torno de 50 libras esterlinas, equivalendo a pouco mais de R$ 300. Enquanto isso, 1 kg deste tipo de café chega a ser comercializado por R$ 14 mil.

Tal preço elevado se justifica devido à dificuldade em coletar as fezes do bicho citado acima e também pelo marketing envolvido na venda e divulgação do produto. Logo, as pessoas não compram o item apenas para saborear, e sim para auxiliar na preservação das florestas da Indonésia.

Enfim, apesar da aparente roupagem ecológica por trás do produto, diversas organizações voltadas para a causa animal e ativistas do meio criticam a produção do Kopi Luwak. Uma ONG denominada World Animal Protection pede, inclusive, o fim da criação de civetas em cativeiro. A ONG clama:

“Estamos pressionando os fornecedores deste produto para manterem em seus estoques somente o café obtido por meio de indivíduos criados em liberdade.”

FONTE CAPITALIST

9 franquias que custam a partir de R$ 4 mil e estimam retorno em 12 meses

Quer investir em uma franquia que projete retorno mais ágil? Veja as dicas e algumas opções de marcas que estimam payback médio de 12 meses

Uma das preocupações de quem busca por uma franquia é o retorno do investimento feito no negócio. As franqueadoras não podem prometer um retorno com data cravada para o empreendedor, pois isso varia de acordo com a localização, sazonalidades e, você sabe, até uma pandemia. Mas é possível fazer algumas simulações que ajudarão a entender como o dinheiro vai voltar para o bolso do franqueado – e quando o negócio vai passar a gerar lucro.

Geralmente, as redes trabalham com uma previsão de retorno do investimento, baseada no comportamento de outras unidades que já têm um tempo relevante de funcionamento. A dica é conversar com outros franqueados da rede e entender se esse prazo realmente se cumpre. Por lei, a franqueadora é obrigada a entregar uma relação com os contatos de todos os franqueados atuais e os que saíram da rede nos últimos 24 meses.

Especialistas recomendam que o payback esteja dentro do prazo de contrato da franquia. A lei não especifica um prazo médio de duração desse acordo, mas é de praxe que tenha em torno de cinco anos – ou seja, o retorno precisa ocorrer em menos de 60 meses para que o franqueado tenha lucro real com o negócio.

A advogada Melitha Novoa Prado, sócia do Novoa Prado Advogados, orienta que o empreendedor não leve em conta apenas o prazo para retorno para investir no negócio. Também é importante fazer uma pesquisa prévia sobre a situação da marca no mercado e as perspectivas da rede.

“A franquia é um investimento e todo investimento tem parâmetros de retorno e riscos envolvidos. Exemplificando melhor: Não existem investimentos com lucro imediato. Todo negócio possui seu tempo de maturação e todo investidor deve estar consciente que franquia não significa ilusão e muito menos milagre. É necessário muita pesquisa, investigação, trabalho, energia, dedicação e resiliência para se alcançar o sucesso desejado”, afirma a especialista.

PEGN separou 9 redes que prometem o retorno do investimento em torno de 12 meses. Confira:

1. Franquia CleanNew

Fritz Paixão, fundador da Clean New — Foto: Divulgação
Fritz Paixão, fundador da Clean New — Foto: Divulgação

Rede de higienização e conservação de estofados com atuação no formato home-based, ou seja, o profissional especializado vai até o cliente com uma mala de equipamentos para realizar os serviços de higienização e blindagem de sofás, colchões e poltronas, entre outros itens da casa. Os serviços também podem ser realizados em veículos como carros, barcos e aeronaves.

  • Quantas unidades tem: 50 (40 no Brasil e dez no exterior)
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2014/2016
  • Investimento inicial: a partir de R$ 59,9 mil (incluso taxa de franquia)
  • Prazo de retorno do investimento: de 6 a 12 meses

2. Franquia CotaFácil

Loja da CotaFácil — Foto: Divulgação
Loja da CotaFácil — Foto: Divulgação

Fundada em Umuarama, interior do Paraná, em 2015, a CotaFácil é uma rede de franquias de soluções financeiras e foi idealizada com o intuito de atender as necessidades e o bolso de pessoas que queiram se tornar donas do seu próprio negócio. Atualmente conta com 278 unidades em operação espalhadas pelo país. A empresa atua no ramo de seguros, consórcios, empréstimos e financiamentos

  • Quantas unidades tem: 278
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2015/2016
  • Investimento inicial total: a partir R$14.997 para o modelo home-based (inclui taxa de franquia)
  • Prazo estimado para o retorno: de 6 a 12 meses

Franquia home-based?

3. Franquia CredFácil

CredFácil — Foto: CredFácil
CredFácil — Foto: CredFácil

Criada em 2004 pelo empreendedor André Oliveira, atua no ramo de serviços financeiros e seguros com a missão de oferecer soluções financeiras. Atualmente o grupo possui mais de 1 mil unidades em operação espalhadas por todos os estados do Brasil.

  • Quantas unidades tem: 1.020
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2004/2008
  • Investimento inicial: a partir de R$ 19.997 para modelo home-based (inclui taxa de franquia)
  • Prazo de retorno do investimento: de 6 a 8 meses.

4. Franquia Emagrecentro

Clínica da Emagrecentro — Foto: Divulgação
Clínica da Emagrecentro — Foto: Divulgação

Fundada em 1986, a marca entrou para o franchising em 1994. A rede trabalha com o Método 4 fases, criado pelo empreendedor Edson Ramuth. Atualmente, conta com 330 operações no Brasil, e quatro internacionais com a bandeira Best Shape.

  • Quantas unidades tem: 330 no Brasil, três nos Estados Unidos e uma na Espanha
  • Fundação da marca / Início da franquia: 1986/1994
  • Investimento inicial: a partir de R$ 121,5 mil (inclui capital de instalação e taxa de franquia)
  • Prazo de retorno do investimento: de 6 a 12 meses

5. Franquia Folks Pub

Fachada do Folks Pub — Foto: Divulgação
Fachada do Folks Pub — Foto: Divulgação

Fundada em Londrina (PR) em junho de 2014, a rede une um ambiente rústico e intimista à energia dos pubs britânicos e à atmosfera das baladas brasileiras. Parte do grupo Folks Franquias, a rede entrou para o franchising em 2019 e atualmente tem 11 unidades inauguradas em cinco estados.

  • Quantas unidades tem: 11
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2014/2019
  • Investimento inicial: de R$ 700 mil a R$ 1,2 milhão (inclui taxa de franquia, capital de giro e estoque inicial)
  • Prazo de retorno do investimento: a partir de 8 meses

6. Franquia Help Multas

Loja da Help Multas — Foto: Divulgação
Loja da Help Multas — Foto: Divulgação

Rede de franquias especializada em recursos de multas de trânsito, processos de suspensão e cassação da CNH. Atualmente são 47 unidades em operação.

  • Quantas unidades tem: 47
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2016/2018
  • Investimento inicial: a partir de R$ 92,9 mil (inclui taxa de franquia)
  • Prazo de retorno do investimento: de 6 a 12 meses

7. Franquia Mr. Fit

Snacks da Mr Fit: rede oferece opções de franquias de quiosque — Foto: Divulgação
Snacks da Mr Fit: rede oferece opções de franquias de quiosque — Foto: Divulgação

Fast-food de alimentação saudável, com mais de 500 unidades pelo país. A rede oferece refeições, sanduíches e outras iguarias, como estrogonofe de biomassa de banana e sucos funcionais, além de um cardápio low carb. No modelo home office, o franqueado pode vender refeições congeladas sem sair de casa com a ajuda de aplicativos de entrega.

  • Quantas unidades tem: 520
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2013/2013
  • Investimento inicial: R$ 4.520 para o modelo home-based (inclui taxa de franquia)
  • Prazo de retorno do investimento: de 4 a 12 meses

8. Franquia SPA Express

Rede Spa Express trabalha com serviços de bem-estar em domicílio — Foto: Divulgação
Rede Spa Express trabalha com serviços de bem-estar em domicílio — Foto: Divulgação

De origem paraibana, a microfranquia home-based de saúde, beleza e bem-estar em domicílio foi criada em 2011 pela jovem empreendedora Luciana Piquet e passou a se expandir pelo franchising em 2014. Em 2022, a rede faturou R$ 8,3 milhões. A previsão é alcançar R$ 10 milhões em 2023.

  • Quantas unidades tem: 54, sendo uma própria
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2011/2014
  • Investimento inicial total: a partir de R$ 46.255 (inclui taxa de franquia, capital de giro, equipamentos/materiais, marketing de inauguração e treinamento de implantação)
  • Prazo estimado para o retorno: entre 10 e 14 meses

9. Franquia Yes! Cosmetics

Modelo cápsula da Yes! Cosmetics — Foto: Divulgação
Modelo cápsula da Yes! Cosmetics — Foto: Divulgação

A marca atua no segmento da beleza, com itens de perfumaria, cuidados corporais e faciais, maquiagens e acessórios, além da linha assinada por Sabrina Sato. Em 2016, a Yes! Cosmetics entrou no franchising e já tem mais de 100 unidades franqueadas em todo o Brasil.

  • Quantas unidades tem: 130
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2000/2016
  • Investimento inicial total: a partir de R$ 70 mil para o modelo cápsula (inclui taxa de franquia)
  • Prazo estimado para o retorno: entre 10 e 15 meses

FONTE REVISTA PEGN

9 franquias que custam a partir de R$ 4 mil e estimam retorno em 12 meses

Quer investir em uma franquia que projete retorno mais ágil? Veja as dicas e algumas opções de marcas que estimam payback médio de 12 meses

Uma das preocupações de quem busca por uma franquia é o retorno do investimento feito no negócio. As franqueadoras não podem prometer um retorno com data cravada para o empreendedor, pois isso varia de acordo com a localização, sazonalidades e, você sabe, até uma pandemia. Mas é possível fazer algumas simulações que ajudarão a entender como o dinheiro vai voltar para o bolso do franqueado – e quando o negócio vai passar a gerar lucro.

Geralmente, as redes trabalham com uma previsão de retorno do investimento, baseada no comportamento de outras unidades que já têm um tempo relevante de funcionamento. A dica é conversar com outros franqueados da rede e entender se esse prazo realmente se cumpre. Por lei, a franqueadora é obrigada a entregar uma relação com os contatos de todos os franqueados atuais e os que saíram da rede nos últimos 24 meses.

Especialistas recomendam que o payback esteja dentro do prazo de contrato da franquia. A lei não especifica um prazo médio de duração desse acordo, mas é de praxe que tenha em torno de cinco anos – ou seja, o retorno precisa ocorrer em menos de 60 meses para que o franqueado tenha lucro real com o negócio.

A advogada Melitha Novoa Prado, sócia do Novoa Prado Advogados, orienta que o empreendedor não leve em conta apenas o prazo para retorno para investir no negócio. Também é importante fazer uma pesquisa prévia sobre a situação da marca no mercado e as perspectivas da rede.

“A franquia é um investimento e todo investimento tem parâmetros de retorno e riscos envolvidos. Exemplificando melhor: Não existem investimentos com lucro imediato. Todo negócio possui seu tempo de maturação e todo investidor deve estar consciente que franquia não significa ilusão e muito menos milagre. É necessário muita pesquisa, investigação, trabalho, energia, dedicação e resiliência para se alcançar o sucesso desejado”, afirma a especialista.

PEGN separou 9 redes que prometem o retorno do investimento em torno de 12 meses. Confira:

1. Franquia CleanNew

Fritz Paixão, fundador da Clean New — Foto: Divulgação
Fritz Paixão, fundador da Clean New — Foto: Divulgação

Rede de higienização e conservação de estofados com atuação no formato home-based, ou seja, o profissional especializado vai até o cliente com uma mala de equipamentos para realizar os serviços de higienização e blindagem de sofás, colchões e poltronas, entre outros itens da casa. Os serviços também podem ser realizados em veículos como carros, barcos e aeronaves.

  • Quantas unidades tem: 50 (40 no Brasil e dez no exterior)
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2014/2016
  • Investimento inicial: a partir de R$ 59,9 mil (incluso taxa de franquia)
  • Prazo de retorno do investimento: de 6 a 12 meses

2. Franquia CotaFácil

Loja da CotaFácil — Foto: Divulgação
Loja da CotaFácil — Foto: Divulgação

Fundada em Umuarama, interior do Paraná, em 2015, a CotaFácil é uma rede de franquias de soluções financeiras e foi idealizada com o intuito de atender as necessidades e o bolso de pessoas que queiram se tornar donas do seu próprio negócio. Atualmente conta com 278 unidades em operação espalhadas pelo país. A empresa atua no ramo de seguros, consórcios, empréstimos e financiamentos

  • Quantas unidades tem: 278
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2015/2016
  • Investimento inicial total: a partir R$14.997 para o modelo home-based (inclui taxa de franquia)
  • Prazo estimado para o retorno: de 6 a 12 meses

Franquia home-based?

3. Franquia CredFácil

CredFácil — Foto: CredFácil
CredFácil — Foto: CredFácil

Criada em 2004 pelo empreendedor André Oliveira, atua no ramo de serviços financeiros e seguros com a missão de oferecer soluções financeiras. Atualmente o grupo possui mais de 1 mil unidades em operação espalhadas por todos os estados do Brasil.

  • Quantas unidades tem: 1.020
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2004/2008
  • Investimento inicial: a partir de R$ 19.997 para modelo home-based (inclui taxa de franquia)
  • Prazo de retorno do investimento: de 6 a 8 meses.

4. Franquia Emagrecentro

Clínica da Emagrecentro — Foto: Divulgação
Clínica da Emagrecentro — Foto: Divulgação

Fundada em 1986, a marca entrou para o franchising em 1994. A rede trabalha com o Método 4 fases, criado pelo empreendedor Edson Ramuth. Atualmente, conta com 330 operações no Brasil, e quatro internacionais com a bandeira Best Shape.

  • Quantas unidades tem: 330 no Brasil, três nos Estados Unidos e uma na Espanha
  • Fundação da marca / Início da franquia: 1986/1994
  • Investimento inicial: a partir de R$ 121,5 mil (inclui capital de instalação e taxa de franquia)
  • Prazo de retorno do investimento: de 6 a 12 meses

5. Franquia Folks Pub

Fachada do Folks Pub — Foto: Divulgação
Fachada do Folks Pub — Foto: Divulgação

Fundada em Londrina (PR) em junho de 2014, a rede une um ambiente rústico e intimista à energia dos pubs britânicos e à atmosfera das baladas brasileiras. Parte do grupo Folks Franquias, a rede entrou para o franchising em 2019 e atualmente tem 11 unidades inauguradas em cinco estados.

  • Quantas unidades tem: 11
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2014/2019
  • Investimento inicial: de R$ 700 mil a R$ 1,2 milhão (inclui taxa de franquia, capital de giro e estoque inicial)
  • Prazo de retorno do investimento: a partir de 8 meses

6. Franquia Help Multas

Loja da Help Multas — Foto: Divulgação
Loja da Help Multas — Foto: Divulgação

Rede de franquias especializada em recursos de multas de trânsito, processos de suspensão e cassação da CNH. Atualmente são 47 unidades em operação.

  • Quantas unidades tem: 47
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2016/2018
  • Investimento inicial: a partir de R$ 92,9 mil (inclui taxa de franquia)
  • Prazo de retorno do investimento: de 6 a 12 meses

7. Franquia Mr. Fit

Snacks da Mr Fit: rede oferece opções de franquias de quiosque — Foto: Divulgação
Snacks da Mr Fit: rede oferece opções de franquias de quiosque — Foto: Divulgação

Fast-food de alimentação saudável, com mais de 500 unidades pelo país. A rede oferece refeições, sanduíches e outras iguarias, como estrogonofe de biomassa de banana e sucos funcionais, além de um cardápio low carb. No modelo home office, o franqueado pode vender refeições congeladas sem sair de casa com a ajuda de aplicativos de entrega.

  • Quantas unidades tem: 520
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2013/2013
  • Investimento inicial: R$ 4.520 para o modelo home-based (inclui taxa de franquia)
  • Prazo de retorno do investimento: de 4 a 12 meses

8. Franquia SPA Express

Rede Spa Express trabalha com serviços de bem-estar em domicílio — Foto: Divulgação
Rede Spa Express trabalha com serviços de bem-estar em domicílio — Foto: Divulgação

De origem paraibana, a microfranquia home-based de saúde, beleza e bem-estar em domicílio foi criada em 2011 pela jovem empreendedora Luciana Piquet e passou a se expandir pelo franchising em 2014. Em 2022, a rede faturou R$ 8,3 milhões. A previsão é alcançar R$ 10 milhões em 2023.

  • Quantas unidades tem: 54, sendo uma própria
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2011/2014
  • Investimento inicial total: a partir de R$ 46.255 (inclui taxa de franquia, capital de giro, equipamentos/materiais, marketing de inauguração e treinamento de implantação)
  • Prazo estimado para o retorno: entre 10 e 14 meses

9. Franquia Yes! Cosmetics

Modelo cápsula da Yes! Cosmetics — Foto: Divulgação
Modelo cápsula da Yes! Cosmetics — Foto: Divulgação

A marca atua no segmento da beleza, com itens de perfumaria, cuidados corporais e faciais, maquiagens e acessórios, além da linha assinada por Sabrina Sato. Em 2016, a Yes! Cosmetics entrou no franchising e já tem mais de 100 unidades franqueadas em todo o Brasil.

  • Quantas unidades tem: 130
  • Fundação da marca / Início da franquia: 2000/2016
  • Investimento inicial total: a partir de R$ 70 mil para o modelo cápsula (inclui taxa de franquia)
  • Prazo estimado para o retorno: entre 10 e 15 meses

FONTE REVISTA PEGN

Custo da injustiça: Denúncias de dano moral por prisão mais do que dobram em MG

Levantamento feito pelo TJMG a pedido de O TEMPO apontou que pedidos de indenização por esse motivo passaram de 316 para 705 no Estado, entre 2020 e 2022

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) mapeou, para a série de reportagens O custo da injustiça, de O TEMPO, o número de processos com pedido de indenização por dano moral por prisão de 2020 a 2022 em primeira e segunda instâncias, além do Juizado Especial. De 2020 para 2022, a quantidade de pessoas que buscaram a reparação mais do que dobrou, com alta de 123%, ao passar de 316 para 705 no Estado. O órgão não soube informar quantas dessas solicitações foram julgadas procedentes, mas o número já indica o nível de questionamento das decisões da Justiça.  

Segundo a advogada e diretora do Innocence Project Brasil, Dora Cavalcanti, falta no Brasil uma ferramenta que permita captar o real problema. “Nos Estados Unidos, existe uma ferramenta estatística criada por duas universidades, que é um banco nacional de exonerados. Ela lança os casos de pessoas presas condenadas que tiveram os recursos analisados e mantidos para, anos depois, terem a inocência comprovada. A base de dados é uma luz para quem está preso esquecido no cárcere sem ter cometido crime algum. Existem casos de pessoas encarceradas por crimes que nem sequer aconteceram”, diz.  

O processo de busca de reparação não é simples também. Com a comprovação de que não foi o responsável pelo assassinato da ex-namorada e do próprio filho de 5 meses e a conquista da liberdade após dois anos e cinco meses de prisão, Thiago Paulino Simões, 36, tenta na Justiça uma indenização. Ele pediu pouco mais de R$ 2 milhões por danos morais pelos anos indevidos no cárcere. No entanto, teve o pedido negado tanto pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) quanto pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). 

De acordo com o advogado criminalista que acompanhou o caso desde o início, Luiz Claiton Borges de Oliveira, a Justiça entendeu que não houve erro porque, na época, existiam provas suficientes para manter Thiago preso como principal suspeito do duplo homicídio. “Por isso, entendeu-se que não existia a possibilidade de indenização”, explica. 

Thiago Colnago, juiz auxiliar da presidência do TJMG, defendeu que, se a conclusão de um juiz é equivocada, não necessariamente pode-se atribuir o erro ao juiz. “As provas que entraram no processo foram produzidas pela defesa e pela acusação, não pelo magistrado”, defendeu.  

No entanto, como alerta a advogada e diretora do Innocence Project Brasil, Dora Cavalcanti, nem sempre os investigadores envolvidos no caso têm tempo ou estrutura suficiente para juntar a quantidade necessária de provas para subsidiar a tomada de decisões. Em crimes de grande repercussão, em que há uma pressão da sociedade, a urgência de soluções pode levar a injustiças. 

“Quando há uma pressão social, há o risco de se ter a visão de túnel, ou seja, focada em uma única direção. Nessa situação, é apresentado só um culpado, e não necessariamente o correto. Nos casos de feminicídio, por exemplo, o cônjuge está sempre na linha de frente e é a resposta mais rápida e fácil. Mas, em uma investigação, é preciso manter a cabeça aberta”, afirma.  

Efeito do preconceito

No entendimento da diretora nacional do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM), Fernanda Valle, as prisões injustas são um problema de todo o sistema de Justiça brasileiro e são, em partes, explicadas por preconceitos enraizados na sociedade.  

“As pessoas que moram nos bairros de classe média, ou os brancos, não são tão perseguidas quanto os pobres e os negros. Algumas abordagens são feitas para poder prender, eles não querem saber se são culpados ou inocentes. Há promotores que são mais preocupados em punir do que em exercer o papel de ver se é caso de punição. Por fim, os juízes têm muitos processos e, é claro, nem todos conseguem ler tudo. Então passa muita coisa batida. Portanto, todos os atores judiciais, na verdade, têm a sua parcela de responsabilidade”, diz Fernanda. 

Para o presidente da Comissão de Promoção de Igualdade Racial da Associação Nacional da Advocacia Criminalista, Gilberto Silva, o racismo impacta de alguma forma desde as abordagens policiais nas ruas até o julgamento e permite a reprodução de injustiças. “Estamos em uma sociedade que criminaliza a pele negra, e as forças policiais e o Judiciário não estão em uma bolha”, afirma.  

O coronel de reserva da Polícia Militar Gedir Christian Rocha explica que a corporação é reflexo da sociedade em que está inserida. “A PM é a única instituição que pode prender só com flagrante e testemunha e não tem tempo de confirmar. Se o autor é o indicado pela vítima ou não, cabe à Justiça e à Polícia Civil apurar”, diz. 

FONTE O TEMPO

Custo da injustiça: Denúncias de dano moral por prisão mais do que dobram em MG

Levantamento feito pelo TJMG a pedido de O TEMPO apontou que pedidos de indenização por esse motivo passaram de 316 para 705 no Estado, entre 2020 e 2022

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) mapeou, para a série de reportagens O custo da injustiça, de O TEMPO, o número de processos com pedido de indenização por dano moral por prisão de 2020 a 2022 em primeira e segunda instâncias, além do Juizado Especial. De 2020 para 2022, a quantidade de pessoas que buscaram a reparação mais do que dobrou, com alta de 123%, ao passar de 316 para 705 no Estado. O órgão não soube informar quantas dessas solicitações foram julgadas procedentes, mas o número já indica o nível de questionamento das decisões da Justiça.  

Segundo a advogada e diretora do Innocence Project Brasil, Dora Cavalcanti, falta no Brasil uma ferramenta que permita captar o real problema. “Nos Estados Unidos, existe uma ferramenta estatística criada por duas universidades, que é um banco nacional de exonerados. Ela lança os casos de pessoas presas condenadas que tiveram os recursos analisados e mantidos para, anos depois, terem a inocência comprovada. A base de dados é uma luz para quem está preso esquecido no cárcere sem ter cometido crime algum. Existem casos de pessoas encarceradas por crimes que nem sequer aconteceram”, diz.  

O processo de busca de reparação não é simples também. Com a comprovação de que não foi o responsável pelo assassinato da ex-namorada e do próprio filho de 5 meses e a conquista da liberdade após dois anos e cinco meses de prisão, Thiago Paulino Simões, 36, tenta na Justiça uma indenização. Ele pediu pouco mais de R$ 2 milhões por danos morais pelos anos indevidos no cárcere. No entanto, teve o pedido negado tanto pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) quanto pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). 

De acordo com o advogado criminalista que acompanhou o caso desde o início, Luiz Claiton Borges de Oliveira, a Justiça entendeu que não houve erro porque, na época, existiam provas suficientes para manter Thiago preso como principal suspeito do duplo homicídio. “Por isso, entendeu-se que não existia a possibilidade de indenização”, explica. 

Thiago Colnago, juiz auxiliar da presidência do TJMG, defendeu que, se a conclusão de um juiz é equivocada, não necessariamente pode-se atribuir o erro ao juiz. “As provas que entraram no processo foram produzidas pela defesa e pela acusação, não pelo magistrado”, defendeu.  

No entanto, como alerta a advogada e diretora do Innocence Project Brasil, Dora Cavalcanti, nem sempre os investigadores envolvidos no caso têm tempo ou estrutura suficiente para juntar a quantidade necessária de provas para subsidiar a tomada de decisões. Em crimes de grande repercussão, em que há uma pressão da sociedade, a urgência de soluções pode levar a injustiças. 

“Quando há uma pressão social, há o risco de se ter a visão de túnel, ou seja, focada em uma única direção. Nessa situação, é apresentado só um culpado, e não necessariamente o correto. Nos casos de feminicídio, por exemplo, o cônjuge está sempre na linha de frente e é a resposta mais rápida e fácil. Mas, em uma investigação, é preciso manter a cabeça aberta”, afirma.  

Efeito do preconceito

No entendimento da diretora nacional do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM), Fernanda Valle, as prisões injustas são um problema de todo o sistema de Justiça brasileiro e são, em partes, explicadas por preconceitos enraizados na sociedade.  

“As pessoas que moram nos bairros de classe média, ou os brancos, não são tão perseguidas quanto os pobres e os negros. Algumas abordagens são feitas para poder prender, eles não querem saber se são culpados ou inocentes. Há promotores que são mais preocupados em punir do que em exercer o papel de ver se é caso de punição. Por fim, os juízes têm muitos processos e, é claro, nem todos conseguem ler tudo. Então passa muita coisa batida. Portanto, todos os atores judiciais, na verdade, têm a sua parcela de responsabilidade”, diz Fernanda. 

Para o presidente da Comissão de Promoção de Igualdade Racial da Associação Nacional da Advocacia Criminalista, Gilberto Silva, o racismo impacta de alguma forma desde as abordagens policiais nas ruas até o julgamento e permite a reprodução de injustiças. “Estamos em uma sociedade que criminaliza a pele negra, e as forças policiais e o Judiciário não estão em uma bolha”, afirma.  

O coronel de reserva da Polícia Militar Gedir Christian Rocha explica que a corporação é reflexo da sociedade em que está inserida. “A PM é a única instituição que pode prender só com flagrante e testemunha e não tem tempo de confirmar. Se o autor é o indicado pela vítima ou não, cabe à Justiça e à Polícia Civil apurar”, diz. 

FONTE O TEMPO

5 carros usados que são bons e custam até R$ 50 mil

A lista de carros usados traz desde hatches compactos e econômicos a sedã, passando por hatch médio mais equipado e SUV; confira

Por um lado, o novo “Carro Popular” – programa de incentivo à indústria promovido pelo governo federal – diminuiu o preço dos carros de entrada. Por outro, há quem ainda considere a média de R$ 60 mil muito dinheiro para pagar em modelos novos simples e prefiram carros usados.

Se é o seu caso, confira abaixo essa lista de modelos interessantes de carros usados que custam até R$ 50 mil. Os modelos vão desde hatches compactos e econômicos a sedã, passando por hatch médio mais equipado e SUV.

(Importante: quando o assunto é carros usados, é sempre prudente mostrar o veículo desejado a um mecânico de confiança antes de fechar negócio).

Carros usados que você vai ver:

  • Fiat Uno Way 1.3 Firefly 2017
  • Ford Ka 1.0 SE Plus 2020
  • Honda Civic 1.8 LXL 2011
  • Peugeot 2008 Allure 2016
  • Volkswagen Golf 1.6 Sportline 2012

Fiat Uno Way 1.3 Firefly 2017

Visão da frente e lateral do Fiat Uno Way 1.3 Firefly 2017, um dos carros usados bons por até R$ 50 mil
(Imagem: Divulgação/Fiat)
  • Motor: quatro cilindros, 1.3 oito válvulas;
  • Potência e torque: 109 cavalos e 14,2 kgfm;
  • Câmbio: manual, cinco marchas;
  • Consumo urbano: 9,2 km/l (etanol), 12,9 km/l (gasolina);
  • Consumo rodoviário: 10,1 km/l (etanol), 14 km/l (gasolina);
  • Comprimento: 3,82 m;
  • Entre-eixos: 2,38 m;
  • Largura: 1,66 m;
  • Altura: 1,56 m;
  • Porta-malas: 280 litros.

Entre os carros usados desta lista, essa é uma opção racional com algum apelo visual. O Fiat Uno Way tem estilo aventureiro com os apliques plásticos. Ao mesmo tempo, essa é a melhor versão já produzida do hatch compacto.

No caso do Uno Way, é possível encontrar exemplares com motor 1.3 de 109 cv e 14,2 kgfm de torque e itens como ar-condicionado, direção elétrica, start-stop e rádio com Bluetooth por R$ 45 mil.

Além de ser bom de dirigir, o hatch ainda é econômico, fazendo até 14 km/l de gasolina na estrada.

Ford Ka 1.0 SE Plus 2020

Visão da frente e lateral do Ford Ka 1.0 SE Plus 2020, um dos carros usados bons por até R$ 50 mil
(Imagem: Divulgação/Ford)
  • Motor: três cilindros, 1.0 12V;
  • Potência e torque: 85 cv e 10,7 kgfm;
  • Câmbio: manual, cinco marchas;
  • Consumo urbano: 9,3 km/l (E), 13,3 km/l (G);
  • Consumo rodoviário: 10,8 km/l (E), 15,6 km/l (G);
  • Comprimento: 3,94 m;
  • Entre-eixos: 2,49 m;
  • Largura: 1,69 m;
  • Altura: 1,52 m;
  • Porta-malas: 257 l.

Já esse Ford Ka é uma opção entre os carros usados para quem prefere um hatch um pouco mais novo na mesma faixa de preços. Ainda que tenha saído de linha em 2021, o mercado de peças de reposição é amplo.

A versão SE Plus tem o motor 1.0 aspirado de três cilindros mais potente do mercado, com 85 cavalos. O preço varia de R$ 45 mil e pode passar um pouco de R$ 50 mil nos exemplares mais novos.

Honda Civic 1.8 LXL 2011

Visão da frente e lateral do Honda Civic 1.8 LXL 2011, um dos carros usados bons por até R$ 50 mil, andando numa rodovia
(Imagem: Divulgação/Honda)
  • Motor: quatro cilindros, 1.8 16V;
  • Potência e torque: 140 cv e 17,7 kgfm;
  • Câmbio: automático, cinco marchas;
  • Consumo urbano: 6,5 km/l (E), 10,6 km/l (G);
  • Consumo rodoviário: 8,6 km/l (E), 13,9 km/l (G);
  • Comprimento: 4,49 m;
  • Entre-eixos: 2,70 m;
  • Largura: 1,75 m;
  • Altura: 1,45 m;
  • Porta-malas: 340 l.

Para quem está disposto a explorar modelos de carros usados e quer um carro mais sofisticado na faixa de preço coberta por esta lista, vale voltar alguns anos na busca e procurar por um Honda Civic de oitava geração – que, para muitos, é a melhor já vendida no Brasil.

Com R$ 45 mil, é possível encontrar unidades do último ano/modelo 2011 na versão topo de linha LXL com câmbio automático.

Entre os equipamentos, há freios ABS, airbags frontais, controlador de velocidade, rádio com CD player e bancos de couro.

Peugeot 2008 Allure 2016

Visão da frente e lateral do Peugeot 2008 Allure 2016, um dos carros usados bons por até R$ 50 mil
(Imagem: Divulgação/Peugeot)
  • Motor: quatro cilindros, 1.6 16V;
  • Potência e torque: 122 cv e 16,4 kgfm;
  • Câmbio: automático, quatro marchas;
  • Consumo urbano: 6,8 km/l (E), 9,4 km/l (G);
  • Consumo rodoviário: 7,9 km/l (E), 11 km/l (G);
  • Comprimento: 4,16 m;
  • Entre-eixos: 2,54 m;
  • Largura: 1,74 m;
  • Altura: 1,58 m;
  • Porta-malas: 355 l.

Já para quem não quer um carro de entrada nem curte sedãs, uma opção pode ser o SUV compacto Peugeot 2008.

Com R$ 50 mil, já dá para comprar os primeiros exemplares ano/modelo 2016 na versão Allure. Ela traz o mesmo conjunto mecânico que equipa o modelo até hoje: motor 1.6 aspirado e câmbio automático.

Essa é a configuração intermediária do 2008 e já traz ar-condicionado digital de duas zonas, teto solar panorâmico, airbags laterais e controlador de velocidade.

Volkswagen Golf 1.6 Sportline 2012

Visão da frente e lateral do Volkswagen Golf 1.6 Sportline 2012, um dos carros usados bons por até R$ 50 mil
(Imagem: Divulgação/Volkswagen)
  • Motor: 4 cil., 1.6 8V;
  • Potência e torque: 104 cv e 15,6 kgfm;
  • Câmbio: manual, cinco marchas;
  • Consumo urbano: 6,2 km/l (E), 9,4 km/l (G);
  • Consumo rodoviário: 8,1 km/l (E), 12,1 km/l (G);
  • Comprimento: 4,20 m;
  • Entre-eixos: 2,52 m;
  • Largura: 1,74 m;
  • Altura: 1,46 m;
  • Porta-malas: 330 l.

Outra opção para os nem-carros-de-entrada-nem-sedãs é a geração do Golf conhecida popularmente como 4 ½, um hatch com boa dirigibilidade.

A versão Sportline do Golf vem com o mesmo motor 1.6 EA111 do Gol, Voyage, Polo, Saveiro e Fox. A mecânica é descomplicada e tem peças fáceis de serem encontradas.

O melhor de tudo é que o pacote de equipamentos é recheado com faróis de acendimento automático, ar-condicionado digital, freios ABS, airbags frontais, rodas de liga leve e controle de velocidade.

Os exemplares encontrados em classificados têm pouco mais de dez anos de uso e custam de R$ 45 mil a R$ 50 mil. A quilometragem quase sempre está acima dos 120 mil km, o que vai exigir um cuidado extra.

Com informações de Autoesporte

FONTE OLHAR DIGITAL

‘Carro mais barato’ passa a custar R$ 59 mil com desconto do Governo Federal; veja preços

Montadoras oferecem pacotes para carros 0KM com descontos até maiores do que os R$ 8 mil de limite do programa de crédito; caminhões, ônibus e vans também entram na lista

Um dia após o Governo Federal anunciar detalhes do programa de crédito para carro popular, montadoras já começaram a divulgar os novos preços dos seus veículos. Algumas marcas oferecem descontos até superiores ao teto de R$ 8 mil estipulado pelo Executivo

Com a medida, o valor do carro “mais barato” do país, o Renault Kwid, caiu quase 15%, passando de R$ 68.990,00 para R$ 58.990,00. A montadora francesa, inclusive, já anunciou o “Pacote de Incentivo Renault”, que oferece R$ 2 mil de desconto adicionais, além dos R$ 8 mil garantidos pelo programa do Governo Federal.

A alemã Volkswagen também já divulgou novos preços de três veículos no programa “Volks com preço reduzido”, que não faz menção direta ao benefício oferecido pelo Governo Federal. Polo, Virtus e T-Cross caíram entre R$ 6 mil e R$ 9 mil, sendo vendidos por valores que variam de R$ 74,9 mil a R$ 107,5 mil. A grande maioria dos modelos não apresentam preço atualizado, mas é possível se cadastrar para receber informações posteriormente.

Outra montadora que anunciou descontos sem falar diretamente do programa de crédito federal é a Hyundai, que reduziu o preço do HB20 Sense 1.0 em exatos R$ 8 mil (de R$ 82.290 para R$ 74.290). A redução anunciada é, por coincidência, do valor exato oferecido pelo incentivo estatal.

Fiat e Nissan

Uma das principais marcas de carro que atuam no Brasil, a Fiat ainda não anunciou os novos preços dos seus veículos. No site oficial da montadora, há um anúncio com a frase “Prepare-se para comprar seu Fiat 0KM com incentivo do governo” e um formulário para os interessados se cadastrarem.

Já o site da Nissan não faz nenhuma menção a descontos. A montadora informou que as reduções nos preços devem ser conferidas com as concessionárias. Uma representante da marca em Belo Horizonte está anunciando descontos de R$ 8 mil, sem falar diretamente do programa do Governo Federal.

Programa de crédito

O Governo Federal detalhou, nesta segunda-feira (5), o programa de crédito para baratear o valor dos carros no Brasil. Com as novas regras, o incentivo também inclui vans, ônibus e caminhões, com uma subvenção total de R$ 1,5 bilhão. A divisão ficou da seguinte forma:

  • R$ 500 milhões para automóveis baratos e pouco poluentes
  • R$ 700 milhões para caminhões
  • R$ 300 milhões para vans e ônibus

O incentivo tributário vai variar de acordo com o preço do veículo, eficiência energética e densidade industrial. O desconto para carros varia de R$ 2 mil a R$ 8 mil, enquanto o incentivo para caminhões e ônibus vai de R$ 33,6 mil a R$ 99,4 mil.

FONTE ITATIAIA

Segunda via da carteira de identidade passa a custar quase R$ 100 em Minas

Valor do serviço passou dos atuais R$ 78,88 para R$ 95,41

Os mineiros que precisarem emitir a segunda via da carteira de identidade deverão desembolsar quase R$ 100 a partir de agora. O valor do serviço passou dos atuais R$ 78,88 para R$ 95,41. A informação foi divulgada pela Polícia Civil nesta quarta-feira (5).

De acordo com a instituição, o reajuste se deve ao novo valor da Unidade Fiscal de Minas Gerais (Ufemg). A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil para entender os detalhes do reajuste e aguarda retorno. 

Segundo a Polícia Civil, a primeira via do documento continua gratuita. Além disso, cidadãos que perderem a certeira nos casos de furto ou roubo também têm isenção da tarifa. Para isso, é necessário apresentar boletim de ocorrência com prazo de 30 dias após o fato. 

A primeira via da identidade continua gratuita. A Polícia Civil esclarece que nos casos de furto ou roubo do documento, o solicitante está isento da tarifa, mediante apresentação do boletim de ocorrência, com prazo máximo de 30 dias da data do fato.

No comunicado, a Polícia Civil informou que pessoas com benefícios sociais também estão isentas da tarifa, desde que se apresente comprovação de participação no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) ou no CadÚnico. Nesses casos, o benefício se estende para todo o grupo familiar. 

FONTE O TEMPO

Custo do eleitor: Elaine Matozinhos teve o voto mais caro e Marco Antônio o mais barato

O voto mais caro foi da candidata a deputado federal Elaine Matozinhos (PTB), de acordo com as prestações de contas dos 13 pretendentes de Lafaiete entregues em dezembro ao Tribunal Regional Eleitoral.

Pesquisa realizada por nossa reportagem dividindo a receita de campanha pelo número de votos que ela conseguiu nas eleições de outubro de 2018 mostra que cada eleitor da petebista custou R$69,55.

Em seguida vem o candidato a deputado federal Antônio Kadar (PTB) cujo custo foi de R$32,43 por eleitor. Em 3º lugar surge a candidata a deputado estadual Selma Carvalho (PHS) que gastou o valor de R$21,55 por voto. Em 4º vem o candidato a deputado federal, Capitão César (PT) com R$11,91/voto e em seguida Giovanny Laporte (PRTB) com R$10,02.

Os mais baratos

De acordo com receita/votação, o candidato a deputado federal, o vice prefeito, Marco Antônio Reis Carvalho (PHS) obteve o menor custo como R$1,17 por voto. Em seguida vem a também candidata a deputada estadual pestista Neuza Mapa com custo de R$1,39 por voto. A candidata a deputada federal, Elisa Lopes (NOVO) teve o 3º menor custo R$1,96 por voto.

Os eleitos

Cada eleitor do candidato eleito Glaycon Franco (PV) custou R$9,15. Já o deputado federal Padre João (PT) gastou R$7,55 por votos.

Custos

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os  16 candidatos com registro eleitoral em Lafaiete, Congonhas e Ouro Branco,  gastaram R$3,313 milhões nos 45 dias de campanha.

Confira os dados na tabela:

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