Universidades Federais aponta greve docente a partir de 15 de abril

O Setor das Instituições Federais de Ensino (Ifes) do ANDES-SN aprovou o indicativo de greve das e dos docentes das universidades federais, institutos federais e cefets da base do Sindicato Nacional para 15 de abril. A deliberação teve como base o resultado das assembleias realizadas nas seções sindicais, as quais, por grande maioria, referendaram a decisão congressual pela necessidade de construção de uma greve.

O calendário definido pelo Setor das Ifes aponta a realização de uma nova rodada de assembleias nas seções sindicais entre 26 de março e 09 de abril. O Setor orienta como pauta das assembleias: deflagração da greve no dia 15 de abril, criação dos comitês locais de mobilização e construção das pautas locais. Na sequência, ocorrerá uma outra reunião do Setor das Ifes no dia 10 de abril, com tempo de 72 horas para informar, governo e reitorias, sobre a deflagração de greve no dia 15 de abril.

“Essa reunião dos Setor nos anima muito porque traz, de maneira muito concreta, uma ânsia e uma construção desde as bases no sentido daquilo que precisamos avançar nas nossas lutas. Os relatos trazidos de 37 seções sindicais é de que nós tivemos assembleias, algumas massivas, com ampla participação de professoras e professores, muito superior às assembleias dos últimos períodos, e que trouxeram um debate político de muita qualidade sobre a conjuntura e sobre a necessidade de nós articularmos a luta no setor da Educação”, avaliou Helga Martins, 1ª vice-presidenta da Regional Planalto do ANDES-SN e da coordenação do Setor das Ifes.

A diretora apontou que as greves das demais categorias do setor da Educação, organizadas na Fasubra e no Sinasefe, e a falta de avanço nas tentativas de negociação com o governo sobre as pautas centrais da categoria – recomposição salarial, reestruturação da carreira, “revogaço” de medidas que atacam docentes e a educação pública como o Novo Ensino Médio, a BNC Formação, a portaria 983/2020, entre outras – além da precarização das condições de trabalho levaram à deliberação pela deflagração do movimento paredista.

“Todo esse caldo, toda essa pauta que nós estamos construindo, e que faz parte dos embates diretos que resvalam nas nossas pautas de locais, veio à tona nas assembleias e a base disse: ‘é greve! É greve do setor da Educação. É greve para lutarmos pelas nossas pautas centrais nacionalmente, e também nos nossos locais de trabalho’. Por isso, é fundamental que esse mês de abril seja um mês de muita luta, de muita mobilização”, ressaltou Helga.

A reunião contou com a participação de representantes de 37 seções sindicais, que avaliaram as deliberações da categoria e as indicações feitas na primeira rodada de assembleia, depois de o 42º Congresso do ANDES-SN aprovar a construção da greve nas instituições federais de ensino e do setor da Educação, no primeiro semestre de 2024, rumo à greve unificada do funcionalismo público federal. Também foram apresentados informes encaminhados por seções sindicais que não estiveram presentes na reunião, e que serão incluídos no relatório da reunião.

“A partir da deliberação do Setor das Federais, agora começa o período de uma nova rodada de assembleias gerais das seções sindicais vinculadas ao ANDES-SN, do dia 26 de março até o dia 9 de abril, culminando em mais uma reunião do Setor das Ifes no dia 10, no sentido da deflagração da greve no dia 15 de abril. Então, agora cabe a todo mundo ir para os corredores, para os locais de trabalho nas universidades, IFs e cefets conversar com os colegas, convocar assembleias e, nesse sentido de convocação das assembleias, encaminhar a deliberação de hoje para construirmos uma greve do setor de Educação”, conclamou Helton de Souza, 2º vice-presidente da Regional São Paulo do ANDES-SN e também da coordenação do Setor das Ifes.

Encaminhamentos
Além de aprovar o indicativo de greve da base do ANDES-SN para 15 de abril e o calendário de rodadas de assembleias, a reunião do Setor das Ifes apontou ainda outros encaminhamentos, para intensificar a mobilização da categoria. Confira:
– Reforçar o dia 03/04 como Dia Nacional de Paralisação e Mobilização, com foco em ações nos estados, em articulação com os demais servidores/as;
– Construir a jornada de lutas do Fonasefe de 16 a 18 de abril, com atividades em Brasília.
16/04: Audiência pública na Câmara Federal
17/04: Caravana e Marcha em Brasília dos servidores e das servidoras
18/04: atividades setoriais, possibilidade de ato no MEC das entidades da Educação
– Intensificar a produção de material do ANDES-SN e unificado com as entidades da Educação sobre a greve e as pautas;
– Incorporar na agenda de mobilização possíveis dias de luta que venham a ser construídos pelos comandos de greve da Fasubra e Sinasefe;
– Que os comitês locais ampliem a articulação com as demais categorias de trabalhadores e estudantes; e que sejam criados comitês nos locais onde não existem.

Análise de conjuntura
No período da manhã, as e os representantes das seções sindicais e da diretoria do ANDES-SN ouviram representantes da Fasubra e do Sinasefe, apresentaram informes locais e debateram a conjuntura. Pela Fasubra, Rosângela Costa e Almiran Rodrigues atualizaram as e os docentes sobre a greve das técnicas e dos técnicos deflagrada no último dia 11. Das 48 entidades filiadas à Fasubra, 44 aderiram ao movimento paredista englobando 63 IFE, dentre estas, 59 Universidades e 4 Institutos Federais. Foi reiterada a importância da unidade entre as entidades ligadas à Educação para fortalecer as negociações com o governo e a importância de todas e todos participarem das atividades do dia 03 de abril.

Artemis Martins, da coordenação-geral do Sinasefe, afirmou que o movimento encampado pela Fasubra encorajou a entidade a deflagrar greve, por tempo indeterminado, a partir do dia 03 de abril. Ela afirmou que há uma expectativa de que essas movimentações também cresçam e se fortaleçam dentro das universidades federais.

Informes Nacionais
Logo após a fala das e dos representantes das entidades, Jennifer Webb, 1º tesoureira, e Mário Mariano Ruiz, 1º vice-presidente Regional Leste deram os informes nacionais.

Jennifer falou sobre o processo de tentativa de negociação com o governo federal no último período e atualizou as e os docentes sobre as mesas geral, de política educacional e de carreira. Esta última já contou com 3 rodadas de negociação e uma reunião com representantes dos ministérios da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e da Educação (MEC) para discutir tecnicamente as propostas de reestruturação da carreira docente do Magistério Federal. Ela contou que o ANDES-SN também tem se reunido semanalmente com o Sinasefe para a construção de uma pauta unitária de carreira. Até o momento, 7 pontos já foram consensuados e um pedido de uma nova rodada de negociação foi feito pelas entidades.

“A greve será fundamental, porque também vai pressionar no sentido da negociação da carreira, tanto do Sinasefe quanto do ANDES-SN, para esse momento de negociação que a gente espera que seja em breve, inclusive a gente vai pedir que seja na próxima semana”, afirmou a 1ª tesoureira do ANDES-SN.

Conjuntura e Construção da Greve
O presidente do ANDES-SN, Gustavo Seferian, trouxe uma análise sobre a construção da greve, que foi seguida do debate sobre as deliberações e indicativos vindos das assembleias de base sobre a construção da greve e a constituição dos comitês locais de mobilização, que já somam 24. Para Seferian, diante do cenário posto, só a mobilização e articulação conjunta é capaz de garantir respostas do governo, que não respondeu até o momento as pautas da categoria.

“Ninguém faz greve porque gosta ou por princípio, fazemos greve por necessidade e nas atuais circunstâncias, diante do que é o silêncio do governo federal, ao não nos colocar qualquer espécie de índice de recomposição da nossa remuneração para esse ano e uma fratura violenta com os princípios que erigem a luta histórica desse sindicato, sobretudo no que se refere a necessidade de termos a paridade do que são as conquistas dos trabalhadores e das trabalhadoras ativos e os aposentados e aposentadas”, afirmou.

Seferian reforçou ainda que a importância da presencialidade nas assembleias.  “A greve não se constrói pelo WhatsApp, de pijama, em casa, mas sim dos nossos locais de trabalho. Quais foram as categorias que tiveram recomposição de seus salários, melhores condições de vida colocadas em um redesenho da sua carreira, para além daquelas que apoiaram os intentos golpistas e que conformam o aparelho de repressão do Estado? Foram aquelas que se mobilizaram e construíram greves”, disse.

 

FONTE ANDES

Lula assina decreto que reajusta salário mínimo para R$ 1.412

Medida deve ser publicada ainda hoje em edição extra do DOU

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o decreto que reajustará, a partir de 1º de janeiro de 2024, o valor do salário-mínimo, que passará a ser de R$ 1.412. De acordo com o Palácio do Planalto, Lula deixou o decreto assinado antes de viajar para a base naval da Restinga da Marambaia, onde passará o Réveillon.

A expectativa é de que o decreto seja publicado ainda nesta quarta-feira (27) em edição extra do Diário Oficial da União.

O novo valor representa um aumento de R$ 92 ante ao valor atual (R$ 1.320). A valorização acima da inflação constava em medida provisória enviada pelo presidente Lula em maio ao Congresso, que a aprovou em agosto. O novo valor, então, foi incluído na lei orçamentária para 2024, aprovada pelo parlamento no dia 22 de dezembro.

Em nota, o Planalto lembrou que o novo valor corresponde a um aumento de 6,97% para o salário mínimo, percentual que representa ganho real (acima da inflação) de 3%, além dos 3,85% de inflação registrados no período. Lembra também que o reajuste só foi possível devido às diretrizes do Grupo de Trabalho de Valorização do Salário Mínimo, criado em fevereiro pelo presidente Lula.

A definição do novo valor deriva de uma fórmula que havia sido adotada durante os governos anteriores do PT, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e a variação do Produto Interno Brito (PIB, que é a soma de todas as riquezas produzidas no país).

Como entrará em vigor a partir do primeiro dia de janeiro, o novo valor começará a ser depositado no início de fevereiro.

FONTE AGÊNCIA BRASIL

URGENTE! Concurso Nacional Unificado: Decreto presidencial é publicado!

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o Decreto nº 11.722/2023, que institui o Concurso Nacional Unificado. Esse decreto regulamenta um novo modelo de seleção de servidores públicos federais desenvolvido pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). O objetivo principal do Concurso Nacional Unificado é promover igualdade de oportunidades de acesso aos cargos públicos efetivos em todo o país.

O que é o Concurso Nacional Unificado?

O Concurso Nacional Unificado é um modelo de realização conjunta de concursos públicos para o provimento de cargos públicos efetivos. Esse modelo abrange órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. A principal característica desse modelo é a aplicação simultânea de provas em todos os Estados e no Distrito Federal.

Objetivos do Concurso Nacional Unificado

O Decreto nº 11.722 estabelece os objetivos do Concurso Público Nacional Unificado. São eles:

  1. Promover igualdade de oportunidades de acesso aos cargos públicos efetivos.
  2. Padronizar procedimentos na aplicação das provas.
  3. Aprimorar os métodos de seleção de servidores públicos, priorizando as qualificações necessárias para o desempenho das atividades no setor público.
  4. Zelar pelo princípio da impessoalidade na seleção dos candidatos em todas as fases e etapas do certame.

Além disso, o Concurso Nacional Unificado também observará as políticas de ações afirmativas aplicáveis aos concursos públicos federais.

Adesão ao Concurso Nacional Unificado

A adesão ao Concurso Público Nacional Unificado será realizada por meio da assinatura de um termo entre o órgão ou entidade interessada e o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Esse termo estabelecerá o plano de trabalho a ser seguido pelas partes, assim como as obrigações comuns e específicas.

A adesão poderá abranger todos os concursos autorizados para o órgão ou entidade aderente. Os custos de realização do Concurso Nacional serão rateados entre os órgãos e as entidades da Administração pública federal direta, autárquica e fundacional aderentes. Os critérios para o rateio serão estabelecidos em ato da ministra Esther Dweck, autoridade titular do MGI.

Órgãos de Governança do Concurso Nacional Unificado

Concurso Nacional Unificado contará com dois órgãos de governança: a Comissão de Governança e o Comitê Consultivo e Deliberativo.

A Comissão de Governança será responsável por estabelecer diretrizes e regras gerais para a realização do Concurso. Essa comissão será composta por representantes do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Advocacia-Geral da União, Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap).

Já o Comitê Consultivo e Deliberativo terá como competência exercer a função de comissão organizadora do Concurso Nacional Unificado, além de validar e aprovar os agrupamentos de cargos e os editais. Esse comitê será composto por representantes dos órgãos e entidades que compõem a Comissão de Governança, bem como dos órgãos e entidades aderentes ao Concurso Nacional.

Comissão de Governança

A Comissão de Governança terá diversas competências, incluindo a definição de diretrizes e regras gerais para a realização do Concurso. Ela será composta por representantes de diferentes órgãos e entidades, entre eles:

  • Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (coordenador da Comissão)
  • Advocacia-Geral da União
  • Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
  • Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)
  • Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
  • Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap)

Comitê Consultivo e Deliberativo

O Comitê Consultivo e Deliberativo possui competências específicas, como exercer a função de comissão organizadora do Concurso Público Nacional Unificado e validar e aprovar os agrupamentos de cargos e os editais. Ele será composto por representantes dos órgãos e entidades que compõem a Comissão de Governança, além dos órgãos e entidades aderentes ao Concurso Nacional.

Benefícios do Concurso Nacional Unificado

A implementação do Concurso Nacional Unificado trará diversos benefícios para o processo de seleção de servidores públicos. Entre os principais destaques estão:

  1. Igualdade de oportunidades: O Concurso Nacional busca garantir a igualdade de oportunidades de acesso aos cargos públicos efetivos, possibilitando que candidatos de todas as regiões do país tenham as mesmas chances de serem selecionados.
  2. Padronização dos procedimentos: Com a realização conjunta de concursos em todos os Estados e no Distrito Federal, será possível padronizar os procedimentos de aplicação das provas, garantindo maior transparência e equidade no processo seletivo.
  3. Aprimoramento dos métodos de seleção: O novo modelo de concurso público prioriza as qualificações necessárias para o desempenho das atividades no setor público, contribuindo para a seleção de profissionais mais capacitados e alinhados com as demandas do serviço público.
  4. Impessoalidade na seleção dos candidatos: O Concurso Nacional Unificado zela pelo princípio da impessoalidade na seleção dos candidatos em todas as fases e etapas do certame, garantindo que as escolhas sejam baseadas em critérios objetivos e imparciais.

Próximos Passos do Concurso Nacional Unificado

Com a publicação do Decreto nº 11.722/2023, que institui o Concurso Nacional Unificado, as etapas seguintes envolvem a adesão dos órgãos e entidades interessados e a elaboração do plano de trabalho em conjunto com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Posteriormente, serão definidos os critérios de rateio dos custos entre os participantes e realizados os preparativos para a aplicação simultânea das provas.

Este concurso representa um avanço significativo na seleção de servidores públicos no Brasil, trazendo mais igualdade, transparência e eficiência para o processo. Com a implementação desse modelo, espera-se que a Administração Pública Federal possa contar com profissionais altamente qualificados e comprometidos com o serviço público.

Não deixe de acompanhar as próximas atualizações sobre o Concurso Nacional Unificado e fique por dentro de todas as novidades relacionadas à seleção de servidores públicos no país.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

URGENTE! Concurso Nacional Unificado: Decreto presidencial é publicado!

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o Decreto nº 11.722/2023, que institui o Concurso Nacional Unificado. Esse decreto regulamenta um novo modelo de seleção de servidores públicos federais desenvolvido pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). O objetivo principal do Concurso Nacional Unificado é promover igualdade de oportunidades de acesso aos cargos públicos efetivos em todo o país.

O que é o Concurso Nacional Unificado?

O Concurso Nacional Unificado é um modelo de realização conjunta de concursos públicos para o provimento de cargos públicos efetivos. Esse modelo abrange órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. A principal característica desse modelo é a aplicação simultânea de provas em todos os Estados e no Distrito Federal.

Objetivos do Concurso Nacional Unificado

O Decreto nº 11.722 estabelece os objetivos do Concurso Público Nacional Unificado. São eles:

  1. Promover igualdade de oportunidades de acesso aos cargos públicos efetivos.
  2. Padronizar procedimentos na aplicação das provas.
  3. Aprimorar os métodos de seleção de servidores públicos, priorizando as qualificações necessárias para o desempenho das atividades no setor público.
  4. Zelar pelo princípio da impessoalidade na seleção dos candidatos em todas as fases e etapas do certame.

Além disso, o Concurso Nacional Unificado também observará as políticas de ações afirmativas aplicáveis aos concursos públicos federais.

Adesão ao Concurso Nacional Unificado

A adesão ao Concurso Público Nacional Unificado será realizada por meio da assinatura de um termo entre o órgão ou entidade interessada e o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Esse termo estabelecerá o plano de trabalho a ser seguido pelas partes, assim como as obrigações comuns e específicas.

A adesão poderá abranger todos os concursos autorizados para o órgão ou entidade aderente. Os custos de realização do Concurso Nacional serão rateados entre os órgãos e as entidades da Administração pública federal direta, autárquica e fundacional aderentes. Os critérios para o rateio serão estabelecidos em ato da ministra Esther Dweck, autoridade titular do MGI.

Órgãos de Governança do Concurso Nacional Unificado

Concurso Nacional Unificado contará com dois órgãos de governança: a Comissão de Governança e o Comitê Consultivo e Deliberativo.

A Comissão de Governança será responsável por estabelecer diretrizes e regras gerais para a realização do Concurso. Essa comissão será composta por representantes do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Advocacia-Geral da União, Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap).

Já o Comitê Consultivo e Deliberativo terá como competência exercer a função de comissão organizadora do Concurso Nacional Unificado, além de validar e aprovar os agrupamentos de cargos e os editais. Esse comitê será composto por representantes dos órgãos e entidades que compõem a Comissão de Governança, bem como dos órgãos e entidades aderentes ao Concurso Nacional.

Comissão de Governança

A Comissão de Governança terá diversas competências, incluindo a definição de diretrizes e regras gerais para a realização do Concurso. Ela será composta por representantes de diferentes órgãos e entidades, entre eles:

  • Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (coordenador da Comissão)
  • Advocacia-Geral da União
  • Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
  • Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)
  • Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
  • Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap)

Comitê Consultivo e Deliberativo

O Comitê Consultivo e Deliberativo possui competências específicas, como exercer a função de comissão organizadora do Concurso Público Nacional Unificado e validar e aprovar os agrupamentos de cargos e os editais. Ele será composto por representantes dos órgãos e entidades que compõem a Comissão de Governança, além dos órgãos e entidades aderentes ao Concurso Nacional.

Benefícios do Concurso Nacional Unificado

A implementação do Concurso Nacional Unificado trará diversos benefícios para o processo de seleção de servidores públicos. Entre os principais destaques estão:

  1. Igualdade de oportunidades: O Concurso Nacional busca garantir a igualdade de oportunidades de acesso aos cargos públicos efetivos, possibilitando que candidatos de todas as regiões do país tenham as mesmas chances de serem selecionados.
  2. Padronização dos procedimentos: Com a realização conjunta de concursos em todos os Estados e no Distrito Federal, será possível padronizar os procedimentos de aplicação das provas, garantindo maior transparência e equidade no processo seletivo.
  3. Aprimoramento dos métodos de seleção: O novo modelo de concurso público prioriza as qualificações necessárias para o desempenho das atividades no setor público, contribuindo para a seleção de profissionais mais capacitados e alinhados com as demandas do serviço público.
  4. Impessoalidade na seleção dos candidatos: O Concurso Nacional Unificado zela pelo princípio da impessoalidade na seleção dos candidatos em todas as fases e etapas do certame, garantindo que as escolhas sejam baseadas em critérios objetivos e imparciais.

Próximos Passos do Concurso Nacional Unificado

Com a publicação do Decreto nº 11.722/2023, que institui o Concurso Nacional Unificado, as etapas seguintes envolvem a adesão dos órgãos e entidades interessados e a elaboração do plano de trabalho em conjunto com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Posteriormente, serão definidos os critérios de rateio dos custos entre os participantes e realizados os preparativos para a aplicação simultânea das provas.

Este concurso representa um avanço significativo na seleção de servidores públicos no Brasil, trazendo mais igualdade, transparência e eficiência para o processo. Com a implementação desse modelo, espera-se que a Administração Pública Federal possa contar com profissionais altamente qualificados e comprometidos com o serviço público.

Não deixe de acompanhar as próximas atualizações sobre o Concurso Nacional Unificado e fique por dentro de todas as novidades relacionadas à seleção de servidores públicos no país.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Governo Lula não instituiu banheiro unissex nas escolas; entenda o decreto

Resolução do Ministérios dos Direitos Humanos é uma recomendação para escolas, mas não obriga instituições a adotarem banheiros neutros

A polêmica sobre suposto decreto do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania do governo Lula que obrigaria escolas a terem banheiros unissex ganhou as redes sociais no sábado (23). O assunto reverberou, principalmente, entre perfis de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Na verdade, a resolução nº2 do Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, órgão vinculado ao ministério, não decreta que instituições de ensino precisam ter banheiros neutros com múltiplas cabines para substituir os masculinos e femininos.

Publicado no Diário Oficial da União da última sexta-feira (22), o documento não tem força de lei. É uma recomendação para que escolas instalem banheiros de uso individual independente de gênero, para além dos que já existem.

O que diz o decreto

  • O Governo Federal não instituiu o banheiro unissex nas escolas brasileiras.
  • O Ministério de Direitos Humanos e da Cidadania desmentiu essa informação (veja a publicação completa abaixo)
  • A pasta afirmou que a interpretação é rasa e errada, além de ajudar “a espalhar o ódio e o preconceito com as diferenças”
  • A resolução nº 2 de 19 de setembro de 2022 recomenda que escolas tenham banheiros individuais para uso independente de gênero.
  • Não tem força de lei, é uma recomendação.
  • São orientações que atualizam outras resoluções que já existem sobre o uso de nome social de pessoas transgêneras.
  • As cabines individuais sem indicação de gênero não substituiriam os já existentes banheiros masculinos e femininos.
  • Seriam novos banheiros, em complementação.
  • Além disso, o artigo 5 º recomenda que cada estudante possa usar os banheiros das instituições de ensino de acordo com sua identidade de gênero.

Como começou a polêmica

  • Aliado de Bolsonaro, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) publicou vídeo na sexta-feira (22) em que dizia que o governo Lula instituiu os banheiros unissex nas escolas.
  • A informação é errada, já que a resolução nº 2 faz apenas orientações para as insituições de ensino e não obriga a adoção.
  • A publicação do deputado foi feita um dia após ele virar réu por transfobia contra uma garota de 14 anos.
  • Ele expôs a adolescente nas suas redes sociais em 2022.
  • Outros parlamentares também reverberaram a interpretação errada.
  • Também deputado federal do PL, Filipe Barros gravou vídeo em que dizia que a resolução obrigava escolas a terem banheiros neutros.
  • “Governo Lula impõe banheiros unissex para todas as escolas públicas do país”, publicou o senador Sergio Moro (União-PR).
  • Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida acionou a Advocacia-Geral da União (AGU).
  • A AGU deve tomar as medidas cabíveis contra Filipe e Nikolas por publicarem informações falsas.
  • Nas redes sociais, Silvio disse que serão tomadas providências contra outros propagadores de fake news.
  • O post faz uma referência ao senador Moro, sem nomeá-lo diretamente.

FONTE BAND UOL

Governo Lula não instituiu banheiro unissex nas escolas; entenda o decreto

Resolução do Ministérios dos Direitos Humanos é uma recomendação para escolas, mas não obriga instituições a adotarem banheiros neutros

A polêmica sobre suposto decreto do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania do governo Lula que obrigaria escolas a terem banheiros unissex ganhou as redes sociais no sábado (23). O assunto reverberou, principalmente, entre perfis de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Na verdade, a resolução nº2 do Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, órgão vinculado ao ministério, não decreta que instituições de ensino precisam ter banheiros neutros com múltiplas cabines para substituir os masculinos e femininos.

Publicado no Diário Oficial da União da última sexta-feira (22), o documento não tem força de lei. É uma recomendação para que escolas instalem banheiros de uso individual independente de gênero, para além dos que já existem.

O que diz o decreto

  • O Governo Federal não instituiu o banheiro unissex nas escolas brasileiras.
  • O Ministério de Direitos Humanos e da Cidadania desmentiu essa informação (veja a publicação completa abaixo)
  • A pasta afirmou que a interpretação é rasa e errada, além de ajudar “a espalhar o ódio e o preconceito com as diferenças”
  • A resolução nº 2 de 19 de setembro de 2022 recomenda que escolas tenham banheiros individuais para uso independente de gênero.
  • Não tem força de lei, é uma recomendação.
  • São orientações que atualizam outras resoluções que já existem sobre o uso de nome social de pessoas transgêneras.
  • As cabines individuais sem indicação de gênero não substituiriam os já existentes banheiros masculinos e femininos.
  • Seriam novos banheiros, em complementação.
  • Além disso, o artigo 5 º recomenda que cada estudante possa usar os banheiros das instituições de ensino de acordo com sua identidade de gênero.

Como começou a polêmica

  • Aliado de Bolsonaro, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) publicou vídeo na sexta-feira (22) em que dizia que o governo Lula instituiu os banheiros unissex nas escolas.
  • A informação é errada, já que a resolução nº 2 faz apenas orientações para as insituições de ensino e não obriga a adoção.
  • A publicação do deputado foi feita um dia após ele virar réu por transfobia contra uma garota de 14 anos.
  • Ele expôs a adolescente nas suas redes sociais em 2022.
  • Outros parlamentares também reverberaram a interpretação errada.
  • Também deputado federal do PL, Filipe Barros gravou vídeo em que dizia que a resolução obrigava escolas a terem banheiros neutros.
  • “Governo Lula impõe banheiros unissex para todas as escolas públicas do país”, publicou o senador Sergio Moro (União-PR).
  • Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida acionou a Advocacia-Geral da União (AGU).
  • A AGU deve tomar as medidas cabíveis contra Filipe e Nikolas por publicarem informações falsas.
  • Nas redes sociais, Silvio disse que serão tomadas providências contra outros propagadores de fake news.
  • O post faz uma referência ao senador Moro, sem nomeá-lo diretamente.

FONTE BAND UOL

O que se sabe sobre o vírus letal que fez a Índia decretar lockdown

O vírus Nipah tem tirado o sono das autoridades indianas, que fecharam escolas e escritórios para conter a disseminação da doença

As autoridades no sul da Índia emitiram um alerta, na quarta-feira (13/9), após confirmação do reaparecimento do vírus Nipah. O foco é o estado de Kerala, que decretou lockdown e fechou escolas e escritórios em pelo menos sete aldeias do estado, depois de cinco casos confirmados e duas mortes. Este é o quarto surto de Nipah desde 2018.

De acordo com a ministra da Saúde de Kerala, Veena George, foram testadas 706 pessoas, incluindo 153 trabalhadores da área da saúde para verificar a propagação do vírus. O chefe do governo estadual, Pinarayi Vijayan, pediu às pessoas que evitassem aglomerações públicas pelos próximos 10 dias, colocando como obrigatório o uso de máscaras faciais e idas ao hospital somente em casos de emergência para evitar a disseminação da doença.

Para rastrear a doença e evitar a propagação, especialistas coletam amostras de fluidos de morcegos em árvores frutíferas e excrementos de animais na região de Maruthonkara, uma aldeia de Kerala onde o vírus é considerado bastante letal, já que está situada ao lado de uma floresta de 121 hectares que abriga várias espécies de morcegos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os morcegos da família Pteropodidae, são os hospedeiros naturais desse vírus.

Como ocorre a transmissão?

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Nipah é um vírus zoonótico, ou seja, ele é transmitido por meio do contato direto com fluidos ou excrementos de morcegos infectados. No entanto, ele também já é transmitido por meio de alimentos contaminados e pelo contato direto entre pessoas.

Quando foi identificado

O vírus foi identificado pela primeira vez na Terra em 1999, na Malásia, durante um surto que afetou criadores de suínos. Desde então, não foram registrados novos surtos desse vírus no país. Já em 2001, o vírus foi identificado em Bangladesh, onde surtos quase anuais têm ocorrido desde então.

Em 2018, a Índia relatou seu primeiro e pior surto de Nipah, quando 17 dos 18 casos confirmados morreram. Em 2019 um caso foi relatado no distrito de Ernakulam e o paciente se recuperou. Mas em 2021, um menino de 12 anos morreu.

Sintomas e diagnóstico

Ao entrar em contato com o ser humano, o vírus afeta principalmente o sistema respiratório e o sistema nervoso central. A contaminação pode gerar uma infecção assintomática, mas pode causar danos sérios, como doença respiratória aguda e encefalite fatal.

Inicialmente pode-se apresentar febre, dor de cabeça, dor muscular, vômito e dor de garganta. Os sintomas podem ser seguidos por tontura, sonolência, alteração da consciência e sinais neurológicos que indicam a encefalite aguda. Algumas pessoas também podem apresentar pneumonia.

Quando o vírus progride rapidamente, há risco de coma e morte. Nos casos mais graves, sobreviventes podem experimentar efeitos neurológicos de longo prazo.

O período de incubação — intervalo entre a infecção e o início dos sintomas — varia de quatro a 14 dias, mas já foram registrados casos de até 45 dias.

Os principais testes utilizados para detecção da doença incluem a reação em cadeia da polimerase em tempo real (RT-PCR) em fluidos corporais e a detecção de anticorpos por ensaio imunoenzimático (ELISA).

Tratamento

A taxa de mortalidade entre aqueles que contraem o vírus é alta e chega a 75%, uma vez que não há remédio nem vacina disponível para tratar a infecção.

Portanto, o tratamento se limita a controlar os sintomas e fornecer cuidados de suporte.

“Embora o vírus tenha provocado apenas alguns surtos conhecidos na Ásia, ele infecta uma grande variedade de animais e pode levar a sintomas graves e morte em humanos, o que o torna uma preocupação de saúde pública”, alerta a (OMS).

Mais letal que o coronavírus?

De acordo com a (OMS) devido a taxa de mortalidade do vírus Nipah ser alta, torna-se muito mais letal que o da covid-19, que tem a taxa de mortalidade entre 0,1% e 19%, dependendo do país.

No entanto, embora as chances de morrer da doença uma vez infectado sejam altas, o Nipah é muito menos transmissível do que o coronavírus.

Como prevenir a infecção?

Como não há medicamentos ou vacinas contra a infecção, existem algumas medidas preventivas, como: limpar e desinfetar os ambientes onde vivem animais, evitar contato físico desprotegido com pessoas infectadas e lavar as mãos.

*Estagiária sob supervisão de Talita de Souza

FONTE CORREIO BRAZILIENSE

O que se sabe sobre o vírus letal que fez a Índia decretar lockdown

O vírus Nipah tem tirado o sono das autoridades indianas, que fecharam escolas e escritórios para conter a disseminação da doença

As autoridades no sul da Índia emitiram um alerta, na quarta-feira (13/9), após confirmação do reaparecimento do vírus Nipah. O foco é o estado de Kerala, que decretou lockdown e fechou escolas e escritórios em pelo menos sete aldeias do estado, depois de cinco casos confirmados e duas mortes. Este é o quarto surto de Nipah desde 2018.

De acordo com a ministra da Saúde de Kerala, Veena George, foram testadas 706 pessoas, incluindo 153 trabalhadores da área da saúde para verificar a propagação do vírus. O chefe do governo estadual, Pinarayi Vijayan, pediu às pessoas que evitassem aglomerações públicas pelos próximos 10 dias, colocando como obrigatório o uso de máscaras faciais e idas ao hospital somente em casos de emergência para evitar a disseminação da doença.

Para rastrear a doença e evitar a propagação, especialistas coletam amostras de fluidos de morcegos em árvores frutíferas e excrementos de animais na região de Maruthonkara, uma aldeia de Kerala onde o vírus é considerado bastante letal, já que está situada ao lado de uma floresta de 121 hectares que abriga várias espécies de morcegos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os morcegos da família Pteropodidae, são os hospedeiros naturais desse vírus.

Como ocorre a transmissão?

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Nipah é um vírus zoonótico, ou seja, ele é transmitido por meio do contato direto com fluidos ou excrementos de morcegos infectados. No entanto, ele também já é transmitido por meio de alimentos contaminados e pelo contato direto entre pessoas.

Quando foi identificado

O vírus foi identificado pela primeira vez na Terra em 1999, na Malásia, durante um surto que afetou criadores de suínos. Desde então, não foram registrados novos surtos desse vírus no país. Já em 2001, o vírus foi identificado em Bangladesh, onde surtos quase anuais têm ocorrido desde então.

Em 2018, a Índia relatou seu primeiro e pior surto de Nipah, quando 17 dos 18 casos confirmados morreram. Em 2019 um caso foi relatado no distrito de Ernakulam e o paciente se recuperou. Mas em 2021, um menino de 12 anos morreu.

Sintomas e diagnóstico

Ao entrar em contato com o ser humano, o vírus afeta principalmente o sistema respiratório e o sistema nervoso central. A contaminação pode gerar uma infecção assintomática, mas pode causar danos sérios, como doença respiratória aguda e encefalite fatal.

Inicialmente pode-se apresentar febre, dor de cabeça, dor muscular, vômito e dor de garganta. Os sintomas podem ser seguidos por tontura, sonolência, alteração da consciência e sinais neurológicos que indicam a encefalite aguda. Algumas pessoas também podem apresentar pneumonia.

Quando o vírus progride rapidamente, há risco de coma e morte. Nos casos mais graves, sobreviventes podem experimentar efeitos neurológicos de longo prazo.

O período de incubação — intervalo entre a infecção e o início dos sintomas — varia de quatro a 14 dias, mas já foram registrados casos de até 45 dias.

Os principais testes utilizados para detecção da doença incluem a reação em cadeia da polimerase em tempo real (RT-PCR) em fluidos corporais e a detecção de anticorpos por ensaio imunoenzimático (ELISA).

Tratamento

A taxa de mortalidade entre aqueles que contraem o vírus é alta e chega a 75%, uma vez que não há remédio nem vacina disponível para tratar a infecção.

Portanto, o tratamento se limita a controlar os sintomas e fornecer cuidados de suporte.

“Embora o vírus tenha provocado apenas alguns surtos conhecidos na Ásia, ele infecta uma grande variedade de animais e pode levar a sintomas graves e morte em humanos, o que o torna uma preocupação de saúde pública”, alerta a (OMS).

Mais letal que o coronavírus?

De acordo com a (OMS) devido a taxa de mortalidade do vírus Nipah ser alta, torna-se muito mais letal que o da covid-19, que tem a taxa de mortalidade entre 0,1% e 19%, dependendo do país.

No entanto, embora as chances de morrer da doença uma vez infectado sejam altas, o Nipah é muito menos transmissível do que o coronavírus.

Como prevenir a infecção?

Como não há medicamentos ou vacinas contra a infecção, existem algumas medidas preventivas, como: limpar e desinfetar os ambientes onde vivem animais, evitar contato físico desprotegido com pessoas infectadas e lavar as mãos.

*Estagiária sob supervisão de Talita de Souza

FONTE CORREIO BRAZILIENSE

DECISÃO JUDICIAL: mais uma grande vitória servidores municipais

DECISÃO JUDICIAL: Mais uma vitória importante do SINSERLAF para os SERVIDORES de Conselheiro Lafaiete, o Decreto Municipal nº 382/2022 é declarado NULO na JUSTIÇA.
O referido decreto tinha como objetivo suprimir direitos dos servidores da área da educação, como o recebimento de incentivo à docência, horas extras de atividade extraclasse, acréscimo de 5% (cinco por cento) sobre os valores correspondentes ao quinquênio e tempo de exercício de professor readaptado computar para efeitos de aposentadoria especial.
Reconhecida a ILEGALIDADE, finalizou o Juiz “Impõe-se, assim, que o pedido inicial seja julgado procedente, com escopo de declarar a nulidade do Decreto Municipal nº 382/2022, por força da sua natureza regulamentar, que proíbe a supressão de direitos e a modificação do regime previdenciário (aposentadoria especial) ou os termos para sua concessão.”
Desta forma, o SINSERLAF traz – para todos os servidores da Educação do município de Conselheiro Lafaiete, e não tão somente aos associados – uma grande vitória, garantindo seus direitos e preservando a aposentadoria especial destes servidores.
O SINSERLAF agradece o empenho, seriedade e dedicação do Dr. Renato Albino Lana, que mais uma vez provou sua excelência nesta ação de fundamental importância pra todos nós, Servidores Públicos do Município de Conselheiro Lafaiete!!!

DECISÃO JUDICIAL: mais uma grande vitória servidores municipais

DECISÃO JUDICIAL: Mais uma vitória importante do SINSERLAF para os SERVIDORES de Conselheiro Lafaiete, o Decreto Municipal nº 382/2022 é declarado NULO na JUSTIÇA.
O referido decreto tinha como objetivo suprimir direitos dos servidores da área da educação, como o recebimento de incentivo à docência, horas extras de atividade extraclasse, acréscimo de 5% (cinco por cento) sobre os valores correspondentes ao quinquênio e tempo de exercício de professor readaptado computar para efeitos de aposentadoria especial.
Reconhecida a ILEGALIDADE, finalizou o Juiz “Impõe-se, assim, que o pedido inicial seja julgado procedente, com escopo de declarar a nulidade do Decreto Municipal nº 382/2022, por força da sua natureza regulamentar, que proíbe a supressão de direitos e a modificação do regime previdenciário (aposentadoria especial) ou os termos para sua concessão.”
Desta forma, o SINSERLAF traz – para todos os servidores da Educação do município de Conselheiro Lafaiete, e não tão somente aos associados – uma grande vitória, garantindo seus direitos e preservando a aposentadoria especial destes servidores.
O SINSERLAF agradece o empenho, seriedade e dedicação do Dr. Renato Albino Lana, que mais uma vez provou sua excelência nesta ação de fundamental importância pra todos nós, Servidores Públicos do Município de Conselheiro Lafaiete!!!

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